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HISTÓRIA O Rui Ajuda nas Vindimas Uma história criada por Cláudia Teixeira e Tânia Raquel Pereira
O Rui vive na cidade com os pais mas durante as férias de Verão fica com os avós e diverte-se muito a ajudar. Todos os anos ajuda a apanhar as uvas. 	Mal o sol nasceu e o avô do Rui vai dar o alimento aos animais. No dia anterior o avô já havia preparado os baldes, os cestos de vime, as tesouras de poda, o lagar e os barris. 	O avô ensinou ao Rui que o apanhar das uvas tem o nome de VINDIMAR que é o mesmo que dizer colher uvas.
	Entraram todos para o carro e foram em direcção à plantação de uvas do avô. 	Quando lá chegaram, descarregaram os cestos e os baldes. Os cestos ficaram no chão e os baldes cada um leva o seu enquanto sobem as escadas para apanhar as uvas. 	Quando o balde está cheio, as uvas são despejadas no cesto de vime e quando os cestos de vime estão todos cheios são carregados no carro e lavados para a quinta do avô. 	Por fim, as uvas são despejadas no lagar onde são pisadas/esmagadas  com os pés.
	Mas o avô do Rui segue a tradição de apenas começar a pisar as uvas a partir das seis horas. É o único dia do ano em que jantam mais cedo para poder pisar as uvas até depois do anoitecer. 	O lagar é muito antigo e feito em pedra. 	No centro do lagar está uma base de pedra, com uma roca e uma grande vara de madeira que serve para espremer aquilo que resta das uvas. 	O sumo das uvas pisadas vai escorrendo para dentro da pequena pia, também ela feita de pedra.
	O sumo de uvas que vai saindo para a pequena pia também  pode ser chamado de MOSTO. 	O MOSTO é depois guardado nos barris ou em vasilhas para descansar até chegar o dia de São Martinho. 	O avô ensinou ao Rui que é no São Martinho que se prova o vinho.  É nessa altura que se vê se foi um bom ano para a produção do vinho. 	Para o ano, o Rui vai voltar e ajudar o avô a VINDIMAR.
FIM
Plantação de uvas
Tesoura para a poda das uvas
Cestos para as uvas
Barril para guardar o vinho
Lagar
Pisar as uvas
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MOSTO

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  • 2. HISTÓRIA O Rui Ajuda nas Vindimas Uma história criada por Cláudia Teixeira e Tânia Raquel Pereira
  • 3. O Rui vive na cidade com os pais mas durante as férias de Verão fica com os avós e diverte-se muito a ajudar. Todos os anos ajuda a apanhar as uvas. Mal o sol nasceu e o avô do Rui vai dar o alimento aos animais. No dia anterior o avô já havia preparado os baldes, os cestos de vime, as tesouras de poda, o lagar e os barris. O avô ensinou ao Rui que o apanhar das uvas tem o nome de VINDIMAR que é o mesmo que dizer colher uvas.
  • 4. Entraram todos para o carro e foram em direcção à plantação de uvas do avô. Quando lá chegaram, descarregaram os cestos e os baldes. Os cestos ficaram no chão e os baldes cada um leva o seu enquanto sobem as escadas para apanhar as uvas. Quando o balde está cheio, as uvas são despejadas no cesto de vime e quando os cestos de vime estão todos cheios são carregados no carro e lavados para a quinta do avô. Por fim, as uvas são despejadas no lagar onde são pisadas/esmagadas com os pés.
  • 5. Mas o avô do Rui segue a tradição de apenas começar a pisar as uvas a partir das seis horas. É o único dia do ano em que jantam mais cedo para poder pisar as uvas até depois do anoitecer. O lagar é muito antigo e feito em pedra. No centro do lagar está uma base de pedra, com uma roca e uma grande vara de madeira que serve para espremer aquilo que resta das uvas. O sumo das uvas pisadas vai escorrendo para dentro da pequena pia, também ela feita de pedra.
  • 6. O sumo de uvas que vai saindo para a pequena pia também pode ser chamado de MOSTO. O MOSTO é depois guardado nos barris ou em vasilhas para descansar até chegar o dia de São Martinho. O avô ensinou ao Rui que é no São Martinho que se prova o vinho. É nessa altura que se vê se foi um bom ano para a produção do vinho. Para o ano, o Rui vai voltar e ajudar o avô a VINDIMAR.
  • 7. FIM
  • 9. Tesoura para a poda das uvas
  • 12. Lagar
  • 14. Pia onde vai saindo o MOSTO
  • 15. MOSTO