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GESTÃO DA PRODUÇÃO
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Nos primórdios da humanidade não havia produção,
povos nômades se alimentavam da natureza.
As mulheres mudaram a realidade, começando a
plantar, fixando os povos em locais onde havia sustento.
Há predomínio da agricultura até o século XVIII.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
O Cliente e o Processo
através dos tempos
O Início do Processo Produtivo
 O Homem primitivo - qualidade nos utensílios
fabricados para garantir a sobrevivência;
 A formação da sociedade, fez surgir a figura do
artesão; e
 A intensificação da atividade Comercial.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
A administração científica de Taylor trouxe
inovações:
Estudos para saber qual a melhor maneira para
executar as tarefas; estudo de tempos/movimentos e
plano de incentivos.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
 Inspeção
 A Revolução industrial - surgimento da Fase da Inspeção;
 Frederick Taylor e a Teoria da Administração Científica: “a
melhor maneira de fazer as coisas”; e
 Henry Ford e a linha de montagem.
 Controle da Qualidade
 Aprimoramento da técnica de inspeção. O controle
DA qualidade e não apenas um controle DE
qualidade;
 Técnicas estatísticas; e
 Controle Estatístico da Qualidade no Japão.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
 Garantia da Qualidade
 os custos da qualidade;
 o Controle Total da Qualidade;
 Engenharia de Confiabilidade no desenvolvimento
da indústria espacial e de eletrônica; e
 o Programa Zero Defeitos da Martin Company.
“Fazer qualquer trabalho certo da primeira vez”.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
 Gestão da Qualidade
 As ações sobre a qualidade são desenvolvidas por
uma função organizacional.
 Gestão pela Qualidade Total
 As ações sobre a qualidade são desenvolvidas por
todas as pessoas da organização e são de
responsabilidade indelegável do número 01.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Artesão trabalhava em casa, virou trabalhador foi para fábrica e
agora busca-se o home-office;
A remuneração era variável, ficou fixa, e voltou a ser variável
com incentivos;
E o trabalhador se aperfeiçoa e controla o robô;
as fábricas daqui fazem parte do produto para ali – mundo
globalizado; e
A crise de 2008 – novas perspectivas.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Pré-história
Escambo
Artesães
Organização
Revolução
Industrial
1764 - Máquina
à Vapor
Fábricas
1790
Eli Whitney
Padronização de
Componentes
Função
Projeto
Fim do
século XIX
Taylor
Produtividade
1913
Henry Ford
Montagem
Seriada
Produção
em Massa
Engenharia
Industrial
1960
Produção
Enxuta
Produção
Customizada
MANUFATURA ONE BEST WAY PRODUÇÃO SISTEMA
ARTESANAL (TAYLOR) EM MASSA TOYOTA
OBJETIVO DA GESTÃO DA PRODUÇÃO
A função clássica da Gestão da Produção é ser eficaz no
planejamento e na organização da produção, de modo a
melhorar a qualidade dos bens produzidos, sejam eles
produtos ou serviços.
GESTÃO DA PRODUÇÃO
Os manuais acadêmicos sobre produção referiam-se ao chão de
fábrica ( termo usado para designar os trabalhadores ou os
processos relativos à fase de produção propriamente dita) e
abordavam temas relativos à fabricação de bens tangíveis: arranjo
físico, processos de fabricação, planejamento e controle da
produção, controle de qualidade, manutenção das instalações
fabris, manuseio e armazenamento de materiais.
Gerir todos esses elementos era denominado Administração da
Produção.
GESTÃO DA PRODUÇÃO
“É o termo usado pelas atividades, decisões e
responsabilidades dos gerentes de produção que
administram a produção e a entrega de produtos e
serviços”.
“É uma das funções centrais de qualquer negócio”
Nigel Slack, Stuart Chambers e Robert Johnston
GESTÃO DA PRODUÇÃO
É a gestão do processo de conversão que transforma
insumos, tais como matéria-prima e mão-de-obra, em
resultados na forma de produtos acabados e serviços.
GESTÃO DA PRODUÇÃO
“É a parte da administração que comanda o processo
produtivo, pela utilização de meios da produção e dos
processos administrativos, buscando elevação da
produtividade”.
Duílio Rocha
A LINHA DO TEMPO PARA ESTRATÉGIAS DA
PRODUÇÃO
Custos
Entrega
Flexibilidade
Atendimento
1950 1990
Qualidade
Minimização
de custos
1970
Maximizaçã
o de Valor
Tecnologia Baseada
na Manufatura
Tecnologia Baseada
na Informação
Paradigmas
Vantagem
competitiva
GESTÃO DA PRODUÇÃO – VISÃO TRADICIONAL
MÁXIMA EFICIÊNCIA
+ MENOR CUSTO
QUALIDADE
ENTREGA
FLEXIBILIDADE
SERVIÇOS
MEIO AMBIENTE
 HÁ VÁRIAS OUTRAS FORMAS DIFERENTES DE ORGANIZAR OS SISTEMAS
OPERACIONAIS DE UMA EMPRESA INDUSTRIAL OU DE SERVIÇOS; e
 TAIS FORMAS DEVEM SER CONCEBIDAS E SELECIONADAS EM TOTAL SINTONIA
COM A ESTRATÉGIA COMPETITIVA DA EMPRESA.
MUDANÇAS ASSUMIR RISCOS
. NOVAS ESTRATÉGIAS
. NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO
. NOVAS TECNOLOGIAS, PRODUTOS E PROCESSOS
GESTÃO DA PRODUÇÃO
DESAFIOS DA PRODUÇÃO
 DESENVOLVER MÃO DE OBRA SÓLIDA E TREINADA;
 DESENVOLVER, GERENCIAR E USAR O CONHECIMENTO;
 UTILIZAR SISTEMAS AVANÇADOS DE MANUFATURA, PROCESSOS, EQUIPAMENTOS E
TECNOLOGIAS; e
 INTEGRAR AS DIVERSAS FONTES DE VANTAGEM COMPETITIVA DA EMPRESA.
CADEIA DE VALOR: ATIVIDADES VANTAGEM COMPETITIVA
É IMPOSSÍVEL SER BOM EM TUDO E PARA TODOS!
O DIFERENCIAL COMPETITIVO VEM DE FAZER MELHOR E DIFERENTE DO QUE OS OUTROS; É ESTA
A PRINCIPAL TAREFA DO GESTOR:
- ESCOLHER, DENTRE AS DIVERSAS ALTERNATIVAS DE ATIVIDADES, e
AS QUE TÊM MAIOR POTENCIAL PARA AGREGAR VALOR À EMPRESA.
REDE DE VALOR DE OPERAÇÕES - RVO
PRESSÃO DA CONCORRÊNCIA
PRODUÇÃO
SUPRIMENTO
SERVIÇOS
AGREGADOS
DISTRIBUIÇÃO
DESENVOLV. DE
PRODUTOS
EXIGÊNCIAS DO MERCADO
GESTÃO DA PRODUÇÃO/OPERAÇÕES
O setor de serviços hoje emprega mais pessoas que qualquer
outro e é responsável pela maior parcela do PIB dos maiores
países do mundo. Dessa forma, todas as técnicas utilizadas na
Administração Industrial tradicional foram transportadas para a
administração de serviços. Houve uma ampliação do conceito de
produção, que passou a incorporar os serviços. Hoje o termo
Operações é considerado amplo e compõe o conjunto de todas as
atividades da empresa relacionadas com a produção de bens e/ou
serviços. No Brasil os autores abordam esse conjunto de técnicas
como GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES.
DIFERENÇAS ENTRE BENS E SERVIÇOS
Bens - manufatura
• Tangíveis – produtos
físicos e duráveis
”capaz de ser definido ou determinado
com certeza ou precisão.”
• Podem ser estocados
• As “saídas” podem ser
inventariadas
• Nenhuma interação entre
cliente e processo
Serviços
• Intangíveis e perecíveis
• Não podem ser estocados
• As “saídas” não podem ser
inventariadas
• Interação direta entre cliente e
processo
SIMILARIDADES ENTRE BENS E SERVIÇOS
MANUFATURA SERVIÇO
•Ambas possuem processos.
•Ambas utilizam algum tipo de tecnologia.
•Todas estão preocupadas com a qualidade, a
produtividade e o tempo de resposta.
• Ambas fazem escolha sobre capacidade,
localização e “layout” dos recursos técnicos.
•Ambas negociam com fornecedores.
•Ambas fazem previsão de demanda.
•Ambas oferecem produtos (cada vez menos)
e serviços (cada vez mais).
•Ambas realizam o inventário das entradas
HIERARQUIA DO PLANEJAMENTO DA
PRODUÇÃO
Planejamento
Tático ou
gerencial
Planejamento
Estratégico
Planejamento
Operacional e
Controle
OS TRÊS NÍVEIS ESTRATÉGICOS
ESTRATÉGIA
CORPORATIVA ESTRATÉGIA
DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS
FUNCIONAIS
A ESTRATÉGIA CORPORATIVA
-RELACIONA-SE COM O AMBIEMTE EM QUE O GRUPO EMPRESARIAL ATUA, SENDO
FUNDAMENTAL NA SUA DEFINIÇÃO O RECONHECIMENTO DE SUAS FORÇAS E FRAQUEZAS, E
DOS FATORES AMBIENTAIS QUE PODERÃO AFETAR O FUTURO DA EMPRESA: TECNOLOGIA,
ECOLOGIA, ASPECTOS ECONÔMICOS, SETOR DE ATUAÇÃO, SOCIEDADE E ASPECTOS
POLÍTICOS.
+++ UMA SÓ UNIDADE DE NEGÓCIO  EC = ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS
A ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS
- OS FATORES AMBIENTAIS, INTERAGINDO COM A UNIDADE DE NEGÓCIOS (A EMPRESA) CRIAM
O “CARÁTER” DA UNIDADE, QUE SÃO OS COMPROMISSOS INTERNOS ADVINDOS DA FORMA
COMO A ORAGMIZAÇÃO AGE NA RESPOSTA A ESSAS PRESSÕES, A QUAL DEFINE SUA
COMPETÊNCIA DISTINTIVA (O QUE ELA PODE FAZER PARTICULARMENTE BEM).
OS TRÊS NÍVEIS ESTRATÉGICOS
ESTRATÉGIA
CORPORATIVA ESTRATÉGIA
DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS
FUNCIONAIS
A ESTRATÉGIA (FUNCIONAL) DE OPERAÇÕES
- DEVERÁ ESTAR ALINHADA À ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, CONTRIBUINDO PARA O ALCANCE DOS
OBJETIVOS E METAS DA EMPRESA, BUSCANDO TRANSFORMAR A OPERAÇÃO NUMA FONTE DE
VANTAGEM COMPETITIVA.
O PAPEL DA GESTÃO DA PRODUÇÃO NAS
ORGANIZAÇÕES
Estratégia
Corporativa
Mercado
Consumidor
Estratégia de
Marketing
Estratégia de
Produção
Estratégia de
Finanças
SISTEMA DE PRODUÇÃO
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Transformação
Insumos
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(bens e serviços)
ENTRADAS SAÍDAS
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CADEIAS DE VALOR E FUNÇÕES DE APOIO
Fornecedores Clientes
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Transformação
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A Empresa
Marketing
Recursos
Humanos
Finanças
Compras
Ambiente externo
CADEIA CLIENTE FORNECEDOR
F
F
F
F
F
I
I
I
P/S
P/S
P/S
C
C
C
C
C
Subprocesso 1
Subprocesso 2
Subprocesso 5 Subprocesso 6
Subpr 3
Subpr 4
F - Fornecedor I - Insumo
P/S - Produtos/Serviços
C - Cliente/Usuário/Consumidor
Processo
NOVOS PARADIGMAS
NOVAS TECNOLOGIAS DE OPERAÇÕES VIABILIZAM MAIOR FLEXIBILIDADE EM PROJETOS E MIX
DE PRODUTOS, RÁPIDAS RESPOSTAS ÀS MUDANÇAS DE MERCADO, MAIORES INFORMAÇÕES E
MAIS RÁPIDA PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO.
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MAIOR VARIEDADE (ECONOMIAS DE ESCOPO) E NÃO EM MAIORES VOLUMES (ECONOMIAS DE
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Gestão da produção

  • 1. GESTÃO DA PRODUÇÃO FACULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS
  • 2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA Nos primórdios da humanidade não havia produção, povos nômades se alimentavam da natureza. As mulheres mudaram a realidade, começando a plantar, fixando os povos em locais onde havia sustento. Há predomínio da agricultura até o século XVIII.
  • 3. EVOLUÇÃO HISTÓRICA O Cliente e o Processo através dos tempos O Início do Processo Produtivo  O Homem primitivo - qualidade nos utensílios fabricados para garantir a sobrevivência;  A formação da sociedade, fez surgir a figura do artesão; e  A intensificação da atividade Comercial.
  • 4. EVOLUÇÃO HISTÓRICA A administração científica de Taylor trouxe inovações: Estudos para saber qual a melhor maneira para executar as tarefas; estudo de tempos/movimentos e plano de incentivos.
  • 5. EVOLUÇÃO HISTÓRICA  Inspeção  A Revolução industrial - surgimento da Fase da Inspeção;  Frederick Taylor e a Teoria da Administração Científica: “a melhor maneira de fazer as coisas”; e  Henry Ford e a linha de montagem.
  • 6.  Controle da Qualidade  Aprimoramento da técnica de inspeção. O controle DA qualidade e não apenas um controle DE qualidade;  Técnicas estatísticas; e  Controle Estatístico da Qualidade no Japão. EVOLUÇÃO HISTÓRICA
  • 7. EVOLUÇÃO HISTÓRICA  Garantia da Qualidade  os custos da qualidade;  o Controle Total da Qualidade;  Engenharia de Confiabilidade no desenvolvimento da indústria espacial e de eletrônica; e  o Programa Zero Defeitos da Martin Company. “Fazer qualquer trabalho certo da primeira vez”.
  • 8. EVOLUÇÃO HISTÓRICA  Gestão da Qualidade  As ações sobre a qualidade são desenvolvidas por uma função organizacional.  Gestão pela Qualidade Total  As ações sobre a qualidade são desenvolvidas por todas as pessoas da organização e são de responsabilidade indelegável do número 01.
  • 9. EVOLUÇÃO HISTÓRICA Artesão trabalhava em casa, virou trabalhador foi para fábrica e agora busca-se o home-office; A remuneração era variável, ficou fixa, e voltou a ser variável com incentivos; E o trabalhador se aperfeiçoa e controla o robô; as fábricas daqui fazem parte do produto para ali – mundo globalizado; e A crise de 2008 – novas perspectivas.
  • 10. EVOLUÇÃO HISTÓRICA Pré-história Escambo Artesães Organização Revolução Industrial 1764 - Máquina à Vapor Fábricas 1790 Eli Whitney Padronização de Componentes Função Projeto Fim do século XIX Taylor Produtividade 1913 Henry Ford Montagem Seriada Produção em Massa Engenharia Industrial 1960 Produção Enxuta Produção Customizada MANUFATURA ONE BEST WAY PRODUÇÃO SISTEMA ARTESANAL (TAYLOR) EM MASSA TOYOTA
  • 11. OBJETIVO DA GESTÃO DA PRODUÇÃO A função clássica da Gestão da Produção é ser eficaz no planejamento e na organização da produção, de modo a melhorar a qualidade dos bens produzidos, sejam eles produtos ou serviços.
  • 12. GESTÃO DA PRODUÇÃO Os manuais acadêmicos sobre produção referiam-se ao chão de fábrica ( termo usado para designar os trabalhadores ou os processos relativos à fase de produção propriamente dita) e abordavam temas relativos à fabricação de bens tangíveis: arranjo físico, processos de fabricação, planejamento e controle da produção, controle de qualidade, manutenção das instalações fabris, manuseio e armazenamento de materiais. Gerir todos esses elementos era denominado Administração da Produção.
  • 13. GESTÃO DA PRODUÇÃO “É o termo usado pelas atividades, decisões e responsabilidades dos gerentes de produção que administram a produção e a entrega de produtos e serviços”. “É uma das funções centrais de qualquer negócio” Nigel Slack, Stuart Chambers e Robert Johnston
  • 14. GESTÃO DA PRODUÇÃO É a gestão do processo de conversão que transforma insumos, tais como matéria-prima e mão-de-obra, em resultados na forma de produtos acabados e serviços.
  • 15. GESTÃO DA PRODUÇÃO “É a parte da administração que comanda o processo produtivo, pela utilização de meios da produção e dos processos administrativos, buscando elevação da produtividade”. Duílio Rocha
  • 16. A LINHA DO TEMPO PARA ESTRATÉGIAS DA PRODUÇÃO Custos Entrega Flexibilidade Atendimento 1950 1990 Qualidade Minimização de custos 1970 Maximizaçã o de Valor Tecnologia Baseada na Manufatura Tecnologia Baseada na Informação Paradigmas Vantagem competitiva
  • 17. GESTÃO DA PRODUÇÃO – VISÃO TRADICIONAL MÁXIMA EFICIÊNCIA + MENOR CUSTO QUALIDADE ENTREGA FLEXIBILIDADE SERVIÇOS MEIO AMBIENTE  HÁ VÁRIAS OUTRAS FORMAS DIFERENTES DE ORGANIZAR OS SISTEMAS OPERACIONAIS DE UMA EMPRESA INDUSTRIAL OU DE SERVIÇOS; e  TAIS FORMAS DEVEM SER CONCEBIDAS E SELECIONADAS EM TOTAL SINTONIA COM A ESTRATÉGIA COMPETITIVA DA EMPRESA.
  • 18. MUDANÇAS ASSUMIR RISCOS . NOVAS ESTRATÉGIAS . NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO . NOVAS TECNOLOGIAS, PRODUTOS E PROCESSOS GESTÃO DA PRODUÇÃO DESAFIOS DA PRODUÇÃO  DESENVOLVER MÃO DE OBRA SÓLIDA E TREINADA;  DESENVOLVER, GERENCIAR E USAR O CONHECIMENTO;  UTILIZAR SISTEMAS AVANÇADOS DE MANUFATURA, PROCESSOS, EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIAS; e  INTEGRAR AS DIVERSAS FONTES DE VANTAGEM COMPETITIVA DA EMPRESA. CADEIA DE VALOR: ATIVIDADES VANTAGEM COMPETITIVA É IMPOSSÍVEL SER BOM EM TUDO E PARA TODOS! O DIFERENCIAL COMPETITIVO VEM DE FAZER MELHOR E DIFERENTE DO QUE OS OUTROS; É ESTA A PRINCIPAL TAREFA DO GESTOR: - ESCOLHER, DENTRE AS DIVERSAS ALTERNATIVAS DE ATIVIDADES, e AS QUE TÊM MAIOR POTENCIAL PARA AGREGAR VALOR À EMPRESA.
  • 19. REDE DE VALOR DE OPERAÇÕES - RVO PRESSÃO DA CONCORRÊNCIA PRODUÇÃO SUPRIMENTO SERVIÇOS AGREGADOS DISTRIBUIÇÃO DESENVOLV. DE PRODUTOS EXIGÊNCIAS DO MERCADO
  • 20. GESTÃO DA PRODUÇÃO/OPERAÇÕES O setor de serviços hoje emprega mais pessoas que qualquer outro e é responsável pela maior parcela do PIB dos maiores países do mundo. Dessa forma, todas as técnicas utilizadas na Administração Industrial tradicional foram transportadas para a administração de serviços. Houve uma ampliação do conceito de produção, que passou a incorporar os serviços. Hoje o termo Operações é considerado amplo e compõe o conjunto de todas as atividades da empresa relacionadas com a produção de bens e/ou serviços. No Brasil os autores abordam esse conjunto de técnicas como GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES.
  • 21. DIFERENÇAS ENTRE BENS E SERVIÇOS Bens - manufatura • Tangíveis – produtos físicos e duráveis ”capaz de ser definido ou determinado com certeza ou precisão.” • Podem ser estocados • As “saídas” podem ser inventariadas • Nenhuma interação entre cliente e processo Serviços • Intangíveis e perecíveis • Não podem ser estocados • As “saídas” não podem ser inventariadas • Interação direta entre cliente e processo
  • 22. SIMILARIDADES ENTRE BENS E SERVIÇOS MANUFATURA SERVIÇO •Ambas possuem processos. •Ambas utilizam algum tipo de tecnologia. •Todas estão preocupadas com a qualidade, a produtividade e o tempo de resposta. • Ambas fazem escolha sobre capacidade, localização e “layout” dos recursos técnicos. •Ambas negociam com fornecedores. •Ambas fazem previsão de demanda. •Ambas oferecem produtos (cada vez menos) e serviços (cada vez mais). •Ambas realizam o inventário das entradas
  • 23. HIERARQUIA DO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO Planejamento Tático ou gerencial Planejamento Estratégico Planejamento Operacional e Controle
  • 24. OS TRÊS NÍVEIS ESTRATÉGICOS ESTRATÉGIA CORPORATIVA ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS A ESTRATÉGIA CORPORATIVA -RELACIONA-SE COM O AMBIEMTE EM QUE O GRUPO EMPRESARIAL ATUA, SENDO FUNDAMENTAL NA SUA DEFINIÇÃO O RECONHECIMENTO DE SUAS FORÇAS E FRAQUEZAS, E DOS FATORES AMBIENTAIS QUE PODERÃO AFETAR O FUTURO DA EMPRESA: TECNOLOGIA, ECOLOGIA, ASPECTOS ECONÔMICOS, SETOR DE ATUAÇÃO, SOCIEDADE E ASPECTOS POLÍTICOS. +++ UMA SÓ UNIDADE DE NEGÓCIO  EC = ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS A ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS - OS FATORES AMBIENTAIS, INTERAGINDO COM A UNIDADE DE NEGÓCIOS (A EMPRESA) CRIAM O “CARÁTER” DA UNIDADE, QUE SÃO OS COMPROMISSOS INTERNOS ADVINDOS DA FORMA COMO A ORAGMIZAÇÃO AGE NA RESPOSTA A ESSAS PRESSÕES, A QUAL DEFINE SUA COMPETÊNCIA DISTINTIVA (O QUE ELA PODE FAZER PARTICULARMENTE BEM).
  • 25. OS TRÊS NÍVEIS ESTRATÉGICOS ESTRATÉGIA CORPORATIVA ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS A ESTRATÉGIA (FUNCIONAL) DE OPERAÇÕES - DEVERÁ ESTAR ALINHADA À ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, CONTRIBUINDO PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS E METAS DA EMPRESA, BUSCANDO TRANSFORMAR A OPERAÇÃO NUMA FONTE DE VANTAGEM COMPETITIVA.
  • 26. O PAPEL DA GESTÃO DA PRODUÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES Estratégia Corporativa Mercado Consumidor Estratégia de Marketing Estratégia de Produção Estratégia de Finanças
  • 27. SISTEMA DE PRODUÇÃO Processo de Transformação Insumos (materiais) Resultados (bens e serviços) ENTRADAS SAÍDAS
  • 29. CADEIAS DE VALOR E FUNÇÕES DE APOIO Fornecedores Clientes Processo de Transformação Ambiente externo A Empresa Marketing Recursos Humanos Finanças Compras Ambiente externo
  • 30. CADEIA CLIENTE FORNECEDOR F F F F F I I I P/S P/S P/S C C C C C Subprocesso 1 Subprocesso 2 Subprocesso 5 Subprocesso 6 Subpr 3 Subpr 4 F - Fornecedor I - Insumo P/S - Produtos/Serviços C - Cliente/Usuário/Consumidor Processo
  • 31. NOVOS PARADIGMAS NOVAS TECNOLOGIAS DE OPERAÇÕES VIABILIZAM MAIOR FLEXIBILIDADE EM PROJETOS E MIX DE PRODUTOS, RÁPIDAS RESPOSTAS ÀS MUDANÇAS DE MERCADO, MAIORES INFORMAÇÕES E MAIS RÁPIDA PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO. > ESSAS COMPETÊNCIAS EMERGENTES SE LOCALIZAM NA EFICIÊNCIA RELACIONADA COM MAIOR VARIEDADE (ECONOMIAS DE ESCOPO) E NÃO EM MAIORES VOLUMES (ECONOMIAS DE ESCALA).