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Paula Lopes da Silva Secretária da Direcção Nacional Biodiversidade e Relações Internacionais Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza A Biodiversidade nas políticas de Cooperação da União Europeia
Biodiversidade: alguns conceitos Biodiversidade : A diversidade biológica é o número, variedade e variabilidade de organismos vivos. O conceito inclui diversidade intra-específica ou dentro da espécie (diversidade genética), inter-específica ou entre espécies (riqueza de espécies), e entre ecossistemas. Serviços dos Ecossistemas:  benefícios locais e globais que as pessoas obtêm dos ecossistemas.  Serviços essenciais  para o bem-estar humano: alimentos, combustíveis,   materiais de construção e medicinais, etc. Serviços reguladores : criação de solos férteis, fixação de carbono,   purificação do ar e água, polinização ou controle de cheias e erosão. Estudos recentes mostram que as espécies se estão a extinguir a uma taxa 1000 vezes superior ao normal
Estado da Biodiversidade no Mundo   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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MOVIMENTO  COUNTDOWN 2010  ,[object Object],[object Object],[object Object],www.countdown2010.net www.iucn.org
TRAVAR A PERDA DE BIODIVERSIDADE alguns marcos importantes ,[object Object]
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Porquê e como é que a Comissão Europeia presta assistência aos países em vias de desenvolvimento? RELAÇÕES EXTERNAS DA UNIÃO EUROPEIA DG Desenvolvimento DG Alargamento Serviço Cooperação EuropeAid (Office)‏ DG Relações Externas Departamento de Ajuda Humanitária (ECHO)‏ DG Comércio
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A MENSAGEM DE PARIS Integração da Biodiversidade na Cooperação para o Desenvolvimento  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM ÁFRICA  ,[object Object],[object Object],GRASP –  Chimpanzés Órfãos   © Ian Redmond
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Programa Temático de Ambiente e Gestão Sustentável de Recursos Naturais, incluindo Energia (ENRTP)  ,[object Object],[object Object],[object Object],http://ec.europa.eu/development/ICenter/Pdf/Environment/ENRTP/COM_(2006)_20_FR.pdf
Programa Temático de Ambiente e Gestão Sustentável de Recursos Naturais, incluindo Energia (ENRTP)  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Programa Temático de Ambiente e Gestão Sustentável de Recursos Naturais, incluindo Energia (ENRTP)  Melhorar a governança* internacional no que respeita o ambiente e o papel de liderança da EU, particularmente prestando  assistência em monitorização e avaliação  aos níveis regional e internacional, ajuda à implementação de  acordos multilaterais sobre ambiente e apoio para organizações internacionais  e processos relacionados com ambiente e energia;  Promover opções para  energias renováveis , particularmente através de apoio institucional e assistência técnica, a criação de um  quadro legislativo e administrativo propício ao investimento , desenvolvimento de negócios e encorajamento à cooperação regional. * A governança refere-se às normas, processos e condutas através dos quais se articulam interesses, se gerem recursos e se exerce o poder na sociedade.
Programa Temático de Ambiente e Gestão Sustentável de Recursos Naturais, incluindo Energia (ENRTP)  ANÁLISE DAS ONGS NA CONSULTA PÚBLICA  OBJECTIVO 1: “Tornar o enquadramento ambiental internacional justo e correcto” A UE tem um papel crítico para assegurar que as instituições e os sistemas ambientais internacionais de governança são melhorados, por forma a cumprir bem os papéis vitais que lhes são atribuídos.  OBJECTIVO 2: “Apoiar melhorias às estruturas ambientais nacionais e regionais” assegurando-se de que os países ou as regiões que são parceiros-chave tenham as ferramentas para gerir eficazmente o seu ambiente.  OBJECTIVO 3: “Enfrentar desafios globais imediatos”  A UE deve assegurar-se que os compromissos ao lidar com os desafios ambientais globais críticos são efectivos, mesmo quando os processos nacionais ou internacionais são ineficazes.  OBJECTIVO 4: “Melhorar o desempenho da UE” Certificando-se de que todas as políticas vão no sentido certo e que o ambiente é tomado a sério em todas as políticas e programas.
Programa Temático de Ambiente e Gestão Sustentável de Recursos Naturais, incluindo Energia (ENRTP)  Oportunidades de financiamento Os pedidos de propostas (Calls for proposals) serão em princípio abertos em  Novembro/Dezembro de 2007  pelos Serviços da Comissão EuropeAid:  http://ec.europa.eu/europeaid/index_en.htm
ANGOLA-  ESTRATÉGIA E PLANO DE ACÇÃO NACIONAIS PARA A BIODIVERSIDADE  A Resolução Nº. 42/06 de 26 de Julho do Conselho de Ministros do Governo Angolano aprovou a  ESTRATÉGIA E PLANO DE ACÇÃO NACIONAIS PARA A BIODIVERSIDADE Elaboração da Estratégia:  Governo de Angola, instituições governamentais responsáveis pelos sectores do agricultura e desenvolvimento rural, ambiente, energia e águas, geologia e minas, pescas e petróleos. Apoio de:  Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto, Rede Ambiental Maiombe; Governos Provinciais, sector privado e instituições doadoras para a realização dos vários workshops regionais, com várias instituições responsáveis pela gestão da biodiversidade; consultores diversos. Financiamento:  Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Fundo Mundial para o Ambiente (GEF), Agência Norueguesa para o Desenvolvimento Internacional (NORAD). Apoio do Comité da Indústria Petrolífera em Angola para o Ambiente, Saúde e Segurança.
ANGOLA-  ESTRATÉGIA E PLANO DE ACÇÃO NACIONAIS PARA A BIODIVERSIDADE  A Estratégia e o Plano de Acção estão interligados através de  oito Áreas Estratégicas  que foram definidas através de um processo de consulta pública que envolveu representantes de instituições governamentais, autoridades locais e tradicionais, associações de defesa do ambiente, sector de ensino, sector privado e imprensa. OBJECTIVO GLOBAL DA ESTRATÉGIA Incorporar  nas políticas e programas de desenvolvimento medidas para a conservação e o uso sustentável da diversidade biológica e a distribuição justa e equitativa dos recursos biológicos em benefício de todos os Angolanos.
ANGOLA-  ESTRATÉGIA E PLANO DE ACÇÃO NACIONAIS PARA A BIODIVERSIDADE  ÁREAS ESTRATÉGICAS: A: Investigação e Divulgação de Informação   B: Educação para o Desenvolvimento Sustentável C: Gestão da Biodiversidade nas Áreas de Protecção Ambiental D: Uso Sustentável das Componentes da Biodiversidade E: O Papel das Comunidades na Gestão da Biodiversidade F: Reforço Institucional  G: Legislação e Sua Implementação  H: Gestão, Coordenação e Monitorização
ANGOLA-  ESTRATÉGIA E PLANO DE ACÇÃO NACIONAIS PARA A BIODIVERSIDADE  Projecto  “Support for Capacity Building to Improve Environmental Planning and Biodiversity Conservation in Angola”  – 1st Phase (Project 000111111 – ANG/02/005).  Financiado pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas  Recomendações:  (…)‏ 7.7 International cooperation initiatives for environmental protection in Angola •  Not remain restricted to partnership with MINUA  for developing environmental protection projects in Angola. Involve other actors (universities, sectoral ministries,  NGOs , provincial governments, research centers) in environmental projects.
A Quercus e o objectivo Parar a perda de biodiversidade   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A Quercus e o objectivo Parar a perda de biodiversidade   RELAÇÕES INTERNACIONAIS  EEB – European Environmental Bureau  Integra a Comissão Executiva, participa em vários grupos de trabalho, incluindo o grupo de trabalho “Biodiversidade” Membro da rede Countdown 2010 Membro de: Pesticides Action Network (PAN), FSC  Relações institucionais com: CAN, T&E, outras Parcerias e colaboração com Greenpeace
QUERCUS-ANCN 22 ANOS EM DEFESA DA BIODIVERSIDADE Quercus  - Associação Nacional de Conservação da Natureza. Fundada a 31 de Outubro de 1985.  A designação  Quercus  assume a designação genérica em latim dos carvalhos, azinheiras e sobreiros. O símbolo: uma folha e bolota de  carvalho-negral Expressam a preocupação e empenhamento na conservação da Natureza que marcaram desde o início a actividade da associação.
FUNDO QUERCUS PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA   Instrumento de enquadramento dos projectos de Conservação da Natureza e Biodiversidade, garantindo fundos para a sua concretização. O  Fundo Quercus para a Conservação da Natureza
RESERVAS QUERCUS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TEJO INTERNACIONAL - ROSMANINHAL TEJO INTERNACIONAL - ROSMANINHAL
MONTE BARATA
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CRASSA–Centro de Recuperação de Animais Selvagens de St. André
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ALIMENTADOR DE ABUTRES TEJO INTERNACIONAL
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COLOCAÇÃO DE DISPOSITIVOS PARA MINIMIZAÇÃO DE IMPACTE
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22 ANOS DE ACTIVIDADES EM DEFESA DA BIODIVERSIDADE
Agradecimento: José Paulo Martins Contactos:  www.quercus.pt [email_address] Obrigada

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Biodiversidade UE Cooperação Desenvolvimento

  • 1. Paula Lopes da Silva Secretária da Direcção Nacional Biodiversidade e Relações Internacionais Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza A Biodiversidade nas políticas de Cooperação da União Europeia
  • 2. Biodiversidade: alguns conceitos Biodiversidade : A diversidade biológica é o número, variedade e variabilidade de organismos vivos. O conceito inclui diversidade intra-específica ou dentro da espécie (diversidade genética), inter-específica ou entre espécies (riqueza de espécies), e entre ecossistemas. Serviços dos Ecossistemas: benefícios locais e globais que as pessoas obtêm dos ecossistemas. Serviços essenciais para o bem-estar humano: alimentos, combustíveis, materiais de construção e medicinais, etc. Serviços reguladores : criação de solos férteis, fixação de carbono, purificação do ar e água, polinização ou controle de cheias e erosão. Estudos recentes mostram que as espécies se estão a extinguir a uma taxa 1000 vezes superior ao normal
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  • 14. Porquê e como é que a Comissão Europeia presta assistência aos países em vias de desenvolvimento? RELAÇÕES EXTERNAS DA UNIÃO EUROPEIA DG Desenvolvimento DG Alargamento Serviço Cooperação EuropeAid (Office)‏ DG Relações Externas Departamento de Ajuda Humanitária (ECHO)‏ DG Comércio
  • 15.
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  • 21. Programa Temático de Ambiente e Gestão Sustentável de Recursos Naturais, incluindo Energia (ENRTP) Melhorar a governança* internacional no que respeita o ambiente e o papel de liderança da EU, particularmente prestando assistência em monitorização e avaliação aos níveis regional e internacional, ajuda à implementação de acordos multilaterais sobre ambiente e apoio para organizações internacionais e processos relacionados com ambiente e energia; Promover opções para energias renováveis , particularmente através de apoio institucional e assistência técnica, a criação de um quadro legislativo e administrativo propício ao investimento , desenvolvimento de negócios e encorajamento à cooperação regional. * A governança refere-se às normas, processos e condutas através dos quais se articulam interesses, se gerem recursos e se exerce o poder na sociedade.
  • 22. Programa Temático de Ambiente e Gestão Sustentável de Recursos Naturais, incluindo Energia (ENRTP) ANÁLISE DAS ONGS NA CONSULTA PÚBLICA OBJECTIVO 1: “Tornar o enquadramento ambiental internacional justo e correcto” A UE tem um papel crítico para assegurar que as instituições e os sistemas ambientais internacionais de governança são melhorados, por forma a cumprir bem os papéis vitais que lhes são atribuídos. OBJECTIVO 2: “Apoiar melhorias às estruturas ambientais nacionais e regionais” assegurando-se de que os países ou as regiões que são parceiros-chave tenham as ferramentas para gerir eficazmente o seu ambiente. OBJECTIVO 3: “Enfrentar desafios globais imediatos” A UE deve assegurar-se que os compromissos ao lidar com os desafios ambientais globais críticos são efectivos, mesmo quando os processos nacionais ou internacionais são ineficazes. OBJECTIVO 4: “Melhorar o desempenho da UE” Certificando-se de que todas as políticas vão no sentido certo e que o ambiente é tomado a sério em todas as políticas e programas.
  • 23. Programa Temático de Ambiente e Gestão Sustentável de Recursos Naturais, incluindo Energia (ENRTP) Oportunidades de financiamento Os pedidos de propostas (Calls for proposals) serão em princípio abertos em Novembro/Dezembro de 2007 pelos Serviços da Comissão EuropeAid: http://ec.europa.eu/europeaid/index_en.htm
  • 24. ANGOLA- ESTRATÉGIA E PLANO DE ACÇÃO NACIONAIS PARA A BIODIVERSIDADE A Resolução Nº. 42/06 de 26 de Julho do Conselho de Ministros do Governo Angolano aprovou a ESTRATÉGIA E PLANO DE ACÇÃO NACIONAIS PARA A BIODIVERSIDADE Elaboração da Estratégia: Governo de Angola, instituições governamentais responsáveis pelos sectores do agricultura e desenvolvimento rural, ambiente, energia e águas, geologia e minas, pescas e petróleos. Apoio de: Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto, Rede Ambiental Maiombe; Governos Provinciais, sector privado e instituições doadoras para a realização dos vários workshops regionais, com várias instituições responsáveis pela gestão da biodiversidade; consultores diversos. Financiamento: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Fundo Mundial para o Ambiente (GEF), Agência Norueguesa para o Desenvolvimento Internacional (NORAD). Apoio do Comité da Indústria Petrolífera em Angola para o Ambiente, Saúde e Segurança.
  • 25. ANGOLA- ESTRATÉGIA E PLANO DE ACÇÃO NACIONAIS PARA A BIODIVERSIDADE A Estratégia e o Plano de Acção estão interligados através de oito Áreas Estratégicas que foram definidas através de um processo de consulta pública que envolveu representantes de instituições governamentais, autoridades locais e tradicionais, associações de defesa do ambiente, sector de ensino, sector privado e imprensa. OBJECTIVO GLOBAL DA ESTRATÉGIA Incorporar nas políticas e programas de desenvolvimento medidas para a conservação e o uso sustentável da diversidade biológica e a distribuição justa e equitativa dos recursos biológicos em benefício de todos os Angolanos.
  • 26. ANGOLA- ESTRATÉGIA E PLANO DE ACÇÃO NACIONAIS PARA A BIODIVERSIDADE ÁREAS ESTRATÉGICAS: A: Investigação e Divulgação de Informação B: Educação para o Desenvolvimento Sustentável C: Gestão da Biodiversidade nas Áreas de Protecção Ambiental D: Uso Sustentável das Componentes da Biodiversidade E: O Papel das Comunidades na Gestão da Biodiversidade F: Reforço Institucional G: Legislação e Sua Implementação H: Gestão, Coordenação e Monitorização
  • 27. ANGOLA- ESTRATÉGIA E PLANO DE ACÇÃO NACIONAIS PARA A BIODIVERSIDADE Projecto “Support for Capacity Building to Improve Environmental Planning and Biodiversity Conservation in Angola” – 1st Phase (Project 000111111 – ANG/02/005). Financiado pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas Recomendações: (…)‏ 7.7 International cooperation initiatives for environmental protection in Angola • Not remain restricted to partnership with MINUA for developing environmental protection projects in Angola. Involve other actors (universities, sectoral ministries, NGOs , provincial governments, research centers) in environmental projects.
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  • 29. A Quercus e o objectivo Parar a perda de biodiversidade RELAÇÕES INTERNACIONAIS EEB – European Environmental Bureau Integra a Comissão Executiva, participa em vários grupos de trabalho, incluindo o grupo de trabalho “Biodiversidade” Membro da rede Countdown 2010 Membro de: Pesticides Action Network (PAN), FSC Relações institucionais com: CAN, T&E, outras Parcerias e colaboração com Greenpeace
  • 30. QUERCUS-ANCN 22 ANOS EM DEFESA DA BIODIVERSIDADE Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza. Fundada a 31 de Outubro de 1985. A designação Quercus assume a designação genérica em latim dos carvalhos, azinheiras e sobreiros. O símbolo: uma folha e bolota de carvalho-negral Expressam a preocupação e empenhamento na conservação da Natureza que marcaram desde o início a actividade da associação.
  • 31. FUNDO QUERCUS PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA Instrumento de enquadramento dos projectos de Conservação da Natureza e Biodiversidade, garantindo fundos para a sua concretização. O Fundo Quercus para a Conservação da Natureza
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  • 33. TEJO INTERNACIONAL - ROSMANINHAL TEJO INTERNACIONAL - ROSMANINHAL
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  • 45. CRASSA–Centro de Recuperação de Animais Selvagens de St. André
  • 46. CERAS–Centro de Estudos e Recuperação de Animais Selvagens de Castelo Branco
  • 47. CRAS - Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Montejunto
  • 48. LIBERTAÇÃO DE AVES APÓS A RECUPERAÇÃO
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  • 50. Bando de grifos em voo
  • 51. ALIMENTADOR DE ABUTRES TEJO INTERNACIONAL
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  • 53. COLOCAÇÃO DE DISPOSITIVOS PARA MINIMIZAÇÃO DE IMPACTE
  • 55. 22 ANOS DE ACTIVIDADES EM DEFESA DA BIODIVERSIDADE
  • 56. Agradecimento: José Paulo Martins Contactos: www.quercus.pt [email_address] Obrigada