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Declaração Universal
dos Direitos da Água
• A água faz parte do património do planeta. Cada
continente, cada povo, cada região, cada cidade,
cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de
todos.
• A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição
essencial de vida de todo o ser vegetal, animal ou humano.
Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o
clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à
água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o
direito à vida, tal qual é estipulado no Artº 30º da
Declaração Universal dos Direitos Humanos.
• Os recursos naturais de transformação da água em
água potável são lentos, frágeis e muito limitados.
Assim sendo a água deve ser utilizada com
racionalidade, preocupação e parcimónia.
• O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem
da preservação da água e dos seus ciclos. Estes
devem permanecer intactos e funcionando
normalmente, para garantir a continuidade da vida
sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular,
da preservação dos mares e oceanos por onde os
ciclos começam.
• A água não é somente uma herança dos nossos
predecessores, ela é sobretudo um empréstimo aos
nossos sucessores. A sua protecção constitui uma
necessidade vital, assim como uma obrigação moral
do Homem para as gerações presentes e futuras.
• A água não é uma doação gratuita da natureza, tem
um valor económico: é preciso saber que ela é,
algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito
bem escassear em qualquer região do mundo.
•A água não deve ser desperdiçada, nem poluída,
nem envenenada. De maneira geral, a sua utilização
deve ser feita com consciência e discernimento, para
que não se chegue a uma situação de esgotamento
ou de deterioração de qualidade das reservas
actualmente disponíveis.
• A utilização da água implica o respeito da lei. A sua
protecção constitui uma obrigação jurídica para todo
o homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão
não deve ser ignorada nem pelo Homem nem pelo
Estado.
• A gestão da água impõe um equilíbrio entre os
imperativos da sua protecção e as necessidades de
ordem económica, sanitária e social.
• O planeamento da gestão da água deve levar em
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Declaração Universal dos Direitos Da Água

  • 2. • A água faz parte do património do planeta. Cada continente, cada povo, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.
  • 3. • A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição essencial de vida de todo o ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado no Artº 30º da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
  • 4. • Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo a água deve ser utilizada com racionalidade, preocupação e parcimónia.
  • 5. • O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e dos seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente, para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos por onde os ciclos começam.
  • 6. • A água não é somente uma herança dos nossos predecessores, ela é sobretudo um empréstimo aos nossos sucessores. A sua protecção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do Homem para as gerações presentes e futuras.
  • 7. • A água não é uma doação gratuita da natureza, tem um valor económico: é preciso saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
  • 8. •A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, a sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento, para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração de qualidade das reservas actualmente disponíveis.
  • 9. • A utilização da água implica o respeito da lei. A sua protecção constitui uma obrigação jurídica para todo o homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo Homem nem pelo Estado.
  • 10. • A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos da sua protecção e as necessidades de ordem económica, sanitária e social.
  • 11. • O planeamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em função da sua distribuição desigual sobre a Terra.
  • 12. Biblioteca Escolar 2009 / 2010