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Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                         Apresentação da temática central da investigação
                             Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




 TEMA DA INVESTIGAÇÃO

     APRESENTAÇÃO, RELEVÂNCIA E PERTINÊNCIA DO TEMA DO PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO


 O paradigma da Aprendizagem ao Longo da Vida imposto pelos modelos de construção
 europeia, recolocou no cerne das políticas públicas de educação e formação, a questão
 da Educação e Formação de Adultos, e, concomitantemente, a questão da Educação e
 Formação de Educadores de Adultos. A corporização da visão europeia neste domínio,
 exige ao sector da educação e da formação esforços continuados no sentido da
 adaptabilidade das suas estruturas e da preparação dos seus actores - os educadores -,
 para o desempenho dos novos papéis que lhes são exigidos pela complexidade da
 sociedade actual, a sociedade da globalização, da interdependência, do conhecimento
 e da inovação.

 A formação de educadores de adultos, no âmbito da Educação e Formação de Adultos,
 constitui uma inovação educativa em Portugal desde a década de 70, com a criação da
 Direcção Geral de Educação Permanente. Paradoxalmente, uma análise ao preâmbulo
 e ao artº 1º da legislação reguladora da implementação de actividades de educação
 básica dos adultos numa perspectiva de educação permanente - Decreto-Lei n.º 243/80 de 21
 de Julho - permite concluir por uma prevalência das tendências escolarizantes nesta
 modalidade de educação e no perfil de competências privilegiado para os seus agentes
 educativos, dada a primazia atribuída em termos de recrutamento de educadores de
 adultos, a professores com o magistério primário, não se fazendo alusão a qualquer
 tipo de formação inicial específica dirigida à sua colocação nas actividades de Educação
 de Adultos.

 Os modelos de formação de professores/educadores desenvolvidos em Portugal têm
 vindo a privilegiar a formação para o ensino regular, dirigido a crianças e a jovens, não
 se verificando a mesma atitude relativamente à formação de educadores para a
 Educação e Formação de Adultos, a qual tem sido objecto de iniciativas esparsas e
 descontinuadas, que têm dificultado a construção da sua identidade profissional.

 Adicionalmente, tais modelos de formação têm-se baseado, predominantemente,
 numa lógica de prescrição, ou seja, de transmissão de conhecimentos teóricos na qual
 predomina a racionalidade científico-técnica afastada da reflexão contextualizada do
 exercício da actividade profissional, descurando, como observa Pineau, citado por Silva
 (2007) que “os tempos formadores são demasiadamente importantes para serem
 apenas os das formações instituídas”.

 De igual modo se verifica a inexistência de estruturas próprias, um quadro de
 vinculação para docentes de adultos e de um estatuto ou carreira específico, o que,
 associado à ausência do reconhecimento de um corpo específico de conhecimentos e
 atitudes característicos da actividade, afectam e condicionam a cultura profissional da


28 de Março de 2010                                                                     1
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                              Apresentação da temática central da investigação
                                  Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




 classe. Em consequência, continuam a ser mobilizados professores do ensino regular
 para o ensino de adultos, com os previsíveis riscos que tal acarreta em termos dos
 objectivos sociais, políticos e económicos que se pretendem alcançar com tais
 iniciativas, bem como, e, acima de tudo, das motivações e expectativas de
 desenvolvimento e aprendizagem dos próprios adultos.

 Admitindo que o desempenho destes educadores depende do modo como eles
 próprios valorizam o seu papel e ainda do modo como ele é socialmente valorizado,
 verificamos que, como observa Carvalho (2007) “nas últimas décadas em Portugal
 existe uma posição reducionista no valor atribuído a este domínio educativo” o que
 pode de algum modo explicar o desinvestimento no mesmo, afectando o interesse
 pela formação de educadores para a Educação e Formação de Adultos.

 Como defende Melo (2003) “Num país como Portugal, onde não existe uma forte e
 fundamentada tradição no domínio da Educação e Formação de Adultos, nem um
 “corpus” teórico solidamente enraizado, é desde já necessário investir na investigação,
 informação e disseminação e, sobretudo, na formação dos diferentes tipos de
 profissionais que serão responsáveis, em última instância, pela execução e pelo
 sucesso da reforma que se vislumbra no horizonte”.

 A emergência, principalmente a partir dos anos noventa, de um novo fenómeno no
 contexto da Educação e Formação de Adultos corporizado pelos sistemas e dispositivos
 de Reconhecimento e Validação de Competências, bem como a actual dimensão
 histórica do envolvimento de adultos em percursos de Educação e Formação em
 Portugal, a qual se cifrava em Dezembro de 2009, em 1 milhão e cerca de 40 mil
 adultos1, reforça a oportunidade e a necessidade de investigação adicional no domínio
 da Educação e Formação de Educadores de Adultos.

 Partindo do pressuposto que a formação que as equipas pedagógicas que
 operacionalizam os dispositivos de Reconhecimento e Validação de Competências
 possuem para o exercício desta actividade profissional é sumária ou até mesmo
 inexistente, reputamos oportuno um trabalho em torno do modo como as equipas
 pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades constroem e operacionalizam, no seu
 quotidiano, as aprendizagens necessárias para o desempenho das novas funções,
 decorrentes da mudança paradigmática que estes fenómenos parecem indiciar.

 A investigação sobre os modos de aprendizagem destes educadores e sobre a sua
 prática, pode fornecer pistas relevantes para a reconstrução da necessária articulação
 entre conhecimento científico, políticas públicas de educação e formação de
 educadores de adultos e acção profissional contextualizada, conforme sugerido pelo
 quadro seguinte:


 1
  Segundo estatísticas apresentadas pela Vice-Presidente da Agência Nacional para a Qualificação, I.P. -
 Maria do Carmo Gomes – no 3º Encontro Nacional de Centros Novas Oportunidades que ocorreu no dia
 14 de Dezembro de 2009 em Lisboa.


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Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                              Apresentação da temática central da investigação
                                  Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




             Figura 1 – Representação gráfica da interdependência dinâmica entre os fenómenos




 As características peculiares desta temática são da maior pertinência em termos de
                                                               tinência
 investigação educativa, quer pela possibilidade que encerra de contribuir para o
 avanço do conhecimento na área, contribuindo, simultaneamente, para a melhoria das
 práticas profissionais neste domínio, quer por se tratar de uma área ou objectivo
 prioritário em termos de investigação educacional, dada a emergência d sociedade da
                                                                       da
 globalização e do conhecimento e os desafios que esta acarreta ao domínio específico
                   conhecimento,
 da Educação e da Formação.

 Partilhamos, com Martins (2009), a convicção de que “Não se defendendo uma
                                                            Não
 perspectiva exclusivamente prática da investigação, tem de ser claro para todos que a
 investigação educacional também perspectiva vias para a compreensão de problemas
 educativos e sua resolução” A escolha dos temas não é neutra - ela reflecte as
                    resolução”.
 preocupações dos investigadores, seja no aprofundamento de referenciais teóricos,
 seja na compreensão de problemas educativos e formas de os resolver. Assim,
                            problemas
 garantida que esteja a independência total relativamente a outro tipo de interesses
  arantida
 que não os da investigação, é nossa convicção que o valor social da mesma pode ser,
 como conclui a mesma autora “instrumento fundamentador da intervenção educativa,
                                          to
 seja ela defendida através de orientações formais, seja traduzida em atitudes e
 práticas”.

 Pretendemos pois, com o presente trabalho de investigação, para além de encontrar
 respostas para a questão central “Quem são e como aprendem as equipas pedagógicas
                                        são
 dos Centros Novas Oportunidades?” que explicitaremos no ponto seguinte, contribuir,



28 de Março de 2010                                                                             3
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
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                            Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




 igualmente, para dar visibilidade à problemática da emergência das novas identidades
 profissionais, para a urgência do necessário enquadramento jurídico em termos de
 estatuto ou carreira para os profissionais destas equipas, bem como para a
 necessidade de se planear e implementar uma política concertada de formação para
 Educadores de Adultos.

 Por último, o presente trabalho almeja constituir-se como fonte de informação
 privilegiada para o desenho dos necessários percursos de formação das equipas dos
 Centros Novas Oportunidades, não só no que se refere às necessidades imediatas (a
 nível do ensino básico, secundário e profissional) mas para as que são já igualmente
 prementes ao nível do Ensino Superior, dada a possibilidade de acesso dos “maiores de
 23” a este nível de Ensino, bem como a necessidade da implementação de processos
 de Reconhecimento e Validação de Adquiridos de nível superior.




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Ana Paula da Conceição Silva Trigo
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                                Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




 BIBLIOGRAFIA
     BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

 BELLIR, S. (1999). A competência. P. Carré & P.Caspar (direcção). Tratado das Ciências e das
 Técnicas da Formação (p. 241-262). Lisboa. Instituto Piaget.

 CANÁRIO, R. (1999). Educação de Adultos. Um campo e uma problemática. Lisboa: Educa.

 CANÁRIO, R. (2005). Multiplicar as oportunidades educativas. Versão escrita do texto da
 intervenção na sessão pública de apresentação do programa “Novas Oportunidades”, realizada
 em 14 de Dezembro de 2005, em Lisboa, no Centro de Congressos da FIL. Cópia cedida pelo
 autor.

 CANÁRIO, R. (2006). Aprender sem ser ensinado. A importância estratégica da educação não
 formal. In Conselho Nacional de Educação. A Educação em Portugal (1986-2006). Alguns
 contributos de investigação. Lisboa - Conselho Nacional de Educação, (p. 207-267). Consultado
 em http://www.debatereducacao.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=20&ltemid=10 a 15
 de Outubro de 2009.

 CANÁRIO, R. (2006a). Formação e adquiridos experienciais: entre a pessoa e o indivíduo. G.
 Figari & P. Rodrigues & M. P. Alves & P. Valois (Orgs.). Avaliação de competências e
 aprendizagens experienciais. Saberes, modelos e métodos (p.35-46). Lisboa: Educa.

 CARVALHO, M. A. (2007). Formação de professores em educação de adultos. Estudo de caso: o
 ensino recorrente na escola secundária Rodrigues de Freitas. Universidade Santiago de
 Compostela. Rustica.
 CAVACO, C. (2007). Reconhecimento, validação e certificação de competências: Complexidade
 e novas actividades profissionais. Sísifo / Revista de Ciências da Educação, nº 2 – Jan./Abr. 07.

 CAVACO, C. (2008). Adultos pouco escolarizados. Diversidade e interdependência de lógicas de
 formação. Lisboa. FPCE/Universidade de Lisboa (Dissertação de Doutoramento).

 GOMES, I. (2006). Os desafios da Aprendizagem ao Longo da Vida. Novas oportunidades de
 educação e formação de adultos? Contributo de Isabel Gomes para a áre 4 do Debate
 Nacional sobre Educação – Aprendizagem ao Longo da Vida e Desafios do Emprego,
 consultado                                                                     em
 http://www.debatereducacao.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=25&di
 r=ASC&order=name&limit=10&limitstart=10 a 24 de Outubro de 2009.

 MARCELO, C. (1999). Formação de Professores. Para uma mudança educativa. Porto: Porto
 Editora.

 MARTINS, I. (2009). A investigação científica em Educação. Centro de investigação didáctica e
 tecnologia na formação de formadores da Universidade de Aveiro. Editorial da Newsletter
 “encontros”, nº 9, consultada em http://www.ua.pt/cidtff/PageText.aspx?id=10013 a 23 de
 Dezembro de 2009.



28 de Março de 2010                                                                             5
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
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                               Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




 MELO, A. (2003). Em Portugal: uma nova vontade política de relançar a Educação e Formação
 de Adultos? Universidade do Algarve. Texto apresentado à 26ª reunião anual da ANPED,
 consultado em http://www.anped.org.br/reunioes/26/inicio.htm, a 12 de Dezembro de 2009.

 PIRES, A. L. O. (2005). Educação e Formação ao longo da vida: Análise crítica dos sistemas e
 dispositivos de reconhecimento e validação de aprendizagens e de competências. Lisboa:
 Fundação Calouste Gulbenkian.

 PIRES, A. L. O. (2006). O conhecimento e validação das aprendizagens adquiridas pela
 experiência e a investigação. G. Figari & P. Rodrigues & M. P. Alves & P. Valois (Orgs.).
 Avaliação de competências e aprendizagens experienciais. Saberes, modelos e métodos (pp.
 437-450). Lisboa: Educa.

 PIRES, A. L. O. (2007). Reconhecimento e Validação das Aprendizagens Experienciais. Uma
 problemática educativa. Sísifo / Revista de Ciências da Educação, nº 2 – Jan./Abr. 07.

 ROTHES, L. A. (2004). A formação de educadores de adultos em Portugal: Trajectos e
 tendências. Educação para adultos: Fórum III, 61-85.

 SÁ-CHAVES, I. (2008). Novos paradigmas, novas competências: complexidade e identidade
 docente (p. 59-60). Colecção: Saber (e) Educar N.º 13,

 SILVA, A. M. C. (2007). Desafios contemporâneos para a formação de jovens e adultos. Educar,
 Curitiba, n. 29, (p. 15-28). Editora UFPR.




28 de Março de 2010                                                                         6
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                            Apresentação da temática central da investigação
                                Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




     BIBLIOGRAFIA A CONSULTAR


            Obras identificadas para consulta posterior


 LESNE, Marcel (1984). Trabalho pedagógico e formação de adultos. Elementos de análise.
 Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

 MALGLAIVE, Gerard (1995). Ensinar Adultos. Porto: Porto Editora.

 MELO, A. et al. (1998). Uma aposta educativa na participação de todos. Documento
 estratégico para o desenvolvimento da educação de adultos. Lisboa: Ministério da Educação.

 PINEAU, G. (2004). Temporalidades na formação. São Paulo: TRIOM.

 ROTHES, Luís (2007). Educação e formação de adultos em Portugal: Circunstâncias e desafios.
 In Aprendizagem ao Longo da Vida no Debate Nacional sobre a Educação, (pp. 75-83). Lisboa:
 Conselho Nacional de Educação.

 ROTHES, Luís Areal (2001). Uma reflexão breve sobre o campo da educação e formação de
 adultos. Cadernos S@ber +, 14-18.

 SÁ-CHAVES, Idália (2002). A Construção de Conhecimento pela Análise Reflexiva da Praxis.
  Lisboa : Ministério da Ciência e Tecnologia: Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação para a
 Ciência e Tecnologia.

 SANTOS SILVA, Augusto (1990). Educação de Adultos. Educação para o desenvolvimento.
 Porto: Edições ASA.



            Autores identificados para consulta posterior


             Sobre o conceito de Aprendizagem de Adultos
              -   Dewey 1916
              -   Linderman 1926
              -   Carl Rogers (1969)
              -   Paulo Freire (1970)
              -   Mathias Finger (1989) e (2003)
              -   Knowles (1990)
              -   Dominicé (1990)
              -   Mezirow (1991)
              -   Pineau (1991)
              -   Honoré (1992)
              -   Couceiro (2000)
              -   Christine Josso (2000)



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Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                          Apresentação da temática central da investigação
                              Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




             -   Canário (2002) e (2000)
             -   Nóvoa (2001)


            Sobre os conceitos de Experiência / revalorização epistemológica da
            experiência / Aprendizagem Experienciqal


             -   Dewey 1916
             -   Jobert (1991)
             -   Cavaco (2002)
             -   Villers (1991)
             -   Roelens (1989)
             -   Vermersch (1991)
             -   Bonvalot (1991)
             -   Pineau (1991)
             -   Pires (2005)
             -   Kolb (1984)
             -   Pain
             -   David Schön
             -   Piaget (1976)
             -   Dominicé (1989)
             -   Christine Josso (1991) e (2000)
             -   Mathias Finger (2003) e (1989)
             -   Lewin (1935)
             -   Carl Rogers (1969)
             -   Enriotti (1991)
             -   Jarvis (1995)
             -   Vermersch (1991)
             -   Sá-Chaves (2002)
             -   Canário


             Sobre o conceito de Aprendizagem em contexto de trabalho / Contextos de
             formação e de aprendizagem
             -   Courtois (1992)
             -   Barbier (1992)
             -   Pires (2005)
             -   Reinbold e Breillot (1993)
             -   Argyris e Schön (1985)
             -   Polland e Tann (citados por Nóvoa, 1992)
             -   Dubar (2000), (2004)
             -   Charlot (2002)
             -   Heidegger (1964)
             -   Honoré (1990)
             -   Arendt (2001)



28 de Março de 2010                                                                     8
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                             Apresentação da temática central da investigação
                                 Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




             -       Lesne (1984)
             -       Sacristan (1988)
             -       Correia (1989)
             -       Ferry (1991)
             -       Canário (1999)
             -       Dodier (1995)
             -       Zeichner (1993)
             -       Tedesco (2001)


             Sobre o conceito de Competência

                 -   Chomsky (1971)
                 -   Pires (2005)
                 -   Leplat (1991)
                 -   Perrenoud (1997) e (2002)
                 -   Le Boterf (1994) e (1999)
                 -   Wittorsky (1990)
                 -   DeSeCo, 2002




28 de Março de 2010                                                                        9

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Formação de educadores de adultos em Portugal

  • 1. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos TEMA DA INVESTIGAÇÃO APRESENTAÇÃO, RELEVÂNCIA E PERTINÊNCIA DO TEMA DO PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO O paradigma da Aprendizagem ao Longo da Vida imposto pelos modelos de construção europeia, recolocou no cerne das políticas públicas de educação e formação, a questão da Educação e Formação de Adultos, e, concomitantemente, a questão da Educação e Formação de Educadores de Adultos. A corporização da visão europeia neste domínio, exige ao sector da educação e da formação esforços continuados no sentido da adaptabilidade das suas estruturas e da preparação dos seus actores - os educadores -, para o desempenho dos novos papéis que lhes são exigidos pela complexidade da sociedade actual, a sociedade da globalização, da interdependência, do conhecimento e da inovação. A formação de educadores de adultos, no âmbito da Educação e Formação de Adultos, constitui uma inovação educativa em Portugal desde a década de 70, com a criação da Direcção Geral de Educação Permanente. Paradoxalmente, uma análise ao preâmbulo e ao artº 1º da legislação reguladora da implementação de actividades de educação básica dos adultos numa perspectiva de educação permanente - Decreto-Lei n.º 243/80 de 21 de Julho - permite concluir por uma prevalência das tendências escolarizantes nesta modalidade de educação e no perfil de competências privilegiado para os seus agentes educativos, dada a primazia atribuída em termos de recrutamento de educadores de adultos, a professores com o magistério primário, não se fazendo alusão a qualquer tipo de formação inicial específica dirigida à sua colocação nas actividades de Educação de Adultos. Os modelos de formação de professores/educadores desenvolvidos em Portugal têm vindo a privilegiar a formação para o ensino regular, dirigido a crianças e a jovens, não se verificando a mesma atitude relativamente à formação de educadores para a Educação e Formação de Adultos, a qual tem sido objecto de iniciativas esparsas e descontinuadas, que têm dificultado a construção da sua identidade profissional. Adicionalmente, tais modelos de formação têm-se baseado, predominantemente, numa lógica de prescrição, ou seja, de transmissão de conhecimentos teóricos na qual predomina a racionalidade científico-técnica afastada da reflexão contextualizada do exercício da actividade profissional, descurando, como observa Pineau, citado por Silva (2007) que “os tempos formadores são demasiadamente importantes para serem apenas os das formações instituídas”. De igual modo se verifica a inexistência de estruturas próprias, um quadro de vinculação para docentes de adultos e de um estatuto ou carreira específico, o que, associado à ausência do reconhecimento de um corpo específico de conhecimentos e atitudes característicos da actividade, afectam e condicionam a cultura profissional da 28 de Março de 2010 1
  • 2. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos classe. Em consequência, continuam a ser mobilizados professores do ensino regular para o ensino de adultos, com os previsíveis riscos que tal acarreta em termos dos objectivos sociais, políticos e económicos que se pretendem alcançar com tais iniciativas, bem como, e, acima de tudo, das motivações e expectativas de desenvolvimento e aprendizagem dos próprios adultos. Admitindo que o desempenho destes educadores depende do modo como eles próprios valorizam o seu papel e ainda do modo como ele é socialmente valorizado, verificamos que, como observa Carvalho (2007) “nas últimas décadas em Portugal existe uma posição reducionista no valor atribuído a este domínio educativo” o que pode de algum modo explicar o desinvestimento no mesmo, afectando o interesse pela formação de educadores para a Educação e Formação de Adultos. Como defende Melo (2003) “Num país como Portugal, onde não existe uma forte e fundamentada tradição no domínio da Educação e Formação de Adultos, nem um “corpus” teórico solidamente enraizado, é desde já necessário investir na investigação, informação e disseminação e, sobretudo, na formação dos diferentes tipos de profissionais que serão responsáveis, em última instância, pela execução e pelo sucesso da reforma que se vislumbra no horizonte”. A emergência, principalmente a partir dos anos noventa, de um novo fenómeno no contexto da Educação e Formação de Adultos corporizado pelos sistemas e dispositivos de Reconhecimento e Validação de Competências, bem como a actual dimensão histórica do envolvimento de adultos em percursos de Educação e Formação em Portugal, a qual se cifrava em Dezembro de 2009, em 1 milhão e cerca de 40 mil adultos1, reforça a oportunidade e a necessidade de investigação adicional no domínio da Educação e Formação de Educadores de Adultos. Partindo do pressuposto que a formação que as equipas pedagógicas que operacionalizam os dispositivos de Reconhecimento e Validação de Competências possuem para o exercício desta actividade profissional é sumária ou até mesmo inexistente, reputamos oportuno um trabalho em torno do modo como as equipas pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades constroem e operacionalizam, no seu quotidiano, as aprendizagens necessárias para o desempenho das novas funções, decorrentes da mudança paradigmática que estes fenómenos parecem indiciar. A investigação sobre os modos de aprendizagem destes educadores e sobre a sua prática, pode fornecer pistas relevantes para a reconstrução da necessária articulação entre conhecimento científico, políticas públicas de educação e formação de educadores de adultos e acção profissional contextualizada, conforme sugerido pelo quadro seguinte: 1 Segundo estatísticas apresentadas pela Vice-Presidente da Agência Nacional para a Qualificação, I.P. - Maria do Carmo Gomes – no 3º Encontro Nacional de Centros Novas Oportunidades que ocorreu no dia 14 de Dezembro de 2009 em Lisboa. 28 de Março de 2010 2
  • 3. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos Figura 1 – Representação gráfica da interdependência dinâmica entre os fenómenos As características peculiares desta temática são da maior pertinência em termos de tinência investigação educativa, quer pela possibilidade que encerra de contribuir para o avanço do conhecimento na área, contribuindo, simultaneamente, para a melhoria das práticas profissionais neste domínio, quer por se tratar de uma área ou objectivo prioritário em termos de investigação educacional, dada a emergência d sociedade da da globalização e do conhecimento e os desafios que esta acarreta ao domínio específico conhecimento, da Educação e da Formação. Partilhamos, com Martins (2009), a convicção de que “Não se defendendo uma Não perspectiva exclusivamente prática da investigação, tem de ser claro para todos que a investigação educacional também perspectiva vias para a compreensão de problemas educativos e sua resolução” A escolha dos temas não é neutra - ela reflecte as resolução”. preocupações dos investigadores, seja no aprofundamento de referenciais teóricos, seja na compreensão de problemas educativos e formas de os resolver. Assim, problemas garantida que esteja a independência total relativamente a outro tipo de interesses arantida que não os da investigação, é nossa convicção que o valor social da mesma pode ser, como conclui a mesma autora “instrumento fundamentador da intervenção educativa, to seja ela defendida através de orientações formais, seja traduzida em atitudes e práticas”. Pretendemos pois, com o presente trabalho de investigação, para além de encontrar respostas para a questão central “Quem são e como aprendem as equipas pedagógicas são dos Centros Novas Oportunidades?” que explicitaremos no ponto seguinte, contribuir, 28 de Março de 2010 3
  • 4. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos igualmente, para dar visibilidade à problemática da emergência das novas identidades profissionais, para a urgência do necessário enquadramento jurídico em termos de estatuto ou carreira para os profissionais destas equipas, bem como para a necessidade de se planear e implementar uma política concertada de formação para Educadores de Adultos. Por último, o presente trabalho almeja constituir-se como fonte de informação privilegiada para o desenho dos necessários percursos de formação das equipas dos Centros Novas Oportunidades, não só no que se refere às necessidades imediatas (a nível do ensino básico, secundário e profissional) mas para as que são já igualmente prementes ao nível do Ensino Superior, dada a possibilidade de acesso dos “maiores de 23” a este nível de Ensino, bem como a necessidade da implementação de processos de Reconhecimento e Validação de Adquiridos de nível superior. 28 de Março de 2010 4
  • 5. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BELLIR, S. (1999). A competência. P. Carré & P.Caspar (direcção). Tratado das Ciências e das Técnicas da Formação (p. 241-262). Lisboa. Instituto Piaget. CANÁRIO, R. (1999). Educação de Adultos. Um campo e uma problemática. Lisboa: Educa. CANÁRIO, R. (2005). Multiplicar as oportunidades educativas. Versão escrita do texto da intervenção na sessão pública de apresentação do programa “Novas Oportunidades”, realizada em 14 de Dezembro de 2005, em Lisboa, no Centro de Congressos da FIL. Cópia cedida pelo autor. CANÁRIO, R. (2006). Aprender sem ser ensinado. A importância estratégica da educação não formal. In Conselho Nacional de Educação. A Educação em Portugal (1986-2006). Alguns contributos de investigação. Lisboa - Conselho Nacional de Educação, (p. 207-267). Consultado em http://www.debatereducacao.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=20&ltemid=10 a 15 de Outubro de 2009. CANÁRIO, R. (2006a). Formação e adquiridos experienciais: entre a pessoa e o indivíduo. G. Figari & P. Rodrigues & M. P. Alves & P. Valois (Orgs.). Avaliação de competências e aprendizagens experienciais. Saberes, modelos e métodos (p.35-46). Lisboa: Educa. CARVALHO, M. A. (2007). Formação de professores em educação de adultos. Estudo de caso: o ensino recorrente na escola secundária Rodrigues de Freitas. Universidade Santiago de Compostela. Rustica. CAVACO, C. (2007). Reconhecimento, validação e certificação de competências: Complexidade e novas actividades profissionais. Sísifo / Revista de Ciências da Educação, nº 2 – Jan./Abr. 07. CAVACO, C. (2008). Adultos pouco escolarizados. Diversidade e interdependência de lógicas de formação. Lisboa. FPCE/Universidade de Lisboa (Dissertação de Doutoramento). GOMES, I. (2006). Os desafios da Aprendizagem ao Longo da Vida. Novas oportunidades de educação e formação de adultos? Contributo de Isabel Gomes para a áre 4 do Debate Nacional sobre Educação – Aprendizagem ao Longo da Vida e Desafios do Emprego, consultado em http://www.debatereducacao.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=25&di r=ASC&order=name&limit=10&limitstart=10 a 24 de Outubro de 2009. MARCELO, C. (1999). Formação de Professores. Para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora. MARTINS, I. (2009). A investigação científica em Educação. Centro de investigação didáctica e tecnologia na formação de formadores da Universidade de Aveiro. Editorial da Newsletter “encontros”, nº 9, consultada em http://www.ua.pt/cidtff/PageText.aspx?id=10013 a 23 de Dezembro de 2009. 28 de Março de 2010 5
  • 6. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos MELO, A. (2003). Em Portugal: uma nova vontade política de relançar a Educação e Formação de Adultos? Universidade do Algarve. Texto apresentado à 26ª reunião anual da ANPED, consultado em http://www.anped.org.br/reunioes/26/inicio.htm, a 12 de Dezembro de 2009. PIRES, A. L. O. (2005). Educação e Formação ao longo da vida: Análise crítica dos sistemas e dispositivos de reconhecimento e validação de aprendizagens e de competências. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. PIRES, A. L. O. (2006). O conhecimento e validação das aprendizagens adquiridas pela experiência e a investigação. G. Figari & P. Rodrigues & M. P. Alves & P. Valois (Orgs.). Avaliação de competências e aprendizagens experienciais. Saberes, modelos e métodos (pp. 437-450). Lisboa: Educa. PIRES, A. L. O. (2007). Reconhecimento e Validação das Aprendizagens Experienciais. Uma problemática educativa. Sísifo / Revista de Ciências da Educação, nº 2 – Jan./Abr. 07. ROTHES, L. A. (2004). A formação de educadores de adultos em Portugal: Trajectos e tendências. Educação para adultos: Fórum III, 61-85. SÁ-CHAVES, I. (2008). Novos paradigmas, novas competências: complexidade e identidade docente (p. 59-60). Colecção: Saber (e) Educar N.º 13, SILVA, A. M. C. (2007). Desafios contemporâneos para a formação de jovens e adultos. Educar, Curitiba, n. 29, (p. 15-28). Editora UFPR. 28 de Março de 2010 6
  • 7. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos BIBLIOGRAFIA A CONSULTAR Obras identificadas para consulta posterior LESNE, Marcel (1984). Trabalho pedagógico e formação de adultos. Elementos de análise. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. MALGLAIVE, Gerard (1995). Ensinar Adultos. Porto: Porto Editora. MELO, A. et al. (1998). Uma aposta educativa na participação de todos. Documento estratégico para o desenvolvimento da educação de adultos. Lisboa: Ministério da Educação. PINEAU, G. (2004). Temporalidades na formação. São Paulo: TRIOM. ROTHES, Luís (2007). Educação e formação de adultos em Portugal: Circunstâncias e desafios. In Aprendizagem ao Longo da Vida no Debate Nacional sobre a Educação, (pp. 75-83). Lisboa: Conselho Nacional de Educação. ROTHES, Luís Areal (2001). Uma reflexão breve sobre o campo da educação e formação de adultos. Cadernos S@ber +, 14-18. SÁ-CHAVES, Idália (2002). A Construção de Conhecimento pela Análise Reflexiva da Praxis. Lisboa : Ministério da Ciência e Tecnologia: Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação para a Ciência e Tecnologia. SANTOS SILVA, Augusto (1990). Educação de Adultos. Educação para o desenvolvimento. Porto: Edições ASA. Autores identificados para consulta posterior Sobre o conceito de Aprendizagem de Adultos - Dewey 1916 - Linderman 1926 - Carl Rogers (1969) - Paulo Freire (1970) - Mathias Finger (1989) e (2003) - Knowles (1990) - Dominicé (1990) - Mezirow (1991) - Pineau (1991) - Honoré (1992) - Couceiro (2000) - Christine Josso (2000) 28 de Março de 2010 7
  • 8. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos - Canário (2002) e (2000) - Nóvoa (2001) Sobre os conceitos de Experiência / revalorização epistemológica da experiência / Aprendizagem Experienciqal - Dewey 1916 - Jobert (1991) - Cavaco (2002) - Villers (1991) - Roelens (1989) - Vermersch (1991) - Bonvalot (1991) - Pineau (1991) - Pires (2005) - Kolb (1984) - Pain - David Schön - Piaget (1976) - Dominicé (1989) - Christine Josso (1991) e (2000) - Mathias Finger (2003) e (1989) - Lewin (1935) - Carl Rogers (1969) - Enriotti (1991) - Jarvis (1995) - Vermersch (1991) - Sá-Chaves (2002) - Canário Sobre o conceito de Aprendizagem em contexto de trabalho / Contextos de formação e de aprendizagem - Courtois (1992) - Barbier (1992) - Pires (2005) - Reinbold e Breillot (1993) - Argyris e Schön (1985) - Polland e Tann (citados por Nóvoa, 1992) - Dubar (2000), (2004) - Charlot (2002) - Heidegger (1964) - Honoré (1990) - Arendt (2001) 28 de Março de 2010 8
  • 9. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos - Lesne (1984) - Sacristan (1988) - Correia (1989) - Ferry (1991) - Canário (1999) - Dodier (1995) - Zeichner (1993) - Tedesco (2001) Sobre o conceito de Competência - Chomsky (1971) - Pires (2005) - Leplat (1991) - Perrenoud (1997) e (2002) - Le Boterf (1994) e (1999) - Wittorsky (1990) - DeSeCo, 2002 28 de Março de 2010 9