Os documentos falam sobre:
1) Novos leilões de café no Brasil e lançamento de um plano de defesa agropecuária pelo governo brasileiro.
2) Uma missão de produtores brasileiros aos EUA para aprender sobre qualidade de café e a necessidade de melhor divulgação do café brasileiro.
3) A divulgação do relatório internacional de tendências do café de abril de 2015.
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CLIPPING – 06/05/2015
Acesse: www.cncafe.com.br
Novos leilões de venda de café acontecem na próxima quarta (13)
Conab - Gerência de Imprensa
06/05/2015
Mais duas operações de
leilão de venda de café
ocorrerão na próxima
quarta-feira (13). Elas
estão detalhadas nos
Avisos 057 e 058. Juntos, os leilões irão oferecer 1,1 mil tonelada – aproximadamente 18,3 mil sacas
de 60 kg – do produto. O café é em grãos, ensacado. As vendas realizadas pela Conab são feitas
pelo peso bruto, não sendo aceitos descontos de peso referentes à embalagem do produto. O
produto poderá ser vistoriado dentro do armazém. Contudo, não é permitida retirada de amostra.
O leilão ocorrerá na modalidade viva-voz, por meio do Sistema Eletrônico de Comercialização da
Conab (SEC), em Brasília (DF). Podem participar aqueles interessados que estejam devidamente
cadastrados perante a Bolsa por meio da qual pretendam realizar a operação. Também é necessário
estar em situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab (SIRCOI). O
preço será divulgado em R$/kg, ICMS excluso, com antecedência de até 02 (dois) dias úteis da data
de realização do leilão.
Governo lança Plano de Defesa Agropecuária 2015/2020
Mapa - Assessoria de Comunicação Social
06/05/2015 10:53
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia
Abreu, entregou à presidenta Dilma Rousseff nesta quarta-
feira (6) o Plano de Defesa Agropecuária 2015/2020 (PDA),
que define estratégias e ações para evitar e combater a
pragas nas lavouras e doenças nos rebanhos brasileiros.
Com o plano, o governo promoverá o desenvolvimento
sustentável do agronegócio, garantindo a preservação da vida
e da saúde das pessoas e dos animais, a segurança alimentar
e o acesso a mercados.
O PDA introduz um novo modelo de gestão eficiente, capaz
de fortalecer uma ação conjunta em nível federal, estadual e
municipal. O plano vai atualizar diversas normas sanitárias à
realidade do agronegócio do país, além de adaptar
procedimentos e capacitar ainda mais os técnicos a tomarem
decisões na área sanitária com base em conhecimento
científico e análise de risco.
O Plano de Defesa Agropecuária está concebido para os
próximos cinco anos, dividido em duas etapas. A primeira será
executada até junho de 2016 e a segunda, até 2020.
Seis pontos principais alicerçam o PDA:
1. Modernização e desburocratização: informatizar e simplificar processos a fim de agilizar a tomada
de decisões e reduzir em 70% o tempo entre a solicitação de um registro e sua análise final.
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2. Marco regulatório: atualizar a legislação vigente e padronizar diretrizes que atualmente estão
contrapostas nas diversas esferas federativas. Criar condições necessárias para a instituição de um
Código de Defesa Agropecuário.
3. Suporte estratégico: com apoio das universidades, desenvolver a técnica de análise de risco para
pragas e doenças. Assim, reduzir em 30% os custos da defesa agropecuária.
4. Sustentabilidade econômica: levantar o custo da defesa agropecuária a fim de projetar os valores
reais necessários para a área. Disponibilizar recursos para convênios com as 27 unidades da
federação e regulamentar o Fundo Federal Agropecuário.
5. Metas de qualidade: modernizar o parque de equipamentos tecnológicos e ampliar programas de
controle e erradicação de pragas e doenças, como febre aftosa, influenza aviária, peste suína
clássica, mosca das frutas, brucelose e tuberculose, entre outras.
6. Avaliação e monitoramento do PDA: secretarias estaduais e municipais, órgãos da agricultura e o
Mapa acompanharão o cumprimento das cinco metas. Para isso, serão criados comitês regionais e
canais de comunicação com Fiscais de Defesa Agropecuária.
Café brasileiro e o investimento em qualidade e divulgação
CaféPoint
06/05/2015
* Breno Mesquita
Desde o ano passado, o SISTEMA FAEMG deu início a um programa
de viagens técnicas e missões de capacitação de sua equipe e dos
Sindicatos. Oportunidade valiosa de aprendizado com experiências
bem sucedidas em outros países, a missão mais recente focou a
excelência do café. No início do mês, um grupo de 40 presidentes de
Sindicatos de Produtores Rurais das quatro principais regiões
produtoras do estado: Sul, Jequitinhonha, Cerrado e Matas de Minas foi aos Estados
Unidos, buscar novas ideias e conhecimentos.
A missão foi dividida em duas partes. Na primeira parada, em Nova Iorque, a equipe conheceu a
Bolsa de Valores e teve a oportunidade de entender mais sobre o mercado financeiro e constituição
de preços internacionais. Naquele espaço, onde são negociadas as commodities, cotações flutuam
sempre à mercê de uma série de fatores, quase totalmente alheias ao trabalho despendido por cada
produtor individualmente. É onde impera o volume, em lugar da qualidade; a versão no lugar dos
fatos.
O contraponto veio exatamente na segunda parte da viagem. Conhecida como uma das cidades com
maior consumo de café per capita do mundo, Seattle é vitrine da mais alta qualidade alcançada. Por
lá, visitamos a maior feira de cafés especiais do planeta, além de torrefações e cafeterias. É de
impressionar como tudo gira em torno de grãos diferenciados e bebidas gourmet.
De forma resumida, o principal destaque da missão foi a percepção de um mercado crescente, que o
Brasil tem capacidade de ocupar com cafés diferenciados, de grande valor agregado.
Das 45 milhões de sacas anuais, estimamos que menos de 10 milhões são de cafés especiais, e o
mundo já sinaliza que há mercado para absorver um volume maior, com remuneração condizente.
Nosso grande desafio agora é fazer, da porteira para dentro, e em volume cada vez maior, um café
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de altíssima qualidade, que remunere o produtor e que lhe garanta maior independência com relação
ao mercado das commodities. Isso pode ser feito em qualquer região. Não é uma questão de se optar
entre quantidade e qualidade, mas sim de conciliar e buscar qualidade em uma parcela cada vez
maior de sua produção, a partir de um manejo mais cuidadoso.
A verdade é que, todo café produzido no Brasil tem muita qualidade. A natureza fez isso por nós. O
clima, solo e as cultivares que aqui temos garantem uma produção excelente. O que fará toda
diferença são os cuidados na colheita e pós-colheita. Claro, não conseguiremos nunca fazer toda
nossa produção dentro dessa lógica; uma larga parcela sempre será de café commodity, mas é um
caminho que precisamos trilhar cada vez mais fortemente.
Outro ponto que nos chamou muito a atenção nessa missão aos Estados Unidos é a falta de
divulgação do produto brasileiro. Somos os maiores produtores do mundo, produzimos um terço de
todo o café, e ainda assim, não somos reconhecidos mundialmente como um polo produtor de cafés
diferenciados.
Especialmente se comparado ao marketing feito por outros países produtores, o café brasileiro é
pouco conhecido e sua qualidade é pouco divulgada. Carecemos, com urgência, de uma campanha
de marketing, tanto para o mercado interno quanto para o internacional, consolidando de vez nosso
espaço de liderança, sustentado na qualidade que já alcançamos e que, de agora em diante, nos
esforçaremos ainda mais para elevar.
* Cafeicultor, diretor da FAEMG e presidente das Comissões de Café da FAEMG e da CNA.
Bureau divulga edição de abril do Relatório Internacional de Tendências do Café
Embrapa Café - Gerência de Transferência de Tecnologia
06/05/2015
Flávia Bessa e Lucas Tadeu Ferreira
Informação em tempo real e análise de tendências, oportunidades e
ameaças são elementos essenciais para o desenvolvimento e a
competitividade de qualquer atividade econômica e, óbvio, também,
para o negócio café. Com esse propósito, o Bureau de Inteligência
Competitiva do Café divulga mais uma edição do Relatório
Internacional de Tendências do Café (vol 4. nº1), do mês de abril
de 2015, com o objetivo de auxiliar os agentes da cadeia
agroindustrial do café no planejamento e tomada decisões.
O documento – disponível no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café, e no Centro de
Inteligência de Mercados – CIM, da Universidade Federal de Lavras – Ufla, apresenta, em nível
mundial, os principais destaques do agronegócio café e as tendências do setor, com foco na
produção, indústria, cafeterias e insights (análise de conjecturas). Trata-se de uma iniciativa do CIM,
do Departamento de Administração e Economia da Ufla, uma das dez instituições fundadoras do
Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café.
Produção – Segundo o Relatório, com base em dados da Organização Internacional do Café – OIC,
atualmente o consumo mundial supera a produção. Contudo, esse cenário poderá mudar a partir da
próxima safra, com a eventual recuperação da produção brasileira, bem como a de outros países da
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América do Sul, depois do surto de ferrugem que prejudicou lavouras de café de certas regiões
produtoras, como as do Peru e da Colômbia. De acordo com o documento, seria precipitado tentar
prever os preços a partir do momento da recuperação da produção. No entanto, as tradicionais
recomendações para o setor produtivo continuam válidas: gerenciamento de custos, vendas no
mercado futuro para garantia de preço, investimentos em qualidade, entre outros. Para os pequenos
produtores, o associativismo e cooperativismo devem ser considerados seriamente para a viabilidade
econômica da atividade em muitas regiões, aponta o Relatório nos insights.
Quanto ao cenário internacional da produção e consumo de café, de acordo como Bureau de
Inteligência Competitiva do Café, as mudanças podem ocorrer em ritmo mais lento do que em outras
atividades da economia, mas nota-se que há transformações significativas em andamento. Como
exemplo, países asiáticos ganham, cada vez mais, importância na produção e no consumo do grão.
O cultivo de robusta conquista espaço diante do arábica com mais uso por parte da indústria e as
cápsulas podem reduzir o consumo per capita nos países mais desenvolvidos. Encontrar soluções
para esses desafios é tarefa complexa, mas a cooperação entre os diferentes elos da cadeia poderá
proporcionar resultados positivos.
Indústria – O relatório destaca que o segmento de doses únicas é singular e apresenta constante
crescimento, pois oferece gama de possibilidades para preparar diferentes tipos de bebidas em
cafeterias e em casa. Sintonizada com essas novas tendências e diferentes segmentos de mercado,
a indústria procura atender consumidores que buscam praticidade e inovação. Nesse contexto, a
despeito de as cápsulas estarem em processo de crescimento do consumo em nível mundial, há
dificuldades enfrentadas pelas empresas de pequeno e médio porte devido ao poder das grandes
empresas na preferência dos varejistas. Assim, as indústrias de todos os portes buscam oferecer
produtos diferenciados, adoção de novas tecnologias, práticas sustentáveis e preços competitivos.
No Brasil, empresas já estão participando desse mercado e têm observado o quanto esse segmento
pode ser rentável e atrativo, por compreender que os consumidores estão explorando maneiras
práticas e inovadoras de tomar o café. Por isso, investem também no segmento de doses únicas
diretamente e por meio de parcerias.
Cafeterias no Oriente – Ainda de acordo com o documento, grandes cafeterias estão expandindo
suas franquias para o Oriente, mais especificamente para países asiáticos, onde encontram grande
potencial de mercado consumidor e uma cultura de tomar café em contínua expansão. Nota-se
também que há crescimento e fortalecimento de franquias locais, cuja expansão e aumento do
número de vendas é creditada à fidelização dos clientes devido à identificação com a marca e o
suporte dos clientes ao comércio local.
Edição de abril do Relatório – O documento, de forma ampla, também aborda produção, consumo e
demais questões relacionadas ao café em países da América do Sul (Colômbia, Peru, Brasil), assim
como a atuação de empresas multinacionais do setor na África (Etiópia), Ásia (Vietnã e Indonésia).
Trata ainda de grandes empresas que atuam na fabricação de máquinas e equipamentos ligados ao
setor face às novas tendências de consumo, entre outros assuntos relevantes.
Relatório Internacional de Tendências Competitiva do Café – O relatório faz parte do Plano de
ação do projeto do Consórcio denominado "Criação e Difusão de Inteligência Competitiva para
Cafeicultura Brasileira". O projeto, financiado pelo Fundo de Defesa da Economia Cafeeira – Funcafé,
do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, tem o intuito de monitorar, analisar e
difundir informações e indicadores relevantes para a competitividade da cafeicultura brasileira, bem
como propor soluções estratégicas para os problemas enfrentados pelo setor. Acesse o relatório nos
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sites do Bureau de Inteligência Competitiva do Café e no Observatório do Café do Consórcio
Pesquisa Café.
Bureau de Inteligência Competitiva do Café – As atividades são realizadas no Centro de
Inteligência em Mercado – CIM, sediado na Universidade Federal de Lavras – Ufla, com apoio do
Pólo de Excelência do Café. Atualmente o Bureau integra a Agência de Inovação do Café –
InovaCafé, organização gerenciada pela Ufla para integrar os conhecimentos das diferentes áreas
relacionadas ao café e criar soluções e inovações para o setor.
Agrocafé começa dia 11 de maio tratando do futuro da cafeicultura
Agência SAFRAS
06/05/2015
Revisão: Lessandro Carvalho
O economista Paulo
Rabello de Castro será o
palestrante de honra do
16º Simpósio Nacional do
Agronegócio Café -
Agrocafé, que começa na próxima segunda-feira (11/05) e prossegue até a quarta-feira, no Bahia
Othon Palace, em Salvador.
O Agrocafé trará uma ampla grade de palestrantes, que abordarão toda a cadeia produtiva do
agronegócio café, desde a pesquisa científica até a mesa do consumidor. Além do público geral,
formado por produtores, pesquisadores, estudantes e técnicos de café, aproximadamente 200
cafeicultores familiares da Bahia participarão do simpósio, que engloba o III Seminário Nacional da
Cafeicultura Familiar. O governador da Bahia, Rui Costa, já confirmou presença à abertura do evento.
A notícia parte da assessoria de comunicação do evento.
Paulo Rabello Rabello de Castro é doutor em Economia pela Universidade de Chicago, presidente do
Instituto Atlântico, diretor-presidente da SR Rating, primeira empresa brasileira de classificação de
riscos de crédito. É Fundador da RC Consultores, empresa de previsão econômica e analises de
mercado e presidente do Lide Economia. É também um dos coordenadores do Movimento Brasil
Eficiente (MBE). No evento, ele vai tratar do futuro da cafeicultura brasileira. "Nada mais lógico, no
momento em que vive o país, que trazer um grande economista para abrir o nosso evento. Hoje,
mesmo os cafeicultores familiares precisam ter uma visão ampla sobre as leis de mercado, comércio
internacional, crédito e formação de preços. Nosso Agrocafé tem sido importantíssimo para favorecer
o acesso dos pequenos à informação", diz o presidente da Associação dos Produtores de Café da
Bahia (Assocafé), João Lopes Araújo.
A programação vai tratar, dentre outros temas, da "atuação da mulher e do jovem no mercado
brasileiro de café", da "evolução da empresa familiar no agronegócio café", dos cafés orgânicos como
uma opção viável para a agricultura familiar. Além das palestras, o Agrocafé 2015 traz os Cursos
Intensivos, como o concorrido curso de noções de barista. O evento é aberto ao público e a
programação completa, além do formulário para inscrições estão disponíveis no site:
www.agrocafe.com.br.
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Ministério da Agricultura apoia empresas brasileiras na SIAL Canada 2015
Mapa - Assessoria de Comunicação Social
06/05/2015
Rayane Fernandes
Terminou na última sexta-feira (30) a feria de alimentos SIAL Canada 2015, que ocorreu em Toronto,
Canadá. A expectativa é que sejam fechados negócios acima de US$ 12 milhões para os próximos
doze meses. A pesquisa preliminar realizada com os expositores brasileiros aponta mais de 800
contratos comerciais.
Em uma área de 90m², o Pavilhão do Brasil contou com a participação de 16 empresas brasileiras e
comercializou mais de US$ 3,2 milhões durante o evento. Entre os setores participantes estavam o
de pão de queijo, café, chás, açaí, mel, cookies, pipocas para micro-ondas, balas e doces em geral,
cachaça, frutas, água de coco, arroz, cupuaçu, guaraná, suco de uva, açúcar orgânico, cacau,
bebidas energéticas, caldo de cana.
A participação brasileira foi organizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Mapa), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE). Os estandes proporcionaram
estrutura completa para os expositores, além do catálogo institucional, apoio de recepcionista bilíngue
e estrutura de cozinha para a preparação dos produtos para degustação.
Europa: estoque de café cresce 0,4% em fevereiro ante janeiro
Agência Estado
06/05/2015
Os estoques de café na Europa registraram leve crescimento de 0,4% em fevereiro, em relação ao
mês anterior, atingindo 698,26 mil toneladas. O dado foi divulgado nesta quarta-feira pela Federação
Europeia de Café (ECF, na sigla em inglês). O maior aumento foi observado em Antuérpia, na
Bélgica, onde o volume atingiu 374,11 mil toneladas. Fonte: Dow Jones Newswires.
Café: exportações de Honduras em abril subiram 64% contra 2014
Agência SAFRAS
06/05/2015
Lessandro Carvalho
As exportações de café de Honduras chegaram a 821.832 sacas de 60 quilos em
abril, tendo aumento de 64% sobre igual período do ano passado, quando os
embarques foram de 502.160 sacas. As informações, ainda preliminares, partem
do Instituto de Café de Honduras (Ihcafe), noticiou a Agência Bloomberg.
Segundo o Ihcafe, na temporada 2014/15, que se encerra em 30 de setembro, Honduras deve
exportar 5,37 milhões de sacas de 60 quilos, contra estimativa anterior de 4,83 milhões de sacas. Na
temporada 2013/14, as exportações foram indicadas em 3,9 milhões de sacas. Assim, os embarques
devem crescer 37% em 2014/15.