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Flotilha Humanitária à Faixa de Gaza – 31.05.2010
Antecedentes ao Embargo Marítimo
 Israel retirou suas forças militares e população da Faixa de Gaza em 2005. O Fatah,
  então, assumiu o controle da região. No entanto, em 2007, o Hamas tomou o
  controle da região à força.

 Um dos objetivos declarados do Hamas é a destruição do Estado de Israel e
  consequente exterminação da população Israelense.

 Desde então, o Hamas vem utilizando a região como plataforma de lançamento de
  mísseis, disparando-os frequentemente, deliberadamente e indiscriminadamente
  contra a população israelense.

 Em dezembro de 2008 a situação tornou-se insustentável, desencadeando uma
  guerra entre o grupo terrorista e o exército israelense. O Hamas, no entanto,
  continua com os ataques até hoje.

 É importante lembrar que Israel não age contra a população palestina, mas contra os
  atos do regime terrorista do Hamas, que não reconhece o Estado democrático de
  Israel.

 Clique aqui para entender melhor o motivo do embargo.
Por que Israel mantém um embargo marítimo
à Faixa de Gaza ?
 O embargo, portanto, é mais uma das ferramentas pacíficas e legais
  utilizadas por Israel para pressionar o Hamas a abdicar de suas atividades
  terroristas e buscar a paz na região.

 Israel NUNCA permitiu uma “crise humanitária” na Faixa de Gaza, como
  noticiado pela mídia anti-israelense.

 Na realidade, Israel é um dos muitos países a enviar ajuda humanitária à
  Faixa de Gaza diariamente, exigindo, apenas, que se faça uma inspeção
  para evitar o contrabando de armas à região.

 Clique aqui para visualizar o vídeo sobre a diária ajuda humanitária à Faixa de
  Gaza

 Clique aqui para visualizar texto explicativo sobre a legitimidade e legalidade
  do embargo
A proposta de Israel à Flotilha
   Uma flotilha com 6 embarcações partiu do Chipre com suposta “ajuda
    humanitária” à Faixa de Gaza.

   A marinha israelense interceptou as embarcações com a intenção de
    negociar pacificamente.

   Qual foi a posição da flotilha?

    REJEIÇÃO ÀS NEGOCIAÇÕES

   Israel, então, fez uma proposta à flotilha: que toda a carga “humanitária”
    passasse por inspeção no porto de Ashdod, em Israel, e, então, seguisse
    com os próprios ativistas, por via terrestre, à Faixa de Gaza, controlada pela
    organização terrorista Hamas.

   Qual foi a posição da flotilha?

    REJEIÇÃO À PROPOSTA
O Marmara: seu exterior e interior
A proposta de Israel à Flotilha
 As inspeções de toda e qualquer carga com destino à Faixa de Gaza é
  comum, ocorrendo, inclusive, com quaisquer doações vindas do Brasil.

 Então, pergunta-se:

  SE ESTA FLOTILHA É, REALMENTE, HUMANITÁRIA, POR QUE
  NÃO COLABOROU COM O GOVERNO ISRAELENSE A EXEMPLO
  DO QUE OS OUTROS GOVERNOS FAZEM, INCLUINDO O
  GOVERNO BRASILEIRO?

 Clique aqui para visualizar o vídeo em que a Marinha de Israel faz a
  proposta à flotilha
Quem são os “Ativistas Pacifistas”?
 O IHH (Insani Yardim Vakfi, ou humanitarian relief fund) é uma
  organização radical islâmica, criada em 1992, na Turquia.

 Em 1996, foi identificada pela CIA (Agência de Inteligência dos EUA)
  como International Humanitarian Hilfsorganization, uma das 15
  organizações a facilitar atividades terroristas de grupos na Bosnia.

 A CIA ainda informa que a IHH possui conexões com grupos
  extremistas no Irã e na Argélia.

 Em 2008, Israel identificou a conexão entre a IHH e o grupo
  fundamentalista islâmico Hamas.

 Clique aqui para visualizar o relatório da CIA sobre a IHH.
O que realmente aconteceu?
 Diante da rejeição dos “ativistas pacifistas”, a marinha israelense enviou
  soldados à embarcação para que estes tomassem o controle da mesma,
  impedindo-a de chegar à Faixa de Gaza sem que fosse feita uma
  inspeção da carga.

 Tamanha era a intenção de pacifismo de Israel, que os soldados
  receberam ordens para não utilizar armas de fogo, tendo utilizado,
  apenas armas de paintball.

 As armas de fogo poderiam ser utilizadas apenas se os soldados
  sofressem algum tipo de ameaça às suas vidas.

 Clique aqui para visualizar o vídeo do comandante da marinha
  israelense instruindo os soldados antes da operação
O que realmente aconteceu?
 A operação era considerada tranquila, no entanto, os soldados não
  esperavam que os ativistas pacifistas eram, na verdade,
  fundamentalistas preparados para atacá-los, alguns deles tinham,
  inclusive, máscaras de gás.

 Os tripulantes atacaram os soldados com barras de metal, pé-de-cabra,
  tacos de baseball, facas e armas de fogo.

 Os soldados foram vítimas de uma emboscada muito bem planejada.

 Ao atacarem os soldados, os tripulantes tomaram suas armas de fogo e
  as usaram contra eles. Foi então que os soldados receberam autorização
  para reagir com as armas de fogo, que ainda não haviam sido
  disparadas.

 Os soldados israelenses abriram fogo, visando atingir as pernas dos
  atacantes, tomando, assim, controle da situação e da embarcação.
O que realmente aconteceu?

 Após controlada a situação, os feridos foram rapidamente transferidos
  para hospitais israelenses para tratamento.

 Para visualizar os vídeos e os detalhes do confronto entre os tripulantes
  e os soldados israelenses, clique nos links abaixo:

 Clique aqui para visualizar vídeo do confronto entre tripulantes e
  soldados israelenses.

 Clique aqui para visualizar outro vídeo do confronto.

 Clique aqui para visualizar os detalhes do confronto entre tripulantes e
  soldados israelenses.
Os Resultados da Ação Humanitária
Conclusão
 Dos 6 navios, apenas o “Mavi Marmara” não aceitou os termos de
  negociação de Israel.

 Por que?

 O que tinha este navio de diferente dos outros?

 Devemos tomar cuidado com a cobertura tendenciosa da imprensa
  antes de julgar qualquer ação dessa magnitude, que resultou na morte
  de ao menos 10 ativistas, além dos inúmeros feridos, entre eles soldados
  israelenses gravemente feridos.

 Pelos vídeos e fatos expostos, conclui-se que a tripulação do Marmara
  não tinha fins pacíficos, já que estavam preparados para um confronto.

 Apoiamos sempre as soluções pacíficas e, para tanto, lamentamos todas
  as mortes ocorridas no incidente. No entanto, elas são de total
  responsabilidade dos organizadores da flotilha.
Quem somos?
 A Juventude Judaica Organizada (JJO)
  se preocupa em esclarecer as notícias
  tendenciosas sobre o Estado de Israel e
  o povo judeu.

 Acreditamos que somente através de
  um ativismo voltado à educação e à
  cultura poderemos diminuir o
  preconceito e a intolerância.

 Lutamos pela coexistência, respeito,
  mas, acima de tudo, pela VERDADE.

 Não acreditem em tudo que a mídia
  transmite.

 contato@jjo.org.br

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  • 1. Flotilha Humanitária à Faixa de Gaza – 31.05.2010
  • 2. Antecedentes ao Embargo Marítimo  Israel retirou suas forças militares e população da Faixa de Gaza em 2005. O Fatah, então, assumiu o controle da região. No entanto, em 2007, o Hamas tomou o controle da região à força.  Um dos objetivos declarados do Hamas é a destruição do Estado de Israel e consequente exterminação da população Israelense.  Desde então, o Hamas vem utilizando a região como plataforma de lançamento de mísseis, disparando-os frequentemente, deliberadamente e indiscriminadamente contra a população israelense.  Em dezembro de 2008 a situação tornou-se insustentável, desencadeando uma guerra entre o grupo terrorista e o exército israelense. O Hamas, no entanto, continua com os ataques até hoje.  É importante lembrar que Israel não age contra a população palestina, mas contra os atos do regime terrorista do Hamas, que não reconhece o Estado democrático de Israel.  Clique aqui para entender melhor o motivo do embargo.
  • 3. Por que Israel mantém um embargo marítimo à Faixa de Gaza ?  O embargo, portanto, é mais uma das ferramentas pacíficas e legais utilizadas por Israel para pressionar o Hamas a abdicar de suas atividades terroristas e buscar a paz na região.  Israel NUNCA permitiu uma “crise humanitária” na Faixa de Gaza, como noticiado pela mídia anti-israelense.  Na realidade, Israel é um dos muitos países a enviar ajuda humanitária à Faixa de Gaza diariamente, exigindo, apenas, que se faça uma inspeção para evitar o contrabando de armas à região.  Clique aqui para visualizar o vídeo sobre a diária ajuda humanitária à Faixa de Gaza  Clique aqui para visualizar texto explicativo sobre a legitimidade e legalidade do embargo
  • 4. A proposta de Israel à Flotilha  Uma flotilha com 6 embarcações partiu do Chipre com suposta “ajuda humanitária” à Faixa de Gaza.  A marinha israelense interceptou as embarcações com a intenção de negociar pacificamente.  Qual foi a posição da flotilha? REJEIÇÃO ÀS NEGOCIAÇÕES  Israel, então, fez uma proposta à flotilha: que toda a carga “humanitária” passasse por inspeção no porto de Ashdod, em Israel, e, então, seguisse com os próprios ativistas, por via terrestre, à Faixa de Gaza, controlada pela organização terrorista Hamas.  Qual foi a posição da flotilha? REJEIÇÃO À PROPOSTA
  • 5. O Marmara: seu exterior e interior
  • 6. A proposta de Israel à Flotilha  As inspeções de toda e qualquer carga com destino à Faixa de Gaza é comum, ocorrendo, inclusive, com quaisquer doações vindas do Brasil.  Então, pergunta-se: SE ESTA FLOTILHA É, REALMENTE, HUMANITÁRIA, POR QUE NÃO COLABOROU COM O GOVERNO ISRAELENSE A EXEMPLO DO QUE OS OUTROS GOVERNOS FAZEM, INCLUINDO O GOVERNO BRASILEIRO?  Clique aqui para visualizar o vídeo em que a Marinha de Israel faz a proposta à flotilha
  • 7. Quem são os “Ativistas Pacifistas”?  O IHH (Insani Yardim Vakfi, ou humanitarian relief fund) é uma organização radical islâmica, criada em 1992, na Turquia.  Em 1996, foi identificada pela CIA (Agência de Inteligência dos EUA) como International Humanitarian Hilfsorganization, uma das 15 organizações a facilitar atividades terroristas de grupos na Bosnia.  A CIA ainda informa que a IHH possui conexões com grupos extremistas no Irã e na Argélia.  Em 2008, Israel identificou a conexão entre a IHH e o grupo fundamentalista islâmico Hamas.  Clique aqui para visualizar o relatório da CIA sobre a IHH.
  • 8. O que realmente aconteceu?  Diante da rejeição dos “ativistas pacifistas”, a marinha israelense enviou soldados à embarcação para que estes tomassem o controle da mesma, impedindo-a de chegar à Faixa de Gaza sem que fosse feita uma inspeção da carga.  Tamanha era a intenção de pacifismo de Israel, que os soldados receberam ordens para não utilizar armas de fogo, tendo utilizado, apenas armas de paintball.  As armas de fogo poderiam ser utilizadas apenas se os soldados sofressem algum tipo de ameaça às suas vidas.  Clique aqui para visualizar o vídeo do comandante da marinha israelense instruindo os soldados antes da operação
  • 9. O que realmente aconteceu?  A operação era considerada tranquila, no entanto, os soldados não esperavam que os ativistas pacifistas eram, na verdade, fundamentalistas preparados para atacá-los, alguns deles tinham, inclusive, máscaras de gás.  Os tripulantes atacaram os soldados com barras de metal, pé-de-cabra, tacos de baseball, facas e armas de fogo.  Os soldados foram vítimas de uma emboscada muito bem planejada.  Ao atacarem os soldados, os tripulantes tomaram suas armas de fogo e as usaram contra eles. Foi então que os soldados receberam autorização para reagir com as armas de fogo, que ainda não haviam sido disparadas.  Os soldados israelenses abriram fogo, visando atingir as pernas dos atacantes, tomando, assim, controle da situação e da embarcação.
  • 10. O que realmente aconteceu?  Após controlada a situação, os feridos foram rapidamente transferidos para hospitais israelenses para tratamento.  Para visualizar os vídeos e os detalhes do confronto entre os tripulantes e os soldados israelenses, clique nos links abaixo:  Clique aqui para visualizar vídeo do confronto entre tripulantes e soldados israelenses.  Clique aqui para visualizar outro vídeo do confronto.  Clique aqui para visualizar os detalhes do confronto entre tripulantes e soldados israelenses.
  • 11. Os Resultados da Ação Humanitária
  • 12. Conclusão  Dos 6 navios, apenas o “Mavi Marmara” não aceitou os termos de negociação de Israel.  Por que?  O que tinha este navio de diferente dos outros?  Devemos tomar cuidado com a cobertura tendenciosa da imprensa antes de julgar qualquer ação dessa magnitude, que resultou na morte de ao menos 10 ativistas, além dos inúmeros feridos, entre eles soldados israelenses gravemente feridos.  Pelos vídeos e fatos expostos, conclui-se que a tripulação do Marmara não tinha fins pacíficos, já que estavam preparados para um confronto.  Apoiamos sempre as soluções pacíficas e, para tanto, lamentamos todas as mortes ocorridas no incidente. No entanto, elas são de total responsabilidade dos organizadores da flotilha.
  • 13. Quem somos?  A Juventude Judaica Organizada (JJO) se preocupa em esclarecer as notícias tendenciosas sobre o Estado de Israel e o povo judeu.  Acreditamos que somente através de um ativismo voltado à educação e à cultura poderemos diminuir o preconceito e a intolerância.  Lutamos pela coexistência, respeito, mas, acima de tudo, pela VERDADE.  Não acreditem em tudo que a mídia transmite.  contato@jjo.org.br