[1] Roma foi fundada no século VIII a.C. na península Itálica e atingiu seu apogeu entre os séculos VI e III a.C., quando conquistou grande parte do Mediterrâneo. [2] Sua localização na península Itálica, entre os Alpes, o mar Adriático, o mar Tirreno e o mar Jônico, além das planícies férteis do rio Pó e Tibre, favoreceram seu desenvolvimento agrícola. [3] Roma passou por um período mon
12. A gruta tornou-se palco de um ritual chamado Lupercália. Todo fevereiro,
animais eram sacrificados em homenagem a Luperco – uma divindade
associada ao Pã grego – e dois jovens do patriciado eram ungidos com sangue
e leite de cabra. Acreditava-se que esse ritual garantia colheita farta e ajudava
as mulheres a arranjar marido e a ter filhos. A tradição manteve-se até o século
V, quando foi banida pela Igreja Católica .
20. Organização social durante a
monarquia:
● Inicio eram organizados em gens.
● 10 gens = 1 cúria
● 10 cúrias = 1 tribo
● Eram 3 tribos em roma.
O gens era dirigido pelo patriarca, que tinha
poderes absolutos sobre todos os
membros da comunidade. Com o passar do
tempo, o patriarca e seus parentes mais
próximos se apossaram das melhores
22. Patrícios
pertenciam as
famílias dos
fundadores de
Roma, ocupavam
as melhores terras
e únicos com
direitos políticos.
23. Clientes
poderiam ser
aparentados ou
não dos patrícios,
não possuíam
terras e por isso
viviam nas terras
destes, sob sua
proteção. Deviam
favores a família.
24. plebeus
eram comerciantes e
artesãos,
estrangeiros ou
descendentes dos
primitivos
habitantes e
pequenos
proprietários de
terras, não
participavam da
política, nem do
exército, nem dos
25. Escravos
Em pequeno 12
número, alguns
escravos por 10
divida, eram 8
escravos 6
Coluna 1
domésticos.
Coluna 2
Coluna 3
4
2
0
Linha 1 Linha 2 Linha 3 Linha 4
26. ORGANIZAÇÃO POLITICA
DURANTE A MONARQUIA
Rei: era vitalício e escolhido a partir
de uma lista tríplice, tinha funções
de chefe político e militar, de
supremo sacerdote e juiz.
Senado: palavra que vem de senil
(velho), formado pelos 300
patriarcas das famílias iniciais.
Controlavam o poder do rei, e
elaborava a lista com 3 nomes para
29. Consequências do domínio etrusco
● Houve um enfraquecimento do poder dos
patrícios, pois os reis etruscos
consideravam súditos tanto patrícios
como plebeus, permitindo que estes
últimos participassem do exército.
● Para reconquistar sua posição anterior, os
patrícios destituíram o último rei etrusco
e organizaram um governo no qual
detinham o poder, a República.
32. SENADO
A base da República Romana
era o Senado, formado por
trezentos patrícios, com a
responsabilidade de propor
leis. Os cargos eram
vitalícios, abrigando outras
funções: garantir a
integridade da tradição e
da religião, supervisionar
as finanças
públicas, conduzir a política
externa e administrar as
províncias. A presidência
do senado era exercida
pelo magistrado, que o
convocava, podendo ser um
cônsul, um pretor ou um
tribuno.
33. DUAS ASSEMBLEIAS
Assembleia Curiata, que perdeu quase
toda a sua importância durante a
República, e a
Assembleia Centuriata, formada pelas
centúrias (divisões políticas e militares
compostas por cem cidadãos), a quem
cabia de fato discutir e votar as propostas
34. MAGISTRADOS
Cônsules: Detinham o maior poder, equivalente
ao dos antigos reis. Eram dois, eleitos para
um período de um ano. Tinham como
atribuições comandar o exército, convocar o
Senado e presidir os cultos. Nos períodos de
crise, indicavam um ditador, que exercia o
poder de forma absoluta durante o período
máximo de seis meses.
Pretores: Ministravam a justiça, existindo dois:
um para as cidades, chamado de urbano, e
outro para o campo e para
estrangeiros, chamado de peregrino.
35.
36. ORGANIZAÇÃO SOCIAL
DURANTE A REPÚBLICA
Patrícios: mantiveram os privilégios do inicio da
Monarquia.
Cavaleiros: classe recente, eram homens de
negócios, com menor prestigio político do que os
patrícios mas com riquezas.
Clientes: praticamente desapareceram.
Plebeus: formavam a maioria da
população, não tinham direitos políticos, mas
muitas obrigações como: um terço deveria lutar
39. LUTA ENTRE PATRICIOS E
PLEBEUS
O primeiro ato de rebeldia foi a retirada
(494 a.C.) para o monte Sacro
ameaçando fundar uma nova cidade.
Diante dessa ameaça foram feitas
algumas concessões como:
Liberdade para os escravos por dívida.
Eleição de 2 tribunos da plebe: 2
depois 4 e depois 10.
Poder do veto.
Depois de uma nova
40. EXPANSÃO ROMANA
Conquista da
Península Itálica: do
século V ao III a. C.
43. PRIMEIRA GUERRA PÚNICA
Provocada por Roma, a
desculpa foi dada quando a
cidade de Messina (Sícilia)
foi ameaçada. Tanto os
romanos como os
cartaginenses chegaram
para ajudar mas Roma
conseguiu expulsar os
cartagineses.
Sardenha, Sicília e Córsega
são anexadas ao domínio
de Roma, e os
cartagineses têm
restringida a influência ao
norte da África.
44. SEGUNDA GUERRA PÚNICA
Começa na Espanha, onde
Cartago amplia seu poder para
compensar a perda da Sicília.
Comandadas por Aníbal, as
tropas cartaginesas tomam
Saguntum, cidade espanhola
aliada de Roma: é a declaração
de guerra. Com 50 mil homens, 9
mil cavalos e 37 elefantes, Aníbal
atravessa os Pireneus e conquista
cidades no norte da Itália.
Durante essa campanha fica cego
de um olho e perde metade dos
homens. Mesmo assim chega às
portas de Roma. A falta de
reforços e o cerco de Cartago
pelas forças romanas sob o
comando de Cipião, o Africano
(235 a.C.-183 a.C.) obrigam
Aníbal a voltar para defendê-la.
Vencido, refugia-se na Ásia
45. TRAVESSIA DOS PIRENEUS NOS
ALPES
● Fiel ao juramento de vingança feito
a seu pai Amílcar, Aníbal decide
realizar uma audaciosa ofensiva
contra os romanos. Assim, em 218
a.C., parte de Nova Cartago, na
Ibéria púnica, comandando um
exército heterogêneo de 100 mil
homens, composto de soldados
cartagineses, cavaleiros
númidas, mercenários gauleses e
iberos.
● Após desferir golpes esmagadores
em diversas legiões romanas
(vitórias de Trébia, do lago
Trasimeno e de
Cannae), desiste, apesar do
veemente apelo de seus
segundos, da tentativa de tomar
Roma, num dos mais inexplicáveis
49. DESTINOS DE ANIBAL E CIPIÃO
● Após a rendição, Aníbal permaneceu em
Cartago, como magistrado-chefe, tentando
obter meios de pagar a grande indenização
exigida por Roma. É consenso entre os
historiadores que procedeu bem nesta
tarefa, agindo com honestidade e irritando a
nobreza cartaginesa, que o denunciou a Roma.
Ao receberem a denúncia, os romanos viram a
ocasião para se livrarem do velho
adversário, exigindo que Cartago o entregasse.
50. CONDIÇÕES EXIGIDAS POR
ROMA
● Roma aproveitaria a derrota total da
inimiga, impondo as seguintes condições:
Cartago deveria entregar toda a sua
frota, pagar uma brutal
indenização, abandonar todas as suas
posses e aceitar a proibição de fazer guerra
sem que Roma aprovasse.
51. TERCEIRA GUERRA PÚNICA
As drásticas condições impostas por
Roma minaram a economia de
Cartago, mas os cartagineses logo se
recuperaram. A agricultura e o
comércio marítimo voltaram a constituir
a base de uma crescente riqueza.
Em Roma, Catão o Censor se
tornou porta-voz dos radicais
e exigiu com a frase que se
tornaria famosa, que Roma
pusesse fim à ameaça: Delenda
Carthago (Cartago deve ser
destruída). A oportunidade para o
ataque foi fornecida pelo rei da
Numídia, Massinissa, protegido de
Roma e que fustigava com
frequência as tropas de Cartago.
Uma pequena violação dos
tratados de paz serve de pretexto
para a terceira guerra.
52. ● Na terceira e última guerra (150-146 a.C.), um
exército de oitenta mil homens, liderados pelo
general Cipião Emiliano, foi enviado a África e
reduziu Cartago a uma simples província. A
cidade foi totalmente destruída, seus quarenta
mil habitantes escravizados e as terras
conquistadas divididas entre os invasores.
Assim, Roma completou seu domínio sobre
todo o Mediterrâneo Ocidental.
A antiga potência fenícia é reduzida a província
romana na África.
55. SÍNTESE DAS G. PÚNICAS
-PRIMEIRA GUERRA: Cartago perdeu
Sícilia, Córsega e Sardenha.
-SEGUNDA GUERRA: Cartago perdeu a Nova
Espanha.
-TERCEIRA GUERRA: Cartago foi destruída.
56. MARE NOSTRUM
● Conquista de todas as terras próximas ao
Mediterrâneo.
57. CONQUISTA DA GRÉCIA
Séc.II a.C em 189 a.C. Os romanos absorveram a
religião, filosofia, literatura, escultura, arquitetura e o luxo
helenístico, no que influenciaram na sua cultura.
62. A FALANGE
● Em âmbito militar, uma falangeé uma
formação retangular de
infantaria, tipicamente lanceiros. Os
soldados (ou Falangistas) mantinham
uma formação cerrada, com as armas
das primeiras linhas (o número exato
dependia do comprimento das
lanças, entre 4 e 5 metros, chamadas
sarissas, contendo apenas o ponta
afiada e um contrapeso) projetadas para
a frente, de modo que seria impossível
atingir qualquer homem da formação
sem ser perfurado por alguma lança. Os
restantes membros da
formação, aqueles longe demais da
primeira linha, mantinham-nas elevadas
a uma média de 45º graus, numa posição
de prontidão e anulando parcialmente
um ataque pelo alto, como com a
cavalaria saltando sobre a primeira linha
de lanças. Os homens que ficavam nas
63. A LEGIÃO
● A legião romana era a divisão
fundamental do exército
romano. As legiões variavam
entre os 4.000 e os 8.000
homens, dependendo das
baixas que eventualmente
sofressem nas batalhas. Para
além dos soldados, há que
contar com os inúmeros
servos, escravos e seguidores
que os acompanhavam.
Durante as suas campanhas na
Gália, as legiões de Júlio César
eram compostas por não mais
de 3.000 soldados.
69. CONSEQUÊNCIAS DA
ESCRAVIDÃO ROMANA
Para os plebeus pobres: os encravos
●
passaram a realizar todo o trabalho e estes
acabaram ficando sem emprego.
●Para os pequenos proprietários: se
arruinaram, pois não tinham como
concorrer com a produção em larga escala
dos latifúndios e acabaram tendo que
entregar suas terras.
74. FORMAÇÃO DE DOIS PARTIDOS
Os
● democratas: que lutavam por
mudanças e melhorias nas condições de
vida da população.
●Os aristocratas: queriam manter a
sociedade sem alterações, garantindo assim
sua posição de domínio e riqueza.
75. OS IRMÃOS TIBÉRIO E CAIO
GRACO: PRIMEIROS A LUTAREM POR REFORMAS
SOCIAS
Tibério: conseguiu fazer aprovar uma Lei Agrária, que visava
distribuir terra entre os soldados pobres e confiscar grandes
propriedades rurais. O Senado não concedeu os recursos necessários
e Tibério acabou sendo morto em um comício.
Caio: com o apoio dos cavalheiros conseguiu criar mais colônias e
medidas que beneficiavam os plebeus pobres e vender trigo por
preços baixos a população urbana.
81. GOVERNO DE JÚLIO CÉSAR
Redução da autoridade do Senado.
Adoção do calendário solar egípcio, de 365 dias.
Concessão de direito de cidadania às Províncias da
Gália e Espanha.
Doação de terras aos soldados.
Fortalecimento da moeda romana.
Extinção de privilégios conferidos aos naturais da
Itália.
Determinação de que as grandes propriedades
tivessem para cada escravo um trabalhador livre.
85. GOVERNOS MILITARES DE
MÁRIO E SILA: PRECURSORES DOS TRIUNVIRATOS
A política romana estava instável, as instituições sem
credibilidade e isso começou a revoltar a população. É
nessa fase que se destacaram generais vitoriosos.
Mário: no seu comando o exército tornou-se
profissional, permitiu a entrada de romanos pobres e
instituiu o soldo. Entrou para a política como líder da
plebe e foi reeleito 6 vezes para cônsul. Acabou passando
para o lado do Senado o que o tornou impopular.
Sila: várias revoltas estavam acontecendo e por isso o
Senado nomeou Sila para resolver o problema. Ele
resolveu o problema nas províncias e invadiu
Roma, tornando-se ditador perpétuo e aboliu as
Assembleias Tribunas. Enfim, abriu caminho para que os
86. SEGUNDO TRIUNVIRATO
● MARCO ANTONIO
● OTÁVIO
● LÉPIDO
Essa união não durou muito, pois Otávio
reconciliou-se com a aristocracia e consolidou
seu poder na Itália, eliminando os poderes de
Lépido. Depois reuniu seus exércitos e
enfrentou Marco Antonio saindo vencedor.
Diante da derrota Marco Antonio suicidou
88. TITULOS ACUMULADOS POR
OTÁVIO
●Princeps: primeiro cidadão de Roma
e, portanto chefe do Senado.
●Imperator (general vitorioso): dava-lhe
autoridade sobre o exército.
●Tribuno: inviolável.
●Censor: estimular impostos, nomear
senadores e orientar costumes.
●Cônsul: administrador da cidade de Roma.
●Sumo Pontífice: autoridade religiosa
suprema.
●Augusto: divino.
89. REALIZAÇÕES DE OTÁVIO
Os cidadãos romanos foram divididos em 3 categorias:
1º Ordem Senatorial: composta por cidadãos com riqueza mínima de 1
milhão de sestércios. Só eles poderiam ser senadores.
2º Ordem de cavaleiros: 400 mil sestércios e podiam participar de cargos
públicos.
3º Ordem inferior: menos de 400 mil sestércios, não tinham direitos
políticos.
O poder do Senado foi diminuído.
As Assembleias limitavam-se a aceitar os nomes indicados pelo imperador.
Aumentou a autonomia administrativa das províncias do império, que
foram divididas em:
Províncias imperiais: ficavam nas fronteiras e estavam sob controle direto do
imperador, sendo administradas por um governo militar.
Províncias senatoriais: ficavam sob controle do Senado e eram dirigidas por
um pro cônsul.
Reorganizou o exército, criando a guarda pretoriana, uma guarda pessoal do
imperador.
92. PAX ROMANA
Foi um período de
paz, mas com o
uso das armas, ou
seja, os povos
dominados tinham
seus territórios
ocupados
permanentemente
por tropas
romanas, que
reprimiam
qualquer tentativa
94. Os cristãos
Explicação para as perseguição aos
cristãos:
● os romanos sempre foram tolerantes com
outras crenças e religiões, apesar
disso, alguns imperadores rejeitaram o
Cristianismo e o consideraram um perigo
público, para eles, não era apenas mais
uma crença mas um novo sistema de
vida que se contrapunha ao romano.
Se recusavam a adorar os deuses oficiais
●
de Roma e reconhecer a divindade do
99. Tentativas de salvar o império
Dioclesiano: dividiu o império em
uma tetrarquia e fixou o preço máximo para
produtos de primeira necessidade.
Constantino: construiu uma nova
capital, Constantinopla, transferiu a corte
para lá e outorgou o Edito de Milão, no qual
concedeu liberdade religiosa no império.
Também decretou que os colonos não
poderiam abandonar as terras onde
trabalhavam.
102. EDUCAÇÃO
Total respeito ao pai – pater familias – que
possuía direitos irrestritos sobre todos.
Foi importante para o Exército essa
rigidez, pois o patriarca pregava a
lealdade, disciplina, coragem e o amor ao
Estado.
Aprendiam também o culto à religião, bons
costumes, respeito à velhice, instituições
e a valorização dos heróis. As crianças
podiam brincar até os 12 anos.
As mulheres, cabia os afazeres domésticos.
103. DIREITO
Lei das Doze Tábuas.
Código Romano:
Jus Civile, ou Direito Civil, que norteava a
conduta do cidadão romano;
- Jus Gentium, ou Direito das Gentes, que
abrangia a todos os habitantes não
romanos do Império;
- Jus Naturale, ou Direito Natural: todos
eram iguais perante a Lei” e obrigava o
Estado a tratar igualmente todas as
104. LITERATURA
Virgílio: escreveu Eneida (narra a
fundação de Roma por Enéias), Bucólicas
e Geórgicas.
Horácio: escreveu Odes (reflexão filosófica
sobre a amizade), Sátiras e Epístolas.
Ovídio: escreveu a Arte de Amar e
Metamorfoses. Considerado um dos
maiores poetas da língua latina.
107. CIENCIAS
Medicina: se desenvolveu em função dos
gladiadores. (feridas e fraturas)
Botânica
Engenharia: engenhos de
guerra, estradas, pontes
108. RELIGIÃO
● Politeístas
● Deuses antropomórficos
● Principais deuses romanos :
Júpiter, Juno, Apolo, Marte, Diana, Vênus, Ceres e Baco.
● Deuses lares e penates
● Cultuavam os espíritos dos ancestrais.
● Acreditavam que objetos e plantas poderiam revelar uma
força sagrada, mágica. Muitos ritos e lendas foram criados
com a finalidade de explicar os acontecimentos do cotidiano.
● Faziam o uso de presságios e adivinhações.
● A princípio, o Sumo Sacerdote era o Rei; mais tarde, esse
cargo ficou nas mãos de um sacerdote, o Sumo Pontífice.
● O Cristianismo
109. ARQUITETURA
I
Inicialmente, influência etrusca, com linhas
curvas, arco redondo, cúpula abóboda , cloaca
máxima (esgoto). Mais tarde, recebeu grande
influência grega.
Alguns exemplos característicos deste estilo
expandiram-se por toda a Europa, devido ao
expansionismo do Império Romano. Suas
principais construções foram: a (a basílica romana
inspirou a arquitetura das futuras igrejas cristã), a
, o , o , o , o , termas e edifícios comemorativos
(Arco do Triunfo de Tito, Coluna de Trajano), as
116. A Via Ápia (Via Appia), uma estrada romana que liga a cidade de
Roma ao sul da Itália, permanece utilizável até hoje.
117. MURALHA DE ADRIANO
Ao longo dos 118 km de
extensão havia
fortes, castelos e
atalaias, atendidos por
cerca de 18.000
soldados.
Pelo lado norte, a muralha
estava reforçada por um
foço de 8 metros de
altura e quase 3 de
profundidade.
Pelo lado sul havia um
vallum, ou vala de fundo
138. Atividades de lazer
Além da luta de gladiadores, outras
"modalidades" de lazer atraíam o homem
romano. Os espetáculos faziam parte das
relações quotidianas, e os homens
admiravam o teatro, as corridas de carro
no circo, realizavam
banquetes, praticavam o jogo de dados e
frequentavam os banhos públicos.