O documento descreve a história do petróleo desde a antiguidade até os dias atuais, incluindo: 1) O petróleo já era usado na Mesopotâmia e no Egito antigo; 2) A indústria petrolífera moderna surgiu no século XIX; 3) A OPEP foi formada em 1960 pelos principais países produtores para controlar os preços.
2. A HISTÓRIA DO PETRÓLEO E A POLÍTICA MUNDIAL
Desde o século XVI, o principal motivo das expansões marítimas e das
atividades econômicas europeias, como é sabido, foi à busca do ouro. Reis,
navegantes, soldados e mercadores de Portugal, da Espanha, da Holanda e da
Inglaterra, cada um por si, lançaram-se na localização e exploração do precioso
mineral em qualquer parte do mundo. Entretanto, a partir do século XIX, um outro
tipo de ouro vai atiçar a cobiça humana. Visitando a Pensilvânia em 1859, George
Bissel encontrou um lençol de petróleo dando então a largada. Na grande corrida
universal atrás do valioso ouro negro, combustível que tornou-se a fonte energética
da modernidade.[1]
Os períodos mais quentes na história do petróleo estão intimamente ligados à
criação do Estado de Israel e aos atritos entre o Mundo Ocidental e o Mundo Árabe.
O petróleo afirmou-se não só como uma fonte de energia essencial para o mundo,
mas também como uma forte arma geo-estratégica.
A história do petróleo inicia-se a meio do século XIX, com o invento da
primeira perfuradora de rochas em 1849. Dois anos mais tarde é criada a primeira
companhia petrolífera, Pennsylvania Rock Oil.
A primeira combustão a gasolina só foi inventada em 1870 e, a primeira
bomba de gasolina só surgiu 15 anos depois. O surgimento do petróleo e
particularmente da gasolina, foi acompanhado pelo nascer dos primeiros automóveis
pela mão de Karl Benz na Alemanha e Henry Ford nos Estados Unidos. Na década
de 50 é descoberto o método de destilação do petróleo em gasolina e outros
derivados e é realizada a primeira perfuração de petróleo em níveis comerciais.
Na década de 60 o petróleo foi pela primeira vez exportado para a Europa,
assistindo-se o surgimento do primeiro petroleiro e do primeiro pipeline.
O setor energético conhecia uma fase de grande desenvolvimento que, o petróleo
criou condições para inovações tecnológicas que marcaram o mundo até aos dias
de hoje.
No início do século XX, o mercado petrolífero começou a crescer. Surgiram as
primeiras perfurações no mar e foi descoberto petróleo em grande quantidade nas
3. arábias, um fato determinante na evolução do preço do petróleo e da vida política
mundial nas décadas seguintes. Inicialmente no Irã, mais tarde, em 1927, no Iraque
e, em 1938 na Arábia Saudita. [2]
ANTIGUIDADE
Registros históricos da utilização do petróleo remontam a 4000 a.C. devido a
exsudações e afloramentos frequentes no Oriente Médio. Os povos da
Mesopotâmia, do Egito, da Pérsia e da Judeiajá, utilizavam o betume para
pavimentação de estradas, calafetação de grandes construções, aquecimento e
iluminação de casas, bem como lubrificantes e até laxativo. Os chineses já
perfuravam poços, usando hastes de bambu, no mínimo em 347 a.C.
Amiano Marcelino, historiador do período final do Império Romano, menciona
o óleo da Media, usado em flechas incendiárias, e que não era apagado com água,
apenas com areia; um outro óleo, mais viscoso, era produzido na Pérsia, e chamado
na língua persa de nafta.
No início da era cristã, os árabes davam ao petróleo fins bélicos e de
iluminação. O petróleo de Baku, no Azerbaijão, já era produzido em escala
comercial, para os padrões da época, quando Marco Polo viajou pelo norte da
Pérsia, em 1271.
ORIGENS DA INDÚSTRIA PETROLÍFERA
A moderna indústria petrolífera data de meados do século XIX.
Em 1850, James Young, na Escócia, descobriu que o petróleo podia ser extraído
do carvão e xisto betuminoso, e criou processos de refinação. O primeiro poço
moderno foi perfurado em Bibiheybət (Bibi-Heybat), próximo a Baku, no Azerbaijão,
no ano de 1846. O Azerbaijão foi o maior produtor de petróleo no século XIX e no
final do século XIX sua produção era de mais da metade da produção mundial. O
primeiro poço comercial da Romênia foi perfurado em 1857. O primeiro poço
4. nas Américas foi perfurado no Canadá, em 1858. Em agosto de 1859 o norte-
americano Edwin Laurentine Drake perfurou o primeiro poço nos Estados
Unidos para a procura do petróleo (a uma profundidade de 21 metros), no estado
da Pensilvânia. O poço revelou-se produtor e a data passou a ser considerada,
pelos norte-americanos, a do nascimento da moderna indústria petrolífera. A
produção de óleo cru nos Estados Unidos, de dois mil barris em 1859, aumentou
para aproximadamente três milhões em 1863, e para dez milhões de barris em 1874.
[3]
A crise do petróleo aconteceu em cinco fases, todas depois da Segunda
Guerra Mundial provocada pelo embargo dos países membros da Organização dos
Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e Golfo Pérsico de distribuição
de petróleo para os Estados Unidos e países da Europa.
A região petrolífera do Golfo Pérsico foi descoberta em 1908 no Irã, a partir
daí, toda a região começou a ser visada estrategicamente e explorada. Em 1960, na
cidade de Bagdá, os cinco principais produtores de petróleo (Arábia
Saudita, Irã, Iraque, Kuwait e Venezuela) fundaram a Organização dos Países
Exportadores de Petróleo. A criação da OPEP foi uma forma de reivindicar perante
uma política de achatamento de preços praticada pelo cartel das grandes empresas
petroleiras ocidentais – as chamadas "sete irmãs" (Standard Oil, Royal Dutch
Shell, Mobil, Gulf, BP e Standard Oil da Califórnia).
Os três objetivos da OPEP, definidos pela organização na conferência
de Caracas em 1961, eram: aumentar a receita dos países-membros, a fim de
promover o desenvolvimento; assegurar um aumento gradativo do controle sobre a
produção de petróleo, ocupando o espaço das multinacionais; e unificar as políticas
de produção. A OPEP aumentou os royalties pagos pelas transnacionais, alterando
a base de cálculo, e as onerou com um imposto.
A crise do petróleo foi desencadeada num contexto de déficit de oferta, com o
início do processo de nacionalizações e de uma série de conflitos envolvendo os
produtores árabes da OPEP, como a guerra dos Seis Dias (1967), a guerra do Yom
Kippur (1973), a revolução islâmica no Irã (1979) e a guerra Irã-Iraque (a partir de
1980). Os preços do barril de petróleo atingiram valores altíssimos, chegando a
aumentar até 400% em cinco meses (17 de outubro de 1973 – 18 de
março de 1974), o que provocou prolongada recessão nos Estados Unidos e
na Europa e desestabilizou a economia mundial.
5. FASES DA CRISE
A primeira fase ocorreu em 1956 depois que o presidente do Egito na
época Gamal Nasser nacionalizou o Canal de Suez até então propriedade de uma
empresa Anglo-Francesa. O canal é uma importante passagem para exportação de
produtos da região para países ocidentais, pelo que em virtude dessa crise, o
abastecimento foi interrompido, com o bloqueio do Canal, levando a um aumento
súbito do preço do petróleo.
A segunda fase aconteceu em 1973 em protesto pelo apoio prestado pelos
Estados Unidos a Israel durante a Guerra do Yom Kippur, tendo os países árabes
organizados na OPEP aumentado o preço do petróleo em mais de 300%.
A terceira fase ocorreu durante a crise política no Irã apartir de 1979 e, a
consequente deposição de Xá Reza Pahlevi o que desorganizou todo o setor de
produção no Irã, onde os preços aumentaram em mais de 1000%. Na sequência da
Revolução iraniana, travou-se a Guerra Irã-Iraque, na qual foram mortos mais de um
milhão de soldados de ambos os países, tendo o preço disparado em face da súbita
diminuição da produção de dois dos principais produtores mundiais.
A quarta fase foi a Guerra do Golfo em 1991, depois que o Iraque governado
por Saddam Hussein ter invadido o país vizinho Kuwait, um dos maiores produtores
de petróleo do mundo. Com a invasão das forças militares dos EUA e dos países
aliados, os iraquianos foram expulsos do Kuwait. Contudo incendiaram alguns poços
de petróleo do emirado provocando uma crise econômica e ecológica.
A quinta fase deu-se no ano de 2008 quando os preços subiram mais de
100% entre Janeiro e Julho, em virtude de movimentos especulativos em nível
global. [4]
6. Guerra Irã – Iraque (1980-1988) [13]
Operação Iraque Livre (2003) Guerra do Golfo (1991)
O Cartel das Sete Irmãs era formado pelas seguintes companhias:
1 - Royal Dutch Shell. Atualmente chamada simplesmente de Shell.
2 - Anglo-Persian Oil Company (APOC). Mais tarde, British Petroleum Amoco, ou BP
Amoco. Atualmente é conhecida pelas iniciais BP.
3 - Standard Oil of New Jersey (Esso). Exxon, que se fundiu com a Mobil,
atualmente, ExxonMobil.
4 - Standard Oil of New York (Socony). Mais tarde, Mobil, que fundiu-se com a
Exxon, formando a ExxonMobil.
5 - Texaco. Posteriormente fundiu-se com a Chevron, formando
a ChevronTexaco de 2001 até 2005, quando o nome da companhia voltou a ser
apenas Texaco.
6 - Standard Oil of California (Socal). Porteriormente formou a Chevron, que
incoporou a Gulf Oil e porteriormente se fundiu com a Texaco.
7 - Gulf Oil. Absorvida pela Chevron, posteriormente ChevronTexaco.
Após, as “Sete irmãs” tornaram-se apenas quatro: ExxonMobil,
ChevronTexaco, Shell e BP.
As sete maiores companhias petrolíferas do mundo na atualidade são
empresas nacionais estatais ou semi-estatais, que competem entre si e com as
demais companhias petrolíferas. As Novas “Sete Irmãs”, apontadas por executivos
do setor consultados pelo jornal Financial Times , são:
1) Aramco, Arábia Saudita;
2) Gazprom, Rússia;
3) CNPC, China;
4) NIOC, Irã;
5) PDVSA, Venezuela;
7. 6) Petrobras, Brasil; e
7) Petronas, Malásia.
Segundo eles: ”Esmagadoramente estatais, elas controlam quase um terço da
produção mundial de petróleo e gás e mais de um terço das reservas totais de
petróleo e gás. Em contraste, as velhas sete irmãs – que encolheram para quatro na
consolidação da indústria ocorrida na década de 1990 – controlam apenas 3% das
reservas.”
“A razão pela qual as sete irmãs originais eram tão importantes era que elas
eram as fazedoras de regras; elas controlavam a indústria e os mercados. Agora,
essas novas sete irmãs são as fazedoras de regras e as companhias petrolíferas
internacionais são as seguidoras das regras”, diz o presidente da consultora PFC
Energy, Robin West.
Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), nos próximos 40 anos,
90% da oferta de hidrocarbonetos virá de países em desenvolvimento, o que
representa uma grande mudança em relação às últimas três décadas, quando 40%
[5]
da produção vinha de países industrializados.
O Peso do Cartel das Sete Irmãs no Mercado Internacional do Petróleo (%)
1950 1957 1970 1980
Cartel das sete irmãs 98,2 89,0 68,9 30,0
Outras companhias internacionais 1,8 11,0 31,1 70,0 [6]
[13]
Exploração de poços de petróleo nos dias Explosão de uma base de refinaria no
de hoje Kuwait, efeito do ataque inimigo na guerra.
Exploração de poços de petróleo em 1859
O petróleo no Brasil
nos Estados Unidos
No Brasil, a primeira sondagem foi realizada no município de Bofete no
estado de São Paulo, entre 1892 e 1896, por iniciativa Eugênio Ferreira de
Camargo, responsável pela primeira perfuração, até à profundidade de 488 metros,
que teve como resultado apenas água sulfurosa.
8. Em 1932 foi instalada a primeira refinaria de petróleo do país, a Refinaria Rio-
grandense de Petróleo, em Uruguaiana, a qual utilizava petróleo importado do Chile,
entre outros países.
Foi somente no ano de 1939 que foi descoberto óleo em Lobato (Salvador),
no estado da Bahia.
Desde 1930 o tema do petróleo foi amplamente discutido no Brasil, polarizado
entre os que defendiam o monopólio da União e os que defendiam a participação da
iniciativa privada na exploração petrolífera. Entretanto, naquele período, o país ainda
dependia das empresas privadas multinancionais para todas as etapas da
exploração petrolífera, desde a extração, refino até a distribuição de combustíveis.
Mossoró, segunda maior cidade do estado do Rio Grande do Norte, é maior produtor
de petróleo em terra do Brasil.
Após a Segunda Guerra Mundial iniciou-se no país um grande movimento em
prol da nacionalização da produção petrolífera. Naquela época o Brasil era um
grande importador de petróleo e as reservas brasileiras eram pequenas, quase
insignificantes. Mesmo assim diversos movimentos sociais e setores organizados da
sociedade civil mobilizaram a campanha"O petróleo é nosso!", que resultou na
criação da Petrobrás em 1953, no segundo Governo de Getúlio Vargas. A Lei
2.004 de 3 de outubro de 1953 também garantia ao Estado o monopólio da extração
de petróleo do subsolo, que foi incorporado como artigo da Constituição de
1967 (Carta Política de 1967) através da Emenda nº 1, de 1969. O monopólio da
União foi eliminado em 1995, com a EC 9/1995 que modificou o Art. 177
da Constituição Federal.
Após a crise petrolífera de 1973, a Petrobrás modificou sua estratégia de
exploração petrolífera, que até então priorizava parcerias internacionais e a
exploração de campos mais rentáveis no exterior. Entretanto, naquela época
o Brasil importava 90% do petróleo que consumia e o novo patamar de preços
tornou mais interessante explorar petróleo nas áreas de maior custo do país, e a
Petrobrás passou a procurar petróleo em alto mar. Em 1974 a Petrobrás descobre
indícios de petróleo na Bacia de Campos, confirmados com a perfuração do primeiro
poço em 1976. Desde então esta região da Bacia de Campos tornou-se a principal
região petrolífera do país, chegando a responder por mais de 2/3 do consumo
nacional até o início dos anos 90, e ultrapassando 90% da produção petrolífera
nacional nos anos 2000.
9. Em 2007 a Petrobrás anunciou a descoberta de petróleo na camada
denominada Pré-sal, que posteriormente verificou-se ser um grande campo
petrolífero, estendendo-se ao longo de 800 km na costa brasileira, do estado do
Espírito Santo ao de Santa Catarina, abaixo de espessa camada de sal (rocha
salina) e englobando as bacias sedimentares do Espírito Santo, de Campos e de
Santos. O primeiro óleo do pré-sal foi extraído em 2008. [7]
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO EM ÁGUAS PROFUNDAS
A Petrobras é referência internacional na exploração de petróleo em águas
profundas, para a qual desenvolveu tecnologia própria, pioneira no mundo, sendo a
líder mundial deste setor. O seu projeto Roncador recebeu, em março de 2001,
o "Distinguished Achievement Award - OTC'2001", tornando-se uma referência
tecnológica para o mundo do petróleo e confirmando a liderança da Petrobras em
águas profundas. A Petrobras bateu sucessivos recordes de profundidade por
lâmina de água em extração de petróleo:
174 m em 1977 no campo Enchova EN-1 RJS,
189 m em 1979 no campo Bonito RJS-36,
293 m em 1983 no campo Piraúna RJS-232,
383 m em 1985 no campo Marimbá RJS-284,
492 m em 1988 no campo Marimbá RJS-3760,
781 m em 1992 no campo Marlim MRL-9,
1027 m em 1994 no campo Marlim MRL-4,
1709 m em 1997 no campo Marlim MLS-3,
1853 m em 1999 no campo Roncador RJS-436,
1877 m em 2000 no campo Roncador RO-8 e
1886 m em 2003 no campo Roncador RO-21. [12]
10. Plataforma de exploração de petróleo da Petrobras
Infográfico explicando o pré-sal
Plataforma de exploração de petróleo da Petrobras.
Na Baia Guanabara vista do Google Earth
-22.879341°, -43.148726°
Plataforma de exploração de petróleo Plataforma P-51 Acidente da plataforma P-36 Casco da Plataforma P-55
da Petrobras. Na Baia Guanabara
Casco da Plataforma P-55 Inauguração da plataforma P-52 Plataforma P-50 Plataforma P-50
11. DADOS DO PETRÓLEO
Calcula-se que existam 1 trilhão de barris (1 barril = 159 litros) de petróleo nos
subsolos do mundo. Até 1990 já haviam sido extraído 43,4% deles. A produção
mundial anual atinge a 24 bilhões de barris. Deste total consome-se 23 bilhões e l
bilhão vai para os depósitos.(os EUA produzem 13%, a Europa Ocidental 6%, o
Golfo Pérsico 27% , os outros 19%). As reservas existentes no mundo inteiro são
calculadas em 137 bilhões de tons.(67% delas encontram-se no Oriente Médio)
Principais consumidores de petróleo: os EUA consomem 33 barris/per capita/ano; a
Europa 22, a Coréia do Sul 16; o Brasil 4; e a Índia e a China mesmo de um
barril/per capita/ano. [8]
Principais Países produtores de petróleo
Emirados Brasil Milhões de barris/dia
5,10% Nigéria
Arabes Unidos Arabia Saudita Arábia Saudita 10,521
4,61%
5,27% 19,73% Rússia 10,146
USA 09,688
México China 04,273
5,59% Irã 04,252
Canadá Rússia
6,53% 19,02% Canadá 03,484
México 02,983
Emirados Árabes Unidos 02,813
Brasil 02,719
Irã Nigéria 02,458
7,97% USA
China
8,01% 18,16%
[9]
12. MAIORES EXPORTADORES DE PETRÓLEO
Milhões de barris/dia
Angola 6,08% Argélia Iraque
5,72% 5,71% Arabia Saudita Arábia Saudita 7,322
Nigéria 23,69% Rússia 7,194
6,27% 2,486
Irã
Emirados Árabes Unidos 2,303
Kuwait
Noruega 2,132
6,87%
Kuwait 2,124
Noruéga Nigéria 1,939
Rússia
6,90% Angola 1,878
23,27%
Argélia 1,767
Emirados Iraque 1,764
Arabes Unidos Irã
7,45% 8,04%
[9]
MAIORES CONSUMIDORES DE PETRÓLEO
Coréia do Sul
Alemanha 5,29% Milhões de barris/dia
5,38% México
4,95% USA
Brasil 24,32% USA 19,180
6,11% China 09,329
Japão 04,452
Índia 03,116
Rússia 03,038
China Arábia Saudita 02,650
Arabia Saudita 02,560
22,28% Brasil
6,33%
Alemanha 02,495
Coréia do Sul 02,251
Rússia México 02,216
7,26% Índia Japão
7,44% 10,63%
[9]
13. MAIORES IMPORTADORES DE PETRÓLEO
Espanha Milhões de barris/dia
4,64% Itália USA
Reino Unido 4,45% 31,02% USA 9,631
5,11% China 4,328
Japão 4,235
França
5,63% Alemanha 2,323
Índia 2,233
Coréia do Sul 2,139
China França 1,749
13,94% Reino Unido 1,588
Coréia do Sul Espanha 1,439
6,89% Itália 1,381
Índia
7,19% Alemanha Japão
7,48% 13,64%
[9]
MAIORES RESERVAS DE PETRÓLEO
Bilhões de barris
Rússia 5,28% Líbia Nigéria
3,84% 3,19% Arabia Saudita Arábia Saudita 266,71
Emirados 23,46% Canadá 178,09
Arabes Unidos Irã 136,15
8,60% Iraque 115,00
Kuwait 104,00
Venezuela Venezuela 099,38
8,74% Emirados Árabes Unidos 097,80
Rússia 060,00
Líbia 043,66
Kuwait Nigéria 036,22
9,15% Canadá
15,66%
Iraque Irã
10,11% 11,97%
[9]
14. Distribuição de combustíveis no Brasil Logística do petróleo no Brasil
Distribuição de combustíveis no
OUTROS
Brasil (%)
BR
24%
25%
AGIP +
WAL
4%
ESSO
8% IPIRANGA
19%
TEXACO
9% SHELL
11% [10]
[10]
BASES DE DISTRIBUIÇÃO NO BRASIL
Bases de distribuição(%)
Sul Norte
17,39% 14,29%
Nordeste Norte 046
14,60% Nordeste 047
Centro-Oeste 042
Sudeste Centro- Sudeste 131
40,68% Oeste Sul 056
13,04%
[10]
15. [11]
Infográfico de prospecção do petróleo no mundo. Os avanços tecnológicos para se chegar a exploração.