Curso: Engenharia de Computação e Informação - UFRJ
Disciplina: Química Ambiental - 2012
Trabalho sobre créditos de carbono e MDL (Mecanismos de Desenvolvimento Limpo).
3. Conceitos
Efeito Estufa
O efeito Estufa é o processo no qual
parte da radiação infravermelha refletida
pela superfície de um planeta é
absorvida por gases presentes na
atmosfera resultando na elevação da
temperatura. Estima-se que a
temperatura Terrestre seria, em média,
33° C mais baixa se não fosse esse
mecanismo de retenção de energia.
5. Conceitos
Gases do Efeito Estufa (GEE)
Óxido
Nitroso
(N2O)
Dióxido de
Carbono
(CO2)
Metano
(CH4)
Ozônio
(O3)
Hexafluoreto
de Enxofre
(SF6)
Vapor d’água
(H2O)
6. Aquecimento Global
O que pode se
tornar catastrófico é
o agravamento do
efeito estufa como
consequência do
aumento da
concentração dos
GEE na atmosfera.
Conceitos
7. Conceitos
O Protocolo de Kyoto
Segundo a Conferencia das Nações
Unidas sobre Mudança do Clima o
Protocolo de Kyoto estabelece metas de
redução de emissão dos GEE para os
países desenvolvidos do “Anexo 1”. Esse
tratado ambiental internacional tem
como objetivo alcançar a "estabilização
das concentrações de gases de efeito
estufa na atmosfera a um nível que evite
uma interferência antropogénica
perigosa no o sistema climático".
8. Conceitos
O Protocolo de Kyoto
Ele foi discutido e negociado em
dezembro de 1997 em Kyoto, Japão, (daí
o nome) e entrou em vigor em fevereiro
de 2005.
Até setembro de 2011, 191 Estados já
haviam assinado e ratificado o protocolo.
Mas mesmo assim, céticos e parte da
imprensa já consideravam que o tratado
não alcançaria seus objetivos.
9. Conceitos
Primeiros Problemas
Os Estados Unidos assinaram, mas não
ratificaram, o que não os vincula a
nenhum compromisso de redução de
GEE com a comunidade internacional.
Canadá retirou-se em 2011. Alguns outros
poucos estados-membros das Nações
Unidas, menos expressivos, também não
ratificaram o protocolo.
10. Conceitos
Objetivo
“Estabilização das concentrações de gases de efeito estufa na
atmosfera ( por meio da Redução de Emissoes) a um nível que
evite uma interferência antropogénica perigosa no clima. "
12. Redução de Emissões
Metas de Redução de Emissões
As metas de redução não são
homogêneas a todos os países.
Somente os países relacionados no
“Anexo 1” ( países desenvolvidos) terão
metas de redução.
Os demais países não receberam metas
de redução, mas foram estimulados a
fazer reformas em setores estratégicos,
preservar a natureza e adotar fontes
renováveis para geração de energia.
13. Redução de Emissões
Metas de Redução de Emissões
Mais detalhadamente, o calendário
estabelecido pelo tratado, propõe que
países-membros desenvolvidos (Anexo 1)
têm a obrigação de reduzir a emissão de
gases do efeito estufa em, pelo menos,
5,2% em relação aos níveis de 1990 no
período entre 2008 e 2012, também
chamado de primeiro período de
compromisso.
14. Redução de Emissões
Países do Anexo 1
Países com metas de redução de emissões. Esse grupo é formado
pelos “países desenvolvidos” e pelas “economias em transição”
(nova denominação para países da ex-União Soviética).
15. Redução de Emissões
Países do Anexo 2
Países do Anexo II são obrigados a fornecer apoio financeiro e
técnico para as “Economias em Transição” e países em
desenvolvimento para ajudá-los a reduzir suas emissões de gases
de efeito estufa e mitigar as alterações climáticas.
16. Redução de Emissões
Como Funcionam as Metas
As metas de redução de emissões se referem aos
seguintes poluentes:
Dióxido de Carbono (CO2)
Metano (CH4)
Óxido Nitroso (N2O)
Hexafluoreto de Enxofre (SF6)
Hidrofluorcarbonetos (HFC’s)
Perfluorcarbonetos (PFC’s)
Cujas emissões devem retroceder aos níveis de 1990.
17. Redução de Emissões
Métrica das Metas
Esses seis poluentes relacionados anteriormente
são convertidos em Toneladas de Carbono
Equivalente (TCE) que é a unidade de medida
dos Créditos de Carbono.
Crédito de Carbono = Redução de 1 T de Carbono Eqvl.
18. Redução de Emissões
Métrica das Metas
A conversão de cada poluente para a unidade
“Tonelada Equivalente de Carbono”é
necessária para podermos comparar o dano
causado por cada um desses gases e para
sabermos se é melhor prevenir a emissão de 1Kg
de CO2 ou de 1Kg de CH4, por exemplo.
19. Redução de Emissões
Métrica das Metas
Para calcularmos o carbono equivalente é
necessário sabermos o poder destrutivo das
moléculas de cada gás do efeito estufa. Este
conceito é conhecido como Global Warming
Potential (GWP), e permite que saibamos quanto de
efeito foi gerado quando emitimos a mesma
quantidade de cada um dos gases.
Este número é baseado na eficiência radiativa
(habilidade de absorver o calor), assim como a
meia-vida de uma mesma quantidade de cada gás,
acumulado em um certo período de tempo
(normalmente 100 anos).
20. Redução de Emissões
Carbono Equivalente
Por definição, 1Kg de CO2 vale 0,2727Kg de
Carbono Equivalente, pois só é considerada a
massa das moléculas de carbono em um quilo
de dióxido de carbono.
Para os outros gases:
Carbono equivalente = GWP (100anos) x 0,2727
(Para os cálculos são usados os valores de GWP em 100 anos.)
24. Mecanismos de
Flexibilização
Como Reduzir as Emissões
Para que os países desenvolvidos
consigam atingir sua meta de redução
de emissões, o protocolo prevê a
existência dos chamados “Mecanismos
de Flexibilização”.
Por meio desses mecanismos os países
desenvolvidos promovem projetos de
redução de emissões em outros países
abatendo-as de suas próprias metas de
redução.
25. Mecanismos de
Flexibilização
O Custo da Redução
A justificativa econômica para essas
flexibilizações é que o custo de reduzir
emissões varia dependendo do país.
Reduzir emissões em países desenvolvidos
é mais caro pois a tecnologia e os
processos utilizados são mais modernos.
Tradicionalmente a industria dos países
não desenvolvidos continua utilizando os
processos e equipamentos, mais antigas
e mais poluidoras.
26. Mecanismos de
Flexibilização
Reduções de Emissões (GEE) e
Impactos Econômicos
Os Mecanismos de Flexibilização foram
essenciais para convencer os países
desenvolvidos a concordar com o
tratado pois temia-se que os programas
de redução de emissões tivessem
consequências desastrosas nos
indicadores econômicos desses países.
28. Mecanismos de
Flexibilização
Tipos de Flexibilização
Existem 3 Mecanismos de Flexibilização
Implementação Conjunta
[País desenvolvido A -> País Desenvolvido B]
29. Mecanismos de
Flexibilização
Implementação Conjunta
Um país que pertence ao Anexo I
realizando projetos em outro país do
Anexo I.
Na maioria das vezes, essa modalidade
de flexibilização e feita por países
desenvolvidos europeus + Japão em
países do leste europeu (as economias
em transição).
30. Mecanismos de
Flexibilização
Implementação Conjunta
Outra vez, existe uma razão econômica:
A IC permite que os países desenvolvidos
invistam seu dinheiro em projetos de
redução de emissões em outros países
desenvolvidos, onde o custo de redução
de T Eqvl de Carbono seja mais barato.
31. Mecanismos de
Flexibilização
Exemplo: Implementação
Conjunta
Croácia possui 3 usinas termelétricas
movidas à carvão que emitem 120 T
Equivalentes de Carbono (TeC) ao ano.
Exemplo fictício
32. Mecanismos de
Flexibilização
Exemplo: Implementação
Conjunta
Itália financia o projeto de substituição das usinas
termoelétricas por parque de geração eólica.
Exemplo fictício
33. Mecanismos de
Flexibilização
Exemplo: Implementação
Conjunta
Através desse projeto 360 TeC de GEE deixaram de
ser emitidas para atmosfera.
Exemplo fictício
34. Mecanismos de
Flexibilização
Exemplo: Implementação
Conjunta
Depois da fiscalização do Conselho Executivo da IC
certificar o projeto, a Itália recebe 360 Créditos
de Carbono para serem abatidos de sua meta.
Exemplo fictício
35. Mecanismos de
Flexibilização
Tipos de Flexibilização
Existem 3 Mecanismos de Flexibilização
Implementação Conjunta
[País desenvolvido A -> País Desenvolvido B]
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
[País desenvolvido -> País em Desenvolvimento]
36. Mecanismos de
Flexibilização
Mecanismo de
Desenvolvimento Limpo
Um país que pertence ao Anexo I
realizando projetos em outro país que
não pertence ao Anexo I.
Ou seja, é igual ao IC com a única
diferença sendo os países destino do
projeto, que não é desenvolvido.
37. Mecanismos de
Flexibilização
Mecanismo de
Desenvolvimento Limpo
Países em desenvolvimento podem
implementar projetos que contribuam
para a sustentabilidade e apresentem
uma redução ou captura de emissões de
gases causadores do efeito estufa,
obtendo como resultado as Reduções
Certificadas de Emissões (também
conhecidos como Créditos de Carbono)
38. Tipos de projetos MDL
Captura de gás em aterro sanitário
Reaproveitamento de resíduos para geração
de biogás
Geração de energia por fontes renováveis
(biomassa, energia eólica, pequenas e
médias hidroelétricas, energia solar)
Compostagem de resíduos sólidos urbanos
Pirólise de resíduos
Florestamento e reflorestamento em áreas
degradadas
Mecanismos de
Flexibilização
39. Mecanismos de
Flexibilização
Etapas de um projeto MDL
Concepção do projeto
Preparo do documento de concepção do
projeto
Validação
Obtenção da aprovação do país anfitrião
Registro
Implementação do projeto
Monitoramento
Verificação e certificação
Emissão dos Créditos de Carbono
40. Mecanismos de
Flexibilização
Exemplo: Mecanismo de
Desenvolvimento Limpo
Delhi Metro (na região da Capital da Índia)
foi o 1° projeto de metrô certificado como
MDL. Recebeu 400.000 Créditos de Carbono
por usar sistema de freios regenerativo. Foi
criado pela parceria de um banco Japones
com o Governo da Índia.
Exemplo real
41. Preocupações com IC e MDL
Problemas que põem em rico sua eficiência:
Risco de Fraude
Questão da Conservação/Preservação
Questão das Hidroelétricas
“Absurdos Certificados”
Mecanismos de
Flexibilização
42. Mecanismos de
Flexibilização
Tipos de Flexibilização
Existem 3 Mecanismos de Flexibilização
Implementação Conjunta
[País desenvolvido A -> País Desenvolvido B]
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
[País desenvolvido -> País em Desenvolvimento]
Comércio Internacional de Emissões
(Mais conhecido como Mercado de Carbono)
43. Mecanismos de
Flexibilização
Mercado de Carbono
O terceiro mecanismo de flexibilização
permite que países desenvolvidos
alcancem sua meta comprando os
excedentes de redução de outros países.
O preço da redução de 1Tonelada
Equivalente de Carbono é determinado
pelos modelos econômicos, numa réplica
de uma bolsa de valores.
O Carbono virou uma commodity
44. Mecanismos de
Flexibilização
Mercado de Carbono
Suponha que uma tonelada de carbono equivalente valha 1000
dólares no mercado de carbono. A mitigação de uma tonelada
de CO2 valeria 273 dólares, se fosse CH4, seria 6.820 dólares ...
45. Mercado de Carbono
Imagine que
uma país como
a Suécia tenha
reduzido suas
emissões além
da meta
prevista.
Mecanismos de
Flexibilização
46. Mercado de Carbono
Imagine que
uma país como
a Suécia tenha
reduzido suas
emissões além
da meta
prevista.
Mecanismos de
Flexibilização
Esse excedente
pode ser
negociado no
mercado de
Carbono, sendo
vendido para
países que não
alcançaram a
meta de
redução.
O efeito Estufa é o processo no qual parte da Radiação infravermelha refletida pela superfície de um planetaé absorvida por gases presentes na atmosfera resultando na elevação da temperatura da superfície terrestre e da parte mais baixa da atmosfera. Estima-se que a temperatura Terrestre seria, em média, 33° C mais baixa se não fosse esse mecanismo de retenção de energia. Portanto, o efeito estufa garante a vida na Terra na forma como a conecemos.
São 4 gases os principais responsáveis pelo efeito estufa, são eles (. Além deles existem 2 outras famílias de gases
Para ajudar os países em desenvolvimento a dar esse “passo verde”, os membros do Anexo 2 (que são membros da OCDE -> Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) devem fornecer apoio econômico e tecnológico. Todos eles concordaram com isso ao assinar e ratificar o tratado. Mas a atual crise economica, certamente, tirou o foco deles da parte ambiental.
A unidade dos créditos de carbono nos “Certificados de Emissões Reduzidas” (CER’s) é padronizada em toneladas de carbono equivalente. Isso vale porque os CER’s não levam em conta só a redução das emissões de dióxido de carbono (CO2), mas também das emissões dos outros gases do efeito estufa: metano (CH4), óxido nitroso (N2O), perfluorcarbonetos (PFCs), hidrofluorcarbonetos (HFCs) e hexafluoreto de enxofre (SF6). É essencial para a mitigação sabermos se é melhor prevenir a emissão de 1Kg de CO2 ou de 1Kg de CH4, por exemplo.Para calcularmos o carbono equivalente é necessário sabermos o poder destrutivo das moléculas de cada gás do efeito estufa. Este conceito é conhecido como Potencial de Dano Global (ou Global Warming Potential – GWP), e permite que saibamos quanto de efeito foi gerado quando emitimos a mesma quantidade de cada um dos gases.Este número é baseado na eficiência radiativa (habilidade de absorver o calor), assim como a meia-vida de uma mesma quantidade de cada gás, acumulado em um certo período de tempo (normalmente 100 anos). Este valor nunca é absoluto, mas sim relativo ao CO2. O GWP de cada gás significa quanto mais (ou quanto menos) um gás aumenta o efeito estufa em 100 anos comparada com a mesma quantidade de CO2 emitida ao mesmo tempo. A molécula de dióxido de carbono tem valor definido como 1 neste índice.Gás_____________ GWP relativo/CO2 (100 anos)Dióxido de Carbono………………….1Metano…………………………….23Óxido nitroso…………………….298Perfluorcarbonetos…………………..6.500 – 8.700Hidrofluorcarbonetos……………….140 – 11.700Hexafluoreto de enxofre…………..23.900Isto equivale a dizer que o metano (CH4) tem um potencial 23 vezes maior que o CO2 de causar dano ao ambiente, ou seja, emitir 1Kg de metano tem o mesmo efeito que emitir 23Kg de CO2. O óxido nitroso (N2O) tem um potencial de dano 298 vezes maior que o CO2, e assim por diante.Por definição, 1Kg de CO2 vale 0,2727Kg de carbono equivalente, já que considera apenas a massa das moléculas de carbono em um quilo de dióxido de carbono. Para os outros gases:Carbono equivalente = GWP relativo x 0,2727Para os principais gases do efeito estufa, temos:Gás______________ Carbono equivalenteDióxido de Carbono………………0,273Metano……………………………..6,27Óxido nitroso……………………..81,27Perfluorcarbonetos……………….1 772 – 2 372Hidrofluorcarbonetos…………….38,2 – 3 190Hexafluoreto de enxofre………..6.518Estes dados são muito importantes economicamente. Suponha que uma tonelada de carbono equivalente vale 1000 dólares no mercado de carbono. A mitigação de uma tonelada de CO2 vale 273 dólares, de metano 6.270 dólares e assim por diante, sempre levando em conta o potencial de dano de cada gás, mas padronizado em equivalente de carbono para evitar maiores confusões.
A unidade dos créditos de carbono nos “Certificados de Emissões Reduzidas” (CER’s) é padronizada em toneladas de carbono equivalente. Isso vale porque os CER’s não levam em conta só a redução das emissões de dióxido de carbono (CO2), mas também das emissões dos outros gases do efeito estufa: metano (CH4), óxido nitroso (N2O), perfluorcarbonetos (PFCs), hidrofluorcarbonetos (HFCs) e hexafluoreto de enxofre (SF6). É essencial para a mitigação sabermos se é melhor prevenir a emissão de 1Kg de CO2 ou de 1Kg de CH4, por exemplo.Para calcularmos o carbono equivalente é necessário sabermos o poder destrutivo das moléculas de cada gás do efeito estufa. Este conceito é conhecido como Potencial de Dano Global (ou Global Warming Potential – GWP), e permite que saibamos quanto de efeito foi gerado quando emitimos a mesma quantidade de cada um dos gases.Este número é baseado na eficiência radiativa (habilidade de absorver o calor), assim como a meia-vida de uma mesma quantidade de cada gás, acumulado em um certo período de tempo (normalmente 100 anos). Este valor nunca é absoluto, mas sim relativo ao CO2. O GWP de cada gás significa quanto mais (ou quanto menos) um gás aumenta o efeito estufa em 100 anos comparada com a mesma quantidade de CO2 emitida ao mesmo tempo. A molécula de dióxido de carbono tem valor definido como 1 neste índice.Gás_____________ GWP relativo/CO2 (100 anos)Dióxido de Carbono………………….1Metano…………………………….23Óxido nitroso…………………….298Perfluorcarbonetos…………………..6.500 – 8.700Hidrofluorcarbonetos……………….140 – 11.700Hexafluoreto de enxofre…………..23.900Isto equivale a dizer que o metano (CH4) tem um potencial 23 vezes maior que o CO2 de causar dano ao ambiente, ou seja, emitir 1Kg de metano tem o mesmo efeito que emitir 23Kg de CO2. O óxido nitroso (N2O) tem um potencial de dano 298 vezes maior que o CO2, e assim por diante.Por definição, 1Kg de CO2 vale 0,2727Kg de carbono equivalente, já que considera apenas a massa das moléculas de carbono em um quilo de dióxido de carbono. Para os outros gases:Carbono equivalente = GWP relativo x 0,2727Para os principais gases do efeito estufa, temos:Gás______________ Carbono equivalenteDióxido de Carbono………………0,273Metano……………………………..6,27Óxido nitroso……………………..81,27Perfluorcarbonetos……………….1 772 – 2 372Hidrofluorcarbonetos…………….38,2 – 3 190Hexafluoreto de enxofre………..6.518Estes dados são muito importantes economicamente. Suponha que uma tonelada de carbono equivalente vale 1000 dólares no mercado de carbono. A mitigação de uma tonelada de CO2 vale 273 dólares, de metano 6.270 dólares e assim por diante, sempre levando em conta o potencial de dano de cada gás, mas padronizado em equivalente de carbono para evitar maiores confusões.
Este valor nunca é absoluto, mas sim relativo ao CO2.
GWP relativo são os valores listados na tabela do outro slide. Para os cálculos são usados os valores de GWP em 100 anos.
Isto equivale a dizer que o metano (CH4) tem um potencial 25 vezes maior que o CO2 de causar dano ao ambiente, ou seja, emitir 1Kg de metano tem o mesmo efeito que emitir 25Kg de CO2. O óxido nitroso (N2O) tem um potencial de dano 289 vezes maior que o CO2, e assim por diante.
The global warming potential (GWP) depends on both the efficiency of the molecule as a greenhouse gas and its atmospheric lifetime. GWP is measured relative to the same mass of CO2 and evaluated for a specific timescale. Thus, if a gas has a high (positive) radiative forcing but also a short lifetime, it will have a large GWP on a 20 year scale but a small one on a 100 year scale. Conversely, if a molecule has a longer atmospheric lifetime than CO2 its GWP will increase with the timescale considered. Carbon dioxide is defined to have a GWP of 1 over all time periods.
Methane has an atmospheric lifetime of 12 ± 3 years and a GWP of 72 over 20 years, 25 over 100 years and 7.6 over 500 years. The decrease in GWP at longer times is because methane is degraded to water and CO2 through chemical reactions in the atmosphere.
GWP relativo são os valores listados na tabela do outro slide. Para os cálculos são usados os valores de GWP em 100 anos.
The economic basis for providing this flexibility is that the marginal cost of reducing (or abating) emissions differs among countries. "Marginal cost" is the cost of abating the last tonne of CO2-eq for an Annex I/non-Annex I Party. At the time of the original Kyoto targets, studies suggested that the flexibility mechanisms could reduce the overall (aggregate) cost of meeting the targets.[51] Studies also showed that national losses in Annex I gross domestic product (GDP) could be reduced by use of the flexibility mechanisms.[51]
* Os grandes atrasos (absurdos em termos de poluição e legislação) encontram-se nos países em desenvolvimento. Igualar as tecnologias desses países àquelas dos países desenvolvidos é mais barato e rápido do que financiar outras inovações dos países desenvolvidos. * É um jogo difícil que envolve produtividade, lucratividade, e poluição gerada.
The economic basis for providing this flexibility is that the marginal cost of reducing (or abating) emissions differs among countries. "Marginal cost" is the cost of abating the last tonne of CO2-eq for an Annex I/non-Annex I Party. At the time of the original Kyoto targets, studies suggested that the flexibility mechanisms could reduce the overall (aggregate) cost of meeting the targets.[51] Studies also showed that national losses in Annex I gross domestic product (GDP) could be reduced by use of the flexibility mechanisms.[51]
Esses mecanismos de Flexibilização foram criados para incentivar a adesão dos países desenvolvidos. Muitos desses países tinham “medo” que seu PIB e outros indicadores econômicos tão importantes despencassem se tivessem que interferir para mudar do “Bussiness as Usual” para um novo tipo de economia mais responsável.
Joint implementation (JI) is one of three flexibility mechanisms set out in the Kyoto Protocol to help countries with binding greenhouse gas emissions targets (so-called Annex I countries) meet their obligations. JI is described in Article 6 of the Kyoto Protocol.[1] Under Article 6, any Annex I country can invest in an emission reduction project (referred to as a "Joint Implementation Project") in any other Annex I country as an alternative to reducing emissions domestically. In this way countries can lower the costs of complying with their Kyoto targets by investing in projects that reduce greenhouse gas emissions in an Annex I country where reducing emissions may be cheaper, and then using the resulting Emission Reduction Units (ERUs) towards their commitment goal.
A JI project might involve, for example, replacing a coal-fired power plant with a more efficient combined heat and power plant. Most JI projects are expected to take place in so-called "economies in transition," noted in Annex B of the Kyoto Protocol.[2] Currently Russia and Ukraine are slated to host the greatest number of JI projects.[3]
Joint implementation (JI) is one of three flexibility mechanisms set out in the Kyoto Protocol to help countries with binding greenhouse gas emissions targets (so-called Annex I countries) meet their obligations. JI is described in Article 6 of the Kyoto Protocol.[1] Under Article 6, any Annex I country can invest in an emission reduction project (referred to as a "Joint Implementation Project") in any other Annex I country as an alternative to reducing emissions domestically. In this way countries can lower the costs of complying with their Kyoto targets by investing in projects that reduce greenhouse gas emissions in an Annex I country where reducing emissions may be cheaper, and then using the resulting Emission Reduction Units (ERUs) towards their commitment goal.
Most JI projects are expected to take place in so-called "economies in transition," noted in Annex B of the Kyoto Protocol.[2] Currently Russia and Ukraine are slated to host the greatest number of JI projects.[3]
Joint implementation (JI) is one of three flexibility mechanisms set out in the Kyoto Protocol to help countries with binding greenhouse gas emissions targets (so-called Annex I countries) meet their obligations. JI is described in Article 6 of the Kyoto Protocol.[1] Under Article 6, any Annex I country can invest in an emission reduction project (referred to as a "Joint Implementation Project") in any other Annex I country as an alternative to reducing emissions domestically. In this way countries can lower the costs of complying with their Kyoto targets by investing in projects that reduce greenhouse gas emissions in an Annex I country where reducing emissions may be cheaper, and then using the resulting Emission Reduction Units (ERUs) towards their commitment goal.
Most JI projects are expected to take place in so-called "economies in transition," noted in Annex B of the Kyoto Protocol.[2] Currently Russia and Ukraine are slated to host the greatest number of JI projects.[3]
Joint implementation (JI) is one of three flexibility mechanisms set out in the Kyoto Protocol to help countries with binding greenhouse gas emissions targets (so-called Annex I countries) meet their obligations. JI is described in Article 6 of the Kyoto Protocol.[1] Under Article 6, any Annex I country can invest in an emission reduction project (referred to as a "Joint Implementation Project") in any other Annex I country as an alternative to reducing emissions domestically. In this way countries can lower the costs of complying with their Kyoto targets by investing in projects that reduce greenhouse gas emissions in an Annex I country where reducing emissions may be cheaper, and then using the resulting Emission Reduction Units (ERUs) towards their commitment goal.
A JI project might involve, for example, replacing a coal-fired power plant with a more efficient combined heat and power plant. Most JI projects are expected to take place in so-called "economies in transition," noted in Annex B of the Kyoto Protocol.[2] Currently Russia and Ukraine are slated to host the greatest number of JI projects.[3]
Joint implementation (JI) is one of three flexibility mechanisms set out in the Kyoto Protocol to help countries with binding greenhouse gas emissions targets (so-called Annex I countries) meet their obligations. JI is described in Article 6 of the Kyoto Protocol.[1] Under Article 6, any Annex I country can invest in an emission reduction project (referred to as a "Joint Implementation Project") in any other Annex I country as an alternative to reducing emissions domestically. In this way countries can lower the costs of complying with their Kyoto targets by investing in projects that reduce greenhouse gas emissions in an Annex I country where reducing emissions may be cheaper, and then using the resulting Emission Reduction Units (ERUs) towards their commitment goal.
A JI project might involve, for example, replacing a coal-fired power plant with a more efficient combined heat and power plant. Most JI projects are expected to take place in so-called "economies in transition," noted in Annex B of the Kyoto Protocol.[2] Currently Russia and Ukraine are slated to host the greatest number of JI projects.[3]
Joint implementation (JI) is one of three flexibility mechanisms set out in the Kyoto Protocol to help countries with binding greenhouse gas emissions targets (so-called Annex I countries) meet their obligations. JI is described in Article 6 of the Kyoto Protocol.[1] Under Article 6, any Annex I country can invest in an emission reduction project (referred to as a "Joint Implementation Project") in any other Annex I country as an alternative to reducing emissions domestically. In this way countries can lower the costs of complying with their Kyoto targets by investing in projects that reduce greenhouse gas emissions in an Annex I country where reducing emissions may be cheaper, and then using the resulting Emission Reduction Units (ERUs) towards their commitment goal.
A JI project might involve, for example, replacing a coal-fired power plant with a more efficient combined heat and power plant. Most JI projects are expected to take place in so-called "economies in transition," noted in Annex B of the Kyoto Protocol.[2] Currently Russia and Ukraine are slated to host the greatest number of JI projects.[3]
Joint implementation (JI) is one of three flexibility mechanisms set out in the Kyoto Protocol to help countries with binding greenhouse gas emissions targets (so-called Annex I countries) meet their obligations. JI is described in Article 6 of the Kyoto Protocol.[1] Under Article 6, any Annex I country can invest in an emission reduction project (referred to as a "Joint Implementation Project") in any other Annex I country as an alternative to reducing emissions domestically. In this way countries can lower the costs of complying with their Kyoto targets by investing in projects that reduce greenhouse gas emissions in an Annex I country where reducing emissions may be cheaper, and then using the resulting Emission Reduction Units (ERUs) towards their commitment goal.
A JI project might involve, for example, replacing a coal-fired power plant with a more efficient combined heat and power plant. Most JI projects are expected to take place in so-called "economies in transition," noted in Annex B of the Kyoto Protocol.[2] Currently Russia and Ukraine are slated to host the greatest number of JI projects.[3]
CDM project process
[edit]Outline
An industrialised country that wishes to get credits from a CDM project must obtain the consent of the developing country hosting the project that the project will contribute to sustainable development. Then, using methodologies approved by the CDM Executive Board (EB), the applicant (the industrialised country) must make the case that the carbon project would not have happened anyway (establishing additionality), and must establish a baseline estimating the future emissions in absence of the registered project. The case is then validated by a third party agency, called a Designated Operational Entity (DOE), to ensure the project results in real, measurable, and long-term emission reductions. The EB then decides whether or not to register (approve) the project. If a project is registered and implemented, the EB issues credits, called Certified Emission Reductions (CERs, commonly known as carbon credits, where each unit is equivalent to the reduction of one metric tonne of CO2e, e.g. CO2 or its equivalent), to project participants based on the monitored difference between the baseline and the actual emissions, verified by the DOE.
CDM project process
[edit]Outline
An industrialised country that wishes to get credits from a CDM project must obtain the consent of the developing country hosting the project that the project will contribute to sustainable development. Then, using methodologies approved by the CDM Executive Board (EB), the applicant (the industrialised country) must make the case that the carbon project would not have happened anyway (establishing additionality), and must establish a baseline estimating the future emissions in absence of the registered project. The case is then validated by a third party agency, called a Designated Operational Entity (DOE), to ensure the project results in real, measurable, and long-term emission reductions. The EB then decides whether or not to register (approve) the project. If a project is registered and implemented, the EB issues credits, called Certified Emission Reductions (CERs, commonly known as carbon credits, where each unit is equivalent to the reduction of one metric tonne of CO2e, e.g. CO2 or its equivalent), to project participants based on the monitored difference between the baseline and the actual emissions, verified by the DOE.
CDM project process
[edit]Outline
An industrialised country that wishes to get credits from a CDM project must obtain the consent of the developing country hosting the project that the project will contribute to sustainable development. Then, using methodologies approved by the CDM Executive Board (EB), the applicant (the industrialised country) must make the case that the carbon project would not have happened anyway (establishing additionality), and must establish a baseline estimating the future emissions in absence of the registered project. The case is then validated by a third party agency, called a Designated Operational Entity (DOE), to ensure the project results in real, measurable, and long-term emission reductions. The EB then decides whether or not to register (approve) the project. If a project is registered and implemented, the EB issues credits, called Certified Emission Reductions (CERs, commonly known as carbon credits, where each unit is equivalent to the reduction of one metric tonne of CO2e, e.g. CO2 or its equivalent), to project participants based on the monitored difference between the baseline and the actual emissions, verified by the DOE.
CDM project process
[edit]Outline
An industrialised country that wishes to get credits from a CDM project must obtain the consent of the developing country hosting the project that the project will contribute to sustainable development. Then, using methodologies approved by the CDM Executive Board (EB), the applicant (the industrialised country) must make the case that the carbon project would not have happened anyway (establishing additionality), and must establish a baseline estimating the future emissions in absence of the registered project. The case is then validated by a third party agency, called a Designated Operational Entity (DOE), to ensure the project results in real, measurable, and long-term emission reductions. The EB then decides whether or not to register (approve) the project. If a project is registered and implemented, the EB issues credits, called Certified Emission Reductions (CERs, commonly known as carbon credits, where each unit is equivalent to the reduction of one metric tonne of CO2e, e.g. CO2 or its equivalent), to project participants based on the monitored difference between the baseline and the actual emissions, verified by the DOE.
(na região da Capital da Índia) Atendendo 4 cidades próximas.
The Delhi Metro has won awards for environmentally friendly practices from organisations including the United Nations,[136] RINA,[137] and the International Organization for Standardization,[137] becoming the second metro in the world, after the New York City Subway, to be ISO 14001 certified for environmentally friendly construction.[138]Most of the Metro stations on the Blue Line conduct rainwater harvesting as an environmental protection measure.[139] It is also the first railway project in the world to earn carbon credits after being registered with the United Nations under the Clean Development Mechanism,[140] and has so far earned 400,000 carbon credits by saving energy through the use of regenerative braking systems on its trains.[141] In order to reduce its dependence on non-renewable sources of energy, DMRC is looking forward to harness solar energy and install solar panels at the Karkardooma and Noida Sector-21 metro stations.[142]
(Florestas derrubadas para contar como projeto de reflorestamento)(Hidrelétricas alagam grandes áreas destruindo florestas e biodiversidade )(Termoelétricas na Índia Certificadas)