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Património Cultural de Lamego Escola Secundária Latino Coelho  Curso de Técnico de Turismo Ambiental e Rural Turismo e Técnicas de Gestão
Castelo de Lamego  ,[object Object]
   É obra de mouros
  Anterior à funda-ção  da nacionalidade
  A torre de menagem (séc. XII), a velha muralha e a cisterna (séc. XIII) é o que subsiste,[object Object]
 É considerada “um dos melhores exemplares das cisternas dos castelos portugueses”
 Entre 1939 e 1940 - o castelo foi alvo de restauros,[object Object]
 A meio da Rua do Castelo podemos ver a capela da Senhora do Socorro
 Perto desta existia outra capela de invocação a S. Salvador, onde teria sido a primitiva Sé
 O Castelo é classificado Monumento Nacional pelo Decreto de 16 de Junho de 1910,[object Object]
Torre
 Construção românica, até à altura dos sinos (séc. XII-XIII)
 A parte cimeira é já obra do séc. XVI, da iniciativa do bispo D. Manuel de Noronha  gravou sua pedra de armas
Frontaria
três notáveis pórticos de arqui-voltas múltiplas
 magnificamente lavrados no granito,[object Object]
 Abóbadas as coloridas pinturas de Nicolau Nasoni, executadas entre 1737 e 1738, representando passagens do antigo Testamento
 Altar-mor - uma boa tela representando Nossa Senhora da Assunção,[object Object]
 Lado nascente, existe duas capelas em Honra deNicolau e outra a Santo António – mandadas construir pelo bispo D. Manuel de Noronha, no século XVI
 Classificação: MN - Monumento Nacional,[object Object]
 Santuário é uma construção em estilo barroco toda trabalhada em granito, deslumbrando pela elegância do estilo,[object Object]
 Ainda, no interior do templo, podem admirar-se belos painéis de azulejos, bem como interessantes vitrais que enriquecem as paredes do corpo principal e da capela-mor
 A escadaria iniciou-se em 1777 mas as obras só vieram a terminar no século XX
 Tendo em especial admiração no “Pátio dos Reis”,[object Object]
 O parque, cortado por várias veredas e com vários recantos com mesas para merendas, possui variadíssimas espécies de árvores, tais como: teixos, ciprestes, olaias, acácias, tílias, choupos
 Classificação: IIP - Imóvel de Interesse Público,[object Object]
Localização: confronta com a Rua de Almacave, Rua das Cortes, junto ao Paço do episcopal
Do primitivo românico é de salientar o pórtico de arco apontado e quatro arquivoltas, debruada a mais extensa por uma faixa axadrezada
Reza a história que terá sido na Igreja de Santa Maria de Almacave que se realizaram as primeiras cortes do Reino de Portugal, corria o ano de 1143
 Classificação: MN - Monumento Nacional,[object Object]
Localização: a 3 km de Lamego, junto ao Rio Balsemão
O templo de S. Pedro de Balsemão é o mais antigo de todos os monumentos de Lamego e, de acordo com alguns historiadores,  o segundo da Península Ibérica de origem suévico-visigótica
 De raro valor histórico e arqueológico, possui duas peças do séc. XIV dignas de menção: uma escultura da Senhora do Ó esculpida em pedra de ançã e o túmulo do Bispo do Porto D. Afonso Pires, esculpido em granito
Classificação: MN - Monumento Nacional,[object Object]
Localização: junto ao quartel e não longe do cemitério de Santa Cruz
O convento foi fundado pelo lamecense, Doutor Lourenço Mourão Homem, tendo sido lançada a primeira pedra em 1596
o mais importante convento de Lamego durante o século XVIII
De essencial, possui a igreja belos altares de talha dourada; ricos painéis cerâmicos do século XVIII, com destaque para os que revestem as paredes do transepto, representando episódios da vida de São Bento de Núrcia (lado do Evangelho) atribuídos a Policarpo Bernardes
Classificação: IIP - Imóvel de Interesse Público,[object Object]
Localização: Perto do Liceu e do Jardim da República
O mosteiro foi fundado em 1588 pelo bispo de Lamego, D. António Teles de Menezes
 O que resta da igreja primitiva é o pórtico de estilo renascentista, ladeado por duas belas colunas coríntias. Na parte superior do arco destaca-se o brasão do bispo fundador
No seu interior, de apreciar a pintura da abóbada central; belos azulejos do século XVII
Em Vias de Classificação (com Despacho de Abertura),[object Object]

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O património cultural de Lamego

  • 1. Património Cultural de Lamego Escola Secundária Latino Coelho Curso de Técnico de Turismo Ambiental e Rural Turismo e Técnicas de Gestão
  • 2.
  • 3. É obra de mouros
  • 4. Anterior à funda-ção da nacionalidade
  • 5.
  • 6. É considerada “um dos melhores exemplares das cisternas dos castelos portugueses”
  • 7.
  • 8. A meio da Rua do Castelo podemos ver a capela da Senhora do Socorro
  • 9. Perto desta existia outra capela de invocação a S. Salvador, onde teria sido a primitiva Sé
  • 10.
  • 11. Torre
  • 12. Construção românica, até à altura dos sinos (séc. XII-XIII)
  • 13. A parte cimeira é já obra do séc. XVI, da iniciativa do bispo D. Manuel de Noronha gravou sua pedra de armas
  • 15. três notáveis pórticos de arqui-voltas múltiplas
  • 16.
  • 17. Abóbadas as coloridas pinturas de Nicolau Nasoni, executadas entre 1737 e 1738, representando passagens do antigo Testamento
  • 18.
  • 19. Lado nascente, existe duas capelas em Honra deNicolau e outra a Santo António – mandadas construir pelo bispo D. Manuel de Noronha, no século XVI
  • 20.
  • 21.
  • 22. Ainda, no interior do templo, podem admirar-se belos painéis de azulejos, bem como interessantes vitrais que enriquecem as paredes do corpo principal e da capela-mor
  • 23. A escadaria iniciou-se em 1777 mas as obras só vieram a terminar no século XX
  • 24.
  • 25. O parque, cortado por várias veredas e com vários recantos com mesas para merendas, possui variadíssimas espécies de árvores, tais como: teixos, ciprestes, olaias, acácias, tílias, choupos
  • 26.
  • 27. Localização: confronta com a Rua de Almacave, Rua das Cortes, junto ao Paço do episcopal
  • 28. Do primitivo românico é de salientar o pórtico de arco apontado e quatro arquivoltas, debruada a mais extensa por uma faixa axadrezada
  • 29. Reza a história que terá sido na Igreja de Santa Maria de Almacave que se realizaram as primeiras cortes do Reino de Portugal, corria o ano de 1143
  • 30.
  • 31. Localização: a 3 km de Lamego, junto ao Rio Balsemão
  • 32. O templo de S. Pedro de Balsemão é o mais antigo de todos os monumentos de Lamego e, de acordo com alguns historiadores,  o segundo da Península Ibérica de origem suévico-visigótica
  • 33. De raro valor histórico e arqueológico, possui duas peças do séc. XIV dignas de menção: uma escultura da Senhora do Ó esculpida em pedra de ançã e o túmulo do Bispo do Porto D. Afonso Pires, esculpido em granito
  • 34.
  • 35. Localização: junto ao quartel e não longe do cemitério de Santa Cruz
  • 36. O convento foi fundado pelo lamecense, Doutor Lourenço Mourão Homem, tendo sido lançada a primeira pedra em 1596
  • 37. o mais importante convento de Lamego durante o século XVIII
  • 38. De essencial, possui a igreja belos altares de talha dourada; ricos painéis cerâmicos do século XVIII, com destaque para os que revestem as paredes do transepto, representando episódios da vida de São Bento de Núrcia (lado do Evangelho) atribuídos a Policarpo Bernardes
  • 39.
  • 40. Localização: Perto do Liceu e do Jardim da República
  • 41. O mosteiro foi fundado em 1588 pelo bispo de Lamego, D. António Teles de Menezes
  • 42. O que resta da igreja primitiva é o pórtico de estilo renascentista, ladeado por duas belas colunas coríntias. Na parte superior do arco destaca-se o brasão do bispo fundador
  • 43. No seu interior, de apreciar a pintura da abóbada central; belos azulejos do século XVII
  • 44.
  • 46. Fundada em 1640 pelo bailio de Leça, D. Frei Luís Alvares de Távora
  • 47. A porta de entrada é constituído por duas colunas coríntias e por cima encontra-se o brasão do fundador
  • 48. No seu interior, pode-se admirar a verdadeira jóia desta Igreja: a riquíssima e surpreendente talha dourada do séc. XVIII e o Sacrário do altar-mor é esculpido em madeira
  • 49.
  • 50. Localização: fundo da Rua de Almacave  
  • 51. A Igreja existente é o que resta do convento que foi erigido em 1599
  • 52. Depois de um incêndio na rua de Almacave, a entrada sofreu, em 1916, importantes alterações
  • 53.
  • 54. mandada construir pelo bispo de Lamego D. Manuel de Noronha entre 1551 e 1569
  • 55. Foi da Sé que este bispo levou a imagem da Senhora dos Meninos que outrora era venerada com o título de Senhora do Amparo e também como Senhora da Cadeirinha
  • 56. a capela possui no seu interior azulejos do séc. XVII-XVIII, que chamam a atenção pela sua policromia
  • 57.
  • 58. Localização: Rua Macário de Castro
  • 59. Erigido em 1771 é um dos mais grandiosos edifícios solarengos de Lamego
  • 60. A sua frontaria chama atenção pelos ornamentos decorativos
  • 61. É este edifício considerado imóvel de interesse público por despacho de 1975, sendo, a sua imponência, uma demonstração da prosperidade que a aristocracia detinha na região de Lamego no século XVIII
  • 62. A Casa das Brolhas está ligados à mais antiga nobreza de Portugal
  • 63.
  • 64. Este magnífico palacete é um dos mais antigos edifícios brasonados de Lamego
  • 65. Pertenceu este edifício ao primeiro Visconde de Arneirós
  • 66.
  • 67. Este palacete, do Século XVIII, era conhecido por Casa de Almacave e serviu como tribunal durante muitos anos
  • 68. Durante o cerco da cidade do Porto pelas forças miguelistas, entre 1832 e 1833, funcionou neste edifício o Tribunal da Relação
  • 69.
  • 70. Primitiva construção remonta ao século XVII
  • 71. Aqui funcionou o Hospital da Misericórdia até 1892
  • 72. A fachada original manteve-se, ostentando ainda uma pedra de armas com o escudo da coroa real portuguesa
  • 73.
  • 74. O Museu de Lamego está instalado no edifício do antigo Paço Episcopal, remodelado no século XVIII pelo bispo de Lamego, D. Manuel de Vasconcelos Pereira
  • 75. O Museu de Lamego expõe, em regime de permanência, colecções de viaturas de aparato, arqueologia romana, medieval e barroca, cerâmica e azulejaria, paramentaria, talha dourada, mobiliário, ourivesaria, escultura, pintura e tapeçaria
  • 76.
  • 77. Localização: Jardim da República, junto do edifício da Câmara Municipal
  • 78. Este busto, inaugurado em 1944, homenageia o poeta lamecense Fausto Guedes Teixeira
  • 79. Adivinhava-se já o lírico admirável quando publicou “Náufragos”, com apenas 18 anos
  • 80.
  • 81. Esta é sem dúvida uma das estátuas mais conhecidas da cidade de Lamego
  • 82.
  • 83. Em homenagem ao bispo embaixador, D. Miguel de Portugal, foi este monumento inaugurado em 1951
  • 84.
  • 85. Localização: junto ao Jardim da República
  • 86. Erguida em 1830, no antigo Campo do Tablado
  • 88. Localização: Largo do Espírito Santo e ao lado da capela com o mesmo nome.
  • 89. Inicialmente estava situada no Largo de Camões, mas foi transferida para o actual lugar em 1928
  • 90.
  • 91. Situada no Pátio dos Reis, a Fonte dos Gigantes é parte integrante de um quadro de grande valor arquitectónico
  • 92. Ao centro deste majestoso pátio ergue-se um formoso obelisco
  • 93.
  • 94. Quem sobe a escadaria encontra no primeiro pátio, do lado esquerdo, esta fonte tão popular entre os lamecenses
  • 96. Em 1886, foi afixada ao centro do retábulo, em forma de livro, uma lápide onde está inscrita a seguinte quadra:
  • 97. “É fonte puraA Mãe do Eterno,Quem dela bebeNão teme o inferno.”
  • 98.
  • 99. Localização: perto da Ortigosa e da Casa Diocesana de S. José e não longe do Colégio de Lamego
  • 100. Este cruzeiro é um obelisco em granito mandado executar em 1757
  • 101. A tragédia ainda estava fresca na memória de todos, por isso também era chamado “ Cruzeiro do Senhor dos Terramotos”
  • 102. Elaborado, com duas faces, mostra-nos de um lado Cristo Crucificado e no oposto Nª Senhora da Lapa
  • 103.
  • 104. Levantada sobre o patim onde terminam os últimos degraus da escadaria
  • 105. Esta cruz, com os seus finíssimos ornamentos, é a peça mais mimosa de todo o conjunto arquitectónico da escadaria
  • 106.
  • 107. Erigido na antiga estrada pombalina, noutros tempos teve serventia importante para os passantes, indicando as horas através da sombra que projectava no solo
  • 108. Nos nossos dias, estes instrumentos são, na sua maioria, obras artísticas com um significativo peso histórico conjugando dois fundamentais ramos do conhecimento: a astronomia e a matemática
  • 109.
  • 110.
  • 111.
  • 112.
  • 113.
  • 114.
  • 115.
  • 117. milhos com carne de vinha d'alhos
  • 119. Bolas de presunto, fiambre, vinha d'alhos, frango, atum, sardinhas e bacalhau
  • 122.
  • 123. Branco e tinto de mesa
  • 125.
  • 126.
  • 127.
  • 130. Olaria
  • 135.
  • 136.
  • 137.
  • 138. Teatro Ribeiro Conceição (interesse público);
  • 140. Outras referências de interesse: Busto do poeta Fausto Guedes Teixeira, estátua e fonte “O Lamego”, a fonte do Espírito Santo, a fonte dos Gigantes, a fonte Pura; Cruzeiro do Bom Jesus dos Terramotos e Perseguidos, Cruz monolítica, relógio de sol, pintura Grão Vasco, as janelas do Paço, escultura da Senhora do Ó, máscaras de Lazarim, a talha da Igreja do Desterro, tapeçaria, azulejaria, cestaria, a tanoaria e a gastronomia.