1) O documento descreve vários locais históricos e culturais em Lamego, como o Castelo de Lamego, a Sé Catedral, o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios e outros monumentos.
2) Inclui informações sobre a localização, características arquitetônicas e históricas de cada local, bem como sua classificação patrimonial.
3) O resumo fornece um panorama geral dos principais pontos de interesse cultural e histórico descritos no documento sobre o patrimôn
17. Abóbadas as coloridas pinturas de Nicolau Nasoni, executadas entre 1737 e 1738, representando passagens do antigo Testamento
18.
19. Lado nascente, existe duas capelas em Honra deNicolau e outra a Santo António – mandadas construir pelo bispo D. Manuel de Noronha, no século XVI
20.
21.
22. Ainda, no interior do templo, podem admirar-se belos painéis de azulejos, bem como interessantes vitrais que enriquecem as paredes do corpo principal e da capela-mor
23. A escadaria iniciou-se em 1777 mas as obras só vieram a terminar no século XX
24.
25. O parque, cortado por várias veredas e com vários recantos com mesas para merendas, possui variadíssimas espécies de árvores, tais como: teixos, ciprestes, olaias, acácias, tílias, choupos
28. Do primitivo românico é de salientar o pórtico de arco apontado e quatro arquivoltas, debruada a mais extensa por uma faixa axadrezada
29. Reza a história que terá sido na Igreja de Santa Maria de Almacave que se realizaram as primeiras cortes do Reino de Portugal, corria o ano de 1143
32. O templo de S. Pedro de Balsemão é o mais antigo de todos os monumentos de Lamego e, de acordo com alguns historiadores, o segundo da Península Ibérica de origem suévico-visigótica
33. De raro valor histórico e arqueológico, possui duas peças do séc. XIV dignas de menção: uma escultura da Senhora do Ó esculpida em pedra de ançã e o túmulo do Bispo do Porto D. Afonso Pires, esculpido em granito
38. De essencial, possui a igreja belos altares de talha dourada; ricos painéis cerâmicos do século XVIII, com destaque para os que revestem as paredes do transepto, representando episódios da vida de São Bento de Núrcia (lado do Evangelho) atribuídos a Policarpo Bernardes
41. O mosteiro foi fundado em 1588 pelo bispo de Lamego, D. António Teles de Menezes
42. O que resta da igreja primitiva é o pórtico de estilo renascentista, ladeado por duas belas colunas coríntias. Na parte superior do arco destaca-se o brasão do bispo fundador
43. No seu interior, de apreciar a pintura da abóbada central; belos azulejos do século XVII
46. Fundada em 1640 pelo bailio de Leça, D. Frei Luís Alvares de Távora
47. A porta de entrada é constituído por duas colunas coríntias e por cima encontra-se o brasão do fundador
48. No seu interior, pode-se admirar a verdadeira jóia desta Igreja: a riquíssima e surpreendente talha dourada do séc. XVIII e o Sacrário do altar-mor é esculpido em madeira
55. Foi da Sé que este bispo levou a imagem da Senhora dos Meninos que outrora era venerada com o título de Senhora do Amparo e também como Senhora da Cadeirinha
56. a capela possui no seu interior azulejos do séc. XVII-XVIII, que chamam a atenção pela sua policromia
59. Erigido em 1771 é um dos mais grandiosos edifícios solarengos de Lamego
60. A sua frontaria chama atenção pelos ornamentos decorativos
61. É este edifício considerado imóvel de interesse público por despacho de 1975, sendo, a sua imponência, uma demonstração da prosperidade que a aristocracia detinha na região de Lamego no século XVIII
62. A Casa das Brolhas está ligados à mais antiga nobreza de Portugal
72. A fachada original manteve-se, ostentando ainda uma pedra de armas com o escudo da coroa real portuguesa
73.
74. O Museu de Lamego está instalado no edifício do antigo Paço Episcopal, remodelado no século XVIII pelo bispo de Lamego, D. Manuel de Vasconcelos Pereira
75. O Museu de Lamego expõe, em regime de permanência, colecções de viaturas de aparato, arqueologia romana, medieval e barroca, cerâmica e azulejaria, paramentaria, talha dourada, mobiliário, ourivesaria, escultura, pintura e tapeçaria
96. Em 1886, foi afixada ao centro do retábulo, em forma de livro, uma lápide onde está inscrita a seguinte quadra:
97. “É fonte puraA Mãe do Eterno,Quem dela bebeNão teme o inferno.”
98.
99. Localização: perto da Ortigosa e da Casa Diocesana de S. José e não longe do Colégio de Lamego
100. Este cruzeiro é um obelisco em granito mandado executar em 1757
101. A tragédia ainda estava fresca na memória de todos, por isso também era chamado “ Cruzeiro do Senhor dos Terramotos”
102. Elaborado, com duas faces, mostra-nos de um lado Cristo Crucificado e no oposto Nª Senhora da Lapa
103.
104. Levantada sobre o patim onde terminam os últimos degraus da escadaria
105. Esta cruz, com os seus finíssimos ornamentos, é a peça mais mimosa de todo o conjunto arquitectónico da escadaria
106.
107. Erigido na antiga estrada pombalina, noutros tempos teve serventia importante para os passantes, indicando as horas através da sombra que projectava no solo
108. Nos nossos dias, estes instrumentos são, na sua maioria, obras artísticas com um significativo peso histórico conjugando dois fundamentais ramos do conhecimento: a astronomia e a matemática
140. Outras referências de interesse: Busto do poeta Fausto Guedes Teixeira, estátua e fonte “O Lamego”, a fonte do Espírito Santo, a fonte dos Gigantes, a fonte Pura; Cruzeiro do Bom Jesus dos Terramotos e Perseguidos, Cruz monolítica, relógio de sol, pintura Grão Vasco, as janelas do Paço, escultura da Senhora do Ó, máscaras de Lazarim, a talha da Igreja do Desterro, tapeçaria, azulejaria, cestaria, a tanoaria e a gastronomia.