SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
Memórias
Esbranquiçadas
As Heranças Africanas nos Museus de Portugal
Sumário
Memória e Esquecimento

Narrativas africanas nos museus portugueses
O “esquecimento” da herança africana
Memória e esquecimento
Memória e Esquecimento
 Memória Social e Esquecimento (Social)
 Um longo percurso nas Ciências Sociais
 De Bergson às neuro-ciencias

 Um Balanço em “Memória Coletiva e Teoria
Social, (Santos, 2011)

 Quais os limites da teoria social?
 Que explicações e que interpretações
 Um processo conhecimento
 Razão e emoção

 Limites das abordagens
Abordagens
 Indivíduo e Sociedade
 Quais os elementos de ligação entre o uno e o todo?
 A função da solidariedade: rituais, comemorações
monumentos.
 As representações construídas pelos atores

 A teoria crítica
 A perceção do tempo como fluxo
 As permanências dos sinais do passado
 Um presente “condicionado”
 As perdas e os fragmentos das memórias
O Esquecimento
 A relevância da questão dos discursos
 Memória e poder
 a construção das narrativas hegemónicas
 A memória como campo de tensão em processo

 A questão da culpa e do trauma
 O perdão e a cura social
 Como foi possível o Holocausto

 Revisões de narrativas
 as heranças africanas
 A unidade comum da humanidade
 A polifonia da diversidade
Narrativas africanas nos
museus Portugueses
Um breve percurso
Uma longa Ligação a África e aos Africanos
Cabeça em terracota, sec III, encontrad em Cascias. Pode-se observar as
Características Negroides
O Porto de Lisboa no Século XV
O alargamento do Comércio ao Atlântico sul.
Os Portugueses no Século XVI
A construção duma narrativa heroica sobre o mundo global
Relevância das narrativas
 Como estão representadas essas heranças africanas
nos museus portugueses?
 Que narrativas mostram ?
 Onde estão os esquecimentos?
 Quais os seus possíveis significados do esquecimento?

 Quais os contextos de contemporaneidade?
 Onde está:
 Inovação social ? – Poética da gramática museal
 Participação das comunidades?

 Polifonias e poderes emergentes
Os museus portugueses
 Das antigualhas de André de Resende às guerra
liberais do século XIX
 O terramoto de 1755.
 Os Colecionismos e os jardins botânicos

 O liberalismo e a extinção das ordens religiosas
 O museu português como um fenómeno
 Leitura da História da Museologia
 Conceito de Abertura ao Público (museu Portuense, 1833)
 Categorização: (arte, arqueologia, ciência, …)

 Porque a ausência dum museu de História ?
Primeira evidência
 Ausência dum museu / narrativa sobre o fen+omeno
da nação!
 Porquê a ausência da capacidade de construir uma
narrativa ?
 Fragilidade das instituições ou disputas de memória
Eixos narrativos da história
 A Lusitânia e a Romanização (arqueologias)
 O pulsar da “nação” (seculos XII- XIV)
 Afirmação do Galecia face a Leão e Castela
 A Cruzada contra o Al-andaluz

 A ínclita geração (seculos XV - XVI)
 Cruzados e mercadores
 A economia de transporte e a economia de
plantação

 A monarquia lusitana (Seculos XVII-XVIII)
Eixos narrativos da história II
 A leitura romântica e republicana (XIX)
 A “perda do Brasil”
 Lusitanidade e romanidade
 A colonização interna versus africanistas

 O nacionalismo fascista (seculo XX)
 Da narrativa imperial à narrativa lusotropical

 A viragem para a Europa (seculo XXI)
 A perda da Ásia e da África
 A narrativa lusófona
1º questionamento
 Se há uma narrativa da história nacionalporque ela
está ausente nas narrativas dos museus
 Ou reformulando:

 Porque é que as narratvas dos museus não
problematizam esse fenómeno?
 Tem medo de enfrentar o poder
 O que está esquecido
Conceitos Geradores

 Herança Lusitana versos Herança Romana
 Herança Renascentista
 Liberalismo versus inquisição

 Herança Colonial
 Renovação da Museologia Tradicional
 Estado novo
 Nova Museologia
Herança Lusitana versos
Herança Romana
 Museu Allen e Portuense
 Museu Nacional de Arqueologia
 Museu Nacional de Conímbriga
 Museu de Évora
Herança Renascentista
 Museu Nacional de Arte Antiga
 Museu de Arte Moderna
 Museu Portuense
Herança Colonial
 Museu da Sociedade de Geografia (1893)
 Museu Nacional de Etnologia (1969)
Renovação da Museologia
Tradicional
 Museu Gulbenkian de Lisboa
 O colecionismo eclético

 Museu dos Coches de Lisboa
 Museu de Lisboa
 Museus Locais (1974)
 A emergência da polifonia museológica
 A lenta afirmação duma nova museologia

 Museu dos Descobrimentos (seculo XX)
 A construção da narrativa do Brasil

 Museu Judaico de Belmonte (século XXI)
A Fragilidade desta
museologia:
 A organização do museu é de iniciativa individual;
 Baixa participação dos grupos

 A intensidade de disputa de memória dificulta a sua
agregação na instituição.
 Quando a memória se institucionaliza conserva-se

 Dificuldade de afirmação das memórias dos
movimentos socais
 O museu como espaço narrativo hegemónico
O “esquecimento” da
herança africana
Uma ausência relativa
 O roteiro pelos museus portugueses revela
 A presença dos elementos
 A sua subordinação às narrativas hegemónicas

 Significados
 Uma herança não valorizada
 O esquecimento
 A culpa e a ausência das comunidades subordinadas
 O grande silêncio: Africanos, Ciganos

 O reconhecimento da contribuição judaica
 Um lento reconhecimentos
A Herança Africana
 Longo Contacto desde a antiguidade
 A mercantilização do escravo
 A integração do escravo na sociedade
 Mocambos
 De fora: plantações, aguadeiros, estivadores

 Os escravos Foros e Colónia de escravos
 A proibição do comercio (1756)
 A extinção da Escravatura (1834)
Uma Herança Atual
 A integração
 Por desempenho de profissões, festa e confrarias

 A estratégias de resistências africanas
 Africanização dos rituais
 O ritmo e a cor das festas
 A festa brava e o fado

 A emergência do conflito colonial
 Preconceitos e reconhecimento
 Ridicularização pela linguagem

 A presença incontornável do africano na vida urbana
Uma memória
esbranquiçada nos museus
 Esbranquiçar
 Diluir o passado a través da apropriação das memórias.

 Casos Paradigmáticos
 O fado
 A festa
 A gastronomia
 A oralidade
Arte, Poder e Memória
 A oficina da história resgatou uma memória
esquecida
 Na arte através dum novo questionamento
 No espaço urbano através dos sinais
 Na memória através dos gestos

 A relevância do fenómeno do esquecimento para a
museologia
 A incapacidade de gerar questionamento
 A arte como espelho do poder e da memória
Questionamento
 A dificuldade de reconhecer o outro
 A ausência da africanidade nas instituições de
memória versus o discurso da amizade lusófona

 A dificuldade de inclusão de novas narrativas
 Os fragmentos do passado criam impasses no
entendimento do presente
 Dificuldade em colocar questões pertinentes

 A exuberância do barroco
 a emergência do plural
Pedro Pereira Leite – CES – Univ. Coimbra
pedropereiraleite@hotmail.com
pedropereiraleite@ces.uc.pt

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

História - Introdução 2014 ok
História - Introdução 2014 okHistória - Introdução 2014 ok
História - Introdução 2014 okFabio Salvari
 
Manifestacoes artisticas contemporaneas
Manifestacoes artisticas contemporaneasManifestacoes artisticas contemporaneas
Manifestacoes artisticas contemporaneasCrícia Silva
 
Manifestações artísticas da literatura brasileira contemporânea e as
Manifestações artísticas da literatura brasileira contemporânea e asManifestações artísticas da literatura brasileira contemporânea e as
Manifestações artísticas da literatura brasileira contemporânea e asKivia Caroline
 
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da Ágora
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da ÁgoraOrientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da Ágora
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da ÁgoraHca Faro
 
Slides Humanismo
Slides   HumanismoSlides   Humanismo
Slides HumanismoISJ
 
Humanismo e Classicismo
Humanismo e ClassicismoHumanismo e Classicismo
Humanismo e ClassicismoCrisBiagio
 
Humanistas, artistas e mecenas
Humanistas, artistas e mecenasHumanistas, artistas e mecenas
Humanistas, artistas e mecenasricardo_carvalho
 
Pré-modernismo
Pré-modernismoPré-modernismo
Pré-modernismoJosé Levy
 
Renascimento, Classicismo e Humanismo
Renascimento, Classicismo e HumanismoRenascimento, Classicismo e Humanismo
Renascimento, Classicismo e Humanismocomplementoindirecto
 
Renascimento e Humanismo Definições e Curiosidades Ocultismo na Renascença
Renascimento e Humanismo Definições e Curiosidades Ocultismo na RenascençaRenascimento e Humanismo Definições e Curiosidades Ocultismo na Renascença
Renascimento e Humanismo Definições e Curiosidades Ocultismo na RenascençaCRAFTA
 
Século xx (1900 1922)pre-modernismo
Século xx (1900 1922)pre-modernismoSéculo xx (1900 1922)pre-modernismo
Século xx (1900 1922)pre-modernismoSouza Souza
 
Tango, identidade cultural e desenvolvimento local
Tango, identidade cultural e desenvolvimento localTango, identidade cultural e desenvolvimento local
Tango, identidade cultural e desenvolvimento localMarcelo Sabbatini
 

Mais procurados (20)

História - Introdução 2014 ok
História - Introdução 2014 okHistória - Introdução 2014 ok
História - Introdução 2014 ok
 
Manifestacoes artisticas contemporaneas
Manifestacoes artisticas contemporaneasManifestacoes artisticas contemporaneas
Manifestacoes artisticas contemporaneas
 
Classicismo
ClassicismoClassicismo
Classicismo
 
Manifestações artísticas da literatura brasileira contemporânea e as
Manifestações artísticas da literatura brasileira contemporânea e asManifestações artísticas da literatura brasileira contemporânea e as
Manifestações artísticas da literatura brasileira contemporânea e as
 
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da Ágora
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da ÁgoraOrientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da Ágora
Orientador de estudo para o módulo 1 - A Cultura da Ágora
 
O nascimento do brasil
O nascimento do brasilO nascimento do brasil
O nascimento do brasil
 
Classicismo videoaula
Classicismo  videoaulaClassicismo  videoaula
Classicismo videoaula
 
Slides Humanismo
Slides   HumanismoSlides   Humanismo
Slides Humanismo
 
Barroco português
Barroco portuguêsBarroco português
Barroco português
 
Humanismo e Classicismo
Humanismo e ClassicismoHumanismo e Classicismo
Humanismo e Classicismo
 
A geração de 70
A geração de 70A geração de 70
A geração de 70
 
Humanismo
HumanismoHumanismo
Humanismo
 
Humanistas, artistas e mecenas
Humanistas, artistas e mecenasHumanistas, artistas e mecenas
Humanistas, artistas e mecenas
 
Pré-modernismo
Pré-modernismoPré-modernismo
Pré-modernismo
 
Renascimento, Classicismo e Humanismo
Renascimento, Classicismo e HumanismoRenascimento, Classicismo e Humanismo
Renascimento, Classicismo e Humanismo
 
Renascimento e Humanismo Definições e Curiosidades Ocultismo na Renascença
Renascimento e Humanismo Definições e Curiosidades Ocultismo na RenascençaRenascimento e Humanismo Definições e Curiosidades Ocultismo na Renascença
Renascimento e Humanismo Definições e Curiosidades Ocultismo na Renascença
 
Humanismo2.0
Humanismo2.0Humanismo2.0
Humanismo2.0
 
Movimento Literário Classicismo em Portugal 1º ano D 2013
Movimento Literário Classicismo em Portugal 1º ano D 2013Movimento Literário Classicismo em Portugal 1º ano D 2013
Movimento Literário Classicismo em Portugal 1º ano D 2013
 
Século xx (1900 1922)pre-modernismo
Século xx (1900 1922)pre-modernismoSéculo xx (1900 1922)pre-modernismo
Século xx (1900 1922)pre-modernismo
 
Tango, identidade cultural e desenvolvimento local
Tango, identidade cultural e desenvolvimento localTango, identidade cultural e desenvolvimento local
Tango, identidade cultural e desenvolvimento local
 

Destaque

Relatório de estágio i
Relatório de estágio iRelatório de estágio i
Relatório de estágio iMarcio Cunha
 
Atividadesdeensinoreligiosocriaodomundoinversa 130113181136-phpapp01
Atividadesdeensinoreligiosocriaodomundoinversa 130113181136-phpapp01Atividadesdeensinoreligiosocriaodomundoinversa 130113181136-phpapp01
Atividadesdeensinoreligiosocriaodomundoinversa 130113181136-phpapp01Atividades Diversas Cláudia
 
Análise de Obras de Arte. Entre o linear e o pictórico.
Análise de Obras de Arte. Entre o linear e o pictórico.Análise de Obras de Arte. Entre o linear e o pictórico.
Análise de Obras de Arte. Entre o linear e o pictórico.Seduc MT
 
Relatorio de estágio do ensino médio
Relatorio de estágio do ensino médio Relatorio de estágio do ensino médio
Relatorio de estágio do ensino médio Giselle Coutinho
 
Atividades ensino religioso respeito e igualdade racial
Atividades ensino religioso respeito e igualdade racialAtividades ensino religioso respeito e igualdade racial
Atividades ensino religioso respeito e igualdade racialAtividades Diversas Cláudia
 
7º ano avaliação de arte 1º bimestre
7º ano avaliação de arte 1º bimestre7º ano avaliação de arte 1º bimestre
7º ano avaliação de arte 1º bimestreFabiola Oliveira
 
Avaliação de global de artes 6º e 7º ano setembro
Avaliação de global de artes 6º e 7º ano setembroAvaliação de global de artes 6º e 7º ano setembro
Avaliação de global de artes 6º e 7º ano setembroMoesio Alves
 
Lzo. relatorio de estagio
Lzo. relatorio de estagioLzo. relatorio de estagio
Lzo. relatorio de estagioDanielle Meira
 
Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag.
Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag.Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag.
Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag.André Fernandes Passos
 
Relatório de Estágio de Prática Docente II - Séries Iniciais
Relatório de Estágio de Prática Docente II - Séries IniciaisRelatório de Estágio de Prática Docente II - Séries Iniciais
Relatório de Estágio de Prática Docente II - Séries Iniciaispedagogianh
 
Apostila Para as 40 aulas de Educação Religiosa
Apostila Para as 40 aulas de Educação ReligiosaApostila Para as 40 aulas de Educação Religiosa
Apostila Para as 40 aulas de Educação Religiosaelias pereira
 

Destaque (20)

Mais da África do sul
Mais da África do sulMais da África do sul
Mais da África do sul
 
Projeto ConsciêNcia Negra
Projeto ConsciêNcia NegraProjeto ConsciêNcia Negra
Projeto ConsciêNcia Negra
 
Relatório de estágio i
Relatório de estágio iRelatório de estágio i
Relatório de estágio i
 
Atividadesdeensinoreligiosocriaodomundoinversa 130113181136-phpapp01
Atividadesdeensinoreligiosocriaodomundoinversa 130113181136-phpapp01Atividadesdeensinoreligiosocriaodomundoinversa 130113181136-phpapp01
Atividadesdeensinoreligiosocriaodomundoinversa 130113181136-phpapp01
 
Análise de Obras de Arte. Entre o linear e o pictórico.
Análise de Obras de Arte. Entre o linear e o pictórico.Análise de Obras de Arte. Entre o linear e o pictórico.
Análise de Obras de Arte. Entre o linear e o pictórico.
 
Planos de aula htpc lucilene, etelvina e maria inês
Planos de aula htpc lucilene, etelvina e maria inêsPlanos de aula htpc lucilene, etelvina e maria inês
Planos de aula htpc lucilene, etelvina e maria inês
 
Como analisar obras de arte
Como analisar obras de arteComo analisar obras de arte
Como analisar obras de arte
 
Relatorio de estágio do ensino médio
Relatorio de estágio do ensino médio Relatorio de estágio do ensino médio
Relatorio de estágio do ensino médio
 
Tipos de memórias
Tipos de memóriasTipos de memórias
Tipos de memórias
 
Exercícios de revisão 2geografia
Exercícios de revisão 2geografiaExercícios de revisão 2geografia
Exercícios de revisão 2geografia
 
Ensino religioso vinculo amizade, familia escola
Ensino religioso vinculo amizade, familia escolaEnsino religioso vinculo amizade, familia escola
Ensino religioso vinculo amizade, familia escola
 
Atividades ensino religioso respeito e igualdade racial
Atividades ensino religioso respeito e igualdade racialAtividades ensino religioso respeito e igualdade racial
Atividades ensino religioso respeito e igualdade racial
 
7º ano avaliação de arte 1º bimestre
7º ano avaliação de arte 1º bimestre7º ano avaliação de arte 1º bimestre
7º ano avaliação de arte 1º bimestre
 
Avaliação de global de artes 6º e 7º ano setembro
Avaliação de global de artes 6º e 7º ano setembroAvaliação de global de artes 6º e 7º ano setembro
Avaliação de global de artes 6º e 7º ano setembro
 
Lzo. relatorio de estagio
Lzo. relatorio de estagioLzo. relatorio de estagio
Lzo. relatorio de estagio
 
Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag.
Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag.Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag.
Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag.
 
Relatório estágio
Relatório  estágioRelatório  estágio
Relatório estágio
 
Relatorio final pronto!
Relatorio final pronto!Relatorio final pronto!
Relatorio final pronto!
 
Relatório de Estágio de Prática Docente II - Séries Iniciais
Relatório de Estágio de Prática Docente II - Séries IniciaisRelatório de Estágio de Prática Docente II - Séries Iniciais
Relatório de Estágio de Prática Docente II - Séries Iniciais
 
Apostila Para as 40 aulas de Educação Religiosa
Apostila Para as 40 aulas de Educação ReligiosaApostila Para as 40 aulas de Educação Religiosa
Apostila Para as 40 aulas de Educação Religiosa
 

Semelhante a Memórias esbranquiçadas

Africa do imaginário social
Africa do imaginário socialAfrica do imaginário social
Africa do imaginário socialValquiria Azevedo
 
Entre a fé e a folia festas de reis realizadas em conceição do coité (1990 ...
Entre a fé  e a folia festas de reis realizadas em conceição do coité (1990  ...Entre a fé  e a folia festas de reis realizadas em conceição do coité (1990  ...
Entre a fé e a folia festas de reis realizadas em conceição do coité (1990 ...UNEB
 
Introdução à História
Introdução à HistóriaIntrodução à História
Introdução à HistóriaLuiz Valentim
 
PresençA Negra Na Lapa Paraná E Cultura Material
PresençA Negra Na Lapa Paraná E Cultura MaterialPresençA Negra Na Lapa Paraná E Cultura Material
PresençA Negra Na Lapa Paraná E Cultura Materialguest5eb864
 
Apostila de arte e cultura africana
Apostila de arte e cultura africanaApostila de arte e cultura africana
Apostila de arte e cultura africanaJerlane mamedio
 
historia da litteratura Portuguesa - Teófilo Braga -Volume I
 historia da litteratura Portuguesa - Teófilo Braga -Volume I  historia da litteratura Portuguesa - Teófilo Braga -Volume I
historia da litteratura Portuguesa - Teófilo Braga -Volume I Laurinda Ferreira
 
Aula sobre história introdução
Aula sobre história introduçãoAula sobre história introdução
Aula sobre história introduçãomundica broda
 
Apresentacao museu museologia
Apresentacao museu museologiaApresentacao museu museologia
Apresentacao museu museologiacarinacrislai
 
artigo_museologia social_ apontamentos históricos e conceituais.pdf
artigo_museologia social_ apontamentos históricos e conceituais.pdfartigo_museologia social_ apontamentos históricos e conceituais.pdf
artigo_museologia social_ apontamentos históricos e conceituais.pdfDanieSegadilha
 
Fichamento (4) memória e patrimônio texto pierre nora
Fichamento (4) memória e patrimônio   texto pierre noraFichamento (4) memória e patrimônio   texto pierre nora
Fichamento (4) memória e patrimônio texto pierre noraRita Gonçalves
 
SLIDE-PRE-SEMIC-2023- ANA CAROLINE NASCIMENTO OLIVEIRA.pptx
SLIDE-PRE-SEMIC-2023- ANA CAROLINE NASCIMENTO OLIVEIRA.pptxSLIDE-PRE-SEMIC-2023- ANA CAROLINE NASCIMENTO OLIVEIRA.pptx
SLIDE-PRE-SEMIC-2023- ANA CAROLINE NASCIMENTO OLIVEIRA.pptxAnaCaroline5845
 
Fim 3 programa_ii chc_evora2013
Fim 3 programa_ii chc_evora2013Fim 3 programa_ii chc_evora2013
Fim 3 programa_ii chc_evora2013Rogério Santos
 
Literaturas africanas de expressão portuguesa
Literaturas africanas de expressão portuguesaLiteraturas africanas de expressão portuguesa
Literaturas africanas de expressão portuguesaAna Eunice
 
O Monografismo Algarvio O Pioneirismo De AtaíDe Oliveira
O Monografismo Algarvio   O Pioneirismo De AtaíDe OliveiraO Monografismo Algarvio   O Pioneirismo De AtaíDe Oliveira
O Monografismo Algarvio O Pioneirismo De AtaíDe OliveiraJ. C. Vilhena Mesquita
 
“Os museus do Brasil e perspectivas de adaptação ao mundo contemporâneo”
“Os museus do Brasil e perspectivas de adaptação ao mundo contemporâneo”“Os museus do Brasil e perspectivas de adaptação ao mundo contemporâneo”
“Os museus do Brasil e perspectivas de adaptação ao mundo contemporâneo”Ane Caroline*
 

Semelhante a Memórias esbranquiçadas (20)

Africa do imaginário social
Africa do imaginário socialAfrica do imaginário social
Africa do imaginário social
 
Entre a fé e a folia festas de reis realizadas em conceição do coité (1990 ...
Entre a fé  e a folia festas de reis realizadas em conceição do coité (1990  ...Entre a fé  e a folia festas de reis realizadas em conceição do coité (1990  ...
Entre a fé e a folia festas de reis realizadas em conceição do coité (1990 ...
 
Introdução à História
Introdução à HistóriaIntrodução à História
Introdução à História
 
PresençA Negra Na Lapa Paraná E Cultura Material
PresençA Negra Na Lapa Paraná E Cultura MaterialPresençA Negra Na Lapa Paraná E Cultura Material
PresençA Negra Na Lapa Paraná E Cultura Material
 
Apostila de arte e cultura africana
Apostila de arte e cultura africanaApostila de arte e cultura africana
Apostila de arte e cultura africana
 
Nova história cultural
Nova história culturalNova história cultural
Nova história cultural
 
Experienciando a modernidade na américa latina
Experienciando a modernidade na américa latinaExperienciando a modernidade na américa latina
Experienciando a modernidade na américa latina
 
historia da litteratura Portuguesa - Teófilo Braga -Volume I
 historia da litteratura Portuguesa - Teófilo Braga -Volume I  historia da litteratura Portuguesa - Teófilo Braga -Volume I
historia da litteratura Portuguesa - Teófilo Braga -Volume I
 
Aula sobre história introdução
Aula sobre história introduçãoAula sobre história introdução
Aula sobre história introdução
 
Apresentacao museu museologia
Apresentacao museu museologiaApresentacao museu museologia
Apresentacao museu museologia
 
artigo_museologia social_ apontamentos históricos e conceituais.pdf
artigo_museologia social_ apontamentos históricos e conceituais.pdfartigo_museologia social_ apontamentos históricos e conceituais.pdf
artigo_museologia social_ apontamentos históricos e conceituais.pdf
 
Fichamento (4) memória e patrimônio texto pierre nora
Fichamento (4) memória e patrimônio   texto pierre noraFichamento (4) memória e patrimônio   texto pierre nora
Fichamento (4) memória e patrimônio texto pierre nora
 
SLIDE-PRE-SEMIC-2023- ANA CAROLINE NASCIMENTO OLIVEIRA.pptx
SLIDE-PRE-SEMIC-2023- ANA CAROLINE NASCIMENTO OLIVEIRA.pptxSLIDE-PRE-SEMIC-2023- ANA CAROLINE NASCIMENTO OLIVEIRA.pptx
SLIDE-PRE-SEMIC-2023- ANA CAROLINE NASCIMENTO OLIVEIRA.pptx
 
987 10794-1-pb historia social
987 10794-1-pb historia social987 10794-1-pb historia social
987 10794-1-pb historia social
 
Hannerz
HannerzHannerz
Hannerz
 
Fim 3 programa_ii chc_evora2013
Fim 3 programa_ii chc_evora2013Fim 3 programa_ii chc_evora2013
Fim 3 programa_ii chc_evora2013
 
Literaturas africanas de expressão portuguesa
Literaturas africanas de expressão portuguesaLiteraturas africanas de expressão portuguesa
Literaturas africanas de expressão portuguesa
 
O Monografismo Algarvio O Pioneirismo De AtaíDe Oliveira
O Monografismo Algarvio   O Pioneirismo De AtaíDe OliveiraO Monografismo Algarvio   O Pioneirismo De AtaíDe Oliveira
O Monografismo Algarvio O Pioneirismo De AtaíDe Oliveira
 
Diego Machado
Diego MachadoDiego Machado
Diego Machado
 
“Os museus do Brasil e perspectivas de adaptação ao mundo contemporâneo”
“Os museus do Brasil e perspectivas de adaptação ao mundo contemporâneo”“Os museus do Brasil e perspectivas de adaptação ao mundo contemporâneo”
“Os museus do Brasil e perspectivas de adaptação ao mundo contemporâneo”
 

Mais de International Mouvement for a New Museolgy (7)

Carta de Nazaré - tradução INGLÊS
Carta de Nazaré - tradução INGLÊSCarta de Nazaré - tradução INGLÊS
Carta de Nazaré - tradução INGLÊS
 
Pensamento sociomuseológico
Pensamento sociomuseológicoPensamento sociomuseológico
Pensamento sociomuseológico
 
Para que servem os museus
Para que servem os museusPara que servem os museus
Para que servem os museus
 
Museologia e inovação social
Museologia e inovação socialMuseologia e inovação social
Museologia e inovação social
 
The Relevance of Post-doctoral Researchers at CES in Coimbra University
The Relevance of Post-doctoral Researchers at CES in Coimbra UniversityThe Relevance of Post-doctoral Researchers at CES in Coimbra University
The Relevance of Post-doctoral Researchers at CES in Coimbra University
 
Pedro pereira leite
Pedro pereira leitePedro pereira leite
Pedro pereira leite
 
Slide Show de Capas de Publicações
Slide Show de Capas de PublicaçõesSlide Show de Capas de Publicações
Slide Show de Capas de Publicações
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 

Memórias esbranquiçadas

  • 2. Sumário Memória e Esquecimento Narrativas africanas nos museus portugueses O “esquecimento” da herança africana
  • 4. Memória e Esquecimento  Memória Social e Esquecimento (Social)  Um longo percurso nas Ciências Sociais  De Bergson às neuro-ciencias  Um Balanço em “Memória Coletiva e Teoria Social, (Santos, 2011)  Quais os limites da teoria social?  Que explicações e que interpretações  Um processo conhecimento  Razão e emoção  Limites das abordagens
  • 5. Abordagens  Indivíduo e Sociedade  Quais os elementos de ligação entre o uno e o todo?  A função da solidariedade: rituais, comemorações monumentos.  As representações construídas pelos atores  A teoria crítica  A perceção do tempo como fluxo  As permanências dos sinais do passado  Um presente “condicionado”  As perdas e os fragmentos das memórias
  • 6. O Esquecimento  A relevância da questão dos discursos  Memória e poder  a construção das narrativas hegemónicas  A memória como campo de tensão em processo  A questão da culpa e do trauma  O perdão e a cura social  Como foi possível o Holocausto  Revisões de narrativas  as heranças africanas  A unidade comum da humanidade  A polifonia da diversidade
  • 7. Narrativas africanas nos museus Portugueses Um breve percurso
  • 8. Uma longa Ligação a África e aos Africanos Cabeça em terracota, sec III, encontrad em Cascias. Pode-se observar as Características Negroides
  • 9. O Porto de Lisboa no Século XV O alargamento do Comércio ao Atlântico sul.
  • 10. Os Portugueses no Século XVI A construção duma narrativa heroica sobre o mundo global
  • 11. Relevância das narrativas  Como estão representadas essas heranças africanas nos museus portugueses?  Que narrativas mostram ?  Onde estão os esquecimentos?  Quais os seus possíveis significados do esquecimento?  Quais os contextos de contemporaneidade?  Onde está:  Inovação social ? – Poética da gramática museal  Participação das comunidades?  Polifonias e poderes emergentes
  • 12. Os museus portugueses  Das antigualhas de André de Resende às guerra liberais do século XIX  O terramoto de 1755.  Os Colecionismos e os jardins botânicos  O liberalismo e a extinção das ordens religiosas  O museu português como um fenómeno  Leitura da História da Museologia  Conceito de Abertura ao Público (museu Portuense, 1833)  Categorização: (arte, arqueologia, ciência, …)  Porque a ausência dum museu de História ?
  • 13. Primeira evidência  Ausência dum museu / narrativa sobre o fen+omeno da nação!  Porquê a ausência da capacidade de construir uma narrativa ?  Fragilidade das instituições ou disputas de memória
  • 14. Eixos narrativos da história  A Lusitânia e a Romanização (arqueologias)  O pulsar da “nação” (seculos XII- XIV)  Afirmação do Galecia face a Leão e Castela  A Cruzada contra o Al-andaluz  A ínclita geração (seculos XV - XVI)  Cruzados e mercadores  A economia de transporte e a economia de plantação  A monarquia lusitana (Seculos XVII-XVIII)
  • 15. Eixos narrativos da história II  A leitura romântica e republicana (XIX)  A “perda do Brasil”  Lusitanidade e romanidade  A colonização interna versus africanistas  O nacionalismo fascista (seculo XX)  Da narrativa imperial à narrativa lusotropical  A viragem para a Europa (seculo XXI)  A perda da Ásia e da África  A narrativa lusófona
  • 16. 1º questionamento  Se há uma narrativa da história nacionalporque ela está ausente nas narrativas dos museus  Ou reformulando:  Porque é que as narratvas dos museus não problematizam esse fenómeno?  Tem medo de enfrentar o poder  O que está esquecido
  • 17. Conceitos Geradores  Herança Lusitana versos Herança Romana  Herança Renascentista  Liberalismo versus inquisição  Herança Colonial  Renovação da Museologia Tradicional  Estado novo  Nova Museologia
  • 18. Herança Lusitana versos Herança Romana  Museu Allen e Portuense  Museu Nacional de Arqueologia  Museu Nacional de Conímbriga  Museu de Évora
  • 19. Herança Renascentista  Museu Nacional de Arte Antiga  Museu de Arte Moderna  Museu Portuense
  • 20. Herança Colonial  Museu da Sociedade de Geografia (1893)  Museu Nacional de Etnologia (1969)
  • 21. Renovação da Museologia Tradicional  Museu Gulbenkian de Lisboa  O colecionismo eclético  Museu dos Coches de Lisboa  Museu de Lisboa  Museus Locais (1974)  A emergência da polifonia museológica  A lenta afirmação duma nova museologia  Museu dos Descobrimentos (seculo XX)  A construção da narrativa do Brasil  Museu Judaico de Belmonte (século XXI)
  • 22. A Fragilidade desta museologia:  A organização do museu é de iniciativa individual;  Baixa participação dos grupos  A intensidade de disputa de memória dificulta a sua agregação na instituição.  Quando a memória se institucionaliza conserva-se  Dificuldade de afirmação das memórias dos movimentos socais  O museu como espaço narrativo hegemónico
  • 24. Uma ausência relativa  O roteiro pelos museus portugueses revela  A presença dos elementos  A sua subordinação às narrativas hegemónicas  Significados  Uma herança não valorizada  O esquecimento  A culpa e a ausência das comunidades subordinadas  O grande silêncio: Africanos, Ciganos  O reconhecimento da contribuição judaica  Um lento reconhecimentos
  • 25. A Herança Africana  Longo Contacto desde a antiguidade  A mercantilização do escravo  A integração do escravo na sociedade  Mocambos  De fora: plantações, aguadeiros, estivadores  Os escravos Foros e Colónia de escravos  A proibição do comercio (1756)  A extinção da Escravatura (1834)
  • 26. Uma Herança Atual  A integração  Por desempenho de profissões, festa e confrarias  A estratégias de resistências africanas  Africanização dos rituais  O ritmo e a cor das festas  A festa brava e o fado  A emergência do conflito colonial  Preconceitos e reconhecimento  Ridicularização pela linguagem  A presença incontornável do africano na vida urbana
  • 27. Uma memória esbranquiçada nos museus  Esbranquiçar  Diluir o passado a través da apropriação das memórias.  Casos Paradigmáticos  O fado  A festa  A gastronomia  A oralidade
  • 28. Arte, Poder e Memória  A oficina da história resgatou uma memória esquecida  Na arte através dum novo questionamento  No espaço urbano através dos sinais  Na memória através dos gestos  A relevância do fenómeno do esquecimento para a museologia  A incapacidade de gerar questionamento  A arte como espelho do poder e da memória
  • 29. Questionamento  A dificuldade de reconhecer o outro  A ausência da africanidade nas instituições de memória versus o discurso da amizade lusófona  A dificuldade de inclusão de novas narrativas  Os fragmentos do passado criam impasses no entendimento do presente  Dificuldade em colocar questões pertinentes  A exuberância do barroco  a emergência do plural
  • 30. Pedro Pereira Leite – CES – Univ. Coimbra pedropereiraleite@hotmail.com pedropereiraleite@ces.uc.pt