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Promoção, disseminação e marketing
de repositórios institucionais
  Pedro Príncipe, pedroprincipe@sdum.uminho.pt
  Ricardo Saraiva, rsaraiva@sdum.uminho.pt
Conteúdos

1. Estratégias integradas de promoção, para vários
   públicos e com integração de diferentes meios,
   recursos e canais de comunicação;
2. Etapas do desenvolvimento dos repositórios, áreas
   de ação e públicos das estratégias de comunicação
   e promoção;
3. Plano de ação para comunicação nas organizações,
   nas redes sociais, usando meios e canais
   tradicionais e digitais (casos práticos e recursos
   úteis).
Objetivos

 Compreender a necessidade de uma estratégia
  integrada de promoção e comunicação do
  repositório institucional;
 Identificar as áreas de intervenção, as diferentes
  etapas e as estratégias de ação a desenvolver;
 Conhecer boas práticas promocionais e analisar
  casos práticos de estratégias desenvolvidas no
  âmbito do marketing de repositórios institucionais.
1.
ESTRATÉGIAS INTEGRADAS DE PROMOÇÃO, PARA
VÁRIOS PÚBLICOS, COM INTEGRAÇÃO DE
DIFERENTES MEIOS, RECURSOS E CANAIS DE
COMUNICAÇÃO
Tópicos
1. Estratégia integrada com utilização de:
    Diferentes canais de comunicação
    Variados meios para informar e comunicar
2. Estratégia integrada para chegar a:
    Diferentes públicos-alvo
3. Estratégia integrada em diferentes escalas:
    Local & global (institucional, nacional e mundial)
4. Estratégia integrada em desenvolvimento:
    Em função da implementação dos repositórios
    Em função do tipo de políticas
Canais de comunicação (1/4)

                            Web

         Media local,
          regional,                     Merchandising
        internacional




                                         Institucional
         Presencial
                                           Externa

                        Institucional
                           interna
Meios para informar/comunicar (1/4)
                        Materiais de
                        divulgação


        Press release                  Redes sociais




         Sessões
                                       Páginas web
        presenciais

                        Informações
                          internas
A quem chegar (2/4)

 Público-alvo Interno:                Público-alvo Externo:
    Investigadores/docentes;             População do ensino
    Dirigentes universitários;            superior;
    Membros da instituição               Meio científico/académico
     promotora.                           Comunidade em geral;
                                          Media.




                                  8
Públicos-alvo (2/4)
Estratégia integrada local&global (3/4)


  Institucional       Nacional      Internacional

• Serviços web    • Agregadores   • Diretórios
• Catálogo        • Diretórios    • Agregadores
• Monotorizar     • Projetos      • Movimento OA
• Portfolio…      •…              •…
Estratégia integrada… (4/4)

 Estratégia integrada em desenvolvimento:
   Em função da implementação dos repositórios
   Em função do tipo de políticas
Exemplo:
 plano de ação (RCAAP/OAW)
                1. WEB                          2. MATERIAIS PROMOCIONAIS
Recursos e estratégias de comunicação na web
                                                  Materiais a utilizar e nas Instituições de
para disseminação de informação e agregação
                                                     investigação e ensino superior.
                de conteúdos.




               3. MEDIA                                      4. EVENTOS
 Informação e presença pública nos meios de    Promover e participar em actividades a realizar
            comunicação social.                       nas instituições “aderentes”.


  »» canais »» meios »» públicos »»
                            »» institucional »» nacional »» internacional »»
Checklist

 Compreender a necessidade de uma estratégia integrada de
  promoção e comunicação do repositório institucional:
    Os repositórios institucionais são serviços de informação
     com implicações transversais que obrigam a estratégias
     amplas de promoção e comunicação.




                                        Questões (partilha)
2.
ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DOS
REPOSITÓRIOS E DE POLÍTICAS, ÁREAS DE AÇÃO E
PÚBLICOS DAS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E
PROMOÇÃO
Tópicos
1. A promoção e a disseminação:
    Nas etapas de implementação de repositórios nas
     instituições
    Nas fases de definição de políticas Open Access
Etapas iniciais

  Definir objectivos e obter apoio e
   comprometimento institucional

  Seleccionar a solução tecnológica (infra-estrutura
   própria ou externa? Software do repositório,
   etc.)

  Estabelecer e executar uma estratégia e um
   plano de implementação e definir os
   responsáveis pelas diferentes tarefas
Começar projectos de demonstração
como comunidades piloto

 Estabelecer um programa com comunidades piloto ou
  demonstração (depósito de documentos em lote,
  digitalização de documentos, etc.)

 Recolher documentos de páginas dos autores ou dos
  departamentos;

 Recolher documentos de repositórios temáticos
  (PubMedCentral, Arxiv, RePEc);
Comprometimento institucional

 Explicar/ demonstrar a vantagem dos
  repositórios:
   Para a visibilidade, posicionamento e prestigio
    da instituição
   Para a gestão da informação da instituição
   Para garantir a preservação da produção
    intelectual da instituição
   Para a reforma do sistema de comunicação da
    ciência
Promover e apoiar a utilizacão do repositório e do
auto-arquivo junto dos autores/pesquisadores



 Para que a participação seja voluntária e efectiva
  é necessário que as vantagens dos repositórios
  sejam comunicadas de maneira clara e
  redundante.

 As objecções e resistências potenciais ao
  repositório institucional devem ser antecipadas e
  compreendidas, para que sejam ultrapassadas.
Promover e apoiar a utilizacão do repositório e do
auto-arquivo junto dos autores/pesquisas

  Criar o hábito de auto-arquivo pelos autores
     Mudança de rotinas, métodos e “cultura”;
         Comunidades sem tradição de auto-arquivo
         Medo de plagio
     “mais trabalho”...
     dificuldades tecnológicas
     falta de conhecimento e consciência sobre o Acesso
      Aberto e os problemas do sistema de comunicação
      científica
  Clarificar dúvidas e problemas relacionados com
   a propriedade intelectual e os direitos de autor
   (copyright) de das publicações.
O que fazer para além do comprotimento
institucional?
  Explicar as vantagens do Acesso Aberto e dos repositórios
   (aos dirigentes universitários e ao investigadores/autores);
  Demonstrar as vantagens do repositório e do Acesso
   Aberto com dados de utilização, visibilidade e citação, ou
   com “casos exemplares”;
  Promover e apoiar a utilização do repositório e do auto-
   arquivo junto dos autores;
  Desenvolver serviços de valor acrescentado para os
   utilizadores (dirigentes e autores), como o apoio ao
   copyright, listagens, estatísticas, etc.;
  Integrar o repositório com outros sistemas de informação
   das instituições ou de organismos de financiamento (CRIS,
   outros repositórios, etc.).
Divulgar e promover o repositório

 Criar documentos e materiais de apresentação e divulgação do
  repositório

 Apresentar o repositório em reuniões de faculdade ou departamento,
  seminários e conferências, etc.

 Publicar artigos e notícias sobre o repositório em revistas, boletins e
  outros meios de comunicação da instituição (sítios Web, etc.)

 Identificar comunidades e pessoas “exemplos”, líderes de opinião,
  etc.

 Divulgar “casos de sucesso”

 Divulgar e promover o repositório no interior e no exterior da
  instituição
Definição de políticas Open Access

Fases de desenvolvimento:
1.   Análise e planeamento
2.   Definição e aprovação
3.   Divulgação e sensibilização
4.   Implementação e entrada em vigor
5.   Acompanhamento, apoio e monitorização
Análise e planeamento
1 Mês
 Levantamento e estudo das políticas de outras
  instituições
 Identificação dos recursos (técnicos, humanos)
  necessários à implementação, acompanhamento e
  monitorização
 Elaboração do plano de implementação
Definição e aprovação
1 a 2 Meses
 Redacção da proposta
 Apresentação da proposta e consulta junto de
  órgãos ou individualidades da instituição
 Aprovação e formalização da política
Implementação e entrada em vigor
(1 a 2 Meses)
 Disponibilização do repositório institucional para
  depósito das publicações
 Disponibilização de informação (resposta a
  perguntas frequentes) e/ou de serviços de apoio
  (apoio ao depósito, esclarecimento sobre direitos de
  autor, etc.) para os membros da instituição
 Comunicação e “lembrete” da vigência da política
  através dos canais institucionais e internos
 Realização de ações de formação ou sensibilização
  sobre o auto-arquivo
Divulgação e sensibilização
1 a 2 Meses
 Assinatura simbólica da Declaração de Berlim
 Divulgação da política pelos canais institucionais e pelos
  meios de comunicação e informação internos (Despacho
  institucional, Mailing lists, Website, Newsletter, etc.)
 Realização de sessão pública de apresentação
 Realização de sessões de divulgação específicas e/ou
  apresentação da política nas reuniões regulares aos vários
  níveis da instituição
 Execução de Press Release para divulgação externa
 Registo da política no Registry of Open Access Repository
  Material Archiving Policies (ROARMAP)
Acompanhamento, apoio e monitorização
Contínuo
 Manter e desenvolver as informações e serviços de apoio aos autores da
  instituição e aos utentes do repositório
 Fornecer estatísticas de utilização (acessos, downloads, etc.) aos autores e
  às lideranças institucionais
 Monitorizar o cumprimento da política (taxa/percentagem de
  documentos depositados, face aos produzidos) e fornecer informação
  regular a diversos níveis organizacionais (autores individuais,
  departamentos da organização, gestão de topo)
 Levantamento da produção científica anual efectiva e produção de
  listagens de publicações não depositadas para envio a autores e/ou
  unidades orgânicas.
 Incentivar a produção das listagens anuais “oficiais” das publicações
  científicas das unidades orgânicas a partir do repositório institucional.
Checklist

 Identificar as áreas de intervenção, as diferentes
  etapas e as estratégias de ação a desenvolver.




                                    Questões (partilha)
3.
PLANO DE AÇÃO PARA COMUNICAÇÃO NAS
ORGANIZAÇÕES, NAS REDES SOCIAIS, USANDO
MEIOS E CANAIS TRADICIONAIS E DIGITAIS (CASOS
PRÁTICOS E RECURSOS ÚTEIS)
Tópicos
1. Ações para um plano de promoção e comunicação
2. Casos práticos
3. Recursos úteis
Plano de ação

 Para a divulgação do repositório, deverá elaborar-se
  um plano de promoção e comunicação na
  instituição.
    Além da divulgação online e através de meios impressos, é
     muito importante a realização de workshops e sessões de
     divulgação junto das comunidades (departamentos e
     centros) para marcar uma presença mais próxima junto do
     público-alvo.
Ações para a promoção e comunicação

 Sem prejuízo de se utilizarem outras ações no
  plano de comunicação que se julguem
  pertinentes, apresentam-se de seguida um
  conjunto de ações já identificadas…
Ações para um plano de comunicação (1/17)

 Comunidades e investigadores/docentes piloto –
  consiste na selecção/identificação de comunidades e
  investigadores que possam funcionar como uma
  primeira linha experimental de utilizadores.
    Vantagens: Excelente para testar novos conceitos e tarefas
     (ex. auto-arquivo), para o “povoamento” inicial do
     repositório e servir como exemplo para outros potenciais
     utilizadores.
    Desvantagens: Excesso de reuniões ou trabalho pode
     provocar desinteresse.
Ações para um plano de comunicação (2/17)

 Sessão de apresentação pública – Sessão de
  apresentação e lançamento público do Repositório
  Institucional.
   Vantagens: Excelente formato para o lançamento e
    apresentação do projeto de uma forma global e
    abrangente. Forma de envolver a participação de
    dirigentes universitários.
   Desvantagens: Conforme o formato pode implicar alguns
    custos.
Ações para um plano de comunicação (3/17)

 Apresentação de modelos de políticas institucionais
  de auto-arquivo de publicações – Consiste na
  criação de modelos para definição de politicas
  institucionais de auto-arquivo de publicações em
  Acesso Livre. Com este documento pretende-se que
  as instituições assumam um compromisso formal na
  prossecução de políticas de acesso livre.
    Vantagens: A definição de uma política institucional de
     auto-arquivo pode revelar-se crucial para o sucesso do RI.
    Desvantagens: Morosidade adopção.
Ações para um plano de comunicação (4/17)

 Produção de “Kit de Adesão” para novas
  comunidades – Consiste na produção de um
  documento modelo que sistematize as informações
  e os passos necessários para efetivar a adesão de
  novas comunidades ao RI.
   Vantagens: Sistematização da informação necessária para
    efetivar a adesão num único documento.
   Desvantagens: Pode não abarcar todas as questões ou
    dúvidas.
Ações para um plano de comunicação (5/17)

 Brochura Institucional RI – Elaboração de uma
  brochura sobre repositórios institucionais. Pode ser
  facultada nas sessões de apresentação, em eventos
  ou noutros casos específicos. Utilizar por exemplo a
  que será produzida pelo RCAAP.
    Vantagens: Formato que permite apresentar o projeto de
     uma forma global e abrangente.
    Desvantagens: Conforme o formato pode implicar alguns
     custos.
Ações para um plano de comunicação (6/17)

 FAQ’s & Guias de Ajuda – Pretendem dar uma
  resposta a perguntas frequentes. São documentos
  dinâmicos, pois evoluem em sintonia com as duvidas
  e questões que vão emergindo e com as mudanças
  que se vão operando.
   Vantagens: Útil para na resposta a questões e dúvidas
    frequentes.
   Desvantagens: Pode não abarcar todas as questões ou
    dúvidas.
Ações para um plano de comunicação (7/17)

 Glossário de Termos – Documento dinâmico com
  uma listagem de termos pouco claros ou de
  vocabulário tecnológico relativo às áreas ligadas ao
  projeto.
    Vantagens: Evolui com as mudanças operadas. Útil para a
     clarificação rápida de dúvidas.
    Desvantagens: Pode não abarcar todos os termos.
Ações para um plano de comunicação (8/17)

 Contactos com Escolas, Departamentos e docentes -
  Contactos preliminares com vista a estabelecer a
  elos de ligação.
   Vantagens: Método muito eficaz para transmitir
    informação com vista à adesão de novas comunidades.
   Desvantagens: Excesso de contactos pode provocar
    ”ruído” em demasia.
Ações para um plano de comunicação (9/17)

 Sessões de Apresentação – Estas sessões são
  fundamentais para concretizar o processo de adesão
  de novas comunidades. Nestes encontros, o projeto
  e os seus objetivos podem ser apresentados de uma
  forma dinâmica e muito eficaz.
   Vantagens: Método muito eficaz para transmitir
    informação de referência. Permite clarificar dúvidas. As
    pessoas sentem-se valorizadas.
   Desvantagens: Excesso de reuniões acaba por provocar
    desinteresse.
Ações para um plano de comunicação (10/17)

 Comunicações de “Follow up” – No seguimento de
  reuniões e sessões de apresentação/(re)formação
  poderá ser enviada uma carta (e-mail, fax, etc) para
  tentar aferir os resultados das sessões e reforçar a
  mensagem. Devem ser utilizadas também para fazer
  o acompanhamento das comunidades.
    Vantagens: Reforça a importância do projeto. Dirigidas e
     personalizadas tornam-se mais eficientes. As pessoas
     sentem-se valorizadas.
    Desvantagens: Pode ter interpretações erradas, se não for
     objetiva.
Ações para um plano de comunicação (11/17)

 Sessões de (Re)formação – Este formato tem como
  destinatários as comunidades já existentes e consiste
  em sessões de formação temáticas. Esta medida
  insere-se no “follow up” que deverá ser feito às
  comunidades.
    Vantagens: Eficaz para formações práticas e
     esclarecimento de dúvidas. As pessoas sentem-se
     valorizadas.
    Desvantagens: Podem conduzir a sobrecarga informativa.
Ações para um plano de comunicação (12/17)

 Aniversário RI – Consiste na realização de um evento
  (ou conjunto de eventos) que assinale o surgimento
  do RI. Neste podem ser apresentadas novidades ou a
  evolução do projeto (novas comunidades, nova
  versão DSpace, etc.).
    Vantagens: Dá grande visibilidade ao projecto.
    Desvantagens: Pode implicar custos.
Ações para um plano de comunicação (13/17)

 Reuniões com o Staff – A realização reuniões com o
  staff do RI servem para avaliar e delinear estratégias
  para prossecução do projeto.
    Vantagens: Permitem delinear estratégias a curto, médio e
     longo prazo.
    Desvantagens: Excesso de reuniões acaba por provocar
     desinteresse.
Ações para um plano de comunicação (14/17)

 Destaques em websites da instituição e/ou intranet
  – Consiste na utilização dos websites e intranet da
  instituição para disseminar a informação e
  sensibilização.
    Vantagens: Simples, fácil gestão e adequado para todo
     tipo de mensagens.
    Desvantagens: Pode conter excesso de informação.
Ações para um plano de comunicação (15/17)

 Estacionário – Consiste na utilização dos placards e
  displays existentes nas bibliotecas ou em espaços
  semelhantes nos departamentos da instituição. A
  utilização destes suportes é complementada com a
  colocação de cartazes e folhetos.
    Vantagens: Simples, fácil gestão e adequado para todo
     tipo de mensagens.
    Desvantagens: Fraca visibilidade.
Ações para um plano de comunicação (16/17)

 Mediação com órgãos de comunicação social – Visa
  gestão dos contactos com os media, o tratamento
  editorial de informação, adequação de meios aos
  eixos de comunicação, a gestão do interesse e
  reposta dos media às ações e o acompanhamento de
  informações.
   Vantagens: Facilita relacionamento com os media.
   Desvantagens: Excesso informativo pode provocar
    saturação.
Ações para um plano de comunicação (17/17)

 Clipping – Constituição de um arquivo das notícias
  que vão sendo publicadas nos media relativas ao
  projeto. O arquivo poderá ser disponibilizado no
  próprio RI.
    Vantagens: Permite uma visão externa da evolução do
     projeto.
    Desvantagens: Sistematização da recolha das notícias.
Em resumo (uma proposta de plano)
Acção                                                             Mês   1   2   3   4   5   6   7   8   9   10   11   12

Comunidades e Investigadores piloto

Sessão de apresentação pública

Apresentação de modelos de políticas institucionais de auto-arquivo

Produção de “Kit de Adesão” para novas comunidades

Brochura Institucional RI

FAQ’s / Guias / Tutoriais de ajuda / Glossário de termos

Contactos com Escolas, Departamentos e docentes

Sessões de apresentação para novas comunidades

Comunicações de Follow up

Sessões de (Re)formação

Instituição do dia do RI (Aniversário)

Reuniões com staff gestão/desenvolvimento RI

Destaques em websites da instituição e/ou intranet

Estacionário

Mediação com órgãos de comunicação social

Clipping (arquivo de notícias)
2) Ações desenvolvidas, boas práticas,
recursos úteis…
   De dimensão nacional e internacional
   À escala institucional
   Nas redes sociais
   Merchandising
   Ações integradas nas Instituições
   No âmbito de formação e sessões presenciais
   …
Exemplo RCAAP - iniciativas nacionais

 Serviços electrónicos      Merchandising
      Portal                Conferência Luso-
      Directório             Brasileira
      Sítio web
      Interoperabilidade
                             Kit Institucional
 Web 2.0                       Plano de divulgação
 E-learning                    checklist
 Comunicação social
Dimensão nacional e internacional




                                    R
Divulgar e promover o repositório –
um exemplo

 Projecto RCAAP – (Portugal)
http://projecto.rcaap.pt/

    Como criar um repositório?
    Como gerir um repositório?
    Como auto-arquivar documentos?
    Recursos de apoio:
      kit de politicas Acesso Aberto;
      tutoriais;
      Documentos de suporte;
      módulos de e-learning
Sítio web RCAAP
e-learning


             Módulos
             1 - O Acesso Aberto

             2 – RCAAP

             3 – O Rep. Comum

             4 – Auto-arquivo

             5 – Os direitos de autor
Documentos relevantes

 PLANO DE DIVULGAÇÃO DO PROJECTO RCAAP (2009)
 CHECKLIST DA DIVULGAÇÃO DO PROJECTO RCAAP (2009)
Serviços - Disseminação
Recursos adicionais

 DINI Certificate - http://www.dini.de/english/dini-certificate/
 DRIVER Support website - http://www.driver-support.eu/
 Institutional Repository Bibliography - http://digital-
 scholarship.org/irb/irb.html
 Projeto repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal -
 http://projecto.rcaap.pt/
 Ranking Web of World Repositories -
 http://repositories.webometrics.info/
 Recolecta - http://www.recolecta.net
 Repositories Case Studies - http://www.rsp.ac.uk/repos/cases
 Repositories Support Project - http://www.rsp.ac.uk/
Estudos DRIVER


 A DRIVER's Guide to European Repositories; Five
  studies of important Digital Repository related
  issues and good practices, edited by Kasja
  Weenink, Leo Waaijers and Karen van
  Godtsenhoven, ISBN 9789053564110. Further
  details are available at: http://www.driver-
  support.eu/linkspubs/driversguide.html

 The population of repositories, by Vanessa
  Proudman. The case studies for this chapter.
Divulgação (IPCB)

 Um exemplo de ações numa pequena
  instituição(Instituto Politécnico de Castelo
  Branco):
   Atividades em curso
      Editorial
      Informativa/formativa
      Tutorial
Actividades desenvolvidas (IPCB)

 Formação
    Sessões de formação dirigidas a docentes/investigadores
    Integração do RCIPCB nos programas de formação das bibliotecas
 Editorial
    Newsletter do RCIPCB – publicação electrónica distribuída a todos os
     colaboradores docentes e não docentes do IPCB (7 números editados
     em 2010; 7 números editados até ao momento em 2011)
    Desdobrável informativo
    Cartazes (Conferências, Actividades, 12 Razões…)
    1 marcador de livros para cada docente
Actividades desenvolvidas (IPCB)

 Divulgação/Informação
      Conferências (2)
      Dia do Repositório Aberto (1 sessão em cada UO)
      Desdobrável
      Poster “12 razões para depositar documentos no RCIPCB”
      Mensagens mailing list
 Instrumentos de apoio à utilização do RCIPCB
      Regulamento para utilização do Repositório Científico do IPCB
      Kits de apoio ao depósito de documentos
      Normas para elaboração de referências bibliográficas
      Desdobrável informativo
 Semana Internacional do Open Access
Disseminação e comunicação Web 2.0
   Blog – http://blog.rcaap.pt
   Twitter – www.twitter.com/rcaap
   Facebook – www.facebook.com/rcaap
   Website Projecto http://projecto.rcaap.pt
   e-learning
Repositórios e a web social
 Permite aos repositórios e aos seus utilizadores mais
  comunicação, melhor colaboração e a construção
  de comunidades online.
 Possibilita a partilha e reutilização de informação e
  conteúdos produzidos e disponibilizados pelos
  serviços.
 Facilita a disseminação da informação e capitalizam
  o conhecimento dos utilizadores e a utilização que
  fazem dos sistemas.
Imagem retirada do Slideshare de António Granado http://www.slideshare.net/agranado/comunicacao-
+ visibilidade
 Dinamismo na acção
 Transparência na comunicação
 Redundância de pontos de acesso à info
David Álvarez, Mi PLE - http://e-aprendizaje.es/2010/03/09/mi-ple
Martin Weller - My personal work/leisure/learning environment
http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html
TWITTER
Eventos




          72
Eventos/ações
Exemplos Open Access Week 2010
Eventos/ações
Exemplos Open Access Week 2011




                    http://www.acessolivre.pt/semana
Ações numa instituição (exemplo)
Visibilidade/integração nacional
Visibilidade/integração internacional
Media
Checklist

 Conhecer boas práticas promocionais e analisar
  casos práticos de estratégias desenvolvidas no
  âmbito do marketing de repositórios institucionais.




                                   Questões (partilha)
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Promoção, disseminação e marketing de repositórios institucionais

  • 1. Promoção, disseminação e marketing de repositórios institucionais Pedro Príncipe, pedroprincipe@sdum.uminho.pt Ricardo Saraiva, rsaraiva@sdum.uminho.pt
  • 2. Conteúdos 1. Estratégias integradas de promoção, para vários públicos e com integração de diferentes meios, recursos e canais de comunicação; 2. Etapas do desenvolvimento dos repositórios, áreas de ação e públicos das estratégias de comunicação e promoção; 3. Plano de ação para comunicação nas organizações, nas redes sociais, usando meios e canais tradicionais e digitais (casos práticos e recursos úteis).
  • 3. Objetivos  Compreender a necessidade de uma estratégia integrada de promoção e comunicação do repositório institucional;  Identificar as áreas de intervenção, as diferentes etapas e as estratégias de ação a desenvolver;  Conhecer boas práticas promocionais e analisar casos práticos de estratégias desenvolvidas no âmbito do marketing de repositórios institucionais.
  • 4. 1. ESTRATÉGIAS INTEGRADAS DE PROMOÇÃO, PARA VÁRIOS PÚBLICOS, COM INTEGRAÇÃO DE DIFERENTES MEIOS, RECURSOS E CANAIS DE COMUNICAÇÃO
  • 5. Tópicos 1. Estratégia integrada com utilização de:  Diferentes canais de comunicação  Variados meios para informar e comunicar 2. Estratégia integrada para chegar a:  Diferentes públicos-alvo 3. Estratégia integrada em diferentes escalas:  Local & global (institucional, nacional e mundial) 4. Estratégia integrada em desenvolvimento:  Em função da implementação dos repositórios  Em função do tipo de políticas
  • 6. Canais de comunicação (1/4) Web Media local, regional, Merchandising internacional Institucional Presencial Externa Institucional interna
  • 7. Meios para informar/comunicar (1/4) Materiais de divulgação Press release Redes sociais Sessões Páginas web presenciais Informações internas
  • 8. A quem chegar (2/4)  Público-alvo Interno:  Público-alvo Externo:  Investigadores/docentes;  População do ensino  Dirigentes universitários; superior;  Membros da instituição  Meio científico/académico promotora.  Comunidade em geral;  Media. 8
  • 10. Estratégia integrada local&global (3/4) Institucional Nacional Internacional • Serviços web • Agregadores • Diretórios • Catálogo • Diretórios • Agregadores • Monotorizar • Projetos • Movimento OA • Portfolio… •… •…
  • 11. Estratégia integrada… (4/4)  Estratégia integrada em desenvolvimento:  Em função da implementação dos repositórios  Em função do tipo de políticas
  • 12. Exemplo: plano de ação (RCAAP/OAW) 1. WEB 2. MATERIAIS PROMOCIONAIS Recursos e estratégias de comunicação na web Materiais a utilizar e nas Instituições de para disseminação de informação e agregação investigação e ensino superior. de conteúdos. 3. MEDIA 4. EVENTOS Informação e presença pública nos meios de Promover e participar em actividades a realizar comunicação social. nas instituições “aderentes”. »» canais »» meios »» públicos »» »» institucional »» nacional »» internacional »»
  • 13. Checklist  Compreender a necessidade de uma estratégia integrada de promoção e comunicação do repositório institucional:  Os repositórios institucionais são serviços de informação com implicações transversais que obrigam a estratégias amplas de promoção e comunicação. Questões (partilha)
  • 14. 2. ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DOS REPOSITÓRIOS E DE POLÍTICAS, ÁREAS DE AÇÃO E PÚBLICOS DAS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E PROMOÇÃO
  • 15. Tópicos 1. A promoção e a disseminação:  Nas etapas de implementação de repositórios nas instituições  Nas fases de definição de políticas Open Access
  • 16. Etapas iniciais  Definir objectivos e obter apoio e comprometimento institucional  Seleccionar a solução tecnológica (infra-estrutura própria ou externa? Software do repositório, etc.)  Estabelecer e executar uma estratégia e um plano de implementação e definir os responsáveis pelas diferentes tarefas
  • 17. Começar projectos de demonstração como comunidades piloto  Estabelecer um programa com comunidades piloto ou demonstração (depósito de documentos em lote, digitalização de documentos, etc.)  Recolher documentos de páginas dos autores ou dos departamentos;  Recolher documentos de repositórios temáticos (PubMedCentral, Arxiv, RePEc);
  • 18. Comprometimento institucional  Explicar/ demonstrar a vantagem dos repositórios:  Para a visibilidade, posicionamento e prestigio da instituição  Para a gestão da informação da instituição  Para garantir a preservação da produção intelectual da instituição  Para a reforma do sistema de comunicação da ciência
  • 19. Promover e apoiar a utilizacão do repositório e do auto-arquivo junto dos autores/pesquisadores  Para que a participação seja voluntária e efectiva é necessário que as vantagens dos repositórios sejam comunicadas de maneira clara e redundante.  As objecções e resistências potenciais ao repositório institucional devem ser antecipadas e compreendidas, para que sejam ultrapassadas.
  • 20. Promover e apoiar a utilizacão do repositório e do auto-arquivo junto dos autores/pesquisas  Criar o hábito de auto-arquivo pelos autores  Mudança de rotinas, métodos e “cultura”;  Comunidades sem tradição de auto-arquivo  Medo de plagio  “mais trabalho”...  dificuldades tecnológicas  falta de conhecimento e consciência sobre o Acesso Aberto e os problemas do sistema de comunicação científica  Clarificar dúvidas e problemas relacionados com a propriedade intelectual e os direitos de autor (copyright) de das publicações.
  • 21. O que fazer para além do comprotimento institucional?  Explicar as vantagens do Acesso Aberto e dos repositórios (aos dirigentes universitários e ao investigadores/autores);  Demonstrar as vantagens do repositório e do Acesso Aberto com dados de utilização, visibilidade e citação, ou com “casos exemplares”;  Promover e apoiar a utilização do repositório e do auto- arquivo junto dos autores;  Desenvolver serviços de valor acrescentado para os utilizadores (dirigentes e autores), como o apoio ao copyright, listagens, estatísticas, etc.;  Integrar o repositório com outros sistemas de informação das instituições ou de organismos de financiamento (CRIS, outros repositórios, etc.).
  • 22. Divulgar e promover o repositório  Criar documentos e materiais de apresentação e divulgação do repositório  Apresentar o repositório em reuniões de faculdade ou departamento, seminários e conferências, etc.  Publicar artigos e notícias sobre o repositório em revistas, boletins e outros meios de comunicação da instituição (sítios Web, etc.)  Identificar comunidades e pessoas “exemplos”, líderes de opinião, etc.  Divulgar “casos de sucesso”  Divulgar e promover o repositório no interior e no exterior da instituição
  • 23. Definição de políticas Open Access Fases de desenvolvimento: 1. Análise e planeamento 2. Definição e aprovação 3. Divulgação e sensibilização 4. Implementação e entrada em vigor 5. Acompanhamento, apoio e monitorização
  • 24. Análise e planeamento 1 Mês  Levantamento e estudo das políticas de outras instituições  Identificação dos recursos (técnicos, humanos) necessários à implementação, acompanhamento e monitorização  Elaboração do plano de implementação
  • 25. Definição e aprovação 1 a 2 Meses  Redacção da proposta  Apresentação da proposta e consulta junto de órgãos ou individualidades da instituição  Aprovação e formalização da política
  • 26. Implementação e entrada em vigor (1 a 2 Meses)  Disponibilização do repositório institucional para depósito das publicações  Disponibilização de informação (resposta a perguntas frequentes) e/ou de serviços de apoio (apoio ao depósito, esclarecimento sobre direitos de autor, etc.) para os membros da instituição  Comunicação e “lembrete” da vigência da política através dos canais institucionais e internos  Realização de ações de formação ou sensibilização sobre o auto-arquivo
  • 27. Divulgação e sensibilização 1 a 2 Meses  Assinatura simbólica da Declaração de Berlim  Divulgação da política pelos canais institucionais e pelos meios de comunicação e informação internos (Despacho institucional, Mailing lists, Website, Newsletter, etc.)  Realização de sessão pública de apresentação  Realização de sessões de divulgação específicas e/ou apresentação da política nas reuniões regulares aos vários níveis da instituição  Execução de Press Release para divulgação externa  Registo da política no Registry of Open Access Repository Material Archiving Policies (ROARMAP)
  • 28. Acompanhamento, apoio e monitorização Contínuo  Manter e desenvolver as informações e serviços de apoio aos autores da instituição e aos utentes do repositório  Fornecer estatísticas de utilização (acessos, downloads, etc.) aos autores e às lideranças institucionais  Monitorizar o cumprimento da política (taxa/percentagem de documentos depositados, face aos produzidos) e fornecer informação regular a diversos níveis organizacionais (autores individuais, departamentos da organização, gestão de topo)  Levantamento da produção científica anual efectiva e produção de listagens de publicações não depositadas para envio a autores e/ou unidades orgânicas.  Incentivar a produção das listagens anuais “oficiais” das publicações científicas das unidades orgânicas a partir do repositório institucional.
  • 29. Checklist  Identificar as áreas de intervenção, as diferentes etapas e as estratégias de ação a desenvolver. Questões (partilha)
  • 30. 3. PLANO DE AÇÃO PARA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES, NAS REDES SOCIAIS, USANDO MEIOS E CANAIS TRADICIONAIS E DIGITAIS (CASOS PRÁTICOS E RECURSOS ÚTEIS)
  • 31. Tópicos 1. Ações para um plano de promoção e comunicação 2. Casos práticos 3. Recursos úteis
  • 32. Plano de ação  Para a divulgação do repositório, deverá elaborar-se um plano de promoção e comunicação na instituição.  Além da divulgação online e através de meios impressos, é muito importante a realização de workshops e sessões de divulgação junto das comunidades (departamentos e centros) para marcar uma presença mais próxima junto do público-alvo.
  • 33. Ações para a promoção e comunicação  Sem prejuízo de se utilizarem outras ações no plano de comunicação que se julguem pertinentes, apresentam-se de seguida um conjunto de ações já identificadas…
  • 34. Ações para um plano de comunicação (1/17)  Comunidades e investigadores/docentes piloto – consiste na selecção/identificação de comunidades e investigadores que possam funcionar como uma primeira linha experimental de utilizadores.  Vantagens: Excelente para testar novos conceitos e tarefas (ex. auto-arquivo), para o “povoamento” inicial do repositório e servir como exemplo para outros potenciais utilizadores.  Desvantagens: Excesso de reuniões ou trabalho pode provocar desinteresse.
  • 35. Ações para um plano de comunicação (2/17)  Sessão de apresentação pública – Sessão de apresentação e lançamento público do Repositório Institucional.  Vantagens: Excelente formato para o lançamento e apresentação do projeto de uma forma global e abrangente. Forma de envolver a participação de dirigentes universitários.  Desvantagens: Conforme o formato pode implicar alguns custos.
  • 36. Ações para um plano de comunicação (3/17)  Apresentação de modelos de políticas institucionais de auto-arquivo de publicações – Consiste na criação de modelos para definição de politicas institucionais de auto-arquivo de publicações em Acesso Livre. Com este documento pretende-se que as instituições assumam um compromisso formal na prossecução de políticas de acesso livre.  Vantagens: A definição de uma política institucional de auto-arquivo pode revelar-se crucial para o sucesso do RI.  Desvantagens: Morosidade adopção.
  • 37. Ações para um plano de comunicação (4/17)  Produção de “Kit de Adesão” para novas comunidades – Consiste na produção de um documento modelo que sistematize as informações e os passos necessários para efetivar a adesão de novas comunidades ao RI.  Vantagens: Sistematização da informação necessária para efetivar a adesão num único documento.  Desvantagens: Pode não abarcar todas as questões ou dúvidas.
  • 38. Ações para um plano de comunicação (5/17)  Brochura Institucional RI – Elaboração de uma brochura sobre repositórios institucionais. Pode ser facultada nas sessões de apresentação, em eventos ou noutros casos específicos. Utilizar por exemplo a que será produzida pelo RCAAP.  Vantagens: Formato que permite apresentar o projeto de uma forma global e abrangente.  Desvantagens: Conforme o formato pode implicar alguns custos.
  • 39. Ações para um plano de comunicação (6/17)  FAQ’s & Guias de Ajuda – Pretendem dar uma resposta a perguntas frequentes. São documentos dinâmicos, pois evoluem em sintonia com as duvidas e questões que vão emergindo e com as mudanças que se vão operando.  Vantagens: Útil para na resposta a questões e dúvidas frequentes.  Desvantagens: Pode não abarcar todas as questões ou dúvidas.
  • 40. Ações para um plano de comunicação (7/17)  Glossário de Termos – Documento dinâmico com uma listagem de termos pouco claros ou de vocabulário tecnológico relativo às áreas ligadas ao projeto.  Vantagens: Evolui com as mudanças operadas. Útil para a clarificação rápida de dúvidas.  Desvantagens: Pode não abarcar todos os termos.
  • 41. Ações para um plano de comunicação (8/17)  Contactos com Escolas, Departamentos e docentes - Contactos preliminares com vista a estabelecer a elos de ligação.  Vantagens: Método muito eficaz para transmitir informação com vista à adesão de novas comunidades.  Desvantagens: Excesso de contactos pode provocar ”ruído” em demasia.
  • 42. Ações para um plano de comunicação (9/17)  Sessões de Apresentação – Estas sessões são fundamentais para concretizar o processo de adesão de novas comunidades. Nestes encontros, o projeto e os seus objetivos podem ser apresentados de uma forma dinâmica e muito eficaz.  Vantagens: Método muito eficaz para transmitir informação de referência. Permite clarificar dúvidas. As pessoas sentem-se valorizadas.  Desvantagens: Excesso de reuniões acaba por provocar desinteresse.
  • 43. Ações para um plano de comunicação (10/17)  Comunicações de “Follow up” – No seguimento de reuniões e sessões de apresentação/(re)formação poderá ser enviada uma carta (e-mail, fax, etc) para tentar aferir os resultados das sessões e reforçar a mensagem. Devem ser utilizadas também para fazer o acompanhamento das comunidades.  Vantagens: Reforça a importância do projeto. Dirigidas e personalizadas tornam-se mais eficientes. As pessoas sentem-se valorizadas.  Desvantagens: Pode ter interpretações erradas, se não for objetiva.
  • 44. Ações para um plano de comunicação (11/17)  Sessões de (Re)formação – Este formato tem como destinatários as comunidades já existentes e consiste em sessões de formação temáticas. Esta medida insere-se no “follow up” que deverá ser feito às comunidades.  Vantagens: Eficaz para formações práticas e esclarecimento de dúvidas. As pessoas sentem-se valorizadas.  Desvantagens: Podem conduzir a sobrecarga informativa.
  • 45. Ações para um plano de comunicação (12/17)  Aniversário RI – Consiste na realização de um evento (ou conjunto de eventos) que assinale o surgimento do RI. Neste podem ser apresentadas novidades ou a evolução do projeto (novas comunidades, nova versão DSpace, etc.).  Vantagens: Dá grande visibilidade ao projecto.  Desvantagens: Pode implicar custos.
  • 46. Ações para um plano de comunicação (13/17)  Reuniões com o Staff – A realização reuniões com o staff do RI servem para avaliar e delinear estratégias para prossecução do projeto.  Vantagens: Permitem delinear estratégias a curto, médio e longo prazo.  Desvantagens: Excesso de reuniões acaba por provocar desinteresse.
  • 47. Ações para um plano de comunicação (14/17)  Destaques em websites da instituição e/ou intranet – Consiste na utilização dos websites e intranet da instituição para disseminar a informação e sensibilização.  Vantagens: Simples, fácil gestão e adequado para todo tipo de mensagens.  Desvantagens: Pode conter excesso de informação.
  • 48. Ações para um plano de comunicação (15/17)  Estacionário – Consiste na utilização dos placards e displays existentes nas bibliotecas ou em espaços semelhantes nos departamentos da instituição. A utilização destes suportes é complementada com a colocação de cartazes e folhetos.  Vantagens: Simples, fácil gestão e adequado para todo tipo de mensagens.  Desvantagens: Fraca visibilidade.
  • 49. Ações para um plano de comunicação (16/17)  Mediação com órgãos de comunicação social – Visa gestão dos contactos com os media, o tratamento editorial de informação, adequação de meios aos eixos de comunicação, a gestão do interesse e reposta dos media às ações e o acompanhamento de informações.  Vantagens: Facilita relacionamento com os media.  Desvantagens: Excesso informativo pode provocar saturação.
  • 50. Ações para um plano de comunicação (17/17)  Clipping – Constituição de um arquivo das notícias que vão sendo publicadas nos media relativas ao projeto. O arquivo poderá ser disponibilizado no próprio RI.  Vantagens: Permite uma visão externa da evolução do projeto.  Desvantagens: Sistematização da recolha das notícias.
  • 51. Em resumo (uma proposta de plano) Acção Mês 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Comunidades e Investigadores piloto Sessão de apresentação pública Apresentação de modelos de políticas institucionais de auto-arquivo Produção de “Kit de Adesão” para novas comunidades Brochura Institucional RI FAQ’s / Guias / Tutoriais de ajuda / Glossário de termos Contactos com Escolas, Departamentos e docentes Sessões de apresentação para novas comunidades Comunicações de Follow up Sessões de (Re)formação Instituição do dia do RI (Aniversário) Reuniões com staff gestão/desenvolvimento RI Destaques em websites da instituição e/ou intranet Estacionário Mediação com órgãos de comunicação social Clipping (arquivo de notícias)
  • 52. 2) Ações desenvolvidas, boas práticas, recursos úteis…  De dimensão nacional e internacional  À escala institucional  Nas redes sociais  Merchandising  Ações integradas nas Instituições  No âmbito de formação e sessões presenciais  …
  • 53. Exemplo RCAAP - iniciativas nacionais  Serviços electrónicos  Merchandising  Portal  Conferência Luso-  Directório Brasileira  Sítio web  Interoperabilidade  Kit Institucional  Web 2.0  Plano de divulgação  E-learning  checklist  Comunicação social
  • 54. Dimensão nacional e internacional R
  • 55. Divulgar e promover o repositório – um exemplo  Projecto RCAAP – (Portugal) http://projecto.rcaap.pt/  Como criar um repositório?  Como gerir um repositório?  Como auto-arquivar documentos?  Recursos de apoio: kit de politicas Acesso Aberto; tutoriais; Documentos de suporte; módulos de e-learning
  • 57. e-learning Módulos 1 - O Acesso Aberto 2 – RCAAP 3 – O Rep. Comum 4 – Auto-arquivo 5 – Os direitos de autor
  • 58. Documentos relevantes  PLANO DE DIVULGAÇÃO DO PROJECTO RCAAP (2009)  CHECKLIST DA DIVULGAÇÃO DO PROJECTO RCAAP (2009)
  • 60. Recursos adicionais DINI Certificate - http://www.dini.de/english/dini-certificate/ DRIVER Support website - http://www.driver-support.eu/ Institutional Repository Bibliography - http://digital- scholarship.org/irb/irb.html Projeto repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal - http://projecto.rcaap.pt/ Ranking Web of World Repositories - http://repositories.webometrics.info/ Recolecta - http://www.recolecta.net Repositories Case Studies - http://www.rsp.ac.uk/repos/cases Repositories Support Project - http://www.rsp.ac.uk/
  • 61. Estudos DRIVER  A DRIVER's Guide to European Repositories; Five studies of important Digital Repository related issues and good practices, edited by Kasja Weenink, Leo Waaijers and Karen van Godtsenhoven, ISBN 9789053564110. Further details are available at: http://www.driver- support.eu/linkspubs/driversguide.html  The population of repositories, by Vanessa Proudman. The case studies for this chapter.
  • 62. Divulgação (IPCB)  Um exemplo de ações numa pequena instituição(Instituto Politécnico de Castelo Branco):  Atividades em curso  Editorial  Informativa/formativa  Tutorial
  • 63. Actividades desenvolvidas (IPCB)  Formação  Sessões de formação dirigidas a docentes/investigadores  Integração do RCIPCB nos programas de formação das bibliotecas  Editorial  Newsletter do RCIPCB – publicação electrónica distribuída a todos os colaboradores docentes e não docentes do IPCB (7 números editados em 2010; 7 números editados até ao momento em 2011)  Desdobrável informativo  Cartazes (Conferências, Actividades, 12 Razões…)  1 marcador de livros para cada docente
  • 64. Actividades desenvolvidas (IPCB)  Divulgação/Informação  Conferências (2)  Dia do Repositório Aberto (1 sessão em cada UO)  Desdobrável  Poster “12 razões para depositar documentos no RCIPCB”  Mensagens mailing list  Instrumentos de apoio à utilização do RCIPCB  Regulamento para utilização do Repositório Científico do IPCB  Kits de apoio ao depósito de documentos  Normas para elaboração de referências bibliográficas  Desdobrável informativo  Semana Internacional do Open Access
  • 65. Disseminação e comunicação Web 2.0  Blog – http://blog.rcaap.pt  Twitter – www.twitter.com/rcaap  Facebook – www.facebook.com/rcaap  Website Projecto http://projecto.rcaap.pt  e-learning
  • 66. Repositórios e a web social  Permite aos repositórios e aos seus utilizadores mais comunicação, melhor colaboração e a construção de comunidades online.  Possibilita a partilha e reutilização de informação e conteúdos produzidos e disponibilizados pelos serviços.  Facilita a disseminação da informação e capitalizam o conhecimento dos utilizadores e a utilização que fazem dos sistemas.
  • 67. Imagem retirada do Slideshare de António Granado http://www.slideshare.net/agranado/comunicacao-
  • 68. + visibilidade  Dinamismo na acção  Transparência na comunicação  Redundância de pontos de acesso à info
  • 69. David Álvarez, Mi PLE - http://e-aprendizaje.es/2010/03/09/mi-ple
  • 70. Martin Weller - My personal work/leisure/learning environment http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html
  • 72. Eventos 72
  • 74. Eventos/ações Exemplos Open Access Week 2011 http://www.acessolivre.pt/semana
  • 78. Media
  • 79. Checklist  Conhecer boas práticas promocionais e analisar casos práticos de estratégias desenvolvidas no âmbito do marketing de repositórios institucionais. Questões (partilha)
  • 80. Questões (partilha) Pedro Príncipe, pedroprincipe@sdum.uminho.pt Ricardo Saraiva, rsaraiva@sdum.uminho.pt

Notes de l'éditeur

  1. Barra FCCNMenu institucionalMenu de acçõesZona de destaques, notícias e eventosLigaçãoàsferramentas de web 2.0PesquisardocumentosAuto-arquivar
  2. 5 módulosAté 1’20”
  3. This slide show some other activities/materials used for dissemination- The open access week was a very successful event with the participation of more that 2/3 of Member Instituions- The first Portuguese- Brazilian OA conference (partnership that I will talk in a few moments)- Two TV programs focused OA