3. Mercantilismo
Máquina a Vapor Revolução Francesa e
Americana
Liberalismo
1ª Revolução Industrial
(Inglaterra)
2ª Revolução Industrial
(França, Estados Unidos e Alemanha)
4. Adam Smith
Fife, Escócia, 5 de junho Edimburgo, Escócia, 17
de 1723 de Julho de 1790
“Pai” da Economia Moderna O mais importante teórico
do liberalismo económico
Autor de "Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das
nações", a sua obra mais conhecida e, que continua a ser utilizada
como referência para gerações de economistas.
6. Vantagens da divisão do trabalho
• Produção com mais qualidade
• Produção mais rapidez
• Estímulo à invenção de máquinas que substituam o
homem
7. O liberalismo
É um sistema político-económico que defende a
maximização da liberdade individual, mediante o
exercício dos direitos e da lei.
o Um sistema de governo democrático
o O primado da lei
o Livre concorrência económica
8. Criticou o mercantilismo,
afirmando que a economia deveria
O mercado autorregula-se
ser dirigida pelo livre jogo entre a
oferta e a procura.
Mão Invisível
9. Vantagens da liberalização económica
• Estimulo à industrialização
• Estimulo ao investimento
• Maior liberdade individual
• Mercado de concorrência mais perfeito
• Livre-Cambismo
10. Excesso oferta
Economia clássica
em relação à
procura
Aumento do
Grande Depressão desemprego
O estado foi Falências
Provando-se que uma
obrigado a
economia apenas sujeita
repensar o seu
aos mecanismos de
comportamento
mercado não consegue
não
autorregular-se
intervencionista
11. Originada pela falência do banco
americano “Lehman Brothers”
Ao contrário da Sendo assim possível
Europa, bem como dizer que a crise
de outras regiões do actual foi
globo, que se
encontram com
sérios problemas
económicos
Crise inicialmente
provocada pelo
liberalismo ainda
presente nos E.U.A
Atual
Contudo hoje em dia, os E.U.A
encontram-se praticamente
“recuperados”
economicamente
O mercantilismo carateriza-se pelo objetivo do estado em arrecadar o máximo de capital no país, sob a forma de ouro e prata. O mercantilismo tinha como princípios a diminuição das importações, através de medidas protecionistas como o aumento das taxas alfandegárias ou leis pragmáticas, que são leis que que condicionam o consumo de determinado tipo de bens. O mercantilismo preconizava também o aumento das exportações através do desenvolvimento das manufaturas, pois estas acrescentam valor à matéria-prima fazendo aumentar o valor das exportações. Como a maior parte destes países não tinha matérias-primas em abundância, aproveitavam-se das colónias para receberem as matérias-primas.
Depois das revoluções políticas que instauraram o liberalismo como forma de governação, seguiu-se a revolução industrial que ocorreu primeiro lugar em Inglaterra.
Até à data, grande parte da população era agricultora ou artesã.Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era feito manualmente. Na maior parte dos casos, era um artesão que detinha todo o processo produtivo. Era ele que comprava a matéria-prima, que a transformava e que a comercializava. Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controlo do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão, perdendo assim a parte de lucros gerados, pois o trabalho começou a ser feito de forma mais especializada.
O que Adam Smith pretende demonstrar é que o egoísmo e o individualismo pode ser benéfico para a sociedade. Porque se eu for um produtor de telemóveis, eu não produzo telemóveis bons para agradar o consumidor. Eu faço telemóveis bons porque o meu objetivo é lucrar o máximo possível. Mas para lucrar o máximo possível terei que fazer os melhores telemóveis, ao preço mais atrativo, pagando salários suficientes para que o trabalhador tenha a máxima produtividade. Logo, sem que esse seja o meu objetivo final, estou a satisfazer da melhor forma as necessidades do consumidor. Adam Smith defende que visto que o sere humano deve ser livre de escolher e o estado não deve influenciar ou controlar as suas opções, porque desta forma não está a
Apresentamos agora um vídeo do economista Milton Friedman, um defensor do capitalismo e da divisão internacional do trabalho.