SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  97
Télécharger pour lire hors ligne
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                     2º SEMESTRE DE 2010




                                         CAPÍTULO 5

        EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR
                              ONEWAY
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  SITUAÇÃO: UM FATOR FIXO - ONEWAY

 Um experimento completamente aleatorizado com um
 único fator (ONEWAY) é um planejamento experimental
 que envolve apenas um fator com `a` níveis onde os
 tratamentos são atribuídos as unidades experimentais
 sem    qualquer restrição, ou ainda, toda              unidade
 experimental tem a mesma probabilidade de receber
 qualquer um dos tratamentos (níveis do fator) em estudo.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

PROBLEMA:


Um    experimento      foi    realizado     para   verificar   a
produtividade de 4 tipos de variedade de milho. A
produção    em     cada      unidade      experimental    (lotes
homogêneos) foi a seguinte:
HIPÓTESE CIENTÍFICA: Existe uma variedade que apresenta
produtividade melhor que as demais?
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR


   DADOS:

         Varie-                 Repetições
         dade     1        2          3       4       5
           A      25       26        20       23      21
           B      31       25        28       27      24
           C      22       26        28       25      29
           D      33       29        31       34      28
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR


   DADOS:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

  EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

CARACTERÍSTICAS DO EXPERIMENTO:
•Completamente Aleatorizado
•Um único fator – Variedades de milho
•Efeitos Fixos (interesse em identificar qual das quatro variedades é a
melhor).
•Balanceado: todos os tratamentos foram aplicados ao mesmo número
de unidades experimentais;
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010

 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR


PROBLEMA:

Como definir um teste para verificação da hipótese de existência
ou não de diferença entre os tratamentos?
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                               2º SEMESTRE DE 2010

  EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

CASO GERAL
Yij = variável resposta observada no i-ésimo tratamento e j-ésima
unidade experimental;

i = 1, 2, …, a      (tratamentos)
j = 1, 2, ..., ni   (número de unidades experimentais por
                     tratamento)


                                    Número total de observações (u.e.)
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR


NOTAÇÃO

Tratamentos    Observações          Totais        Médias
     1         y11 y12 ... y1n1       y1.            y 1.

     2         y21 y22 ... y2n2       y2.            y 2.

                                                   
     a          ya1 ya2 ... yan       ya.            y a.

                                      y..
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR


NOTAÇÃO

          Varie-                Repetições
          dade     1       2          3       4       5
            A      25      26        20       23      21
            B      31      25        28       27      24
            C      22      26        28       25      29
            D      33      29        31       34      28
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR


NOTAÇÃO

                         (TOTAL do i-ésimo tratamento)


                          (MÉDIA do i-ésimo tratamento)


                          (TOTAL GERAL)


                          (MÉDIA GERAL)
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR


   NOTAÇÃO:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

  EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

    ANÁLISE ESTATÍSTICA:

     MODELO LINEAR:


YN x 1 = vetor de variável resposta (variável dependente)
XN x a = matriz de planejamento
a x 1 = vetor de parâmetros do modelo, isto é, efeitos dos tratamentos
       em estudo
N x 1 = vetor de erros aleatórios não observáveis
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

  EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

    ANÁLISE ESTATÍSTICA:

    PARAMETRIZAÇÃO


yij =  + i + ij         (modelo de desvio médio)

Interpretação: A resposta yij é devida a um “efeito comum” mais
um efeito específico do i-ésimo tratamento mais um efeito
aleatório.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

 ANÁLISE ESTATÍSTICA:

  FORMA MATRICIAL


yij =  + i + ij

a=3 ni = 3
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

 ANÁLISE ESTATÍSTICA:

 PROBLEMAS:

 Estimar os parâmetros
 Teste de Hipótese
 Verificar a adequabilidade do modelo
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

 ANÁLISE ESTATÍSTICA:

 MÉTODOS DE ESTIMAÇÃO:

 Estimadores de Máxima Verossimilhança


 Estimadores de Mínimos Quadrados
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR


ANÁLISE ESTATÍSTICA: ESTIMAÇÃO

MODELO DE DESVIOS MÉDIOS: Yij =  + i + ij

 (X’ X)-1 não existe
 estimadores não são únicos



     é uma inversa generalizada de X’X
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR



 Equações Normais
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR


Problemas:
Como obter a solução do sistema acima se o
rank(X) não é completo.
Uso de inversa generalizada  Impor restrições
ao sistema de equações
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

   RESTRIÇÕES MAIS UTILIZADAS:

                         i = 0
ESTIMADORES
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

ESTIMADORES




Interpretação:
1. O efeito comum é estimado pela média geral dos dados
   observados;
2. O efeito específico é estimado pela diferença entre a média das
   observações do especifico tratamento em relação a média geral.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

No Exemplo:                  Interpretação:
Estimativa dos Parâmetros:   1. O tratamento 1 (adubo A) tem em média um
                                 rendimento médio 3.75 unidades a menos
                                 que o efeito comum (efeito obtido
                                 independente dos tratamentos).
                             2. O tratamento 2 (adubo B) tem em média um
                                 rendimento médio 0.25 unidades a mais que o
                                 efeito comum (efeito obtido independente
                                 dos tratamentos).
                             3. O tratamento 3 (adubo C) tem em média um
                                 rendimento médio 0.75 unidades a menos
                                 que o efeito comum (efeito obtido
                                 independente dos tratamentos).
                             4. O tratamento 4 (adubo D) tem em média um
                                 rendimento médio 4.25 unidades a mais que
                                 o efeito comum (efeito obtido independente
                                 dos tratamentos).
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010

 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

Observação:
Alguns autores preferem o modelo estatístico dado por:

                          Yij= i + ij
com
                      i =  + i
definido anteriormente.
       Alguns resultados apresentam diferenças em relação ao
modelo apresentado, porém as conclusões obtidas usando qualquer

uma das alternativas são exatamente as mesmas.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010

 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

TESTE DE HIPÓTESES
•O interesse no estudo é o de comparar três ou mais tratamentos, a
hipótese inicial a ser investigada é a de que se todos os tratamentos
são iguais, ou seja, se todos são igualmente “eficientes”.
•No caso de não rejeição desta hipótese, concluí-se pela igualdade dos
tratamentos envolvidos, ou ainda, que não existe um tratamento com
maior efeito que os demais.
•No caso de rejeição de hipótese de igualdade, conclui-se que pelo
menos dois tratamentos são diferentes e, nesse caso, novos
procedimentos devem ser realizado para se identificar os tratamentos
diferem, ou ainda, que tratamento ou tratamentos são mais eficientes.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010

 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

TESTE DE HIPÓTESES
Modelo de Médias

Modelo de Desvios Médios

Ho : i = 0          i = 1, ..., a
H1 : i  0         para pelo menos um i.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

  EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

Interpretação:
        Se a hipótese Ho não é rejeitada todos os parâmetros i são
iguais a zero, ou seja, os efeitos específicos de todos os tratamentos são
iguais a zero (não existem), portanto o modelo (5.1) fica:

                             yij =  + ij
que não depende dos tratamentos, ou ainda, mudança nos níveis do
fator não tem efeito sobre a resposta.
Se a hipótese Ho é rejeitada, pelo menos um i diferente de zero, ou
seja, os existe pelo menos um dos tratamentos com um efeito específico
que o torna melhor (ou pior) que os demais tratamentos.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

Suposições:


E[ij] = 0            E(Yi) = E ( + i + i) =  + i + E(ij ) =  + i
                      V(Yi) = V ( + i + i) = V(ij ) = 2
V[ij] = 2
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

                   ij ~ N (0, 2)
           Yij ~ N ( +i , 2)
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR


        QUESTÃO : COMO TESTAR HO?
      ANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA

Princípio : Estudo das Fontes Variabilidade
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010

  EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

          ANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA

Proposta :     Particionar a variabilidade total dos valores
observados para a medida de comparação Yij, em duas
componentes: uma devida ao modelo (parte não aleatória) e
outra devida aos erros aleatórios

                    VARIABILIDADE TOTAL =

      VARIABILIDADE MODELO + VARIABILIDADE DOS ERROS
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

   EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

 ANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA



SQT = Soma de
Quadrados Total
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

ANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA
   SQTr = SQM = Soma de Quadrados Tratamentos
   (modelo) : quantifica a variabilidade entre
   tratamentos;

   SQE = Soma quadrados dos erros: quantifica a
   variabilidade dos erros;
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

  EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

Interpretando:

A medida que cresce a soma de quadrados de tratamentos temos uma
maior variabilidade entre os tratamentos, conseqüentemente temos
que existe diferença entre os tratamentos. Caso contrário, maior
variabilidade dentro dos tratamentos e menor variabilidade entre
tratamentos, temos a não existência de diferença entre tratamentos.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

EXPRESSÕES:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

PROBLEMA: TESTE DE HIPÓTESES

Ho : i = 0          i = 1, ..., a
H1 : i  0         para pelo menos um i.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

PROBLEMA: TESTE DE HIPÓTESES

Problema:
      Como quantificar o quanto “pequeno” é a
soma de quadrados de tratamentos?
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

TABELA - ANOVA
    Fonte de     Graus de    Soma de     Quadrados                E(QM)*                 F
    Variação     Liberdade   Quadrados    Médios

Modelo              a-1        SQTr      SQ Tr/a-1   σ
                                                         2
                                                              
                                                              1
                                                                   a 1
                                                                         n i τ i 2   QMTr
(Tratamentos)                                                                          QME

Erro                N-a        SQE        SQE/N-a                    σ
                                                                         2


Total               N-1        SQT           -                        -



A tabela acima nos mostra que se a hipótese H0 é verdadeira ( todos i = 0) em
média(E(QM)) o quadrado médio de tratamentos e o quadrado médio de erros
são iguais a um mesmo valor (2 no caso!).
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010

 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

 PORTANTO SOB HO:
QME e QMTr são estimadores não viciados de 2 e assim:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

 CONCLUSÃO:

Quanto mais a razão             estiver próxima de 1, estamos sob a
hipótese H0. A medida que esta razão seja superior a 1, QMTr > QME,
ou   seja,   a   cresce   a   variabilidade   entre   tratamentos   e
conseqüentemente temos que H0 não é verdadeira.


 PROBLEMA:
 Como definir o quanto a razão acima está próxima de 1?
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

SOB A HIPÓTESE DE NORMALIDADE DOS ERROS

 QMTr  a-1
 QME  N-a

LOGO:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

REJEITA-SE HO :
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR


                   TABELA ANOVA
    Fonte de   Graus de Soma de Quadrados                 F
    Variação Liberdade Quadrados Médios
 Modelo          a-1      SQTr   SQ Tr/a-1              QMTr
                                                        QME
 (Tratamentos)
 Erro            N-a      SQE    SQE/N-a
 Total           N-1      SQT        -


                 P-Valor = P[ Fa-1,N-a > Fc] = c
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                 2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
                 RETORNANDO AO EXEMPLO INICIAL
                                 Sum of
    Source             DF       Squares    Mean Square   F Value   Pr > F
    Model               3   163.7500000     54.5833333      7.80 0.0020
    Error              16   112.0000000      7.0000000
    Corrected
                       19   275.7500000
    Total

               R-Square        Coeff Var     Root MSE       Y Mean
               0.593835        9.890659      2.645751     26.75000

                                                           F
Source            DF           Type I SS   Mean Square Value        Pr > F
F                  3        163.7500000     54.5833333   7.80      0.0020
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
              RETORNANDO AO EXEMPLO INICIAL
Temos Fc = 7.80
Considerando  = 5% temos F3,16(5%) = 3.24
Logo:




     Portanto REJEITA-SE Ho, isto é, pelo menos dois
 tratamentos diferem, ou ainda existe pelo menos um
 tratamento       que   é   mais   eficiente   que   outro   (maior
 produtividade no caso!).
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              2º SEMESTRE DE 2010

 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
                 RETORNANDO AO EXEMPLO INICIAL
De outra forma:

Da tabela da Anova (obtida através de um software estatístico) temos
que:




      Portanto REJEITA-SE Ho.
      ...........................................
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

  EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

 DUAS QUESTÕES:

1. O teste F acima definido é válido se a hipótese de que os dados
observados nos diferentes grupos são independentes e podem ser
representados pelo modelo normal. Como verificar que estas
suposições são verdadeiras?


2. Ao rejeitarmos que H0 é verdadeira, concluímos que pelo menos
dois grupos (tratamentos) diferem. Como identificar que grupos
diferem?
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

CONSIDEREMOS O MODELO:
                        Modelo estimado
 yij =  + i + ij
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

IMPORTANTE:


Verificarmos a       hipótese de independência                 e
normalidade dos dados é possível a partir da análise
da   independência,         normalidade        e     variância
constante dos resíduos.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  PROBLEMA: ADEQUABILIDADE DO MODELO


 Estatística de teste obtida a partir da hipótese de
 que i são iid N (0, 2)


 Como verificar se a hipótese acima é verdadeira?
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

               DIAGNÓSTICO DO MODELO

 Objetivo:
        Verificar se as suposições estabelecidas para
 obtenção do ajuste e teste dos parâmetros, são satisfeitas.

                    i são iid N (0, 2)
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

    EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

                  DIAGNÓSTICO DO MODELO

Questões:
•Presença de Valores Extremos (Dados aberrantes-discrepantes)
•Independência (Aleatoriedade)
•Normalidade
•Homocedasticidade (Variância Constante)
.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010

  EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

                 DIAGNÓSTICO DO MODELO
Instrumentos:
Histograma e Box-Plot dos resíduos
Gráfico normal probabilístico
Gráfico de resíduos em ordem temporal (para situações onde
existe uma seqüência temporal na coleta dos dados)
Gráfico de resíduos versus predito
Gráfico de resíduos versus fatores
Testes de Igualdade de Variâncias
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

VALORES EXTREMOS – PONTOS DISCREPANTES (ABERRANTES):




 DADOS ORIGINAIS:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010

  EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

 VALORES EXTREMOS – PONTOS DISCREPANTES (ABERRANTES):



RESÍDUOS “ORDINÁRIOS)



RESÍDUOS PADRONIZADOS
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR


PROCEDIMENTO ALTERNATIVO;
       Considerando que os erros têm distribuição N(0,2),
pode-se esperar que a média   contém aproximadamente 68%
dos dados, a média  2 contém aproximadamente 95% dos
dados e a média  3 contém aproximadamente 99% dos dados.
Desta forma, podem ser considerados valores extremos aqueles
que forem superiores a  3.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  CONCLUSÃO:
           Identificado um valor extremo, usualmente ele é
  excluído da análise. Porém, na prática, é o pesquisador quem
  deve determinar se um valor extremo pode realmente ser
  assim considerado. Pois os valores extremos podem fornecer
  informações importantes sobre o experimento e
  estatisticamente podem demonstrar que uma outra
  distribuição deve melhor representar o comportamento dos
  dados. Alternativas: Uso de métodos robustos ou modelos
  lineares generalizados, por exemplo.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  VERIFICANDO A INDEPENDÊNCIA:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  VERIFICANDO A INDEPENDÊNCIA:

  NOTAS:
  Existindo o registro da ordem de obtenção dos valores,
  recomenda-se o uso do gráfico dos resíduos vs a ordem
  de coleta de forma a verificar algum padrão na resposta
  e, conseqüentemente uma dependência entre as
  observações.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  VERIFICANDO A INDEPENDÊNCIA:

  NOTAS:
  Experimentos    cujo    processo     de    aleatorização    é
  adequadamente realizado dificilmente irão apresentar
  problemas com a falta de independência.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  VERIFICANDO A INDEPENDÊNCIA:

  NÃO INDEPENDÊNCIA:
  Não adequabilidade do modelo utilizado (falta de algum
  componente do modelo, por exemplo) e necessidade de
  procedimentos estatísticos que considerem a existência
  de dependência entre observações (modelos de séries
  temporais).
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  VERIFICANDO A INDEPENDÊNCIA:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  VERIFICANDO A NORMALIDADE

  TESTES:
  Teste de Shapiro-Wilk
  Anderson-Darling
  Kolmogorov-Smirnov
  Cramer-von Mises
  Liliefors.
Homocedasticidade:
           INTRODUÇÃO AO   PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                  2º SEMESTRE DE 2010

     EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

       VERIFICANDO A NORMALIDADE
       Gráfico Normal Probabilístico:
Homocedasticidade:
           INTRODUÇÃO AO   PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                  2º SEMESTRE DE 2010

     EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  Gráfico Normal Probabilístico:
  O gráfico de probabilidade e um método para determinar se os dados da
  amostra (erros estimados, nessa situação) seguem uma distribuição
  hipotética, baseada no exame visual dos dados. O procedimento geral e
  muito simples e pode ser feito rapidamente. Gráfico de probabilidade usa
  tipicamente um papel gráfico especial, conhecido como papel de
  probabilidade, que tem sido projetado para a distribuição hipotética. O
  papel de probabilidade é largamente disponível para as distribuições
  normal, lognormal, Weibull e várias distribuições quadrado e gama.
  Softwares estatísticos atualmente substituem o uso destes papéis,
  necessários durante longo tempo.
Homocedasticidade:
           INTRODUÇÃO AO      PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                     2º SEMESTRE DE 2010

     EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  Gráfico Normal Probabilístico:
  Para construir um gráfico de probabilidade:
  1. As observações na amostra são primeiro ordenadas da menor para a
      maior. Ou seja, a amostra X1., X2, .. .,Xn e arrumada como x(1),x(2), ...,x(n)
      em que x(I) é a menor observação, X(2) e a segunda menor observaçao e
      assim por diante, com x(n) sendo a maior.
  2. As observações ordenadas X(U) são então grafadas contra suas
      freqüências cumulativas observadas (j - 0,5)/n em um papel apropriado
      de probabilidade.
  3. Se a distribuição hipotética descrever adequadamente os dados, os
      pontos picotados cairão, aproximadamente, ao longo de uma linha reta;
  4. Se os pontos plotados desviarem significativamente de uma linha reta,
      então o modelo hipotético não será apropriado.
Homocedasticidade:
           INTRODUÇÃO AO    PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                   2º SEMESTRE DE 2010

     EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  Gráfico Normal Probabilístico: Exemplo

  Dez observações sobre o tempo (em minutos) efetivo de vida de serviço de
  baterias usadas em um computador pessoal são: 176,191,214,220,205,
  192,201,190, 183,185. Imaginemos que a vida da bateria seja modelada
  adequadamente por uma distribuição normal. Para usar o gráfico de
  probabilidade de modo a investigar essa hipótese, arranje primeiro as
  observações em ordem crescente e calcule suas freqüências cumulativas
   (j- -0,5)/10 conforme segue.
Homocedasticidade:
           INTRODUÇÃO AO   PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                  2º SEMESTRE DE 2010

     EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  Gráfico Normal Probabilístico: Exemplo
                      j        X9i)   (j - 0,5)/10
                    1         176        0,05
                    2         183        0,15
                    3         185        0,25
                    4         190        0,35
                    5         191        0,45
                    6         192        0,55
                    7         201        0,65
                    8         205        0,75
                    9         214        0,85
                    10        220        0,95
Homocedasticidade:
           INTRODUÇÃO AO     PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                    2º SEMESTRE DE 2010

     EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  Gráfico Normal Probabilístico: Exemplo

  Os pares de valores x(i) e (j - 0,5)/10 são agora plotados em um papel de
  probabilidade normal. Esse gráfico é mostrado na figura abaixo. A maioria
  dos papeis de probabilidade normal plotam 100(j - 0,5)/n na escala vertical
  da esquerda e 100[ 1 - (j - 0,5)/n] na escala vertical da direita, com o valor da
  variável plotada na escala horizontal.
Homocedasticidade:
           INTRODUÇÃO AO   PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                  2º SEMESTRE DE 2010

     EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  Gráfico Normal Probabilístico: Exemplo
Homocedasticidade:
           INTRODUÇÃO AO     PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                    2º SEMESTRE DE 2010

     EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  Gráfico Normal ProbabilísticoALTERNATIVA

   Um gráfico de probabilidade normal pode também ser construído em um
  papel gráfico normal, plotando os escores normais padrões Zj contra x(i), em
  que os escores normais padrões satisfazem:




    Por exemplo, se (j-0.5)/n = 0.05 então (zj) = 0.05 zj =-1.64. Para ilustrar,
   consideremos os dados do exemplo acima.
Homocedasticidade:
           INTRODUÇÃO AO                 PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                                2º SEMESTRE DE 2010

         EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

     Gráfico Normal ProbabilísticoALTERNATIVA
     j     X9i)   (j - 0,5)/10     Zj
 1        176         0,05       -1.64
 2        183         0,15       -1.04
 3        185         0,25       -0.67
 4        190         0,35       -0.39
 5        191         0,45       -0.13
 6        192         0,55       0.13
 7        201         0,65       0.39
 8        205         0,75       0.67
 9        214         0,85       1.04
  10      220         0,95       1.64
Homocedasticidade:
           INTRODUÇÃO AO   PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                  2º SEMESTRE DE 2010

     EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  Gráfico Normal Probabilístico: EXEMPLO VARIEDADES DE MILHOS
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  VERIFICANDO A NORMALIDADE
                                  Modelos Lineares
                                  Generalizados

  Não Normalidade


                                  Transformações
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

   VERIFICANDO A HOMOCEDASTICIDADE
   Hipóteses:


Ho : 12 = 22 = ... = a2

H1 : i2 ≠ j2                 para pelo menos um i  j
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

   VERIFICANDO A HOMOCEDASTICIDADE
   Alguns Testes:
Teste de Hartley: Exige um mesmo número de repetições
entre os tratamentos.
Teste de Bartlett: Pode ser utilizado para qualquer número de
repetições nos tratamentos.
Teste de Cochran: Pode ser utilizado para qualquer número de
repetições nos tratamentos.
Teste de Levene: Anova para resíduos “robustos”.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                2º SEMESTRE DE 2010

   EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

       VERIFICANDO A HOMOCEDASTICIDADE
       TESTE DE HARTLETT

   2
 S max = maior variância dentre os “a” tratamentos;
   2
 S min = menor variância dentre os “a” tratamentos;


Fmax é comparado com o valor tabelado para H(g,r-1) da tabela de Pearson e Hartley, onde
g=número de tratamentos e r= número de repetições (mesmo para todos os tratamentos).
Se Fmax > H(g,r-1) rejeita-se H0 e conclui-se que não existe homogeneidade de variância
entre os tratamentos. Caso contrário H0 não é rejeitada.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  VERIFICANDO A HOMOCEDASTICIDADE
  Análise Gráfica
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  VERIFICANDO A HOMOCEDASTICIDADE
  Análise Gráfica
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  VERIFICANDO A HOMOCEDASTICIDADE
  Análise Gráfica
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  VERIFICANDO A HOMOCEDASTICIDADE
  Análise Gráfica
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  VERIFICANDO A HOMOCEDASTICIDADE
  Análise Gráfica
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

  PROBLEMA:



  O que fazer quando alguma das suposições ( normalidade

  e/ou homocedasticidade) não são satisfeitas?
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

O procedimento usualmente nestes casos é o uso de
transformações na variável resposta. O uso de transformações é
um artifício matemático com bons resultados quando existe uma
relação entre média e variância (heterocedasticidade regular).

Atualmente, novos procedimentos estatísticos são propostos
como alternativa ao uso de transformação dos dados. Além dos já
tradicionais procedimentos de métodos não paramétricos, hoje
estão disponíveis, inclusive em todos os softwares mais
conhecidos, os métodos de Modelos Lineares Generalizados, que
levam em conta a natureza da distribuição da variável em estudo.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

  EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

 DUAS QUESTÕES:

1. O teste F acima definido é válido se a hipótese de que os dados
observados nos diferentes grupos são independentes e podem ser
representados pelo modelo normal. Como verificar que estas
suposições são verdadeiras?


2. Ao rejeitarmos que H0 é verdadeira, concluímos que pelo menos
dois grupos (tratamentos) diferem. Como identificar que grupos
diferem?
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
MÉTODOS DE COMPARAÇÕES MULTIPLAS:

Objetivo:
       Identificar, quando rejeitamos Ho numa ANOVA, que
tratamentos diferem significativamente.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
MÉTODOS DE COMPARAÇÕES MULTIPLAS:

Objetivo:
       Identificar, quando rejeitamos Ho numa ANOVA, que
tratamentos diferem significativamente.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
MÉTODOS DE COMPARAÇÕES MULTIPLAS:

Proposta:
       Estabelecer         uma            “diferença       mínima
significativa(d.m.s)” entre duas médias. Toda vez que o valor
absoluto da diferença entre duas médias for maior ou igual
d.m.s., as médias são consideradas estatisticamente diferentes,
ao nível de significância estabelecido.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
MÉTODOS DE COMPARAÇÕES MULTIPLAS:
OBSERVAÇÃO:
Foram propostas diversas maneiras de estabelecer uma d.m.s. Cada
proposta é na realidade, um teste que, em geral, leva o nome do seu autor.
Não existe um procedimento para a comparação de médias que seja
definitivamente o “melhor”. Vários trabalhos são encontrados na literatura
fazendo estudos comparativos dos diferentes métodos que, incluindo-se
novas propostas que freqüentemente são apresentadas. Em geral é possível
mostrar a existência de procedimentos mais eficientes para situações
especificas, porém não se mostrou, até hoje, um método que seja mais
eficaz para um caso geral.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

TESTE T- TESTE LSD (LEAST SIGNIFICANT DIFFERENCE):




Rejeita-se a igualdade se:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

TESTE DE TUKEY:




q é chamada de amplitude total studentizada que depende do número de
tratamentos (a) e do número de graus de liberdade dos erros (f = N-p).
(tabela encontrada em Montogomery). O teste preserva o nível de
significância para todos os contrastes. É um teste mais conservador do que
o LSD em declarar um diferença como significativa.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

  EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS:
   1.   Ordena-se as médias de tratamentos em ordem crescente (ou
        decrescente).
   2.   Coloca-se uma letra do alfabeto na primeira média e em seguida
        compara-se com as médias seguintes
   3.   Se a diferença for superior ao valor da d.m.s. a diferença é
        considerada significativa e portanto é atribuída uma outra letra a
        média que foi comparada

Ao final temos que médias de tratamentos que não diferem
significativamente têm em comum uma letra enquanto que
médias que diferem não tem nenhuma letra em comum.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                  2º SEMESTRE DE 2010

    EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

    APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS: EXEMPLO
Consideremos:         (A > C > D > B):

                                                Caso 1: Situação onde não foi rejeitado H0
                    Situações                   na tabela de ANOVA, ou seja, não existem
     1   2     3         4              5        Caso 2: Outraentre
                                                diferenças     situação quaisquer todos os
                                                                          extrema,    dois
                                                tratamentos. diferem entre si. de todos
                                                 tratamentos
                                                Caso 3: Temos que A C diferem
A    a   a a         a              a           Caso 4: A difere de todos os demais
                                                os tratamentos e D e B são
C    a   b b             b          a   b       tratamentos, C e D são estatisticamente
                                                estatisticamente iguais entre si.
                                                iguais mas C difere de todos os demais
D    a   c      c        b      c       b   c
                                                enquanto é estatisticamente igual a C mas
                                                 Caso 5: A    que      D      é    também
B    a   d      c               c           c    difere dos demais, a B.
                                                estatisticamente igual enquanto que C é
                                                 estatisticamente também igual a D e
                                                 diferente de B. Por sua vez D é
                                                 estatisticamente igual a B.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

EXEMPLO: Produtividade de 4 diferentes variedades de milho
                    t Tests (LSD) for y

                            Means with the same letter
                           are not significantly different.

              t Grouping                    Mean              N f

                   A                       31.000             5 D

                   B                       27.000             5 B

        C          B                       26.000             5 C

        C                                  23.000             5 A
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                         2º SEMESTRE DE 2010

EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

      Tukey's Studentized Range (HSD) Test for y

                        Means with the same letter
                       are not significantly different.

                     Tukey Grouping         Mean      N f

                              A           31.000      5 D

                 B            A           27.000      5 B

                 B                        26.000      5 C

                 B                        23.000      5 A

Contenu connexe

En vedette

Roteiro para utilização do software Origin - OriginLab
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLabRoteiro para utilização do software Origin - OriginLab
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLabDharma Initiative
 
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450Dharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1Dharma Initiative
 
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e ProteinasRoteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e ProteinasDharma Initiative
 
Service Manual - Sony STR-K660P
Service Manual - Sony STR-K660PService Manual - Sony STR-K660P
Service Manual - Sony STR-K660PDharma Initiative
 
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3Dharma Initiative
 
Tabelas do teste f, 10, 5, 1%
Tabelas do teste f, 10, 5, 1%Tabelas do teste f, 10, 5, 1%
Tabelas do teste f, 10, 5, 1%thiago carnevali
 
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as MontadorasTabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as MontadorasDharma Initiative
 

En vedette (9)

VW Santana Vista - Brochure
VW Santana Vista - BrochureVW Santana Vista - Brochure
VW Santana Vista - Brochure
 
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLab
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLabRoteiro para utilização do software Origin - OriginLab
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLab
 
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
 
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e ProteinasRoteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
 
Service Manual - Sony STR-K660P
Service Manual - Sony STR-K660PService Manual - Sony STR-K660P
Service Manual - Sony STR-K660P
 
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
 
Tabelas do teste f, 10, 5, 1%
Tabelas do teste f, 10, 5, 1%Tabelas do teste f, 10, 5, 1%
Tabelas do teste f, 10, 5, 1%
 
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as MontadorasTabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
 

Similaire à Análise estatística de experimentos com um fator

Similaire à Análise estatística de experimentos com um fator (6)

Ipaee capitulo 4_slides
Ipaee capitulo 4_slidesIpaee capitulo 4_slides
Ipaee capitulo 4_slides
 
Ipaee capitulo 7_slides_2
Ipaee capitulo 7_slides_2Ipaee capitulo 7_slides_2
Ipaee capitulo 7_slides_2
 
Ipaee capitulo 7_slides_1
Ipaee capitulo 7_slides_1Ipaee capitulo 7_slides_1
Ipaee capitulo 7_slides_1
 
Ipaee capitulo 1_slides
Ipaee capitulo 1_slidesIpaee capitulo 1_slides
Ipaee capitulo 1_slides
 
Princípios de Estatística Inferencial - II
Princípios de Estatística Inferencial - IIPrincípios de Estatística Inferencial - II
Princípios de Estatística Inferencial - II
 
Delineamentos experimentais-basicos
Delineamentos experimentais-basicosDelineamentos experimentais-basicos
Delineamentos experimentais-basicos
 

Plus de Dharma Initiative

Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356Dharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5Dharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4Dharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3Dharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2Dharma Initiative
 
Equilíbrio da Oxidação e Redução
Equilíbrio da Oxidação e ReduçãoEquilíbrio da Oxidação e Redução
Equilíbrio da Oxidação e ReduçãoDharma Initiative
 
Point Groups and Its Geometries
Point Groups and Its GeometriesPoint Groups and Its Geometries
Point Groups and Its GeometriesDharma Initiative
 
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...Dharma Initiative
 
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...Dharma Initiative
 
Apostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica QualitativaApostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica QualitativaDharma Initiative
 

Plus de Dharma Initiative (19)

Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
 
Equilíbrio da Oxidação e Redução
Equilíbrio da Oxidação e ReduçãoEquilíbrio da Oxidação e Redução
Equilíbrio da Oxidação e Redução
 
Point Groups and Its Geometries
Point Groups and Its GeometriesPoint Groups and Its Geometries
Point Groups and Its Geometries
 
Tables for Group Theory
Tables for Group TheoryTables for Group Theory
Tables for Group Theory
 
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
 
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
 
Apostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica QualitativaApostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica Qualitativa
 
Ipaee capitulo7
Ipaee capitulo7Ipaee capitulo7
Ipaee capitulo7
 
Ipaee capitulo6
Ipaee capitulo6Ipaee capitulo6
Ipaee capitulo6
 
Ipaee capitulo4
Ipaee capitulo4Ipaee capitulo4
Ipaee capitulo4
 
Ipaee capitulo3 2
Ipaee capitulo3 2Ipaee capitulo3 2
Ipaee capitulo3 2
 
Ipaee capitulo3 1
Ipaee capitulo3 1Ipaee capitulo3 1
Ipaee capitulo3 1
 
Ipaee capitulo2
Ipaee capitulo2Ipaee capitulo2
Ipaee capitulo2
 
Ipaee capitulo1
Ipaee capitulo1Ipaee capitulo1
Ipaee capitulo1
 
Ipaee capitulo0
Ipaee capitulo0Ipaee capitulo0
Ipaee capitulo0
 

Dernier

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 

Dernier (20)

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 

Análise estatística de experimentos com um fator

  • 1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 CAPÍTULO 5 EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR ONEWAY
  • 2. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR SITUAÇÃO: UM FATOR FIXO - ONEWAY Um experimento completamente aleatorizado com um único fator (ONEWAY) é um planejamento experimental que envolve apenas um fator com `a` níveis onde os tratamentos são atribuídos as unidades experimentais sem qualquer restrição, ou ainda, toda unidade experimental tem a mesma probabilidade de receber qualquer um dos tratamentos (níveis do fator) em estudo.
  • 3. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR PROBLEMA: Um experimento foi realizado para verificar a produtividade de 4 tipos de variedade de milho. A produção em cada unidade experimental (lotes homogêneos) foi a seguinte: HIPÓTESE CIENTÍFICA: Existe uma variedade que apresenta produtividade melhor que as demais?
  • 4. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR DADOS: Varie- Repetições dade 1 2 3 4 5 A 25 26 20 23 21 B 31 25 28 27 24 C 22 26 28 25 29 D 33 29 31 34 28
  • 5. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR DADOS:
  • 6. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DO EXPERIMENTO: •Completamente Aleatorizado •Um único fator – Variedades de milho •Efeitos Fixos (interesse em identificar qual das quatro variedades é a melhor). •Balanceado: todos os tratamentos foram aplicados ao mesmo número de unidades experimentais;
  • 7. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR PROBLEMA: Como definir um teste para verificação da hipótese de existência ou não de diferença entre os tratamentos?
  • 8. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CASO GERAL Yij = variável resposta observada no i-ésimo tratamento e j-ésima unidade experimental; i = 1, 2, …, a (tratamentos) j = 1, 2, ..., ni (número de unidades experimentais por tratamento) Número total de observações (u.e.)
  • 9. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR NOTAÇÃO Tratamentos Observações Totais Médias 1 y11 y12 ... y1n1 y1. y 1. 2 y21 y22 ... y2n2 y2. y 2.     a ya1 ya2 ... yan ya. y a. y..
  • 10. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR NOTAÇÃO Varie- Repetições dade 1 2 3 4 5 A 25 26 20 23 21 B 31 25 28 27 24 C 22 26 28 25 29 D 33 29 31 34 28
  • 11. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR NOTAÇÃO (TOTAL do i-ésimo tratamento) (MÉDIA do i-ésimo tratamento) (TOTAL GERAL) (MÉDIA GERAL)
  • 12. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR NOTAÇÃO:
  • 13. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR ANÁLISE ESTATÍSTICA: MODELO LINEAR: YN x 1 = vetor de variável resposta (variável dependente) XN x a = matriz de planejamento a x 1 = vetor de parâmetros do modelo, isto é, efeitos dos tratamentos em estudo N x 1 = vetor de erros aleatórios não observáveis
  • 14. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR ANÁLISE ESTATÍSTICA: PARAMETRIZAÇÃO yij =  + i + ij (modelo de desvio médio) Interpretação: A resposta yij é devida a um “efeito comum” mais um efeito específico do i-ésimo tratamento mais um efeito aleatório.
  • 15. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR ANÁLISE ESTATÍSTICA: FORMA MATRICIAL yij =  + i + ij a=3 ni = 3
  • 16. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR ANÁLISE ESTATÍSTICA: PROBLEMAS: Estimar os parâmetros Teste de Hipótese Verificar a adequabilidade do modelo
  • 17. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR ANÁLISE ESTATÍSTICA: MÉTODOS DE ESTIMAÇÃO: Estimadores de Máxima Verossimilhança Estimadores de Mínimos Quadrados
  • 18. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR ANÁLISE ESTATÍSTICA: ESTIMAÇÃO MODELO DE DESVIOS MÉDIOS: Yij =  + i + ij  (X’ X)-1 não existe  estimadores não são únicos  é uma inversa generalizada de X’X
  • 19. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
  • 20. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR Equações Normais
  • 21. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR Problemas: Como obter a solução do sistema acima se o rank(X) não é completo. Uso de inversa generalizada  Impor restrições ao sistema de equações
  • 22. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR RESTRIÇÕES MAIS UTILIZADAS: i = 0 ESTIMADORES
  • 23. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR ESTIMADORES Interpretação: 1. O efeito comum é estimado pela média geral dos dados observados; 2. O efeito específico é estimado pela diferença entre a média das observações do especifico tratamento em relação a média geral.
  • 24. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR No Exemplo: Interpretação: Estimativa dos Parâmetros: 1. O tratamento 1 (adubo A) tem em média um rendimento médio 3.75 unidades a menos que o efeito comum (efeito obtido independente dos tratamentos). 2. O tratamento 2 (adubo B) tem em média um rendimento médio 0.25 unidades a mais que o efeito comum (efeito obtido independente dos tratamentos). 3. O tratamento 3 (adubo C) tem em média um rendimento médio 0.75 unidades a menos que o efeito comum (efeito obtido independente dos tratamentos). 4. O tratamento 4 (adubo D) tem em média um rendimento médio 4.25 unidades a mais que o efeito comum (efeito obtido independente dos tratamentos).
  • 25. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR Observação: Alguns autores preferem o modelo estatístico dado por: Yij= i + ij com i =  + i definido anteriormente. Alguns resultados apresentam diferenças em relação ao modelo apresentado, porém as conclusões obtidas usando qualquer uma das alternativas são exatamente as mesmas.
  • 26. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR TESTE DE HIPÓTESES •O interesse no estudo é o de comparar três ou mais tratamentos, a hipótese inicial a ser investigada é a de que se todos os tratamentos são iguais, ou seja, se todos são igualmente “eficientes”. •No caso de não rejeição desta hipótese, concluí-se pela igualdade dos tratamentos envolvidos, ou ainda, que não existe um tratamento com maior efeito que os demais. •No caso de rejeição de hipótese de igualdade, conclui-se que pelo menos dois tratamentos são diferentes e, nesse caso, novos procedimentos devem ser realizado para se identificar os tratamentos diferem, ou ainda, que tratamento ou tratamentos são mais eficientes.
  • 27. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR TESTE DE HIPÓTESES Modelo de Médias Modelo de Desvios Médios Ho : i = 0  i = 1, ..., a H1 : i  0 para pelo menos um i.
  • 28. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR Interpretação: Se a hipótese Ho não é rejeitada todos os parâmetros i são iguais a zero, ou seja, os efeitos específicos de todos os tratamentos são iguais a zero (não existem), portanto o modelo (5.1) fica: yij =  + ij que não depende dos tratamentos, ou ainda, mudança nos níveis do fator não tem efeito sobre a resposta. Se a hipótese Ho é rejeitada, pelo menos um i diferente de zero, ou seja, os existe pelo menos um dos tratamentos com um efeito específico que o torna melhor (ou pior) que os demais tratamentos.
  • 29. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR Suposições: E[ij] = 0 E(Yi) = E ( + i + i) =  + i + E(ij ) =  + i V(Yi) = V ( + i + i) = V(ij ) = 2 V[ij] = 2
  • 30. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR ij ~ N (0, 2) Yij ~ N ( +i , 2)
  • 31. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR QUESTÃO : COMO TESTAR HO? ANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA Princípio : Estudo das Fontes Variabilidade
  • 32. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR ANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA Proposta : Particionar a variabilidade total dos valores observados para a medida de comparação Yij, em duas componentes: uma devida ao modelo (parte não aleatória) e outra devida aos erros aleatórios VARIABILIDADE TOTAL = VARIABILIDADE MODELO + VARIABILIDADE DOS ERROS
  • 33. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR ANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA SQT = Soma de Quadrados Total
  • 34. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR ANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA SQTr = SQM = Soma de Quadrados Tratamentos (modelo) : quantifica a variabilidade entre tratamentos; SQE = Soma quadrados dos erros: quantifica a variabilidade dos erros;
  • 35. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
  • 36. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR Interpretando: A medida que cresce a soma de quadrados de tratamentos temos uma maior variabilidade entre os tratamentos, conseqüentemente temos que existe diferença entre os tratamentos. Caso contrário, maior variabilidade dentro dos tratamentos e menor variabilidade entre tratamentos, temos a não existência de diferença entre tratamentos.
  • 37. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR EXPRESSÕES:
  • 38. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR PROBLEMA: TESTE DE HIPÓTESES Ho : i = 0  i = 1, ..., a H1 : i  0 para pelo menos um i.
  • 39. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR PROBLEMA: TESTE DE HIPÓTESES Problema: Como quantificar o quanto “pequeno” é a soma de quadrados de tratamentos?
  • 40. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR TABELA - ANOVA Fonte de Graus de Soma de Quadrados E(QM)* F Variação Liberdade Quadrados Médios Modelo a-1 SQTr SQ Tr/a-1 σ 2   1 a 1  n i τ i 2 QMTr (Tratamentos) QME Erro N-a SQE SQE/N-a σ 2 Total N-1 SQT - - A tabela acima nos mostra que se a hipótese H0 é verdadeira ( todos i = 0) em média(E(QM)) o quadrado médio de tratamentos e o quadrado médio de erros são iguais a um mesmo valor (2 no caso!).
  • 41. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR PORTANTO SOB HO: QME e QMTr são estimadores não viciados de 2 e assim:
  • 42. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CONCLUSÃO: Quanto mais a razão estiver próxima de 1, estamos sob a hipótese H0. A medida que esta razão seja superior a 1, QMTr > QME, ou seja, a cresce a variabilidade entre tratamentos e conseqüentemente temos que H0 não é verdadeira. PROBLEMA: Como definir o quanto a razão acima está próxima de 1?
  • 43. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR SOB A HIPÓTESE DE NORMALIDADE DOS ERROS QMTr  a-1 QME  N-a LOGO:
  • 44. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR REJEITA-SE HO :
  • 45. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR TABELA ANOVA Fonte de Graus de Soma de Quadrados F Variação Liberdade Quadrados Médios Modelo a-1 SQTr SQ Tr/a-1 QMTr QME (Tratamentos) Erro N-a SQE SQE/N-a Total N-1 SQT - P-Valor = P[ Fa-1,N-a > Fc] = c
  • 46. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR RETORNANDO AO EXEMPLO INICIAL Sum of Source DF Squares Mean Square F Value Pr > F Model 3 163.7500000 54.5833333 7.80 0.0020 Error 16 112.0000000 7.0000000 Corrected 19 275.7500000 Total R-Square Coeff Var Root MSE Y Mean 0.593835 9.890659 2.645751 26.75000 F Source DF Type I SS Mean Square Value Pr > F F 3 163.7500000 54.5833333 7.80 0.0020
  • 47. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR RETORNANDO AO EXEMPLO INICIAL Temos Fc = 7.80 Considerando  = 5% temos F3,16(5%) = 3.24 Logo: Portanto REJEITA-SE Ho, isto é, pelo menos dois tratamentos diferem, ou ainda existe pelo menos um tratamento que é mais eficiente que outro (maior produtividade no caso!).
  • 48. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR RETORNANDO AO EXEMPLO INICIAL De outra forma: Da tabela da Anova (obtida através de um software estatístico) temos que: Portanto REJEITA-SE Ho. ...........................................
  • 49. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR DUAS QUESTÕES: 1. O teste F acima definido é válido se a hipótese de que os dados observados nos diferentes grupos são independentes e podem ser representados pelo modelo normal. Como verificar que estas suposições são verdadeiras? 2. Ao rejeitarmos que H0 é verdadeira, concluímos que pelo menos dois grupos (tratamentos) diferem. Como identificar que grupos diferem?
  • 50. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CONSIDEREMOS O MODELO: Modelo estimado yij =  + i + ij
  • 51. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR IMPORTANTE: Verificarmos a hipótese de independência e normalidade dos dados é possível a partir da análise da independência, normalidade e variância constante dos resíduos.
  • 52. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR PROBLEMA: ADEQUABILIDADE DO MODELO Estatística de teste obtida a partir da hipótese de que i são iid N (0, 2) Como verificar se a hipótese acima é verdadeira?
  • 53. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR DIAGNÓSTICO DO MODELO Objetivo: Verificar se as suposições estabelecidas para obtenção do ajuste e teste dos parâmetros, são satisfeitas. i são iid N (0, 2)
  • 54. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR DIAGNÓSTICO DO MODELO Questões: •Presença de Valores Extremos (Dados aberrantes-discrepantes) •Independência (Aleatoriedade) •Normalidade •Homocedasticidade (Variância Constante) .
  • 55. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR DIAGNÓSTICO DO MODELO Instrumentos: Histograma e Box-Plot dos resíduos Gráfico normal probabilístico Gráfico de resíduos em ordem temporal (para situações onde existe uma seqüência temporal na coleta dos dados) Gráfico de resíduos versus predito Gráfico de resíduos versus fatores Testes de Igualdade de Variâncias
  • 56. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VALORES EXTREMOS – PONTOS DISCREPANTES (ABERRANTES): DADOS ORIGINAIS:
  • 57. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VALORES EXTREMOS – PONTOS DISCREPANTES (ABERRANTES): RESÍDUOS “ORDINÁRIOS) RESÍDUOS PADRONIZADOS
  • 58. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR PROCEDIMENTO ALTERNATIVO; Considerando que os erros têm distribuição N(0,2), pode-se esperar que a média   contém aproximadamente 68% dos dados, a média  2 contém aproximadamente 95% dos dados e a média  3 contém aproximadamente 99% dos dados. Desta forma, podem ser considerados valores extremos aqueles que forem superiores a  3.
  • 59. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CONCLUSÃO: Identificado um valor extremo, usualmente ele é excluído da análise. Porém, na prática, é o pesquisador quem deve determinar se um valor extremo pode realmente ser assim considerado. Pois os valores extremos podem fornecer informações importantes sobre o experimento e estatisticamente podem demonstrar que uma outra distribuição deve melhor representar o comportamento dos dados. Alternativas: Uso de métodos robustos ou modelos lineares generalizados, por exemplo.
  • 60. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VERIFICANDO A INDEPENDÊNCIA:
  • 61. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VERIFICANDO A INDEPENDÊNCIA: NOTAS: Existindo o registro da ordem de obtenção dos valores, recomenda-se o uso do gráfico dos resíduos vs a ordem de coleta de forma a verificar algum padrão na resposta e, conseqüentemente uma dependência entre as observações.
  • 62. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VERIFICANDO A INDEPENDÊNCIA: NOTAS: Experimentos cujo processo de aleatorização é adequadamente realizado dificilmente irão apresentar problemas com a falta de independência.
  • 63. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VERIFICANDO A INDEPENDÊNCIA: NÃO INDEPENDÊNCIA: Não adequabilidade do modelo utilizado (falta de algum componente do modelo, por exemplo) e necessidade de procedimentos estatísticos que considerem a existência de dependência entre observações (modelos de séries temporais).
  • 64. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VERIFICANDO A INDEPENDÊNCIA:
  • 65. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VERIFICANDO A NORMALIDADE TESTES: Teste de Shapiro-Wilk Anderson-Darling Kolmogorov-Smirnov Cramer-von Mises Liliefors.
  • 66. Homocedasticidade: INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VERIFICANDO A NORMALIDADE Gráfico Normal Probabilístico:
  • 67. Homocedasticidade: INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR Gráfico Normal Probabilístico: O gráfico de probabilidade e um método para determinar se os dados da amostra (erros estimados, nessa situação) seguem uma distribuição hipotética, baseada no exame visual dos dados. O procedimento geral e muito simples e pode ser feito rapidamente. Gráfico de probabilidade usa tipicamente um papel gráfico especial, conhecido como papel de probabilidade, que tem sido projetado para a distribuição hipotética. O papel de probabilidade é largamente disponível para as distribuições normal, lognormal, Weibull e várias distribuições quadrado e gama. Softwares estatísticos atualmente substituem o uso destes papéis, necessários durante longo tempo.
  • 68. Homocedasticidade: INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR Gráfico Normal Probabilístico: Para construir um gráfico de probabilidade: 1. As observações na amostra são primeiro ordenadas da menor para a maior. Ou seja, a amostra X1., X2, .. .,Xn e arrumada como x(1),x(2), ...,x(n) em que x(I) é a menor observação, X(2) e a segunda menor observaçao e assim por diante, com x(n) sendo a maior. 2. As observações ordenadas X(U) são então grafadas contra suas freqüências cumulativas observadas (j - 0,5)/n em um papel apropriado de probabilidade. 3. Se a distribuição hipotética descrever adequadamente os dados, os pontos picotados cairão, aproximadamente, ao longo de uma linha reta; 4. Se os pontos plotados desviarem significativamente de uma linha reta, então o modelo hipotético não será apropriado.
  • 69. Homocedasticidade: INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR Gráfico Normal Probabilístico: Exemplo Dez observações sobre o tempo (em minutos) efetivo de vida de serviço de baterias usadas em um computador pessoal são: 176,191,214,220,205, 192,201,190, 183,185. Imaginemos que a vida da bateria seja modelada adequadamente por uma distribuição normal. Para usar o gráfico de probabilidade de modo a investigar essa hipótese, arranje primeiro as observações em ordem crescente e calcule suas freqüências cumulativas (j- -0,5)/10 conforme segue.
  • 70. Homocedasticidade: INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR Gráfico Normal Probabilístico: Exemplo j X9i) (j - 0,5)/10 1 176 0,05 2 183 0,15 3 185 0,25 4 190 0,35 5 191 0,45 6 192 0,55 7 201 0,65 8 205 0,75 9 214 0,85 10 220 0,95
  • 71. Homocedasticidade: INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR Gráfico Normal Probabilístico: Exemplo Os pares de valores x(i) e (j - 0,5)/10 são agora plotados em um papel de probabilidade normal. Esse gráfico é mostrado na figura abaixo. A maioria dos papeis de probabilidade normal plotam 100(j - 0,5)/n na escala vertical da esquerda e 100[ 1 - (j - 0,5)/n] na escala vertical da direita, com o valor da variável plotada na escala horizontal.
  • 72. Homocedasticidade: INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR Gráfico Normal Probabilístico: Exemplo
  • 73. Homocedasticidade: INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR Gráfico Normal ProbabilísticoALTERNATIVA Um gráfico de probabilidade normal pode também ser construído em um papel gráfico normal, plotando os escores normais padrões Zj contra x(i), em que os escores normais padrões satisfazem: Por exemplo, se (j-0.5)/n = 0.05 então (zj) = 0.05 zj =-1.64. Para ilustrar, consideremos os dados do exemplo acima.
  • 74. Homocedasticidade: INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR Gráfico Normal ProbabilísticoALTERNATIVA j X9i) (j - 0,5)/10 Zj 1 176 0,05 -1.64 2 183 0,15 -1.04 3 185 0,25 -0.67 4 190 0,35 -0.39 5 191 0,45 -0.13 6 192 0,55 0.13 7 201 0,65 0.39 8 205 0,75 0.67 9 214 0,85 1.04 10 220 0,95 1.64
  • 75. Homocedasticidade: INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR Gráfico Normal Probabilístico: EXEMPLO VARIEDADES DE MILHOS
  • 76. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VERIFICANDO A NORMALIDADE Modelos Lineares Generalizados Não Normalidade Transformações
  • 77. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VERIFICANDO A HOMOCEDASTICIDADE Hipóteses: Ho : 12 = 22 = ... = a2 H1 : i2 ≠ j2 para pelo menos um i  j
  • 78. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VERIFICANDO A HOMOCEDASTICIDADE Alguns Testes: Teste de Hartley: Exige um mesmo número de repetições entre os tratamentos. Teste de Bartlett: Pode ser utilizado para qualquer número de repetições nos tratamentos. Teste de Cochran: Pode ser utilizado para qualquer número de repetições nos tratamentos. Teste de Levene: Anova para resíduos “robustos”.
  • 79. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VERIFICANDO A HOMOCEDASTICIDADE TESTE DE HARTLETT 2 S max = maior variância dentre os “a” tratamentos; 2 S min = menor variância dentre os “a” tratamentos; Fmax é comparado com o valor tabelado para H(g,r-1) da tabela de Pearson e Hartley, onde g=número de tratamentos e r= número de repetições (mesmo para todos os tratamentos). Se Fmax > H(g,r-1) rejeita-se H0 e conclui-se que não existe homogeneidade de variância entre os tratamentos. Caso contrário H0 não é rejeitada.
  • 80. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VERIFICANDO A HOMOCEDASTICIDADE Análise Gráfica
  • 81. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VERIFICANDO A HOMOCEDASTICIDADE Análise Gráfica
  • 82. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VERIFICANDO A HOMOCEDASTICIDADE Análise Gráfica
  • 83. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VERIFICANDO A HOMOCEDASTICIDADE Análise Gráfica
  • 84. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR VERIFICANDO A HOMOCEDASTICIDADE Análise Gráfica
  • 85. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR PROBLEMA: O que fazer quando alguma das suposições ( normalidade e/ou homocedasticidade) não são satisfeitas?
  • 86. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR O procedimento usualmente nestes casos é o uso de transformações na variável resposta. O uso de transformações é um artifício matemático com bons resultados quando existe uma relação entre média e variância (heterocedasticidade regular). Atualmente, novos procedimentos estatísticos são propostos como alternativa ao uso de transformação dos dados. Além dos já tradicionais procedimentos de métodos não paramétricos, hoje estão disponíveis, inclusive em todos os softwares mais conhecidos, os métodos de Modelos Lineares Generalizados, que levam em conta a natureza da distribuição da variável em estudo.
  • 87. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR DUAS QUESTÕES: 1. O teste F acima definido é válido se a hipótese de que os dados observados nos diferentes grupos são independentes e podem ser representados pelo modelo normal. Como verificar que estas suposições são verdadeiras? 2. Ao rejeitarmos que H0 é verdadeira, concluímos que pelo menos dois grupos (tratamentos) diferem. Como identificar que grupos diferem?
  • 88. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR MÉTODOS DE COMPARAÇÕES MULTIPLAS: Objetivo: Identificar, quando rejeitamos Ho numa ANOVA, que tratamentos diferem significativamente.
  • 89. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR MÉTODOS DE COMPARAÇÕES MULTIPLAS: Objetivo: Identificar, quando rejeitamos Ho numa ANOVA, que tratamentos diferem significativamente.
  • 90. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR MÉTODOS DE COMPARAÇÕES MULTIPLAS: Proposta: Estabelecer uma “diferença mínima significativa(d.m.s)” entre duas médias. Toda vez que o valor absoluto da diferença entre duas médias for maior ou igual d.m.s., as médias são consideradas estatisticamente diferentes, ao nível de significância estabelecido.
  • 91. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR MÉTODOS DE COMPARAÇÕES MULTIPLAS: OBSERVAÇÃO: Foram propostas diversas maneiras de estabelecer uma d.m.s. Cada proposta é na realidade, um teste que, em geral, leva o nome do seu autor. Não existe um procedimento para a comparação de médias que seja definitivamente o “melhor”. Vários trabalhos são encontrados na literatura fazendo estudos comparativos dos diferentes métodos que, incluindo-se novas propostas que freqüentemente são apresentadas. Em geral é possível mostrar a existência de procedimentos mais eficientes para situações especificas, porém não se mostrou, até hoje, um método que seja mais eficaz para um caso geral.
  • 92. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR TESTE T- TESTE LSD (LEAST SIGNIFICANT DIFFERENCE): Rejeita-se a igualdade se:
  • 93. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR TESTE DE TUKEY: q é chamada de amplitude total studentizada que depende do número de tratamentos (a) e do número de graus de liberdade dos erros (f = N-p). (tabela encontrada em Montogomery). O teste preserva o nível de significância para todos os contrastes. É um teste mais conservador do que o LSD em declarar um diferença como significativa.
  • 94. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS: 1. Ordena-se as médias de tratamentos em ordem crescente (ou decrescente). 2. Coloca-se uma letra do alfabeto na primeira média e em seguida compara-se com as médias seguintes 3. Se a diferença for superior ao valor da d.m.s. a diferença é considerada significativa e portanto é atribuída uma outra letra a média que foi comparada Ao final temos que médias de tratamentos que não diferem significativamente têm em comum uma letra enquanto que médias que diferem não tem nenhuma letra em comum.
  • 95. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS: EXEMPLO Consideremos: (A > C > D > B): Caso 1: Situação onde não foi rejeitado H0 Situações na tabela de ANOVA, ou seja, não existem 1 2 3 4 5 Caso 2: Outraentre diferenças situação quaisquer todos os extrema, dois tratamentos. diferem entre si. de todos tratamentos Caso 3: Temos que A C diferem A a a a a a Caso 4: A difere de todos os demais os tratamentos e D e B são C a b b b a b tratamentos, C e D são estatisticamente estatisticamente iguais entre si. iguais mas C difere de todos os demais D a c c b c b c enquanto é estatisticamente igual a C mas Caso 5: A que D é também B a d c c c difere dos demais, a B. estatisticamente igual enquanto que C é estatisticamente também igual a D e diferente de B. Por sua vez D é estatisticamente igual a B.
  • 96. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR EXEMPLO: Produtividade de 4 diferentes variedades de milho t Tests (LSD) for y Means with the same letter are not significantly different. t Grouping Mean N f A 31.000 5 D B 27.000 5 B C B 26.000 5 C C 23.000 5 A
  • 97. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR Tukey's Studentized Range (HSD) Test for y Means with the same letter are not significantly different. Tukey Grouping Mean N f A 31.000 5 D B A 27.000 5 B B 26.000 5 C B 23.000 5 A