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Métodos da
         Corrente Crítica


Peter Berndt de Souza Mello, PMP, PMI-SP, SpS
2




O evento
http://www.sucesurs.org.br/evento/iii-evento-gugp-2012 (Julho, 2012)
3




Agenda
 1. Nivelamento de Conceitos
  1.1. Restrições em Projetos
  1.2. Corrente Crítica
  1.3. Métodos de Corrente Crítica
  1.4. SDPM e CCPM
  1.5. Comparativos entre Métodos
 2. Success Driven Project Management
4




Parte 1

1.NIVELAMENTO
DE CONCEITOS
5




1.1.Restrições em Projetos

 Uma das figuras mais tradicionais em
 Gerenciamento de Projetos é o Triângulo da
 Tripla-Restrição.




                                Custos
6




1.1.Restrições em Projetos

 Na versão 2008, o PMBOK abandona a descrição
 da tripla-restrição.




                                 Custos
7




 1.1.Restrições em Projetos

     E apresenta a noção de que “Devemos balancear as
     restrições conflitantes do projeto que incluem
     (mas não se limitam a):”

                                        Escopo
                                   Cronograma
                                    Orçamento
                                     Qualidade
                                      Recursos
                                         Riscos
                                     ( e outros )

1.3 – Pmbok, 2008
8




1.1.Restrições em Projetos

 Se considerarmos que as diversas restrições –
 em última instância - sempre refletem em um
 dos elementos de nosso triângulo original...




 Restrições Diversas
9




1.1.Restrições em Projetos

 Podemos atuar sobre as diversas restrições
 mediante o Gerenciamento de RISCOS
10




1.1.Restrições em Projetos

 O reflexo dos eventos de RISCOS poderão
 sempre ser encontrados em função
 de alterações

 POSITIVAS ou NEGATIVAS

 em relação ao ESCOPO,
               CUSTO e
               PRAZOS
11




1.2 Corrente Crítica

                                PMBOK 2008, pag. 155




                       Método da
  Corrente Crítica
                     Corrente Crítica
12




1.3 Métodos da Corrente Crítica

                                    PMBOK 2008, pag. 155




                           Método da
  Corrente Crítica
                         Corrente Crítica

  Corrente Crítica   ≈   Resource Critical
                           Path (RCP)
13




1.3 Métodos da Corrente Crítica


                                PMBOK 2008, pag. 155




                       Método da
  Corrente Crítica
                     Corrente Crítica
buffers (pulmões)

   Metodologia
14




1.3 Métodos da Corrente Crítica


                               PMBOK 2008, pag. 155




                     Success Driven
         RCP
                        Project
                      Management
Reservas (lastros)

    Metodologia
15




1.4. SDPM e CCPM

 CCPM – Método da Corrente Crítica, desenvolvido
 por E. Goldratt em 1997, baseado em sua Teoria
 das Restrições, de 1980.

 SDPM – Success Driven Project Management,
 desenvolvido por V. Liberzon em 1992, baseado
 em experiências com gerenciamento de riscos e
 RCP (Caminho Crítico de Recursos) nas décadas
 de 70/80, durante a Guerra Fria.
16



1.5. Comparativo entre métodos

SDPM                         CCPM (Método Corrente Critica)

 Probabilístico                Determinístico/ Probabilistico*
 Caminho Crítico por           Caminho Crítico por
 Tarefas                       Tarefas
 Corrente Crítica/RCP          Corrente Crítica
 Gerenciamento por Status      Gerenciamento por Status
 Cálculo de Reservas/Tempo     Cálculo de Reservas/Tempo



                                         * Alguns implementadores de CCPM
                                         utilizam Estimativas em 2 ou 3 pontos
17



1.5. Comparativo entre métodos

SDPM                          CCPM (Método Corrente Critica)

 Probabilístico                 Determinístico/ Probabilistico
 Caminho Crítico por            Caminho Crítico por
 Tarefas                        Tarefas
 Corrente Crítica/RCP           Corrente Crítica
 Gerenciamento por Status       Gerenciamento por Status
 Cálculo de Reservas/Tempo      Cálculo de Reservas/Tempo
 Conceito de LASTRO             Conceito de PULMÃO
 Cálculo de Reservas/Custo
 Gerenciamento por
 Tendência (Probabilidades)
18


     Cronogramas Probabilísticos


Para integrar RISCOS aos demais elementos
de nosso planejamento, as respostas à risco
passam a ser modeladas em nosso
cronograma, o que nos permite criar cenários
probabilísticos.
                            Cenário Otimista


                                 Cenário Provável


                            Cenário Pessimista
19


           Criação de Cenários


Em linhas gerais, a Curva Beta nos dá uma
representação interessante do que são os riscos e
incertezas e seus impactos sobre nossos objetivos
relacionados ao TEMPO e CUSTO.
                    Cenário Otimista
               tem probabilidade próxima a
                         ZERO
20


            Criação de Cenários


Cenários otimistas podem se diferenciar de cenários
prováveis ou pessimistas com base a quantidade de
recursos, calendários, produtividade, etc.

                  Cenário Provável
                 tem probabilidade
                      até 50%
21


           Criação de Cenários


Cronogramas determinísticos não estão preparados a
lidar com os cenários de risco.


                 Cenário Pessimista
               tem probabilidade > 90%
22


  Cenários & Riscos


               Custo
              & Prazo




Segurança
23


                      Cenários & RIscos


                      Realizamos PROJETOS por
                      que assumimos o RISCO deles
             Custo
            & Prazo
                      darem certo.

Segurança             Projetos podem ser medidos
                      em função de seu índice de
                      probabilidade de sucesso.
24




Parte 2

2. SUCCESS DRIVEN
 PROJECT MANAGEMENT
25



Success Driven Project Management


Contexto
  Petróleo & Gás
  Hidrelétricas
  Engenharia Militar
  Indústria Naval
  Telecomunicações
  TI
  Engenharia Civil
  Pesquisa &
  Desenvolvimento
26



Success Driven Project Management


Aplicação
  RCP (Corrente Crítica)
  Cronogramas
  Probabilísticos
  Análise de Tendências
  Gerenciamento Ativo de
  Riscos
27



 SDPM – Corrente Crítica
• Cada restrição em projeto agrega Riscos e Incertezas aos
resultados esperados.
• Se enxergamos as atividades como processos, a disponibilidade
das entradas adequadas são fator crítico para a geração de
resultados.



 ENTRADAS             Atividade                   Resultados
28



 SDPM – Corrente Crítica
• O tradicional Ishikawa (6M) pode nos auxiliar no entendimento
da complexidade de restrições que precisamos tratar.



     Método             Medição        Meio Ambiente




 ENTRADAS             Atividade                        Resultados


   Mão de Obra         Máquinas          Materiais
29



 SDPM – Corrente Crítica
• E para estarmos preparados para as adversidades do mundo
atual, precisamos considerar o 7º Elemento (moeda/money)



     Método            Medição       Meio Ambiente       MOEDA!




 ENTRADAS            Atividade                       Resultados


   Mão de Obra        Máquinas          Materiais
30



 SDPM – Corrente Crítica
• Uma vez conhecidas as restrições de cada atividade, podemos
gerar um cronograma resultante

                         Atividade




 Atividade   Atividade                                                      Atividade




                         Atividade      Atividade   Atividade   Atividade




                                                                            Atividade      Atividade

                            Atividade




                                                                               Atividade
31



 SDPM – Corrente Crítica
• Uma vez conhecidas as restrições de cada atividade, podemos
gerar um cronograma resultante
                                                                   Se examinarmos apenas
                                                                dependências entre atividades,
                         Atividade
                                                                   temos o Caminho Crítico


 Atividade   Atividade                                                       Atividade




                         Atividade      Atividade   Atividade    Atividade




                                                                             Atividade      Atividade

                            Atividade




                                                                                Atividade
32



 SDPM – Corrente Crítica
• Uma vez conhecidas as restrições de cada atividade, podemos
gerar um cronograma resultante
                                                                 Se o cronograma resultante
                                                                considerar as restrições, temos
                         Atividade
                                                                      a Corrente Crítica


 Atividade   Atividade                                                       Atividade




                         Atividade      Atividade   Atividade    Atividade




                                                                             Atividade      Atividade

                            Atividade




                                                                                Atividade
33



Cronograma Exemplo
CAMINHO CRÍTICO
(Não considera recursos)




                            50
                           DIAS
34



Cronograma Exemplo
Preparando a Corrente Crítica
(Identificação de Restrições de Recursos)
                                       JOÃO
                                                      Antônio




                            JOÃO
                                              MARIA         Antônio
35



Cronograma Exemplo
Preparando a Corrente Crítica
(Identificação de Restrições de Recursos)




                                Conflito         Conflito
                             horário: JOÃO   horário: Antônio
36



Cronograma Exemplo
Caminho Crítico por Recursos
(Corrente Crítica)



                                                              75
                                                             DIAS




               A Corrente Crítica normalmente é mais longa
                        do que o Caminho Crítico
37



SDPM - Probabilístico
 A criação de cenários
 permite estabelecer o
 tamanho das reservas em
 função de incertezas e       Otimista
 também em função de           38 h.
 respostas ativas à riscos
 identificados.
                              Provável
                               86 h.




                             Pessimista
                               105 h.
38



SDPM - Probabilístico




         28/08
         44 %
39



SDPM - Probabilístico




          07/09
          70 %
40



   SDPM - Probabilístico




                                  Meta de Projeto


                       Reservas




                  Médias
                 Históricas
                                                     Registros
Limite Técnico                                      Pessimistas
41



 SDPM – Cálculo de Reservas
• Similar ao Método da Corrente Crítica, o SDPM cria reservas
que irão proteger o cronograma meta estabelecido.

• Estas reservas não estão limitadas à durações retiradas de
atividades individuais. Elas são resultado de uma análise
probabilística em função do Índice de Probabilidade de Sucesso
desejado.

• As reservas consideram incertezas habituais nas diversas
atividades e também as ações pró-ativas de resposta à risco, pois
estas também consomem recursos financeiros, materiais e
humanos e devem estar descritas no cronograma como
atividades regulares de projeto.
42



 SDPM – Cálculo de Reservas
• Reservas são controladas virtualmente ao invés de mantidas
em um pulmão de projeto. Temos assim os LASTROS de Projeto.



                      28/08                      10/09
                      44 %                       81 %
43



 SDPM – Cálculo de Reservas
• Quando criamos os lastros virtuais (reservas), a corrente crítica
é determinada somente pelas restrições reais de projeto.
• Se novas restrições surgirem, a corrente crítica poderá ser
deslocada de lugar, dando lugar a um novo cenário de
nivelamento de recursos.

   • Se optarmos por um pulmão fixo de projeto, a estabilidade
     do cronograma é mantida com o consumo do pulmão em
     função de alguma crise, impedindo a análise de
     alternativas.

   • As reservas em SDPM são calculadas pelo Índice de
     Probabilidade de Sucesso
44



    Índice de Probabilidade
       de Sucesso (IPS)


• Em SDPM, cada atividade tem quatro
estimativas:
  • Limite técnico ou Otimista
  • Mais Provável
  • Pessimista
  • Estimativa Projetada (resultado)
45



    Índice de Probabilidade
       de Sucesso (IPS)


• Em SDPM, a realização de uma
atividade pode aumentar ou reduzir o
Índice de Probabilidade de Sucesso do
Projeto em função de:
  • A duração real x duração prevista;
  • Sua criticidade na rede do projeto;
  • Alterações nos cenários de risco.
46



  Reservas em projetos (pulmões/lastros)
30000,00


25000,00


20000,00


15000,00


10000,00


 5000,00


    0,00
           1     2      3      4      5     6      7      8     9        10    11    12       13
       Limite Negócio       Limite Alta-Gerência       Limite Gerência        Meta (Equipe)
47



  Reservas em projetos (pulmões/lastros)
30000,00


25000,00


20000,00


15000,00   Reserva de Contingência ($)

10000,00


 5000,00


    0,00
           1     2      3      4      5     6      7      8     9        10    11    12       13
       Limite Negócio       Limite Alta-Gerência       Limite Gerência        Meta (Equipe)
48



  Reservas em projetos (pulmões/lastros)
30000,00


25000,00


20000,00


15000,00   Reserva de Contingência ($)

10000,00


 5000,00


    0,00                                                                  Reserva de Tempo
           1     2      3      4      5     6      7      8     9        10    11    12       13
       Limite Negócio       Limite Alta-Gerência       Limite Gerência        Meta (Equipe)
49



  Reservas em projetos (pulmões/lastros)
30000,00


25000,00


20000,00   Reserva Gerencial ($)

15000,00   Reserva de Contingência ($)

10000,00


 5000,00


    0,00                                                                  Reserva de Tempo
           1     2      3      4      5     6      7      8     9        10    11    12       13
       Limite Negócio       Limite Alta-Gerência       Limite Gerência        Meta (Equipe)
50



  Reservas em projetos (pulmões/lastros)
30000,00


25000,00
           Margem do Negócio ($)
20000,00   Reserva Gerencial ($)

15000,00   Reserva de Contingência ($)

10000,00


 5000,00


    0,00                                                                  Reserva de Tempo
           1     2      3      4      5     6      7      8     9        10    11    12       13
       Limite Negócio       Limite Alta-Gerência       Limite Gerência        Meta (Equipe)
51



Reservas em projetos (pulmões/lastros)
 Visões tradicionais de Gerenciamento de Risco (com
base aos custos) são comumente encontradas em
metodologias que se utilizam do Gerenciamento de
Valor Agregado.
52



    Índice de Probabilidade
       de Sucesso (IPS)


• Em linhas gerais, podemos ter:


                                         Planejado



                Exemplo:
   Uma atividade XWZ foi estimada para
      ser realizada entre 4h e 18h.
53



       Índice de Probabilidade
          de Sucesso (IPS)


• Em linhas gerais, podemos ter:


                                                 Planejado


                                                 Sem variação

      Se realizada no tempo mais provável,
       ela não contribui significativamente
  para aumentar ou diminuir a probabilidade da
           data de término do projeto.
54



      Índice de Probabilidade
         de Sucesso (IPS)


• Em linhas gerais, podemos ter:


                                                Planejado


                                                Sem variação


                                                Aumento IPS

  Término antecipado pode auxiliar a melhoria
     do índice de probabilidade de sucesso
55



         Índice de Probabilidade
            de Sucesso (IPS)


• Em linhas gerais, podemos ter:


                                                       Planejado


                                                       Sem variação


                                                       Aumento IPS


                                                       Redução IPS

    Término Tardio irá contribuir potencialmente
para a redução do Índice de Probabilidade de Sucesso
56



Indicador de Probabilidade de Sucesso




                              Situação inicial:
                           O Gráfico de Tendência
                               começa com a
                               probabilidade
                              escolhida como
                            META de PROJETO
57



Indicador de Probabilidade de Sucesso




                             Simulação/Exemplo:
                            Após uma Medição de
                             Avanço de Projeto, o
                          Índice de Probabilidade de
                           Sucesso (IPS) aumentou
58



Indicador de Probabilidade de Sucesso


A probabilidade de sucesso do projeto
aumenta quando:
-As atividades realizadas foram
cumpridas no prazo ou antes da META
estabelecida;
- ou a alteração nos cenários no
período foi favorável ao projeto.
                                           Simulação/Exemplo:
                                          Após uma Medição de
                                           Avanço de Projeto, o
                                        Índice de Probabilidade de
                                         Sucesso (IPS) aumentou
59



Indicador de Probabilidade de Sucesso




                           Na segunda medição,
                           atrasos nas atividades
                            impactam o projeto
                           e reduzem o LASTRO
60



Indicador de Probabilidade de Sucesso


A probabilidade de sucesso do projeto
abaixa quando:
-As atividades previstas utilizaram
prazos superiores ao planejado ou ao
limite de reservas estabelecido
- ou novos riscos negativos foram
identificados, modificando o cenário
pessimista do projeto.
                                        Na segunda medição,
                                        atrasos nas atividades
                                         impactam o projeto
                                        e reduzem o LASTRO
61



Indicador de Probabilidade de Sucesso




                            Há situações onde o IPS
                             pode voltar a subir em
                              função de um novo
                          nivelamento de recursos e a
                          redução do tempo previsto
                           para o trabalho restante.
62



Indicador de Probabilidade de Sucesso




Quanto maior o aumento
    do IPS, maior é a
capacidade da reserva de
projeto ser suficiente para
   atender desvios nas
 atividades restantes do
         projeto.
63



Indicador de Probabilidade de Sucesso
64



Indicador de Probabilidade de Sucesso


            Data original prevista para o fim do projeto
65



Indicador de Probabilidade de Sucesso


            Data original prevista para o fim do projeto

                     Novo fim calculado para o projeto
66



Indicador de Probabilidade de Sucesso


            Data original prevista para o fim do projeto

                     Novo fim calculado para o projeto


                                 Data meta do projeto
67



Indicador de Probabilidade de Sucesso



                               Os atrasos no projeto estão
                               andando em ritmo inferior ao
                               previsto com a Data Meta e,
                               portanto o IPS – Índice de
                               Probabilidade de Sucesso do
                               Projeto está aumentando.


                  lastro
         Lastro remanescente
68



  Tendências em Projetos

   A gestão por tendências é uma prerrogativa para o
   bom uso do SDPM

16000
14000
12000
10000
 8000
 6000
 4000
 2000
    0
        Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
          1    2    3    4    5    6    7    8    9   10 11 12 13 14 15
                        Acumulado Esperado     Acumulado Real
69



  Tendências em Projetos
   Podemos avaliar diversos tipos de tendência:
   aplicação de materiais, atrasos por tipo de recurso,
   produtividades, entre outros.

16000
14000
12000
10000
 8000
             Neste exemplo, a linha verde representa a produção
 6000     acumulada esperada por semana para uma dada atividade.
 4000
 2000
    0
        Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
          1    2    3    4    5    6    7    8    9   10 11 12 13 14 15
                        Acumulado Esperado     Acumulado Real
70



  Tendências em Projetos
   Podemos avaliar diversos tipos de tendência:
   aplicação de materiais, atrasos por tipo de recurso,
   produtividades, entre outros.

16000
14000
12000
10000
 8000
                    A linha rosada representa a produção real
 6000                (neste caso maior do que o planejado).
 4000
 2000
    0
        Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
          1    2    3    4    5    6    7    8    9   10 11 12 13 14 15
                        Acumulado Esperado     Acumulado Real
71



  Gerenciamento atividade deste exemplo não fosse
      Observação: Se a
                       de Investimentos
   SDPM irá promover trêsmédia semanal, este gráfico poderia
    baseado em uma produção
                              alterações consideráveis em
                assumir o formato de uma Curva-S
   relação produtividade noinvestimentos durante a execução e
    (menor à avaliação de início, aumento em projetos:
                     redução próximo ao fim do projeto).
   2. Substituir “situação atual” x “tendências”
20000
15000
10000
 5000
   0
        Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
          1    4    7   10   13
           Acumulado Esperado
           Acumulado Real
72



  Gerenciamento de curva, neste exemplo pretendemos
   Independente do formato da
                              Investimentos
      demonstrar que o acompanhamento exclusivo por valores
   SDPM irá promover três alterações consideráveis em
         acumulados pode gerar interpretações equivocadas
   relação à avaliação de investimentos em projetos:
               quanto à direção que um dado projeto
                                 está tomando.
   2. Substituir “situação atual” x “tendências”
16000
14000
12000
10000
 8000
 6000
 4000
 2000
    0
        Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
          1    2    3    4    5    6    7    8    9   10 11 12 13 14 15
                        Acumulado Esperado     Acumulado Real
73



 Gerenciamento de Investimentos
        No gráfico abaixo, as MESMAS produções semanais
  SDPM irá promover três alterações consideráveis em
        estão reportadas em relação ao previsto x realizado
  relação à avaliação de investimentos em projetos:
                semanal, sem valores acumulados.

  2. Substituir “situação atual” x “tendências”
1600
1400
1200
1000
 800
 600
 400
 200
   0
       Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
         1    2    3    4    5    6    7    8    9   10 11 12 13 14 15

                 Produção Diária ESPERADA      Produção Diária REAL
74



   Gerenciamento de Investimentos
            Verifica-se neste exemplo que a
                    aplicação de avaliação por tendências
       SDPM irá promover três alterações consideráveis em
                       (gráfico à esquerda) aumentos e
       relação à avaliação de investimentos em projetos:
                    reduções de produtividade em campo
                      podem servir de alerta antecipado
          quanto à necessidades de ações corretivas ou preventivas.
       2. Substituir “situação atual” x “tendências”
1500                                     20000
                                         15000
1000
                                         10000
500                                       5000
                                             0
  0                                              Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
   Sem. 1 Sem. Sem. 7 Sem. Sem.                    1    4    7   10   13
            4            10   13
        Produção Diária ESPERADA                      Acumulado Esperado
        Produção Diária REAL                          Acumulado Real
75



 Tendências em Projetos
  A gestão por tendências permite a tomada de decisão
  antecipada em relação aos desvios de projeto.


1600
1400
1200
1000
 800
 600                              Análise de tendência pode
 400                               demonstrar problemas
 200                                       futuros
   0
       Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
         1    2    3    4    5    6    7    8    9   10 11 12 13 14 15

                 Produção Diária ESPERADA         Produção Diária REAL
16000                                                                           76
14000
12000
10000
 8000
 6000
 4000
 2000
    0
        Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
          1    2    3    4    5    6    7    8    9   10 11 12 13 14 15

 1600                   Acumulado Esperado     Acumulado Real
 1400
 1200
 1000
  800
  600
  400
  200
    0
        Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
          1    2    3    4    5    6    7    8    9   10 11 12 13 14 15

                  Produção Diária ESPERADA      Produção Diária REAL
16000                                                                           77
14000        Na análise por valores
12000       acumulados a queda de
10000         produtividade fica
               mascarada pelo
 8000          resultado global
 6000
 4000
 2000
    0
        Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
          1    2    3    4    5    6    7    8    9   10 11 12 13 14 15

 1600                       Acumulado Esperado   Acumulado Real
 1400
 1200
 1000
  800
  600
  400
  200
    0
        Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
          1    2    3    4    5    6    7    8    9   10 11 12 13 14 15

                    Produção Diária ESPERADA     Produção Diária REAL
16000                                                                           78
14000
12000
10000
 8000
 6000
 4000
 2000
    0
        Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
          1    2    3    4    5    6    7    8    9   10 11 12 13 14 15

 1600                      Acumulado Esperado   Acumulado Real
 1400
 1200
             No avanço semanal sem
 1000         valores acumulados é
  800           possível detectar
  600        tendências de piora ou
  400              melhora no
                  desempenho.
  200
    0
        Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
          1    2    3    4    5    6    7    8    9   10 11 12 13 14 15

                   Produção Diária ESPERADA     Produção Diária REAL
79



Tendências em Projetos
Em SDPM, o foco da gestão é em relação a análise de
tendências de Probabilidades de Sucesso, que pode
ser entendida como a avaliação antecipada da direção
que um projeto está dando ao seu consumo dos
lastros calculados.
80



Tendências em Projetos
Os indicadores de tendência de SDPM podem ser de
cunho financeiro, temporal, de aplicação de recursos,
consumo de materiais, etc.




                          Em SDPM é possível se avaliar tendências
                          não só de itens já registrados (produções,
                             etc), mas as tendências de análises
                              probabilísticas para itens futuros.
                           Esta análise pode usar Monte Carlo e/ou
                                  cálculos por três cenários.
81



Tendências em Projetos
O IPS é um indicador que verifica tendências em
função ao tempo restante de um projeto e não em
relação ao que já foi executado, que é a base da
Análise de Valor Agregado.
82



Tendências em Projetos
 Uma vez que identifica as atividades que de fato
 faltam ser realizadas e sua probabilidade de
 acontecerem dentro das metas, o IPS “percebe”
 tendências não informadas por índices de EVM.

      IPS                                 IPS – Índice de
Performance de                            probabilidade de
                                          Sucesso
TEMPO (SDPM)
                                          (SDPM)
      SPI
Performance de                            SPI – Índice de
 TEMPO (EVM)                              Performance de
                                          Prazo (Análise de
                                          Valor Agregado)
83



Tendências em Projetos
No exemplo, o projeto teve ganhos de produtividade
na semana. O IPS (SDPM) demonstra que não são
suficientes para recuperar o projeto. O SPI (EVM)
indica tendência positiva.
                                     Alguma recuperação,
                                      mas com tendência
                                           negativa

                                      Recuperação elevada,
                                    já com tendência positiva
84




Tendências (histórico x futuro)
EVM projeta o futuro com base às realizações atuais

SDPM cria um balanço entre cenários, examinando o
futuro com base à sua probabilidade de execução.
85




Tendências (histórico x futuro)
EVM projeta o futuro com base às realizações atuais

SDPM cria um balanço entre cenários, examinando o
futuro com base à sua probabilidade de execução.




      O IPS mostra o histórico de
                                       O IPS demonstra possibilidades
            probabilidade
                                        de recuperação com base ao
    de sucesso em função do que já
                                     replanejamento e análise de riscos.
     vem acontecendo no projeto.
86



Otimização de Recursos




  REDUÇÃO DE CUSTOS
  OPERACIONAIS E DE
  INVESTIMENTOS
87




Otimização de Recursos
88




Otimização de Recursos
 A aplicação da Modelagem Computacional de
 Cronogramas permite a Otimização de Recursos e
 - como conseqüência - a redução de custos
 operacionais e de investimentos.

 Cronogramas otimizados são resultado de um
 estudo detalhado dos elementos essenciais de
 um projeto e a reorganização das atividades em
 função de ganhos globais, em detrimento de
 prejuízos locais.
89




Otimização de Recursos
   Cronogramas otimizados a partir de um bom
   modelo podem alcançar reduções entre 5% a 25%
   de tempo e custo, com o uso dos mesmos
   recursos humanos, técnicos, materiais e
   financeiros.

João, 10 dias    Maria, 10 dias
 Atividade 1      Atividade 2




                João, 5 dias      Maria, 10 dias    30
                Atividade 3        Atividade 4     DIAS
João, 10 dias     Maria, 10 dias    25
                  Atividade 1       Atividade 2     DIAS




João, 5 dias     Maria, 10 dias
Atividade 3
                  Atividade 4




 João, 10 dias    Maria, 10 dias
  Atividade 1      Atividade 2




                 João, 5 dias      Maria, 10 dias    30
                 Atividade 3        Atividade 4     DIAS
João, 10 dias     Maria, 10 dias              25
                  Atividade 1       Atividade 2               DIAS




João, 5 dias     Maria, 10 dias        As mesmas atividades
Atividade 3                            realizadas em menor
                  Atividade 4
                                              tempo




 João, 10 dias    Maria, 10 dias
  Atividade 1      Atividade 2




                 João, 5 dias      Maria, 10 dias              30
                 Atividade 3        Atividade 4               DIAS
Cronograma
       Otimizado   João, 10 dias     Maria, 10 dias    25
                    Atividade 1       Atividade 2     DIAS




João, 5 dias       Maria, 10 dias
Atividade 3
                    Atividade 4




 João, 10 dias      Maria, 10 dias
  Atividade 1        Atividade 2




                   João, 5 dias      Maria, 10 dias    30
      Cronograma   Atividade 3        Atividade 4     DIAS
         básico
Solda

                                  Abaixamento

                                  Supressão Vegetal




 O gráfico acima é resultado de registro de horas
planejadas por tipo de trabalho, separado em três
fases do projeto: Solda, Abaixamento e Supressão
                     Vegetal.
Solda

                        Abaixamento

                        Supressão Vegetal




Carga de Trabalho    Distribuição no
 (Horas/Equipe)     Tempo (Semanas)
A reorganização de
   atividades com base à
  produtividades de cada
 equipe e o deslocamento
  de recursos limitados à
      equipes de maior
    produtividade pode
favorecer a melhoria global.

  O atraso em uma fase
 (supressão) permitiu um
 ganho global de mais de
          30%
A equipe “Supressão”
  Transfere parte dos
 recursos e reduz sua
  produção semanal.

   Após a evolução de
    outros trabalhos,
 retorna os recursos já
  ociosos para concluir
suas próprias atividades.
97




Otimização de Recursos
 A otimização na aplicação de recursos em
 projetos pode se utilizar de informações diversas,
 como períodos de chuva, atrasos na chegada de
 materiais, problemas com equipamentos, etc.

 Toda programação semanal é otimizada em
 função de ganhos globais. O atraso localizado de
 equipes pode compensar melhorias no
 desempenho geral.
98




Otimização de Recursos
 A otimização se aplica a todo tipo de recurso,
 inclusive financeiro.
99




Otimização de Recursos
 O que é melhor: Agilizar um empréstimo por 30
 dias e pagar os juros correspondentes ou atrasar o
 projeto em 50 dias por problemas de fluxo de
 caixa?
100




Otimização de Recursos
 O que é melhor: Agilizar um empréstimo por 30
 dias e pagar os juros correspondentes ou atrasar o
 projeto em 50 dias por problemas de fluxo de
 caixa?



 O que é melhor: Pagar uma bonificação para o
 fornecedor antecipar um material em 30 dias ou
 atrasar o projeto em 50 dias por problemas de
 fluxo de materiais?
101




Otimização de Recursos
 O que é melhor: Agilizar um empréstimo por 30
 dias e pagar os juros correspondentes ou atrasar o
 projeto em 50 dias por problemas de fluxo de
 caixa?
      Separar cronogramas físicos de cronogramas financeiros
 NÃO deve ser uma opção para o desenvolvimento de bons projetos !!

 O que é melhor: Pagar uma bonificação para o
 fornecedor antecipar um material em 30 dias ou
 atrasar o projeto em 50 dias por problemas de
 fluxo de materiais?
102



DESAFIO!!
Será que 75 dias é o MENOR prazo possível para o
cronograma anteriormente apresentado?



                                                                        75
                                                                       DIAS




         Cronogramas OTIMIZADOS realizam o MESMO TRABALHO
          em MENOS TEMPO. Qual o melhor resultado possível para
                            o cronograma acima ?
   (João: Atividades A e C; Maria: Atividade D; Antônio: Atividades B e E)
103




Informações complementares

EMPREENDIMENTOS REALIZADOS
COM ASSISTÊNCIA DE
CONCEITOS DE RCP/SDPM
104




Caspian Pipeline

 Empreendimento formado por 11 entidades
 multinacionais, incluindo o Governo Russo,
 Governo da Ucrânia, Oman e oito companhias
 petrolíferas.
105




Caspian Pipeline

 É o maior investimento com capital estrangeiro
 em operação em território da antiga União
 Soviética.
 A extensão total ultrapassa 1,5 quilômetros de
 tubulação e investimentos ao redor de USD 2,7
 bilhões.
106




                                                        Caspian Pipeline
http://www.cpc.ru/_press/documents/cpc_a4_0303_en.pdf




                                                         Em apenas 4 anos passou a distribuir 650,000
                                                         barris de petróleo por dia;
                                                         Investimentos       complementares         deverão
                                                         alavancar a distribuição para 1,5 milhões.
107




Caspian Pipeline

 O planejamento detalhado ultrapassou mais de
 20.000 linhas.
 As primeiras “fragnets” levaram meses para o seu
 desenvolvimento.
108




Caspian Pipeline

 Uma “fragnet” é um fragmento de rede de
 projeto, detalhado em função de um conjunto de
 entregas.
109




Caspian Pipeline

 Utilizando “fragnets” já desenvolvidas, as etapas
 seguintes do projeto levaram apenas algumas
 semanas para serem planejadas.
110




Caspian Pipeline

 Integração
  Custos
  Recursos Humanos
  Equipamentos
  Materiais
  Logística
  Processos
  Ger. Riscos
111




Bovanenkovo Field

 Região com 11 campos de gás e 15 de
 petróleo;




                                                http://old.gazprom.ru/eng/articles/article29698.shtml
 Irá reunir uma rede de distribuição de gás
 com 2.400 Km e outra com 1.100 km.
112



Clientes Spider (Oil & Gas)

 PeterGaz BV (Netherlands)   Trading house TNK
 BeltransGaz                 StroyGazKonsalting
 West Oil Group              Ryazan Refinery
 The Caspian Pipeline        Sibneftegaz
 Consortium
 Lukoil Overseas             No Brasil, foi utilizado em
 PetroKemikal Company        apoio à Fiscalização do
                             Gasoduto de Urucu/Manaus
 Gazprom
113




Referências




E seminiários/artigos de Peter Mello na Mundo PM, PMI Global e Sucesu/Es (2008-2009)
114

  Peter Mello, SpS, PMP, PMI-SP
       Possui 15 anos de experiência na criação e gestão de novos negócios e projetos,
com oito anos de dedicação à área de Tecnologia da Informação. Desde 2006 vem
também desenvolvendo trabalhos nas áreas de engenharia (projetos de construção civil e
petróleo & gás) com ênfase a otimização de cronogramas e a aplicação de conceitos de
corrente crítica e SDPM.

        Palestrante internacional, cientista e educador, com trabalhos nas áreas de
gerenciamento de riscos, qualidade, projetos, métricas, Success Driven Project
Management e corrente crítica. Formado em Relações Internacionais pela Universidade de
Brasília, acumulando também mais de 3.000 horas de cursos na área de tecnologia, no
Brasil e exterior.

       É voluntário junto ao Project Management Institute, com atuação no grupo de
trabalho para a definição do “Risk Management Practice Standard” (2006-2009) e
representante sul-americano para o “Portfólio Role Delineation Study Group” (São
Francisco, 2007). Primeiro Latino-Americano a receber o Eric Jenett Project
Management Excellence Award (PMI: 2009 Best of the Best)
115



Este conteúdo foi baseado em workshops e
seminários que tiveram a participação de:




 Edward Fern      Osvaldo Pedra   Vladimir Liberzon Jef. Guimarães   Russell Archibald
 Estados Unidos   Brasil          Rússia            Brasil           Estados Unidos
116




Peter Berndt de Souza Mello
          PMI-SP, PMP, SpS

peter.mello@thespiderteam.com

http://thespiderteam.com/
(baixe o Spider CPM gratuito)

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Métodos da Corrente Crítica

  • 1. Métodos da Corrente Crítica Peter Berndt de Souza Mello, PMP, PMI-SP, SpS
  • 3. 3 Agenda 1. Nivelamento de Conceitos 1.1. Restrições em Projetos 1.2. Corrente Crítica 1.3. Métodos de Corrente Crítica 1.4. SDPM e CCPM 1.5. Comparativos entre Métodos 2. Success Driven Project Management
  • 5. 5 1.1.Restrições em Projetos Uma das figuras mais tradicionais em Gerenciamento de Projetos é o Triângulo da Tripla-Restrição. Custos
  • 6. 6 1.1.Restrições em Projetos Na versão 2008, o PMBOK abandona a descrição da tripla-restrição. Custos
  • 7. 7 1.1.Restrições em Projetos E apresenta a noção de que “Devemos balancear as restrições conflitantes do projeto que incluem (mas não se limitam a):” Escopo Cronograma Orçamento Qualidade Recursos Riscos ( e outros ) 1.3 – Pmbok, 2008
  • 8. 8 1.1.Restrições em Projetos Se considerarmos que as diversas restrições – em última instância - sempre refletem em um dos elementos de nosso triângulo original... Restrições Diversas
  • 9. 9 1.1.Restrições em Projetos Podemos atuar sobre as diversas restrições mediante o Gerenciamento de RISCOS
  • 10. 10 1.1.Restrições em Projetos O reflexo dos eventos de RISCOS poderão sempre ser encontrados em função de alterações POSITIVAS ou NEGATIVAS em relação ao ESCOPO, CUSTO e PRAZOS
  • 11. 11 1.2 Corrente Crítica PMBOK 2008, pag. 155 Método da Corrente Crítica Corrente Crítica
  • 12. 12 1.3 Métodos da Corrente Crítica PMBOK 2008, pag. 155 Método da Corrente Crítica Corrente Crítica Corrente Crítica ≈ Resource Critical Path (RCP)
  • 13. 13 1.3 Métodos da Corrente Crítica PMBOK 2008, pag. 155 Método da Corrente Crítica Corrente Crítica buffers (pulmões) Metodologia
  • 14. 14 1.3 Métodos da Corrente Crítica PMBOK 2008, pag. 155 Success Driven RCP Project Management Reservas (lastros) Metodologia
  • 15. 15 1.4. SDPM e CCPM CCPM – Método da Corrente Crítica, desenvolvido por E. Goldratt em 1997, baseado em sua Teoria das Restrições, de 1980. SDPM – Success Driven Project Management, desenvolvido por V. Liberzon em 1992, baseado em experiências com gerenciamento de riscos e RCP (Caminho Crítico de Recursos) nas décadas de 70/80, durante a Guerra Fria.
  • 16. 16 1.5. Comparativo entre métodos SDPM CCPM (Método Corrente Critica) Probabilístico Determinístico/ Probabilistico* Caminho Crítico por Caminho Crítico por Tarefas Tarefas Corrente Crítica/RCP Corrente Crítica Gerenciamento por Status Gerenciamento por Status Cálculo de Reservas/Tempo Cálculo de Reservas/Tempo * Alguns implementadores de CCPM utilizam Estimativas em 2 ou 3 pontos
  • 17. 17 1.5. Comparativo entre métodos SDPM CCPM (Método Corrente Critica) Probabilístico Determinístico/ Probabilistico Caminho Crítico por Caminho Crítico por Tarefas Tarefas Corrente Crítica/RCP Corrente Crítica Gerenciamento por Status Gerenciamento por Status Cálculo de Reservas/Tempo Cálculo de Reservas/Tempo Conceito de LASTRO Conceito de PULMÃO Cálculo de Reservas/Custo Gerenciamento por Tendência (Probabilidades)
  • 18. 18 Cronogramas Probabilísticos Para integrar RISCOS aos demais elementos de nosso planejamento, as respostas à risco passam a ser modeladas em nosso cronograma, o que nos permite criar cenários probabilísticos. Cenário Otimista Cenário Provável Cenário Pessimista
  • 19. 19 Criação de Cenários Em linhas gerais, a Curva Beta nos dá uma representação interessante do que são os riscos e incertezas e seus impactos sobre nossos objetivos relacionados ao TEMPO e CUSTO. Cenário Otimista tem probabilidade próxima a ZERO
  • 20. 20 Criação de Cenários Cenários otimistas podem se diferenciar de cenários prováveis ou pessimistas com base a quantidade de recursos, calendários, produtividade, etc. Cenário Provável tem probabilidade até 50%
  • 21. 21 Criação de Cenários Cronogramas determinísticos não estão preparados a lidar com os cenários de risco. Cenário Pessimista tem probabilidade > 90%
  • 22. 22 Cenários & Riscos Custo & Prazo Segurança
  • 23. 23 Cenários & RIscos Realizamos PROJETOS por que assumimos o RISCO deles Custo & Prazo darem certo. Segurança Projetos podem ser medidos em função de seu índice de probabilidade de sucesso.
  • 24. 24 Parte 2 2. SUCCESS DRIVEN PROJECT MANAGEMENT
  • 25. 25 Success Driven Project Management Contexto Petróleo & Gás Hidrelétricas Engenharia Militar Indústria Naval Telecomunicações TI Engenharia Civil Pesquisa & Desenvolvimento
  • 26. 26 Success Driven Project Management Aplicação RCP (Corrente Crítica) Cronogramas Probabilísticos Análise de Tendências Gerenciamento Ativo de Riscos
  • 27. 27 SDPM – Corrente Crítica • Cada restrição em projeto agrega Riscos e Incertezas aos resultados esperados. • Se enxergamos as atividades como processos, a disponibilidade das entradas adequadas são fator crítico para a geração de resultados. ENTRADAS Atividade Resultados
  • 28. 28 SDPM – Corrente Crítica • O tradicional Ishikawa (6M) pode nos auxiliar no entendimento da complexidade de restrições que precisamos tratar. Método Medição Meio Ambiente ENTRADAS Atividade Resultados Mão de Obra Máquinas Materiais
  • 29. 29 SDPM – Corrente Crítica • E para estarmos preparados para as adversidades do mundo atual, precisamos considerar o 7º Elemento (moeda/money) Método Medição Meio Ambiente MOEDA! ENTRADAS Atividade Resultados Mão de Obra Máquinas Materiais
  • 30. 30 SDPM – Corrente Crítica • Uma vez conhecidas as restrições de cada atividade, podemos gerar um cronograma resultante Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade
  • 31. 31 SDPM – Corrente Crítica • Uma vez conhecidas as restrições de cada atividade, podemos gerar um cronograma resultante Se examinarmos apenas dependências entre atividades, Atividade temos o Caminho Crítico Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade
  • 32. 32 SDPM – Corrente Crítica • Uma vez conhecidas as restrições de cada atividade, podemos gerar um cronograma resultante Se o cronograma resultante considerar as restrições, temos Atividade a Corrente Crítica Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade
  • 33. 33 Cronograma Exemplo CAMINHO CRÍTICO (Não considera recursos) 50 DIAS
  • 34. 34 Cronograma Exemplo Preparando a Corrente Crítica (Identificação de Restrições de Recursos) JOÃO Antônio JOÃO MARIA Antônio
  • 35. 35 Cronograma Exemplo Preparando a Corrente Crítica (Identificação de Restrições de Recursos) Conflito Conflito horário: JOÃO horário: Antônio
  • 36. 36 Cronograma Exemplo Caminho Crítico por Recursos (Corrente Crítica) 75 DIAS A Corrente Crítica normalmente é mais longa do que o Caminho Crítico
  • 37. 37 SDPM - Probabilístico A criação de cenários permite estabelecer o tamanho das reservas em função de incertezas e Otimista também em função de 38 h. respostas ativas à riscos identificados. Provável 86 h. Pessimista 105 h.
  • 40. 40 SDPM - Probabilístico Meta de Projeto Reservas Médias Históricas Registros Limite Técnico Pessimistas
  • 41. 41 SDPM – Cálculo de Reservas • Similar ao Método da Corrente Crítica, o SDPM cria reservas que irão proteger o cronograma meta estabelecido. • Estas reservas não estão limitadas à durações retiradas de atividades individuais. Elas são resultado de uma análise probabilística em função do Índice de Probabilidade de Sucesso desejado. • As reservas consideram incertezas habituais nas diversas atividades e também as ações pró-ativas de resposta à risco, pois estas também consomem recursos financeiros, materiais e humanos e devem estar descritas no cronograma como atividades regulares de projeto.
  • 42. 42 SDPM – Cálculo de Reservas • Reservas são controladas virtualmente ao invés de mantidas em um pulmão de projeto. Temos assim os LASTROS de Projeto. 28/08 10/09 44 % 81 %
  • 43. 43 SDPM – Cálculo de Reservas • Quando criamos os lastros virtuais (reservas), a corrente crítica é determinada somente pelas restrições reais de projeto. • Se novas restrições surgirem, a corrente crítica poderá ser deslocada de lugar, dando lugar a um novo cenário de nivelamento de recursos. • Se optarmos por um pulmão fixo de projeto, a estabilidade do cronograma é mantida com o consumo do pulmão em função de alguma crise, impedindo a análise de alternativas. • As reservas em SDPM são calculadas pelo Índice de Probabilidade de Sucesso
  • 44. 44 Índice de Probabilidade de Sucesso (IPS) • Em SDPM, cada atividade tem quatro estimativas: • Limite técnico ou Otimista • Mais Provável • Pessimista • Estimativa Projetada (resultado)
  • 45. 45 Índice de Probabilidade de Sucesso (IPS) • Em SDPM, a realização de uma atividade pode aumentar ou reduzir o Índice de Probabilidade de Sucesso do Projeto em função de: • A duração real x duração prevista; • Sua criticidade na rede do projeto; • Alterações nos cenários de risco.
  • 46. 46 Reservas em projetos (pulmões/lastros) 30000,00 25000,00 20000,00 15000,00 10000,00 5000,00 0,00 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Limite Negócio Limite Alta-Gerência Limite Gerência Meta (Equipe)
  • 47. 47 Reservas em projetos (pulmões/lastros) 30000,00 25000,00 20000,00 15000,00 Reserva de Contingência ($) 10000,00 5000,00 0,00 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Limite Negócio Limite Alta-Gerência Limite Gerência Meta (Equipe)
  • 48. 48 Reservas em projetos (pulmões/lastros) 30000,00 25000,00 20000,00 15000,00 Reserva de Contingência ($) 10000,00 5000,00 0,00 Reserva de Tempo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Limite Negócio Limite Alta-Gerência Limite Gerência Meta (Equipe)
  • 49. 49 Reservas em projetos (pulmões/lastros) 30000,00 25000,00 20000,00 Reserva Gerencial ($) 15000,00 Reserva de Contingência ($) 10000,00 5000,00 0,00 Reserva de Tempo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Limite Negócio Limite Alta-Gerência Limite Gerência Meta (Equipe)
  • 50. 50 Reservas em projetos (pulmões/lastros) 30000,00 25000,00 Margem do Negócio ($) 20000,00 Reserva Gerencial ($) 15000,00 Reserva de Contingência ($) 10000,00 5000,00 0,00 Reserva de Tempo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Limite Negócio Limite Alta-Gerência Limite Gerência Meta (Equipe)
  • 51. 51 Reservas em projetos (pulmões/lastros) Visões tradicionais de Gerenciamento de Risco (com base aos custos) são comumente encontradas em metodologias que se utilizam do Gerenciamento de Valor Agregado.
  • 52. 52 Índice de Probabilidade de Sucesso (IPS) • Em linhas gerais, podemos ter: Planejado Exemplo: Uma atividade XWZ foi estimada para ser realizada entre 4h e 18h.
  • 53. 53 Índice de Probabilidade de Sucesso (IPS) • Em linhas gerais, podemos ter: Planejado Sem variação Se realizada no tempo mais provável, ela não contribui significativamente para aumentar ou diminuir a probabilidade da data de término do projeto.
  • 54. 54 Índice de Probabilidade de Sucesso (IPS) • Em linhas gerais, podemos ter: Planejado Sem variação Aumento IPS Término antecipado pode auxiliar a melhoria do índice de probabilidade de sucesso
  • 55. 55 Índice de Probabilidade de Sucesso (IPS) • Em linhas gerais, podemos ter: Planejado Sem variação Aumento IPS Redução IPS Término Tardio irá contribuir potencialmente para a redução do Índice de Probabilidade de Sucesso
  • 56. 56 Indicador de Probabilidade de Sucesso Situação inicial: O Gráfico de Tendência começa com a probabilidade escolhida como META de PROJETO
  • 57. 57 Indicador de Probabilidade de Sucesso Simulação/Exemplo: Após uma Medição de Avanço de Projeto, o Índice de Probabilidade de Sucesso (IPS) aumentou
  • 58. 58 Indicador de Probabilidade de Sucesso A probabilidade de sucesso do projeto aumenta quando: -As atividades realizadas foram cumpridas no prazo ou antes da META estabelecida; - ou a alteração nos cenários no período foi favorável ao projeto. Simulação/Exemplo: Após uma Medição de Avanço de Projeto, o Índice de Probabilidade de Sucesso (IPS) aumentou
  • 59. 59 Indicador de Probabilidade de Sucesso Na segunda medição, atrasos nas atividades impactam o projeto e reduzem o LASTRO
  • 60. 60 Indicador de Probabilidade de Sucesso A probabilidade de sucesso do projeto abaixa quando: -As atividades previstas utilizaram prazos superiores ao planejado ou ao limite de reservas estabelecido - ou novos riscos negativos foram identificados, modificando o cenário pessimista do projeto. Na segunda medição, atrasos nas atividades impactam o projeto e reduzem o LASTRO
  • 61. 61 Indicador de Probabilidade de Sucesso Há situações onde o IPS pode voltar a subir em função de um novo nivelamento de recursos e a redução do tempo previsto para o trabalho restante.
  • 62. 62 Indicador de Probabilidade de Sucesso Quanto maior o aumento do IPS, maior é a capacidade da reserva de projeto ser suficiente para atender desvios nas atividades restantes do projeto.
  • 64. 64 Indicador de Probabilidade de Sucesso Data original prevista para o fim do projeto
  • 65. 65 Indicador de Probabilidade de Sucesso Data original prevista para o fim do projeto Novo fim calculado para o projeto
  • 66. 66 Indicador de Probabilidade de Sucesso Data original prevista para o fim do projeto Novo fim calculado para o projeto Data meta do projeto
  • 67. 67 Indicador de Probabilidade de Sucesso Os atrasos no projeto estão andando em ritmo inferior ao previsto com a Data Meta e, portanto o IPS – Índice de Probabilidade de Sucesso do Projeto está aumentando. lastro Lastro remanescente
  • 68. 68 Tendências em Projetos A gestão por tendências é uma prerrogativa para o bom uso do SDPM 16000 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Acumulado Esperado Acumulado Real
  • 69. 69 Tendências em Projetos Podemos avaliar diversos tipos de tendência: aplicação de materiais, atrasos por tipo de recurso, produtividades, entre outros. 16000 14000 12000 10000 8000 Neste exemplo, a linha verde representa a produção 6000 acumulada esperada por semana para uma dada atividade. 4000 2000 0 Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Acumulado Esperado Acumulado Real
  • 70. 70 Tendências em Projetos Podemos avaliar diversos tipos de tendência: aplicação de materiais, atrasos por tipo de recurso, produtividades, entre outros. 16000 14000 12000 10000 8000 A linha rosada representa a produção real 6000 (neste caso maior do que o planejado). 4000 2000 0 Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Acumulado Esperado Acumulado Real
  • 71. 71 Gerenciamento atividade deste exemplo não fosse Observação: Se a de Investimentos SDPM irá promover trêsmédia semanal, este gráfico poderia baseado em uma produção alterações consideráveis em assumir o formato de uma Curva-S relação produtividade noinvestimentos durante a execução e (menor à avaliação de início, aumento em projetos: redução próximo ao fim do projeto). 2. Substituir “situação atual” x “tendências” 20000 15000 10000 5000 0 Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. 1 4 7 10 13 Acumulado Esperado Acumulado Real
  • 72. 72 Gerenciamento de curva, neste exemplo pretendemos Independente do formato da Investimentos demonstrar que o acompanhamento exclusivo por valores SDPM irá promover três alterações consideráveis em acumulados pode gerar interpretações equivocadas relação à avaliação de investimentos em projetos: quanto à direção que um dado projeto está tomando. 2. Substituir “situação atual” x “tendências” 16000 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Acumulado Esperado Acumulado Real
  • 73. 73 Gerenciamento de Investimentos No gráfico abaixo, as MESMAS produções semanais SDPM irá promover três alterações consideráveis em estão reportadas em relação ao previsto x realizado relação à avaliação de investimentos em projetos: semanal, sem valores acumulados. 2. Substituir “situação atual” x “tendências” 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Produção Diária ESPERADA Produção Diária REAL
  • 74. 74 Gerenciamento de Investimentos Verifica-se neste exemplo que a aplicação de avaliação por tendências SDPM irá promover três alterações consideráveis em (gráfico à esquerda) aumentos e relação à avaliação de investimentos em projetos: reduções de produtividade em campo podem servir de alerta antecipado quanto à necessidades de ações corretivas ou preventivas. 2. Substituir “situação atual” x “tendências” 1500 20000 15000 1000 10000 500 5000 0 0 Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. 1 Sem. Sem. 7 Sem. Sem. 1 4 7 10 13 4 10 13 Produção Diária ESPERADA Acumulado Esperado Produção Diária REAL Acumulado Real
  • 75. 75 Tendências em Projetos A gestão por tendências permite a tomada de decisão antecipada em relação aos desvios de projeto. 1600 1400 1200 1000 800 600 Análise de tendência pode 400 demonstrar problemas 200 futuros 0 Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Produção Diária ESPERADA Produção Diária REAL
  • 76. 16000 76 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 1600 Acumulado Esperado Acumulado Real 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Produção Diária ESPERADA Produção Diária REAL
  • 77. 16000 77 14000 Na análise por valores 12000 acumulados a queda de 10000 produtividade fica mascarada pelo 8000 resultado global 6000 4000 2000 0 Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 1600 Acumulado Esperado Acumulado Real 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Produção Diária ESPERADA Produção Diária REAL
  • 78. 16000 78 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 1600 Acumulado Esperado Acumulado Real 1400 1200 No avanço semanal sem 1000 valores acumulados é 800 possível detectar 600 tendências de piora ou 400 melhora no desempenho. 200 0 Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Produção Diária ESPERADA Produção Diária REAL
  • 79. 79 Tendências em Projetos Em SDPM, o foco da gestão é em relação a análise de tendências de Probabilidades de Sucesso, que pode ser entendida como a avaliação antecipada da direção que um projeto está dando ao seu consumo dos lastros calculados.
  • 80. 80 Tendências em Projetos Os indicadores de tendência de SDPM podem ser de cunho financeiro, temporal, de aplicação de recursos, consumo de materiais, etc. Em SDPM é possível se avaliar tendências não só de itens já registrados (produções, etc), mas as tendências de análises probabilísticas para itens futuros. Esta análise pode usar Monte Carlo e/ou cálculos por três cenários.
  • 81. 81 Tendências em Projetos O IPS é um indicador que verifica tendências em função ao tempo restante de um projeto e não em relação ao que já foi executado, que é a base da Análise de Valor Agregado.
  • 82. 82 Tendências em Projetos Uma vez que identifica as atividades que de fato faltam ser realizadas e sua probabilidade de acontecerem dentro das metas, o IPS “percebe” tendências não informadas por índices de EVM. IPS IPS – Índice de Performance de probabilidade de Sucesso TEMPO (SDPM) (SDPM) SPI Performance de SPI – Índice de TEMPO (EVM) Performance de Prazo (Análise de Valor Agregado)
  • 83. 83 Tendências em Projetos No exemplo, o projeto teve ganhos de produtividade na semana. O IPS (SDPM) demonstra que não são suficientes para recuperar o projeto. O SPI (EVM) indica tendência positiva. Alguma recuperação, mas com tendência negativa Recuperação elevada, já com tendência positiva
  • 84. 84 Tendências (histórico x futuro) EVM projeta o futuro com base às realizações atuais SDPM cria um balanço entre cenários, examinando o futuro com base à sua probabilidade de execução.
  • 85. 85 Tendências (histórico x futuro) EVM projeta o futuro com base às realizações atuais SDPM cria um balanço entre cenários, examinando o futuro com base à sua probabilidade de execução. O IPS mostra o histórico de O IPS demonstra possibilidades probabilidade de recuperação com base ao de sucesso em função do que já replanejamento e análise de riscos. vem acontecendo no projeto.
  • 86. 86 Otimização de Recursos REDUÇÃO DE CUSTOS OPERACIONAIS E DE INVESTIMENTOS
  • 88. 88 Otimização de Recursos A aplicação da Modelagem Computacional de Cronogramas permite a Otimização de Recursos e - como conseqüência - a redução de custos operacionais e de investimentos. Cronogramas otimizados são resultado de um estudo detalhado dos elementos essenciais de um projeto e a reorganização das atividades em função de ganhos globais, em detrimento de prejuízos locais.
  • 89. 89 Otimização de Recursos Cronogramas otimizados a partir de um bom modelo podem alcançar reduções entre 5% a 25% de tempo e custo, com o uso dos mesmos recursos humanos, técnicos, materiais e financeiros. João, 10 dias Maria, 10 dias Atividade 1 Atividade 2 João, 5 dias Maria, 10 dias 30 Atividade 3 Atividade 4 DIAS
  • 90. João, 10 dias Maria, 10 dias 25 Atividade 1 Atividade 2 DIAS João, 5 dias Maria, 10 dias Atividade 3 Atividade 4 João, 10 dias Maria, 10 dias Atividade 1 Atividade 2 João, 5 dias Maria, 10 dias 30 Atividade 3 Atividade 4 DIAS
  • 91. João, 10 dias Maria, 10 dias 25 Atividade 1 Atividade 2 DIAS João, 5 dias Maria, 10 dias As mesmas atividades Atividade 3 realizadas em menor Atividade 4 tempo João, 10 dias Maria, 10 dias Atividade 1 Atividade 2 João, 5 dias Maria, 10 dias 30 Atividade 3 Atividade 4 DIAS
  • 92. Cronograma Otimizado João, 10 dias Maria, 10 dias 25 Atividade 1 Atividade 2 DIAS João, 5 dias Maria, 10 dias Atividade 3 Atividade 4 João, 10 dias Maria, 10 dias Atividade 1 Atividade 2 João, 5 dias Maria, 10 dias 30 Cronograma Atividade 3 Atividade 4 DIAS básico
  • 93. Solda Abaixamento Supressão Vegetal O gráfico acima é resultado de registro de horas planejadas por tipo de trabalho, separado em três fases do projeto: Solda, Abaixamento e Supressão Vegetal.
  • 94. Solda Abaixamento Supressão Vegetal Carga de Trabalho Distribuição no (Horas/Equipe) Tempo (Semanas)
  • 95. A reorganização de atividades com base à produtividades de cada equipe e o deslocamento de recursos limitados à equipes de maior produtividade pode favorecer a melhoria global. O atraso em uma fase (supressão) permitiu um ganho global de mais de 30%
  • 96. A equipe “Supressão” Transfere parte dos recursos e reduz sua produção semanal. Após a evolução de outros trabalhos, retorna os recursos já ociosos para concluir suas próprias atividades.
  • 97. 97 Otimização de Recursos A otimização na aplicação de recursos em projetos pode se utilizar de informações diversas, como períodos de chuva, atrasos na chegada de materiais, problemas com equipamentos, etc. Toda programação semanal é otimizada em função de ganhos globais. O atraso localizado de equipes pode compensar melhorias no desempenho geral.
  • 98. 98 Otimização de Recursos A otimização se aplica a todo tipo de recurso, inclusive financeiro.
  • 99. 99 Otimização de Recursos O que é melhor: Agilizar um empréstimo por 30 dias e pagar os juros correspondentes ou atrasar o projeto em 50 dias por problemas de fluxo de caixa?
  • 100. 100 Otimização de Recursos O que é melhor: Agilizar um empréstimo por 30 dias e pagar os juros correspondentes ou atrasar o projeto em 50 dias por problemas de fluxo de caixa? O que é melhor: Pagar uma bonificação para o fornecedor antecipar um material em 30 dias ou atrasar o projeto em 50 dias por problemas de fluxo de materiais?
  • 101. 101 Otimização de Recursos O que é melhor: Agilizar um empréstimo por 30 dias e pagar os juros correspondentes ou atrasar o projeto em 50 dias por problemas de fluxo de caixa? Separar cronogramas físicos de cronogramas financeiros NÃO deve ser uma opção para o desenvolvimento de bons projetos !! O que é melhor: Pagar uma bonificação para o fornecedor antecipar um material em 30 dias ou atrasar o projeto em 50 dias por problemas de fluxo de materiais?
  • 102. 102 DESAFIO!! Será que 75 dias é o MENOR prazo possível para o cronograma anteriormente apresentado? 75 DIAS Cronogramas OTIMIZADOS realizam o MESMO TRABALHO em MENOS TEMPO. Qual o melhor resultado possível para o cronograma acima ? (João: Atividades A e C; Maria: Atividade D; Antônio: Atividades B e E)
  • 103. 103 Informações complementares EMPREENDIMENTOS REALIZADOS COM ASSISTÊNCIA DE CONCEITOS DE RCP/SDPM
  • 104. 104 Caspian Pipeline Empreendimento formado por 11 entidades multinacionais, incluindo o Governo Russo, Governo da Ucrânia, Oman e oito companhias petrolíferas.
  • 105. 105 Caspian Pipeline É o maior investimento com capital estrangeiro em operação em território da antiga União Soviética. A extensão total ultrapassa 1,5 quilômetros de tubulação e investimentos ao redor de USD 2,7 bilhões.
  • 106. 106 Caspian Pipeline http://www.cpc.ru/_press/documents/cpc_a4_0303_en.pdf Em apenas 4 anos passou a distribuir 650,000 barris de petróleo por dia; Investimentos complementares deverão alavancar a distribuição para 1,5 milhões.
  • 107. 107 Caspian Pipeline O planejamento detalhado ultrapassou mais de 20.000 linhas. As primeiras “fragnets” levaram meses para o seu desenvolvimento.
  • 108. 108 Caspian Pipeline Uma “fragnet” é um fragmento de rede de projeto, detalhado em função de um conjunto de entregas.
  • 109. 109 Caspian Pipeline Utilizando “fragnets” já desenvolvidas, as etapas seguintes do projeto levaram apenas algumas semanas para serem planejadas.
  • 110. 110 Caspian Pipeline Integração Custos Recursos Humanos Equipamentos Materiais Logística Processos Ger. Riscos
  • 111. 111 Bovanenkovo Field Região com 11 campos de gás e 15 de petróleo; http://old.gazprom.ru/eng/articles/article29698.shtml Irá reunir uma rede de distribuição de gás com 2.400 Km e outra com 1.100 km.
  • 112. 112 Clientes Spider (Oil & Gas) PeterGaz BV (Netherlands) Trading house TNK BeltransGaz StroyGazKonsalting West Oil Group Ryazan Refinery The Caspian Pipeline Sibneftegaz Consortium Lukoil Overseas No Brasil, foi utilizado em PetroKemikal Company apoio à Fiscalização do Gasoduto de Urucu/Manaus Gazprom
  • 113. 113 Referências E seminiários/artigos de Peter Mello na Mundo PM, PMI Global e Sucesu/Es (2008-2009)
  • 114. 114 Peter Mello, SpS, PMP, PMI-SP Possui 15 anos de experiência na criação e gestão de novos negócios e projetos, com oito anos de dedicação à área de Tecnologia da Informação. Desde 2006 vem também desenvolvendo trabalhos nas áreas de engenharia (projetos de construção civil e petróleo & gás) com ênfase a otimização de cronogramas e a aplicação de conceitos de corrente crítica e SDPM. Palestrante internacional, cientista e educador, com trabalhos nas áreas de gerenciamento de riscos, qualidade, projetos, métricas, Success Driven Project Management e corrente crítica. Formado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília, acumulando também mais de 3.000 horas de cursos na área de tecnologia, no Brasil e exterior. É voluntário junto ao Project Management Institute, com atuação no grupo de trabalho para a definição do “Risk Management Practice Standard” (2006-2009) e representante sul-americano para o “Portfólio Role Delineation Study Group” (São Francisco, 2007). Primeiro Latino-Americano a receber o Eric Jenett Project Management Excellence Award (PMI: 2009 Best of the Best)
  • 115. 115 Este conteúdo foi baseado em workshops e seminários que tiveram a participação de: Edward Fern Osvaldo Pedra Vladimir Liberzon Jef. Guimarães Russell Archibald Estados Unidos Brasil Rússia Brasil Estados Unidos
  • 116. 116 Peter Berndt de Souza Mello PMI-SP, PMP, SpS peter.mello@thespiderteam.com http://thespiderteam.com/ (baixe o Spider CPM gratuito)