7. 7
1.1.Restrições em Projetos
E apresenta a noção de que “Devemos balancear as
restrições conflitantes do projeto que incluem
(mas não se limitam a):”
Escopo
Cronograma
Orçamento
Qualidade
Recursos
Riscos
( e outros )
1.3 – Pmbok, 2008
8. 8
1.1.Restrições em Projetos
Se considerarmos que as diversas restrições –
em última instância - sempre refletem em um
dos elementos de nosso triângulo original...
Restrições Diversas
10. 10
1.1.Restrições em Projetos
O reflexo dos eventos de RISCOS poderão
sempre ser encontrados em função
de alterações
POSITIVAS ou NEGATIVAS
em relação ao ESCOPO,
CUSTO e
PRAZOS
15. 15
1.4. SDPM e CCPM
CCPM – Método da Corrente Crítica, desenvolvido
por E. Goldratt em 1997, baseado em sua Teoria
das Restrições, de 1980.
SDPM – Success Driven Project Management,
desenvolvido por V. Liberzon em 1992, baseado
em experiências com gerenciamento de riscos e
RCP (Caminho Crítico de Recursos) nas décadas
de 70/80, durante a Guerra Fria.
16. 16
1.5. Comparativo entre métodos
SDPM CCPM (Método Corrente Critica)
Probabilístico Determinístico/ Probabilistico*
Caminho Crítico por Caminho Crítico por
Tarefas Tarefas
Corrente Crítica/RCP Corrente Crítica
Gerenciamento por Status Gerenciamento por Status
Cálculo de Reservas/Tempo Cálculo de Reservas/Tempo
* Alguns implementadores de CCPM
utilizam Estimativas em 2 ou 3 pontos
17. 17
1.5. Comparativo entre métodos
SDPM CCPM (Método Corrente Critica)
Probabilístico Determinístico/ Probabilistico
Caminho Crítico por Caminho Crítico por
Tarefas Tarefas
Corrente Crítica/RCP Corrente Crítica
Gerenciamento por Status Gerenciamento por Status
Cálculo de Reservas/Tempo Cálculo de Reservas/Tempo
Conceito de LASTRO Conceito de PULMÃO
Cálculo de Reservas/Custo
Gerenciamento por
Tendência (Probabilidades)
18. 18
Cronogramas Probabilísticos
Para integrar RISCOS aos demais elementos
de nosso planejamento, as respostas à risco
passam a ser modeladas em nosso
cronograma, o que nos permite criar cenários
probabilísticos.
Cenário Otimista
Cenário Provável
Cenário Pessimista
19. 19
Criação de Cenários
Em linhas gerais, a Curva Beta nos dá uma
representação interessante do que são os riscos e
incertezas e seus impactos sobre nossos objetivos
relacionados ao TEMPO e CUSTO.
Cenário Otimista
tem probabilidade próxima a
ZERO
20. 20
Criação de Cenários
Cenários otimistas podem se diferenciar de cenários
prováveis ou pessimistas com base a quantidade de
recursos, calendários, produtividade, etc.
Cenário Provável
tem probabilidade
até 50%
21. 21
Criação de Cenários
Cronogramas determinísticos não estão preparados a
lidar com os cenários de risco.
Cenário Pessimista
tem probabilidade > 90%
23. 23
Cenários & RIscos
Realizamos PROJETOS por
que assumimos o RISCO deles
Custo
& Prazo
darem certo.
Segurança Projetos podem ser medidos
em função de seu índice de
probabilidade de sucesso.
25. 25
Success Driven Project Management
Contexto
Petróleo & Gás
Hidrelétricas
Engenharia Militar
Indústria Naval
Telecomunicações
TI
Engenharia Civil
Pesquisa &
Desenvolvimento
26. 26
Success Driven Project Management
Aplicação
RCP (Corrente Crítica)
Cronogramas
Probabilísticos
Análise de Tendências
Gerenciamento Ativo de
Riscos
27. 27
SDPM – Corrente Crítica
• Cada restrição em projeto agrega Riscos e Incertezas aos
resultados esperados.
• Se enxergamos as atividades como processos, a disponibilidade
das entradas adequadas são fator crítico para a geração de
resultados.
ENTRADAS Atividade Resultados
28. 28
SDPM – Corrente Crítica
• O tradicional Ishikawa (6M) pode nos auxiliar no entendimento
da complexidade de restrições que precisamos tratar.
Método Medição Meio Ambiente
ENTRADAS Atividade Resultados
Mão de Obra Máquinas Materiais
29. 29
SDPM – Corrente Crítica
• E para estarmos preparados para as adversidades do mundo
atual, precisamos considerar o 7º Elemento (moeda/money)
Método Medição Meio Ambiente MOEDA!
ENTRADAS Atividade Resultados
Mão de Obra Máquinas Materiais
30. 30
SDPM – Corrente Crítica
• Uma vez conhecidas as restrições de cada atividade, podemos
gerar um cronograma resultante
Atividade
Atividade Atividade Atividade
Atividade Atividade Atividade Atividade
Atividade Atividade
Atividade
Atividade
31. 31
SDPM – Corrente Crítica
• Uma vez conhecidas as restrições de cada atividade, podemos
gerar um cronograma resultante
Se examinarmos apenas
dependências entre atividades,
Atividade
temos o Caminho Crítico
Atividade Atividade Atividade
Atividade Atividade Atividade Atividade
Atividade Atividade
Atividade
Atividade
32. 32
SDPM – Corrente Crítica
• Uma vez conhecidas as restrições de cada atividade, podemos
gerar um cronograma resultante
Se o cronograma resultante
considerar as restrições, temos
Atividade
a Corrente Crítica
Atividade Atividade Atividade
Atividade Atividade Atividade Atividade
Atividade Atividade
Atividade
Atividade
37. 37
SDPM - Probabilístico
A criação de cenários
permite estabelecer o
tamanho das reservas em
função de incertezas e Otimista
também em função de 38 h.
respostas ativas à riscos
identificados.
Provável
86 h.
Pessimista
105 h.
40. 40
SDPM - Probabilístico
Meta de Projeto
Reservas
Médias
Históricas
Registros
Limite Técnico Pessimistas
41. 41
SDPM – Cálculo de Reservas
• Similar ao Método da Corrente Crítica, o SDPM cria reservas
que irão proteger o cronograma meta estabelecido.
• Estas reservas não estão limitadas à durações retiradas de
atividades individuais. Elas são resultado de uma análise
probabilística em função do Índice de Probabilidade de Sucesso
desejado.
• As reservas consideram incertezas habituais nas diversas
atividades e também as ações pró-ativas de resposta à risco, pois
estas também consomem recursos financeiros, materiais e
humanos e devem estar descritas no cronograma como
atividades regulares de projeto.
42. 42
SDPM – Cálculo de Reservas
• Reservas são controladas virtualmente ao invés de mantidas
em um pulmão de projeto. Temos assim os LASTROS de Projeto.
28/08 10/09
44 % 81 %
43. 43
SDPM – Cálculo de Reservas
• Quando criamos os lastros virtuais (reservas), a corrente crítica
é determinada somente pelas restrições reais de projeto.
• Se novas restrições surgirem, a corrente crítica poderá ser
deslocada de lugar, dando lugar a um novo cenário de
nivelamento de recursos.
• Se optarmos por um pulmão fixo de projeto, a estabilidade
do cronograma é mantida com o consumo do pulmão em
função de alguma crise, impedindo a análise de
alternativas.
• As reservas em SDPM são calculadas pelo Índice de
Probabilidade de Sucesso
44. 44
Índice de Probabilidade
de Sucesso (IPS)
• Em SDPM, cada atividade tem quatro
estimativas:
• Limite técnico ou Otimista
• Mais Provável
• Pessimista
• Estimativa Projetada (resultado)
45. 45
Índice de Probabilidade
de Sucesso (IPS)
• Em SDPM, a realização de uma
atividade pode aumentar ou reduzir o
Índice de Probabilidade de Sucesso do
Projeto em função de:
• A duração real x duração prevista;
• Sua criticidade na rede do projeto;
• Alterações nos cenários de risco.
48. 48
Reservas em projetos (pulmões/lastros)
30000,00
25000,00
20000,00
15000,00 Reserva de Contingência ($)
10000,00
5000,00
0,00 Reserva de Tempo
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Limite Negócio Limite Alta-Gerência Limite Gerência Meta (Equipe)
49. 49
Reservas em projetos (pulmões/lastros)
30000,00
25000,00
20000,00 Reserva Gerencial ($)
15000,00 Reserva de Contingência ($)
10000,00
5000,00
0,00 Reserva de Tempo
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Limite Negócio Limite Alta-Gerência Limite Gerência Meta (Equipe)
50. 50
Reservas em projetos (pulmões/lastros)
30000,00
25000,00
Margem do Negócio ($)
20000,00 Reserva Gerencial ($)
15000,00 Reserva de Contingência ($)
10000,00
5000,00
0,00 Reserva de Tempo
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Limite Negócio Limite Alta-Gerência Limite Gerência Meta (Equipe)
51. 51
Reservas em projetos (pulmões/lastros)
Visões tradicionais de Gerenciamento de Risco (com
base aos custos) são comumente encontradas em
metodologias que se utilizam do Gerenciamento de
Valor Agregado.
52. 52
Índice de Probabilidade
de Sucesso (IPS)
• Em linhas gerais, podemos ter:
Planejado
Exemplo:
Uma atividade XWZ foi estimada para
ser realizada entre 4h e 18h.
53. 53
Índice de Probabilidade
de Sucesso (IPS)
• Em linhas gerais, podemos ter:
Planejado
Sem variação
Se realizada no tempo mais provável,
ela não contribui significativamente
para aumentar ou diminuir a probabilidade da
data de término do projeto.
54. 54
Índice de Probabilidade
de Sucesso (IPS)
• Em linhas gerais, podemos ter:
Planejado
Sem variação
Aumento IPS
Término antecipado pode auxiliar a melhoria
do índice de probabilidade de sucesso
55. 55
Índice de Probabilidade
de Sucesso (IPS)
• Em linhas gerais, podemos ter:
Planejado
Sem variação
Aumento IPS
Redução IPS
Término Tardio irá contribuir potencialmente
para a redução do Índice de Probabilidade de Sucesso
56. 56
Indicador de Probabilidade de Sucesso
Situação inicial:
O Gráfico de Tendência
começa com a
probabilidade
escolhida como
META de PROJETO
57. 57
Indicador de Probabilidade de Sucesso
Simulação/Exemplo:
Após uma Medição de
Avanço de Projeto, o
Índice de Probabilidade de
Sucesso (IPS) aumentou
58. 58
Indicador de Probabilidade de Sucesso
A probabilidade de sucesso do projeto
aumenta quando:
-As atividades realizadas foram
cumpridas no prazo ou antes da META
estabelecida;
- ou a alteração nos cenários no
período foi favorável ao projeto.
Simulação/Exemplo:
Após uma Medição de
Avanço de Projeto, o
Índice de Probabilidade de
Sucesso (IPS) aumentou
59. 59
Indicador de Probabilidade de Sucesso
Na segunda medição,
atrasos nas atividades
impactam o projeto
e reduzem o LASTRO
60. 60
Indicador de Probabilidade de Sucesso
A probabilidade de sucesso do projeto
abaixa quando:
-As atividades previstas utilizaram
prazos superiores ao planejado ou ao
limite de reservas estabelecido
- ou novos riscos negativos foram
identificados, modificando o cenário
pessimista do projeto.
Na segunda medição,
atrasos nas atividades
impactam o projeto
e reduzem o LASTRO
61. 61
Indicador de Probabilidade de Sucesso
Há situações onde o IPS
pode voltar a subir em
função de um novo
nivelamento de recursos e a
redução do tempo previsto
para o trabalho restante.
62. 62
Indicador de Probabilidade de Sucesso
Quanto maior o aumento
do IPS, maior é a
capacidade da reserva de
projeto ser suficiente para
atender desvios nas
atividades restantes do
projeto.
65. 65
Indicador de Probabilidade de Sucesso
Data original prevista para o fim do projeto
Novo fim calculado para o projeto
66. 66
Indicador de Probabilidade de Sucesso
Data original prevista para o fim do projeto
Novo fim calculado para o projeto
Data meta do projeto
67. 67
Indicador de Probabilidade de Sucesso
Os atrasos no projeto estão
andando em ritmo inferior ao
previsto com a Data Meta e,
portanto o IPS – Índice de
Probabilidade de Sucesso do
Projeto está aumentando.
lastro
Lastro remanescente
68. 68
Tendências em Projetos
A gestão por tendências é uma prerrogativa para o
bom uso do SDPM
16000
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Acumulado Esperado Acumulado Real
69. 69
Tendências em Projetos
Podemos avaliar diversos tipos de tendência:
aplicação de materiais, atrasos por tipo de recurso,
produtividades, entre outros.
16000
14000
12000
10000
8000
Neste exemplo, a linha verde representa a produção
6000 acumulada esperada por semana para uma dada atividade.
4000
2000
0
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Acumulado Esperado Acumulado Real
70. 70
Tendências em Projetos
Podemos avaliar diversos tipos de tendência:
aplicação de materiais, atrasos por tipo de recurso,
produtividades, entre outros.
16000
14000
12000
10000
8000
A linha rosada representa a produção real
6000 (neste caso maior do que o planejado).
4000
2000
0
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Acumulado Esperado Acumulado Real
71. 71
Gerenciamento atividade deste exemplo não fosse
Observação: Se a
de Investimentos
SDPM irá promover trêsmédia semanal, este gráfico poderia
baseado em uma produção
alterações consideráveis em
assumir o formato de uma Curva-S
relação produtividade noinvestimentos durante a execução e
(menor à avaliação de início, aumento em projetos:
redução próximo ao fim do projeto).
2. Substituir “situação atual” x “tendências”
20000
15000
10000
5000
0
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
1 4 7 10 13
Acumulado Esperado
Acumulado Real
72. 72
Gerenciamento de curva, neste exemplo pretendemos
Independente do formato da
Investimentos
demonstrar que o acompanhamento exclusivo por valores
SDPM irá promover três alterações consideráveis em
acumulados pode gerar interpretações equivocadas
relação à avaliação de investimentos em projetos:
quanto à direção que um dado projeto
está tomando.
2. Substituir “situação atual” x “tendências”
16000
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Acumulado Esperado Acumulado Real
73. 73
Gerenciamento de Investimentos
No gráfico abaixo, as MESMAS produções semanais
SDPM irá promover três alterações consideráveis em
estão reportadas em relação ao previsto x realizado
relação à avaliação de investimentos em projetos:
semanal, sem valores acumulados.
2. Substituir “situação atual” x “tendências”
1600
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Produção Diária ESPERADA Produção Diária REAL
74. 74
Gerenciamento de Investimentos
Verifica-se neste exemplo que a
aplicação de avaliação por tendências
SDPM irá promover três alterações consideráveis em
(gráfico à esquerda) aumentos e
relação à avaliação de investimentos em projetos:
reduções de produtividade em campo
podem servir de alerta antecipado
quanto à necessidades de ações corretivas ou preventivas.
2. Substituir “situação atual” x “tendências”
1500 20000
15000
1000
10000
500 5000
0
0 Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
Sem. 1 Sem. Sem. 7 Sem. Sem. 1 4 7 10 13
4 10 13
Produção Diária ESPERADA Acumulado Esperado
Produção Diária REAL Acumulado Real
75. 75
Tendências em Projetos
A gestão por tendências permite a tomada de decisão
antecipada em relação aos desvios de projeto.
1600
1400
1200
1000
800
600 Análise de tendência pode
400 demonstrar problemas
200 futuros
0
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Produção Diária ESPERADA Produção Diária REAL
76. 16000 76
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
1600 Acumulado Esperado Acumulado Real
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Produção Diária ESPERADA Produção Diária REAL
77. 16000 77
14000 Na análise por valores
12000 acumulados a queda de
10000 produtividade fica
mascarada pelo
8000 resultado global
6000
4000
2000
0
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
1600 Acumulado Esperado Acumulado Real
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Produção Diária ESPERADA Produção Diária REAL
78. 16000 78
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
1600 Acumulado Esperado Acumulado Real
1400
1200
No avanço semanal sem
1000 valores acumulados é
800 possível detectar
600 tendências de piora ou
400 melhora no
desempenho.
200
0
Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Produção Diária ESPERADA Produção Diária REAL
79. 79
Tendências em Projetos
Em SDPM, o foco da gestão é em relação a análise de
tendências de Probabilidades de Sucesso, que pode
ser entendida como a avaliação antecipada da direção
que um projeto está dando ao seu consumo dos
lastros calculados.
80. 80
Tendências em Projetos
Os indicadores de tendência de SDPM podem ser de
cunho financeiro, temporal, de aplicação de recursos,
consumo de materiais, etc.
Em SDPM é possível se avaliar tendências
não só de itens já registrados (produções,
etc), mas as tendências de análises
probabilísticas para itens futuros.
Esta análise pode usar Monte Carlo e/ou
cálculos por três cenários.
81. 81
Tendências em Projetos
O IPS é um indicador que verifica tendências em
função ao tempo restante de um projeto e não em
relação ao que já foi executado, que é a base da
Análise de Valor Agregado.
82. 82
Tendências em Projetos
Uma vez que identifica as atividades que de fato
faltam ser realizadas e sua probabilidade de
acontecerem dentro das metas, o IPS “percebe”
tendências não informadas por índices de EVM.
IPS IPS – Índice de
Performance de probabilidade de
Sucesso
TEMPO (SDPM)
(SDPM)
SPI
Performance de SPI – Índice de
TEMPO (EVM) Performance de
Prazo (Análise de
Valor Agregado)
83. 83
Tendências em Projetos
No exemplo, o projeto teve ganhos de produtividade
na semana. O IPS (SDPM) demonstra que não são
suficientes para recuperar o projeto. O SPI (EVM)
indica tendência positiva.
Alguma recuperação,
mas com tendência
negativa
Recuperação elevada,
já com tendência positiva
84. 84
Tendências (histórico x futuro)
EVM projeta o futuro com base às realizações atuais
SDPM cria um balanço entre cenários, examinando o
futuro com base à sua probabilidade de execução.
85. 85
Tendências (histórico x futuro)
EVM projeta o futuro com base às realizações atuais
SDPM cria um balanço entre cenários, examinando o
futuro com base à sua probabilidade de execução.
O IPS mostra o histórico de
O IPS demonstra possibilidades
probabilidade
de recuperação com base ao
de sucesso em função do que já
replanejamento e análise de riscos.
vem acontecendo no projeto.
88. 88
Otimização de Recursos
A aplicação da Modelagem Computacional de
Cronogramas permite a Otimização de Recursos e
- como conseqüência - a redução de custos
operacionais e de investimentos.
Cronogramas otimizados são resultado de um
estudo detalhado dos elementos essenciais de
um projeto e a reorganização das atividades em
função de ganhos globais, em detrimento de
prejuízos locais.
89. 89
Otimização de Recursos
Cronogramas otimizados a partir de um bom
modelo podem alcançar reduções entre 5% a 25%
de tempo e custo, com o uso dos mesmos
recursos humanos, técnicos, materiais e
financeiros.
João, 10 dias Maria, 10 dias
Atividade 1 Atividade 2
João, 5 dias Maria, 10 dias 30
Atividade 3 Atividade 4 DIAS
90. João, 10 dias Maria, 10 dias 25
Atividade 1 Atividade 2 DIAS
João, 5 dias Maria, 10 dias
Atividade 3
Atividade 4
João, 10 dias Maria, 10 dias
Atividade 1 Atividade 2
João, 5 dias Maria, 10 dias 30
Atividade 3 Atividade 4 DIAS
91. João, 10 dias Maria, 10 dias 25
Atividade 1 Atividade 2 DIAS
João, 5 dias Maria, 10 dias As mesmas atividades
Atividade 3 realizadas em menor
Atividade 4
tempo
João, 10 dias Maria, 10 dias
Atividade 1 Atividade 2
João, 5 dias Maria, 10 dias 30
Atividade 3 Atividade 4 DIAS
92. Cronograma
Otimizado João, 10 dias Maria, 10 dias 25
Atividade 1 Atividade 2 DIAS
João, 5 dias Maria, 10 dias
Atividade 3
Atividade 4
João, 10 dias Maria, 10 dias
Atividade 1 Atividade 2
João, 5 dias Maria, 10 dias 30
Cronograma Atividade 3 Atividade 4 DIAS
básico
93. Solda
Abaixamento
Supressão Vegetal
O gráfico acima é resultado de registro de horas
planejadas por tipo de trabalho, separado em três
fases do projeto: Solda, Abaixamento e Supressão
Vegetal.
94. Solda
Abaixamento
Supressão Vegetal
Carga de Trabalho Distribuição no
(Horas/Equipe) Tempo (Semanas)
95. A reorganização de
atividades com base à
produtividades de cada
equipe e o deslocamento
de recursos limitados à
equipes de maior
produtividade pode
favorecer a melhoria global.
O atraso em uma fase
(supressão) permitiu um
ganho global de mais de
30%
96. A equipe “Supressão”
Transfere parte dos
recursos e reduz sua
produção semanal.
Após a evolução de
outros trabalhos,
retorna os recursos já
ociosos para concluir
suas próprias atividades.
97. 97
Otimização de Recursos
A otimização na aplicação de recursos em
projetos pode se utilizar de informações diversas,
como períodos de chuva, atrasos na chegada de
materiais, problemas com equipamentos, etc.
Toda programação semanal é otimizada em
função de ganhos globais. O atraso localizado de
equipes pode compensar melhorias no
desempenho geral.
99. 99
Otimização de Recursos
O que é melhor: Agilizar um empréstimo por 30
dias e pagar os juros correspondentes ou atrasar o
projeto em 50 dias por problemas de fluxo de
caixa?
100. 100
Otimização de Recursos
O que é melhor: Agilizar um empréstimo por 30
dias e pagar os juros correspondentes ou atrasar o
projeto em 50 dias por problemas de fluxo de
caixa?
O que é melhor: Pagar uma bonificação para o
fornecedor antecipar um material em 30 dias ou
atrasar o projeto em 50 dias por problemas de
fluxo de materiais?
101. 101
Otimização de Recursos
O que é melhor: Agilizar um empréstimo por 30
dias e pagar os juros correspondentes ou atrasar o
projeto em 50 dias por problemas de fluxo de
caixa?
Separar cronogramas físicos de cronogramas financeiros
NÃO deve ser uma opção para o desenvolvimento de bons projetos !!
O que é melhor: Pagar uma bonificação para o
fornecedor antecipar um material em 30 dias ou
atrasar o projeto em 50 dias por problemas de
fluxo de materiais?
102. 102
DESAFIO!!
Será que 75 dias é o MENOR prazo possível para o
cronograma anteriormente apresentado?
75
DIAS
Cronogramas OTIMIZADOS realizam o MESMO TRABALHO
em MENOS TEMPO. Qual o melhor resultado possível para
o cronograma acima ?
(João: Atividades A e C; Maria: Atividade D; Antônio: Atividades B e E)
104. 104
Caspian Pipeline
Empreendimento formado por 11 entidades
multinacionais, incluindo o Governo Russo,
Governo da Ucrânia, Oman e oito companhias
petrolíferas.
105. 105
Caspian Pipeline
É o maior investimento com capital estrangeiro
em operação em território da antiga União
Soviética.
A extensão total ultrapassa 1,5 quilômetros de
tubulação e investimentos ao redor de USD 2,7
bilhões.
106. 106
Caspian Pipeline
http://www.cpc.ru/_press/documents/cpc_a4_0303_en.pdf
Em apenas 4 anos passou a distribuir 650,000
barris de petróleo por dia;
Investimentos complementares deverão
alavancar a distribuição para 1,5 milhões.
107. 107
Caspian Pipeline
O planejamento detalhado ultrapassou mais de
20.000 linhas.
As primeiras “fragnets” levaram meses para o seu
desenvolvimento.
108. 108
Caspian Pipeline
Uma “fragnet” é um fragmento de rede de
projeto, detalhado em função de um conjunto de
entregas.
109. 109
Caspian Pipeline
Utilizando “fragnets” já desenvolvidas, as etapas
seguintes do projeto levaram apenas algumas
semanas para serem planejadas.
111. 111
Bovanenkovo Field
Região com 11 campos de gás e 15 de
petróleo;
http://old.gazprom.ru/eng/articles/article29698.shtml
Irá reunir uma rede de distribuição de gás
com 2.400 Km e outra com 1.100 km.
112. 112
Clientes Spider (Oil & Gas)
PeterGaz BV (Netherlands) Trading house TNK
BeltransGaz StroyGazKonsalting
West Oil Group Ryazan Refinery
The Caspian Pipeline Sibneftegaz
Consortium
Lukoil Overseas No Brasil, foi utilizado em
PetroKemikal Company apoio à Fiscalização do
Gasoduto de Urucu/Manaus
Gazprom
114. 114
Peter Mello, SpS, PMP, PMI-SP
Possui 15 anos de experiência na criação e gestão de novos negócios e projetos,
com oito anos de dedicação à área de Tecnologia da Informação. Desde 2006 vem
também desenvolvendo trabalhos nas áreas de engenharia (projetos de construção civil e
petróleo & gás) com ênfase a otimização de cronogramas e a aplicação de conceitos de
corrente crítica e SDPM.
Palestrante internacional, cientista e educador, com trabalhos nas áreas de
gerenciamento de riscos, qualidade, projetos, métricas, Success Driven Project
Management e corrente crítica. Formado em Relações Internacionais pela Universidade de
Brasília, acumulando também mais de 3.000 horas de cursos na área de tecnologia, no
Brasil e exterior.
É voluntário junto ao Project Management Institute, com atuação no grupo de
trabalho para a definição do “Risk Management Practice Standard” (2006-2009) e
representante sul-americano para o “Portfólio Role Delineation Study Group” (São
Francisco, 2007). Primeiro Latino-Americano a receber o Eric Jenett Project
Management Excellence Award (PMI: 2009 Best of the Best)
115. 115
Este conteúdo foi baseado em workshops e
seminários que tiveram a participação de:
Edward Fern Osvaldo Pedra Vladimir Liberzon Jef. Guimarães Russell Archibald
Estados Unidos Brasil Rússia Brasil Estados Unidos
116. 116
Peter Berndt de Souza Mello
PMI-SP, PMP, SpS
peter.mello@thespiderteam.com
http://thespiderteam.com/
(baixe o Spider CPM gratuito)