Pré-sal: Panorama e Oportunidades - Rio Oil & Gas 2012
Similaire à 21.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Habrielli de Azevedo “A Petrobras e o Desenvolvimento Nacional”. Clube Militar - Rio de Janeiro - RJ
Similaire à 21.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Habrielli de Azevedo “A Petrobras e o Desenvolvimento Nacional”. Clube Militar - Rio de Janeiro - RJ (20)
21.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Habrielli de Azevedo “A Petrobras e o Desenvolvimento Nacional”. Clube Militar - Rio de Janeiro - RJ
1. A Petrobras e o Desenvolvimento Nacional
Pré-sal e áreas estratégicas
José Sergio Gabrielli de Azevedo
Presidente Rio de Janeiro, 21/10/09 - Clube Militar
1
2. AVISO
As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões
refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa",
"acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem
como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente,
envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados
futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não
deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a
atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus
desdobramentos futuros.
Aviso aos Investidores Norte-Americanos:
A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios
arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes
de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições
econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como
descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios
arquivados.
2
3. Plano de Negócios 2009 / 2013
2.270 3.012
PRODUÇÃO PETRÓLEO E GÁS CAPACIDADE DE REFINO
5.729
Premium I
7,5% a.a. 223 600 mil bpd
.
6% a.a 409 2010: 43 MIL BPD e
Premium II
3.655 2011:255 MIL BPD 300 mil bpd
1,177
2.757 1.779 1.791 2012: 150 MIL BPD
2.308 2.400 131
210
8,8% a.a. 634
103
109 100 142
124 463
126
273 321 3,920
2,680
1,792 1,855 2,050
2007 2008 2009 2013 2020
Produção de Óleo - Brasil Produção de Gás - Brasil
Produção de Óleo - Internacional Produção de Gás - Internacional 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2020
GÁS E ENERGIA Investimento 2009-2013 US$174,4 Bilhões
1º ciclo de investimentos (até 2010) 2% 2% 2% E&P
3%
+ 2. 332 km de gasodutos 5,6 RTC
7% 3.0
+ 19 novas usinas de energia 11,8 2.8 G&E
+ 1.236 MW 3.2
Petroquímica
+ Term. de GNL - Baía de Guanabara
Distribuição
43,4 104,6 (*) Biocombustíveis
2º ciclo de investimentos (2011 em diante) 25% 59%
Corporativo
+ 307 km de gasodutos
+ novas estações de compressão
(*) US$ 17,0 bilhões destinados a
+ 2 term. de GNL (Terminal Regás-Flex) Exploração
+ usinas a Gás Natural
3
4. NOVAS EMBARCAÇÕES
Planejamento de Entrega de Novas Embarcações
Recursos Críticos
de 2009 até 2013 de 2013 até 2015 de 2016 até 2020
Navios de Grande Porte (1) 44 5 0
Barcos de Apoio e Especiais 92 50 53
Plataformas de Produção (2) 15 8 22
Outros (Jaqueta e TLWP) 2 2 3
Total 153 65 78
Barco de Apoio Navio de grande porte (VLCC) Plataforma de Produção (FPSO)
SONDAS DE PERFURAÇÃO
30 SONDAS CONTRATADAS, MAIS 28 A SEREMOs investimentos previstos atendem às necessidades da carteira
CONTRATADAS ATÉ 2018, TOTALIZANDO 58 SONDAS:
• 23 serão entregues entre 2009 e 2011 exploratória e de desenvolvimento da produção da Petrobras
• 9 serão contratadas através de processos de licitação no mercado internacional e entregues em 2012 – Atendendo as
necessidades de curto prazo da Petrobras enquanto a indústria nacional se prepara para responder as demandas
adicionais (sendo que 2 só serão liberadas em 2013).
• 28 serão construídas no Brasil com entrega prevista no período de 2013 a 2018
(1) Promef 1 e Promef 2
4 (2) FPSO e SS
5. COMPRA DE NOVOS EQUIPAMENTOS
Itens Un. TOTAL Itens Un. TOTAL
Árvores de Natal Molhadas un 500 Bombas un 8,000
Cabeças de Poço un 500 Compressores un 700
Dutos Flexíveis km 4,000
Guinchos un 450
Manifolds un 30
Guindastes un 200
Tubos de Rev. e Produção t 42,000
Motores de Combustão un 1,000
Umbilicais km 2,200
Turbinas un 350
Árvores de Natal Seca un 1,700
Aço estrutural t 940,000
Cabeças de Poço Terrestres un 1,700
Itens Un. TOTAL Itens Un. TOTAL
Reatores un 280 Geradores un 500
Separadores de água e óleo un 50
Filtros un 300
Tanques de Armazenamento un 1,800
Queimadores (Flares) un 30
Torres un 550
5
6. PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO DA INDÚSTRIA
NACIONAL DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
Estrutura do Prominp Forma de Atuação Prominp
MME
MDIC Diagnóstico
Diagnóstico
PETROBRAS Investimentos da demanda de
da demanda de
bens e serviços
bens e serviços
COMITÊ BNDES no Setor de
Identificação Maximizar o
de LACUNAS e
DIRETIVO IBP Ações
CONTEÚDO
Petróleo Diagnóstico da
Diagnóstico da LOCAL
ONIP capacidade de
capacidade de
corretivas
e Gás atendimento da
atendimento da
indústria
indústria
Comitê
Executivo
MESMAS ENTIDADES DO
COMITÊ DIRETIVO
& Áreas de Enfoque
ASSOCIAÇÕES DE CLASSE
Capacitação Instrumentos de Desempenho
Política Industrial Empresarial
Comitês Setoriais Tecnológica
Financiamento Sustentabilidade
Regulação
Competitividade
E&P TM GE&TD ABAST Industrial
Polí tica Tributária
IND P&G Pessoas Fomentaà Pequena
SMS
e Mé dia Empresa
Comitê Temático de Meio Ambiente - MMA
Comitê Temático de Tecnologia - MCT
6
7. PROMINP - NOVA DEMANDA DE RECURSOS
HUMANOS – PN 2009-2013
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Plano de Negócios 2008 – 2012
28 Sondas
146 Barcos de Apoio
Novas Plataformas de Produção
Promef II
Afretamento 19 Navios
Refinaria Premium I
Refinaria Premium II
207.643
Lacunas de Recursos
Humanos
PN 2009-13
29.862
Profissionais
Selecionados
48.330
Profissionais
Qualificados
7
8. PROMINP
PRINCIPAIS RESULTADOS (1/2)
Visibilidade Plantas/ Unidades Equipamentos Componentes
Previsão de da Cadeia 450 800 itens 600 itens
Demanda de Projetos
Bens e Serviços Desenvolvimento do
Portal de Oportunidades mapeados
78.000 profissionais beneficiados
Qualificação 185 cursos diferentes em 13 Estados e 34 cidades
Profissional 80 Instituições de ensino evolvidas
Investimento de U$ 150 MM
Estruturação do Plano de Desenvolvimento Tecnológico Industrial
Diagnóstico por Direcionadores Resultados
Setor Industrial do Plano Obtidos
Desenvolvimento
Tecnológico Mecânica; Identificação da Agenda Identificação de 15 Projetos para o
Tecnológica Industrial desenvolvimento de tecnologia de base
Industrial Metalurgia
Coordenação do Criação do Comitê Tecnológico do Prominp
Elétrica-Eletrônica; Processo
Recursos não reembolsáveis com contra-
Serviços.
Financiamento partidas não financeiras das empresas
8
9. PROMINP
PRINCIPAIS RESULTADOS (2/2)
Prominp Recebíveis Financiar os 10 fundos voltados para
contratos dos pequenos e grandes contratos
(FDIC - Fundo de Investimento
em Direito Creditório) fornecedores U$ 7 Bilhões
Financiamento
Capitalizar os 3 fundos
Prominp Participações
(Private Equity) fornecedores U$ 1,5 Bilhões
Inserção de 2.500 MPE na cadeia de Peetróleo
Inserção de Convênio
Micro e 33 Rodadas em 14 Estados
Pequenas Petrobras/Sebrae
U$ 40 MM investidos para gerar U$ 1 Bi em
Empresas transações comerciais
Indicador de Conteúdo Local do Prominp
(US$bi) (%CL)
+ 14.2 Aumento do conteúdo local de 57% (em 2003)
60,00 U$ Bi 100%
50,00
para cerca de 75% (no 1º sem/09)
74,3% 75,4% 75,6% 74,2% 80%
70,0% 68,5% 68,4% 69,8% 70,6%
66,0% 67,2%
62,2% 64,0%
O aumento do conteúdo local levou à injeção
35,9
40,00
57,0%
32,7
32,2
+ 638 Mil
60%
31,4
59,7% 63,1%
59,9%
57,3%
Postos de
25,9
30,00
25,3
adicional de US$ 14,2 Bi em aquisições na
25,0
22,7
22,5
22,4
Trabalho
21,5
19,9
40%
18,9
17,4
17,2
20,00
15,0
15,0
economia brasileira
12,6
12,4
11,0
10,2
9,6
9,3
9,2
20%
8,4
7,4
6,7
10,00
6,2
6,1
5,7
5,2
5,3
4,6
3,5
3,4
3,0
0,00
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
0%
Essas encomendas contribuíram para a geração
$ Meta Nacional $ Meta Total Meta ICL
de 638.000 postos de trabalho adicionais na
$ Realizado Total $ Realizado Nacional Realizado ICL
indústria
2º Trimestre de 2009
9
10. CENPES: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA AS
PRÓXIMAS DÉCADAS
Parceria com mais de 120 universidades e centros
de pesquisa no Brasil e 70 instituições no exterior.
Investimentos em Tecnologia
2009-2013 Programas Tecnológicos
US$ 4,0 bilhões
25%
1.0 Novas Modelagem Óleos Recuperação
Águas Pré-sal
Fronteiras de bacias Pesados avançada Refino
profundas
1.9 47% Exploratorias
5% 0.2
0.9
23%
Otimização Bio Meio Mudanças
Inovação em PRO-CO²
& Transporte Gás natural Combustíveis ambiente Climáticas
combustíveis
E&P Abastecimento G&E Corp. confiabilidade
10
11. REDES TEMÁTICAS E NÚCLEOS REGIONAIS
Construção de Infraestrutura
de pesquisa no país com
padrão internacional
38 Redes Temáticas
7 Núcleos Regionais
RJ - Rio de Janeiro(2) e Macaé(1)
BA - Salvador
RN - Natal
SE - Aracaju
ES - Vitória
Unidades Operacionais da PETROBRAS
Instituições de ensino e pesquisa nacionais
Construção de novos laboratórios
Ampliação de infra-estrutura
Aquisição de equipamentos
Núcleos Regionais
2006 - 2008
422 convênios assinados com 52 instituições de ensino
e pesquisa nacionais
Contratados R$ 724 Milhões
11
12. REDE TEMÁTICA DE VISUALIZAÇÃO CIENTÍFICA
GRADE-BR
Instalação do maior cluster de computadores operando em grade no hemisfério sul
Investimento Previsto
R$ 76 Milhões (infraestrutura)
R$ 39 Milhões (projetos P&D)
Instituições
Cluster de computadores : UFAL, ITA, USP, PUC-RJ,
UFRJ
Demais participantes: UFAM, UFMA, UFC, UFRN, UFPE,
LNCC, INPE, UNICAMP, FURG
Abrangência
22 diferentes linhas de pesquisas
260 pesquisadores
Objetivo
Parcerias entre instituições nacionais de pesquisas
voltadas para pesquisas na área de óleo, gás e energia
com uso de computação científica e visualização,
adotando técnicas no estado da arte em nível mundial
12
13. REDES TEMÁTICAS – ESTAÇÃO DE
SENSORIAMENTO REMOTO MARINHO
Instalação de uma estação completa para a recepção, processamento e
armazenamento de dados de satélites para o monitoramento costeiro e
oceânico em tempo próximo do real - INPE
Cobertura da Antena
Investimento já
realizado
de R$ 6,7 milhões
Interesse da Marinha
em investimentos
adicionais – Zona
Econômica Exclusiva
As imagens adquiridas na costa brasileira são enviadas diretamente para a
estação, onde são processadas e disponibilizadas em menos de 1 hr.
13
14. CONVÊNIOS COM CENTRO DE TECNOLOGIA
DO EXÉRCITO
• Ampliação do núcleo de competência de desenvolvimento de tecnologia de
carbono (materiais especiais de carbono a partir de resíduos aromáticos de
destilação de petróleos)
• Em princípio, foram estimados R$ 23MM para este núcleo.
14
15. Convênios Petrobras-Marinha para Ampliação e
Modernização dos Centros de Instrução
CIAGA
e
CIABA
DEMANDAS EMERGENCIAIS
Recursos Instrucionais Equipe Docente Áreas de Habitação
Simuladores (passadiço,
Contratação de novos Reforma e ampliação dos
máquinas, posicionamento
professores: alojamentos, camarotes
dinâmico, radar ARPA e
sistema GMDSS) Reposição por (prédio novo no CIABA) e
aposentadoria banheiros
Laboratórios (automação,
eletrônica, máquinas, Aumento de turmas Reforma de Cozinhas e
motores, navegação etc.) refeitórios
Salas de aula
Necessidade de Aporte Financeiro Emergencial → R$ 78 milhões
15
16. CONVÊNIO CENTRO DE HIDROGRAFIA DA
MARINHA / EMGEPRON
Modernização das instalações e novos equipamentos em 2
navios oceanográficos - plataforma continental e mar profundo
CHM / Emgepron - R$ 7,9 milhões
ATRAVÉS DA REDE TEMÁTICA MONITORAMENTO AMBIENTAL MARINHO
NOc. Antares - H 40 NOc.Amorim do Valle - H 35
16
17. DESAFIO DA OFERTA MUNDIAL DE PETRÓLEO
DESAFIO DA OFERTA GLOBAL DE LÍQUIDOS
MM bpd
140,0
Cenário Alto Crescimento
120,0 EIA DOE
Cenário de Referência | IEA
100,0
80,0
Cenários de Demanda
Global de Óleo Cenário Baixo Crescimento
EIA DOE
60,0
Observed decline Adição Requerida de
40,0 Capacidade (bpd)
Declínio natural
Natural decline Declínio observado
20,0 2020 | 55 – 65 MM
Produção existente
Existing production
0,0
Existing production 2030 | 75 – 90 MM
2010
2012
2014
2008
2016
2018
2020
2022
2024
2026
2006
2028
2030
2000
2002
2004
• A diferença deverá ser suprida por:
• Incorporação de novas descobertas
• Fontes alternativas de energia
• Maior eficiência energética
17 Fonte: IEA World Energy Outlook 2007, EIA International Energy Outlook 2007
18. DEMANDA VERSUS OFERTA PETROLÍFERA
Os maiores mercados consumidores de petróleo produzem apenas pequena
parcela do que consomem → dependem dos grandes países produtores
Os maiores produtores de petróleo, por sua vez, não possuem grandes mercados
consumidores domésticos → dependem das exportações
O Brasil é um grande produtor de petróleo que possui um grande mercado
consumidor interno
Importações e Exportações Líquidas de Petróleo
11
(Milhões barris por dia)
6
1
EUA
China
Índia
França
Japão
Kuwait
Ar. Saudita
Rússia
Irã
Noruega
Nigéria
Alemanha
Iraque
Coréia do
Árabes
Venezuela
Em.
Sul
-4
-9
-14 Principais consumidores x Principais produtores da OPEP,
incluindo Rússia e Noruega
18
19. ACESSO À RESERVA E À TECNOLOGIA
O conflito de interesses petrolíferos :
Países com muitas reservas, pouca tecnologia, reduzida base
industrial, conflitos regionais e instabilidade institucional
X
Países com grandes mercados consumidores com poucas
reservas, alta tecnologia, grande base industrial e estabilidade
institucional
Situação Privilegiada
BRASIL: País com grandes reservas, alta tecnologia em petróleo,
base industrial diversificada, grande mercado consumidor,
estabilidade institucional e jurídica
19
20. AMAZÔNIA AZUL
Brasil Área Km²
Território 8.500.000
Zona econômica 3.500.000
Exclusiva
Extensão da 911.000
Plataforma
Continental
ZEE + Amazônia Azul 4.411.000
Extensão da (42% do território)
Plataforma
Continental
Mar territorial 12 milhas
20
21. A PROVÍNCIA DO PRÉ-SAL
• A grande área em azul indica a ocorrência prevista para o Pré-sal, com potencial
para a presença de petróleo
• No Campo de Jubarte (Parque das Baleias) está sendo realizada a antecipação da
produção e, na área de Tupi (Bacia de Santos), o teste de longa duração
• Área total da Província: 149.000 km2
• Área já concedidas: 41.772 km2 (28%)
• Área sem concessão: 107.228 km2 (72%)
• Área concedida c/ partc. Petrobras: 35.739 km2 (24%)
21
23. NOVO MARCO REGULATÓRIO
Partilha Cessão
de Produção Onerosa
Pré-Sal e Áreas
Petrobras 100% Estratégicas
Petrobras Operadora
Até 5 bilhões boe
Terceiros por Licitação
Outras Mantém-se o Regime
Áreas de Concessões Atual
Não haverá mudança para as Áreas já concedidas, inclusive no Pré-Sal
23
24. REGIME DE PARTILHA DE PRODUÇÃO
Celebração dos contratos de partilha
Definições Técnicas
Petrobras é sempre a Operadora com participação definida pelo CNPE, não inferior a 30%
Consórcio entre Petrobras, Petro-Sal e vencedora(s) da licitação, que será administrado
pelo Comitê Operacional
Petrobras poderá participar das licitações visando aumentar sua participação para além
da mínima
Vencedora da licitação será a
Empresas Empresa que oferecer o
+ Petrobras* maior percentual do “óleo
Óleo lucro” para União
Lucro Petrobras acompanha o
União percentual ofertado pela
licitante vencedora
União não assume riscos das
atividades, exceto nos casos em
Óleo que resolver investir diretamente
Custo Antes de contratar, a União
poderá fazer avaliação de potencial
das áreas e, para tanto, poderá
contratar diretamente a Petrobras
24 * Petrobras com no mínimo 30%
25. O PAPEL DO OPERADOR E PRÁTICAS
DA INDÚSTRIA MUNDIAL
OPERADOR
Responsável pela condução das atividades de exploração e produção,
providenciando os recursos críticos: tecnologia (utilização e
desenvolvimento), pessoal e recursos materiais (contratação)
Acesso à informação estratégica
Controle sobre a produção e custos
Acesso e desenvolvimento de tecnologia
PETROBRAS: definida como operadora exclusiva de todas as áreas
sujeitas ao regime de partilha de produção
25
26. VANTAGEM COMPETITIVA EM ÁGUAS
PROFUNDAS
Petrobras opera 22% da produção global em águas profundas e possui o maior
número de unidades de produção (FPS e navios).
2008 produção mundial em águas Operadores FPS
profundas por operador Navios Contratados (Total de 252)
13% 22%
6%
8%
14%
9%
14% 14%
Petrobras Exxon Shell Statoil
BP Total Chevron Outros
Fonte: PFC Energy | Nota: Os volumes estimados acima representam o que cada operador é responsável por produzir, não o que eles detêm como participação. Águas
profundas são consideradas acima de 300 m de lâmina d’ água; os 11 operadores apresentados acima representam 94% da produção mundial em águas profundas em 2007
26
27. A PETROBRAS COMO OPERADORA
ÚNICA DO PRÉ-SAL
Alianças tecnológicas
com centros de
pesquisa e fornecedores
nacionais
Atuação pró-ativa na Planejamento
contratação junto ao
mercado nacional
integrado das
aquisições de bens e
serviços
Padronização dos
requisitos técnicos
dos materiais e
equipamentos
27
28. A PETROBRAS COMO OPERADORA
ÚNICA DO PRÉ-SAL
Desenvolvimento das Contratação e Contratação e
tecnologias treinamento de pessoal execução de serviços
necessárias para a qualificado a planejar e especializados
condução das executar as atividades
atividades
Contratação da
construção dos bens
de capital Garante-se que as decisões estratégicas serão
necessários tomadas por brasileiros, no Brasil
28
29. CAPITALIZAÇÃO DA PETROBRAS
Concomitantemente com a cessão onerosa pela União
à Petrobras, a Companhia fará um aumento de capital
Entrada de R$ no
Caixa da Petrobras
(exercício dos
Aumento de Capital minoritários)
na Petrobras
(aprovado pelo Petrobras paga a
Valoração das Conselho de União pela Cessão
Reservas em R$ Administração) do exercício das
atividades de E&P
União poderá fazer o aporte de capital na Petrobras com títulos da dívida pública
mobiliária federal, precificados a valor de mercado
A Petrobras poderá pagar a União, pela cessão onerosa dos direitos de E&P,
utilizando os mesmos títulos advindos da capitalização
29 Valores hipotéticos e sem proporcionalidade no gráfico
30. OS DESAFIOS DA PETROBRAS
DESAFIOS DO PLANO ESTRATÉGICO
Audacioso plano de negócios 2009-2013
Forte incremento do portfólio de E&P e maior integração com as demais
áreas, demandando:
Aprimoramento do modelo de gestão da companhia
Administração dos recursos críticos (financeiros, tecnológicos, RH,
contratação de equipamentos e serviços)
DESAFIOS AINDA MAIORES COM O NOVO MARCO REGULATÓRIO
Expansão dos investimentos em todas as áreas de negócios, mantendo a
Companhia integrada
Administração financeira, contábil e tributária
Contratação e formação de novos Empregados (treinamento contínuo da força de
trabalho)
Ampliação dos controles internos (inclusão de mais um ente fiscalizador – Petro-sal,
e novos parceiros na partilha de produção)
30
31. A PETROBRAS NUMA NOVA ERA
Para chegar a esse novo patamar, nada disso seria possível sem a sua força de
trabalho e sua capacitação técnica. Pensando no futuro, a Companhia se
prepara para uma nova era: desde 2002, 27 mil novos empregados foram
admitidos e novas contratações ainda estão programadas
Todos estes atributos, aliados ao fato de ser uma companhia nacional
controlada pelo Governo Federal, conferem à Petrobras um papel relevante no
novo marco regulatório
31