3. Âmbito
Âmbito
Delimitar o que é para fazer
• Requisitos
• Para cada requisito serão criadas especificações
técnicas com as funções a serem alcançadas e testadas
e o que deverá ser entregue como resultado do
projeto.
• Requisitos funcionais são o que deve permitir efetuar.
• Requisitos não funcionais não estão explícitos no
projeto mas no entanto se pretende que sejam
alcançados e podem ser a nível de
desempenho, facilidade de
uso, robustez, segurança, legais, operacionais ou
outros.
5. Rastreabilidade
• Como é que da especificação se
passou para o:
– Desenho
– Desenvolvimento
– Teste
– Lançamento.
• Comprovar que o requisito inicial
foi satisfeito.
11. Início
• Preparação da proposta com indicação dos
objetivos e de como vai ser conduzido o projeto
• Justificação financeira e técnica
12. Planeamento
• Planeamento e definição de âmbito
• Definição das atividades, sequência e duração
• Calendarização e planeamento e escalonamento do projeto com
indicação de fases e entregas
• Planeamento da comunicação
• Estimativa dos recursos necessários e cálculo de custos e
orçamentos
• Planeamento da organização e pessoal:
Orçamento, disponibilidade, treino e formação
• Planeamento da qualidade
• Planeamento da gestão de risco, identificação do risco e das
respostas aos riscos.
13. Planeamento atividades
• Partir um processo complexo em vários componentes mais
simples
• Tornar visíveis tarefas obscuras ou ambíguas
• Fornecer um único ponto de referência para todos
• Assegurar que sejam previstas as sequências e a natureza
dos eventos.
• Fornecer uma linha de base contra a qual o projeto pode
ser avaliado
• Antecipar acontecimentos prováveis e ter planos de
contingência para os evitar ou minorar
14. Princípios do Planeamento
• Dar datas quando se tiver tempo para avaliar todos os
factores
• Eliminar a incerteza sempre que possível. No entanto evitar
detalhar exaustivamente tarefas que não são críticas para o
projecto.
• Colocar vários planos de contigência para lidar com
variações e considerar tempo para atrasos e imprevistos
• Escolher o nivel ideal de granularidade. Quanto maior
detalhe melhor controlo se tem mas mais tempo se gasta
no controlo.
• Planear o inesperado
15. Dicas sobre o Planeamento
• 80% dos custos definidos na fase de
planeamento
• A comunicação pode ser 50% a 80% do tempo
do gestor de projeto.
16. Planeamento PERT
• PERT - método criado em 1958.
• Analisa as tarefas dum projeto e o tempo
necessário de cada de modo a prever o tempo
mínimo necessário para executar um projeto.
• Definir atividades e a sua sequência.
• Estimativa da duração de uma atividade em 3
cenários: normal, pessimista e otimista.
• Duração provável : DP = (O + 4N + P) ÷ 6
17. Caminho crítico
• Sequência de atividades onde o atraso em
qualquer uma delas implica atraso no projeto.
• Para reduzir o tempo de um projeto é
necessário reduzir a duração de atividades
que estejam no caminho crítico.
• A redução acentuada do tempo de uma
atividade pode fazer que saia do caminho
crítico.
18. Gráfico de GANTT
• Representação visual do calendário das várias
tarefas.
• A duração das tarefas é representada por barras
horizontais.
• As dependências entre tarefas são mostradas
como setas.
• São mostradas as tarefas e sub-tarefas.
• As marcas que representam as várias fases são
identificadas por pontos ou por diamantes.
19. Desdobrar o trabalho
• Regra dos 100%
• Planear Resultados e não acções
• Nível de detalhe
• Decomposição
20. Execução
• Execução do plano planeado
• Garantir a qualidade
• Desenvolvimento da equipa
• Distribuição da informação
• Solicitação, seleção de fornecedores e gestão dos
contractos
• Gestão e resolução de questões
• Manutenção - requisitos, custos e esforço
22. Reduzir o tempo do projeto
• Usando mais recursos (por exemplo, horas
extra ou mais pessoas)
• Usando recursos mais eficientes
• Sobrepor tarefas em simultâneo.
• Remover tarefas
23. Cumprir o orçamento do projeto
• Reduzir o âmbito do projeto
• Usar recursos mais eficientes
• Diminuir a qualidade do que é entregue
• Alargar o tempo das tarefas que fiquem mais
baratas usando mais tempo
25. Controlo
• Controlar alterações
• Verificar o âmbito
• Controlar alterações de âmbito
• Controlo do calendário
• Controlo de custos
• Controlo de qualidade
• Preparação de relatórios de progresso e apresentações
concisas e coerentes
• Controlo e monitorização do risco
• Prever tendências futuras no projecto.
• Validação - Como se valida que as várias fases estão feitas
26. Princípios contabilísticos custos
• O princípio de prudência - Não antecipar lucros e
esperar todas as perdas possíveis
• O princípio de atualidade - As receitas e os custos
devem ser considerados na altura em que
ocorrem e não deferidos no tempo.
• O princípio da consistência - Os dados sobre o
andamento do projeto num determinado período
devem ser baseados no mesmo tipo de
informação de base a fim de poderem ser
comparáveis.
27. Gestão de risco
• Estabelecer o contexto
• Identificar os riscos
• Avaliação dos riscos em termos de probabilidade de
acontecerem e de impacto
• Tratamento de riscos potenciais: pesquisar as
consequências possíveis, aceitar o risco, reduzir o risco
ou eliminar o risco
• Plano de gestão do risco
• Implementação
• Revisão e avaliação do plano
28. Gestão da mudança
• É normal haver uma mudança de 1 a 2% dos
requisitos por mês. Este valor varia com o
ramo de atividade e com o dinamismo do
mercado.
• Um projeto que demore um ano pode ter
facilmente 25% dos seus requisitos iniciais
alterados.
29. Processo de mudança
• Quais as mudanças que devem ser controladas ?
• Como é feito o pedido de alterações ?
• Quem tem autoridade para aprovar ou rejeitar as
mudanças ?
• Após aprovação ou rejeição como são as decisões
documentadas e distribuídas ?
• Como são implementadas as mudanças e como é
registada a implementação ?
• O escalamento de situações relacionadas com
mudanças também deve estar pensado.
30. Negociação - Pessoas
• Compreensão - É necessário compreender a proposta em discussão e as
opções disponíveis. É preciso perceber o que cada grupo pretende ganhar
e quais os objetivos de cada grupo e de cada pessoa. Por fim, é preciso
compreender o que se traz para a mesa de negociações e quais as
cedências que se podem fazer.
• Empatia - Percebendo as emoções das pessoas envolvidas é possível
comunicar com as pessoas num nível além da lógica
• Confiança - As negociações com sucesso são baseadas na confiança. O
gestor de projeto deverá ter a iniciativa em estabelecer uma base de
confiança entre as partes envolvidas.
• Contribuição - Todas as partes devem contribuir para se chegar a uma
solução dos problemas que forem surgindo. Se alguma parte for deixada
de fora pode ficar desencantada ou sentir-se excluída do processo.
• Consenso - Todas as partes devem assinalar a aceitação dos compromissos
assumidos
31. Construção da Equipa
• Confiança - Deverá ser-se aberto e honesto quanto possível. Se se
pretende ter estimativas e informação o mais corretas possíveis
deve-se transmitir essa informação de igual forma.
• Equitativo - Não se deverão efetuar críticas em público. As questões
devem ser colocadas ao grupo para serem tomadas como
responsabilidade do grupo e resolvidas no grupo.
• Lealdade - Proteger o grupo e não mostrar questões internas diante
do cliente externo.
• Delegar - Facilitar a compreensão das tarefas em mãos, definir
objetivos alcançáveis, dar suporte para efetuarem as tarefas e
deixar espaço suficiente para fazerem o que é preciso.
32. Fecho
• Fecho administrativo do projeto
• Fecho dos contratos
• Analisar os resultados com base nas metas
alcançadas.
33. Atividades no fecho
• Testes de aceitação
• Controlo de lançamentos
• Perceção positiva
• Manutenção e atualizações
• Formação