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Caça ao Tesouro
Caça ao Tesouro Camoniano Esta Caça ao Tesouro, elaborada por alunos da turma profissional Técnico de Equipamentos Informáticos, tem como objectivos promover o conhecimento do patrono da nossa Escola, Luís de Camões, e incentivar o gosto pela pesquisa e o uso correcto e adequado da Língua Portuguesa.
REGULAMENTO A caça ao tesouro é um jogo onde se procura, de uma forma lúdica, testar conhecimentos adquiridos, desenvolver a capacidade de resolução de enigmas, bem como a destreza e rapidez de raciocínio. Pretende ainda fomentar o convívio entre os participantes e desenvolver o espírito de equipa.   Descrição da actividade:  A caça ao tesouro desenvolve-se em diversos pontos da vila de Constância e consta de 6 etapas. Em cada uma, as equipas terão que realizar tarefas específicas. A partida será da biblioteca escolar, em intervalos de 3 minutos   Inscrições e constituição de equipas:  As inscrições são feitas  junto da turma organizadora,. As equipas serão de 4 elementos. Cada equipa deverá ter um porta-voz.    Apuramento dos resultados:  A classificação será atribuída em função: - da qualidade na execução das tarefas; - do civismo no cumprimento das tarefas; - do tempo demorado por cada equipa.
É tradição antiga a de que Luís de Camões teria vivido em Constância, então Punhete, durante um dos seus desterros. A mesma tradição diz que primeiro terá estado no Palácio da Torre e, depois, na Casa dos Arcos, ambos pertencentes à família Sandes. Aqui terá , certamente, feito novos amigos. Entre estes terá encontrado D. Isabel Freire que o poeta canta como Belisa. A vila imortalizou-o e a sua presença sente-se um pouco por toda a parte – na Casa Memória de Camões e no Jardim Horto, no nome de estabelecimentos comerciais, na rua com o seu nome e, claro, aquando das Pomonas Camonianas. Introdução
Pista 1 A aventura vai começar, Não ides ter muito que caminhar,  A pista seguinte podereis encontrar, Se na direcção do doce poeta caminhardes, E o Belo Tejo Mirardes.   Corre suave e brando com tuas claras águas, saídas de meus olhos, doce Tejo, fé de meus males dando, para que minhas mágoas sejam castigo igual de meu desejo; que pois em mim não vejo remédio, nem o espero, e a morte se despreza de me matar, deixando-me a crueza daquela por quem meu tormento quero, saiba o mundo meu dano, por que se desengane em meu engano.
1ª tarefa Nesta primeira tarefa tereis de escrever uma sextilha sobre a paisagem que tendes diante dos vossos olhos. O nome de rio é obrigatório.   Não vos esqueçais de invocar as Tágides para que vos inspirem nesta árdua tarefa!
Pista 2 À primeira pista conseguistes chegar E a primeira tarefa terminar,  Agora podeis continuar… A segunda ides procurar, Onde a grande epopeia podereis consultar.
2ª tarefa Bem-vindos ao segundo desafio. Aqui, uma frase tereis de “montar”. Essa frase faz parte de um poema do nosso gentil poeta, Luís de Camões e, depois de a descodificardes, tereis de identificar o nome do poema a que pertence.   Não vos esqueçais de verificar se está tudo bem, para isso tendes ao vosso dispor um computador  com acesso à internet bem como as obras do grande poeta. Que os fados vos sejam propícios!
Pista 3    Ganhai asas de Falcão, Se a pista seguinte quiserdes encontrar, O poeta deu-lhe o seu nome,  E nela, qual Leonor, água ides encontrar, Para a vossa sede saciar e a nova pista desvendar.
3ª tarefa Ponde os vossos dotes à prova. É hora de declamar o belo poema “Leonor vai para a fonte”.    Descalça vai pera a fonte  Lianor pela verdura: Vai fermosa, e não segura. Leva na cabeça o pote,  O testo nas mãos de prata, Cinta de fina escarlata, Sainho de chamalote; Traz a vasquinha de cote, Mais branca que a neve pura: Vai fermosa, e não segura. Descobre a touca a garganta, Cabelos de ouro o trançado, Fita de cor de encarnado; Tão linda que o mundo espanta. Chove nela graça tanta, Que dá graça à formosura:  Vai fermosa, e não segura.
Pista 4   A sua memória nesta terra está registada, Ele por aqui passou, E, segundo a tradição, na Casa dos Arcos pernoitou. Nova pista vos aguarda Onde a Ilha dos Amores é relembrada.   " Oh! Que famintos beijos na floresta, E que mimoso choro que soava! Que afagos tam suaves, que ira honesta, Que em risinhos alegres se tornava! O que mais passam na manhã e na sesta, Que Vénus com prazeres inflamava, Melhor é exprimentá-lo que julgá-lo; Mas julgue-o quem não pode exprimentá-lo ."
4ª tarefa Escolhei um poema do nosso genial poeta. A vossa tarefa consiste em adaptá-lo ao séc. XXI. Não vos esqueçais que estamos em Constância e que a nossa prova é uma homenagem ao glorioso poeta.   Nota: Esta tarefa será apresentada no Horto camoniano.
Pista 5   Em amor ides continuar, Remédio para a alma deveis procurar, E bem perto Belisa encontrar, Para poderdes continuar…   " A mim não me faltava o que se preza  entre os celestes deuses, que formaram  a tua mais que humana fermosura;  em mim os voluntários Céus faltaram;  em mim se perverteu a natureza  düa cruel, fermosa criatura.  Mas pois, Belisa dura,  que do mais alto Céu a nós vieste,  e em peito celeste  um tal contrário pôde aposentar-se,  não é contrário achar-se  tamanha fé tão mal agradecida.  Perca, quem te perdeu, também a vida.
5ª tarefa Como são os vossos dotes artísticos? É o que vamos testar.  Cabe-vos agora moldar o busto de Camões. Mãos à obra! Agora que a vossa obra-prima está concluída, deveis levá-la  convosco até à última tarefa.   
Pista 6   Na Rua Calcetada ides entrar, Junto ao ardina já me podeis avistar, Agora no meu jardim tendes de entrar, E junto ao mundo o tesouro ides encontrar.
Última tarefa O tesouro estais prestes a ganhar mas, primeiro, o poeta ides encarnar.  No anfiteatro de Ptolomeu ireis apresentar as obras que acabastes de criar.   Que as Tágides vos dêem:    “ Um som alto e sublimado,  Um estilo grandíloco e corrente”
Algumas notas: 1º Em cada um dos locais a que conduzem as pistas encontrar-se-á um aluno da turma organizadora que verificará a execução da tarefa e entregará o pergaminho com a pista seguinte. 2º A última pista conduzirá à esfera armilar do Jardim Horto Camoniano. Aí será colocado um baú onde cada equipa encontrará um chapéu e uma pala que lhe permitirão “encarnar” Camões. 3º A tarefa final decorrerá no anfiteatro de Ptolomeu, jardim Horto Camoniano, e constará da apresentação do poema do poeta, adaptado ao nosso século, e do busto do poeta esculpido na penúltima tarefa.
LOCAIS: .  A partida terá lugar  da biblioteca centro de recursos da Escola Básica e Secundária Luís de Camões. A primeira pista conduzirá os participantes ao miradouro  do Tejo, junto à pastelaria Camões; A segunda pista indica a Biblioteca Municipal; . Terceira pista – descendo a rua Luís de Camões, encontra-se uma pequena fonte; Quarta pista – Casa Memória de Camões; Quinta-pista – Largo da Misericórdia;, junto à pastelaria Belisa; Sexta pista – Jardim Horto Camoniano.

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Caça ao tesouro camoniano 1

  • 2. Caça ao Tesouro Camoniano Esta Caça ao Tesouro, elaborada por alunos da turma profissional Técnico de Equipamentos Informáticos, tem como objectivos promover o conhecimento do patrono da nossa Escola, Luís de Camões, e incentivar o gosto pela pesquisa e o uso correcto e adequado da Língua Portuguesa.
  • 3. REGULAMENTO A caça ao tesouro é um jogo onde se procura, de uma forma lúdica, testar conhecimentos adquiridos, desenvolver a capacidade de resolução de enigmas, bem como a destreza e rapidez de raciocínio. Pretende ainda fomentar o convívio entre os participantes e desenvolver o espírito de equipa.   Descrição da actividade: A caça ao tesouro desenvolve-se em diversos pontos da vila de Constância e consta de 6 etapas. Em cada uma, as equipas terão que realizar tarefas específicas. A partida será da biblioteca escolar, em intervalos de 3 minutos   Inscrições e constituição de equipas: As inscrições são feitas junto da turma organizadora,. As equipas serão de 4 elementos. Cada equipa deverá ter um porta-voz.    Apuramento dos resultados: A classificação será atribuída em função: - da qualidade na execução das tarefas; - do civismo no cumprimento das tarefas; - do tempo demorado por cada equipa.
  • 4. É tradição antiga a de que Luís de Camões teria vivido em Constância, então Punhete, durante um dos seus desterros. A mesma tradição diz que primeiro terá estado no Palácio da Torre e, depois, na Casa dos Arcos, ambos pertencentes à família Sandes. Aqui terá , certamente, feito novos amigos. Entre estes terá encontrado D. Isabel Freire que o poeta canta como Belisa. A vila imortalizou-o e a sua presença sente-se um pouco por toda a parte – na Casa Memória de Camões e no Jardim Horto, no nome de estabelecimentos comerciais, na rua com o seu nome e, claro, aquando das Pomonas Camonianas. Introdução
  • 5. Pista 1 A aventura vai começar, Não ides ter muito que caminhar, A pista seguinte podereis encontrar, Se na direcção do doce poeta caminhardes, E o Belo Tejo Mirardes.   Corre suave e brando com tuas claras águas, saídas de meus olhos, doce Tejo, fé de meus males dando, para que minhas mágoas sejam castigo igual de meu desejo; que pois em mim não vejo remédio, nem o espero, e a morte se despreza de me matar, deixando-me a crueza daquela por quem meu tormento quero, saiba o mundo meu dano, por que se desengane em meu engano.
  • 6. 1ª tarefa Nesta primeira tarefa tereis de escrever uma sextilha sobre a paisagem que tendes diante dos vossos olhos. O nome de rio é obrigatório.   Não vos esqueçais de invocar as Tágides para que vos inspirem nesta árdua tarefa!
  • 7. Pista 2 À primeira pista conseguistes chegar E a primeira tarefa terminar, Agora podeis continuar… A segunda ides procurar, Onde a grande epopeia podereis consultar.
  • 8. 2ª tarefa Bem-vindos ao segundo desafio. Aqui, uma frase tereis de “montar”. Essa frase faz parte de um poema do nosso gentil poeta, Luís de Camões e, depois de a descodificardes, tereis de identificar o nome do poema a que pertence.   Não vos esqueçais de verificar se está tudo bem, para isso tendes ao vosso dispor um computador com acesso à internet bem como as obras do grande poeta. Que os fados vos sejam propícios!
  • 9. Pista 3   Ganhai asas de Falcão, Se a pista seguinte quiserdes encontrar, O poeta deu-lhe o seu nome, E nela, qual Leonor, água ides encontrar, Para a vossa sede saciar e a nova pista desvendar.
  • 10. 3ª tarefa Ponde os vossos dotes à prova. É hora de declamar o belo poema “Leonor vai para a fonte”.   Descalça vai pera a fonte Lianor pela verdura: Vai fermosa, e não segura. Leva na cabeça o pote, O testo nas mãos de prata, Cinta de fina escarlata, Sainho de chamalote; Traz a vasquinha de cote, Mais branca que a neve pura: Vai fermosa, e não segura. Descobre a touca a garganta, Cabelos de ouro o trançado, Fita de cor de encarnado; Tão linda que o mundo espanta. Chove nela graça tanta, Que dá graça à formosura: Vai fermosa, e não segura.
  • 11. Pista 4  A sua memória nesta terra está registada, Ele por aqui passou, E, segundo a tradição, na Casa dos Arcos pernoitou. Nova pista vos aguarda Onde a Ilha dos Amores é relembrada.   " Oh! Que famintos beijos na floresta, E que mimoso choro que soava! Que afagos tam suaves, que ira honesta, Que em risinhos alegres se tornava! O que mais passam na manhã e na sesta, Que Vénus com prazeres inflamava, Melhor é exprimentá-lo que julgá-lo; Mas julgue-o quem não pode exprimentá-lo ."
  • 12. 4ª tarefa Escolhei um poema do nosso genial poeta. A vossa tarefa consiste em adaptá-lo ao séc. XXI. Não vos esqueçais que estamos em Constância e que a nossa prova é uma homenagem ao glorioso poeta.   Nota: Esta tarefa será apresentada no Horto camoniano.
  • 13. Pista 5  Em amor ides continuar, Remédio para a alma deveis procurar, E bem perto Belisa encontrar, Para poderdes continuar…   " A mim não me faltava o que se preza entre os celestes deuses, que formaram a tua mais que humana fermosura; em mim os voluntários Céus faltaram; em mim se perverteu a natureza düa cruel, fermosa criatura. Mas pois, Belisa dura, que do mais alto Céu a nós vieste, e em peito celeste um tal contrário pôde aposentar-se, não é contrário achar-se tamanha fé tão mal agradecida. Perca, quem te perdeu, também a vida.
  • 14. 5ª tarefa Como são os vossos dotes artísticos? É o que vamos testar. Cabe-vos agora moldar o busto de Camões. Mãos à obra! Agora que a vossa obra-prima está concluída, deveis levá-la convosco até à última tarefa.  
  • 15. Pista 6  Na Rua Calcetada ides entrar, Junto ao ardina já me podeis avistar, Agora no meu jardim tendes de entrar, E junto ao mundo o tesouro ides encontrar.
  • 16. Última tarefa O tesouro estais prestes a ganhar mas, primeiro, o poeta ides encarnar. No anfiteatro de Ptolomeu ireis apresentar as obras que acabastes de criar.   Que as Tágides vos dêem:   “ Um som alto e sublimado, Um estilo grandíloco e corrente”
  • 17. Algumas notas: 1º Em cada um dos locais a que conduzem as pistas encontrar-se-á um aluno da turma organizadora que verificará a execução da tarefa e entregará o pergaminho com a pista seguinte. 2º A última pista conduzirá à esfera armilar do Jardim Horto Camoniano. Aí será colocado um baú onde cada equipa encontrará um chapéu e uma pala que lhe permitirão “encarnar” Camões. 3º A tarefa final decorrerá no anfiteatro de Ptolomeu, jardim Horto Camoniano, e constará da apresentação do poema do poeta, adaptado ao nosso século, e do busto do poeta esculpido na penúltima tarefa.
  • 18. LOCAIS: . A partida terá lugar da biblioteca centro de recursos da Escola Básica e Secundária Luís de Camões. A primeira pista conduzirá os participantes ao miradouro do Tejo, junto à pastelaria Camões; A segunda pista indica a Biblioteca Municipal; . Terceira pista – descendo a rua Luís de Camões, encontra-se uma pequena fonte; Quarta pista – Casa Memória de Camões; Quinta-pista – Largo da Misericórdia;, junto à pastelaria Belisa; Sexta pista – Jardim Horto Camoniano.