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EEEFM Polivalente de Linhares I

PLANO DE TRABALHO DO
PEDAGOGO
2014
EEEFM POLIVALENTE LINHARES I
Av. Pres. Café Filho, 546 - Novo Horizonte, Linhares - ES, 29902-400
(27) 3373-1306 | escolalinhares@sedu.es.gov.br | polium.blogspot.com.br
PLANO DE TRABALHO DO PEDAGOGO
Uma relação de confiança envolve transparência, mas você pode ir além quando conhece as regras desse relacionamento. Sonegar informações cria situações
caóticas. O segredo do nosso sucesso está na informação. Saber perguntar, orientar, acompanhar e monitorar pode produzir resultados surpreendentes.
Supervisor, se você acredita que pode fazer a diferença, informe-se e faça da EEEFM Polivalente de Linhares I um espaço criativo, onde você usará seu talento e a
sua sabedoria.
INTRODUÇÃO
“Não pode haver felicidade
quando as coisas nas quais acreditamos
são diferentes das que fazemos.”
Freya Stark
O documento ora apresentado se intitula PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO tendo como pano de fundo o Projeto Político Pedagógico da Escola e o Regimento
Comum das Escolas Estaduais do Município do Espírito Santo.
A participação e integração da tríade aluno-professor-pedagogo, aliada a uma dinâmica ativa e coerente constitui-se num resultado cujas linhas norteadoras
corroboraram para um desenvolvimento eficaz em todo fazer pedagógico da instituição.
Instrumento de transmissão de conhecimento a escola é uma herança legitima dos homens para os homens e uma condição para a organização e emancipação dos
sujeitos e o trabalho pedagógico um compromisso de todos os profissionais envolvidos no processo educativo.
As funções do pedagogo devem transcender as atribuições burocráticas, disciplinadoras e fragmentadoras do processo pedagógico. É necessário se pensar
coletivamente para que todos os profissionais da escola tenham clara a função do pedagogo.
Firma-se, pois, o entendimento da Supervisão constituída por processos pedagógicos intencionais, baseados em ações articuladas. A intenção é produzir um
trabalho coletivo em torno de processos mediados por estudos teóricos e práticos, de investigação e reflexão crítica da realidade. Com isso, pretendemos
aperfeiçoar a competência de planejar, implementar, coordenar, monitorar e avaliar todo o processo educacional, bem como a produção e difusão do conhecimento
educacional.
A escola segundo Saviani, ao ser um espaço de formação e de emancipação deve estar comprometida, com a cultura, à apropriação do conhecimento alaborado e
ao saber sistematizado. O pedagogo tem, portanto, uma função de formador de homens, cultos e capazes de fazerem boas escolhas seja em qualquer área da vida.
“Pedagogo é aquele que possibilita o acesso à cultura, organizando o processo de formatação cultural. É, pois, aquele que domina as formas, os procedimentos, os
métodos através dos quais se chega ao domínio do patrimônio cultural acumulado pela humanidade. (...) A palavra pedagogia traz sempre ressonâncias
metodológicas, isto é, de caminho através do qual se chega a determinado lugar. Aliás, isto já está presente na etimologia da palavra: conduzir (por um caminho) até
determinado lugar.”
Diante do exposto, em relação à atuação do pedagogo na perspectiva do trabalho coletivo na organização escolar cabe a ele viabilizar articulações no processo
ensino aprendizagem promovendo abertura no interior da escola para que professores alunos e pais de alunos, como um todo, possam estudar, discutir e avaliar a
qualidade dos conteúdos trabalhados, bem como o material didático, procedimentos de ensino, avaliação e programas, ou seja, tudo que faz parte do trabalho
pedagógico na sua totalidade. Assim, o pedagogo estará comprometido com a construção de uma sociedade democrática, visando à superação do trabalho
fragmentado dentro da estrutura educacional. Sendo assim, subentende-se que a finalidade principal do plano de ações, ora evidenciada, seja de orientar o trabalho
pedagógico um fio condutor, um caminho para subsidiar o diálogo entre todos os agentes do processo educativo.

JUSTIFICATIVA
"Nunca diga às pessoas como fazer as coisas.
Diga-lhes o que deve ser feito e elas
surpreenderão você com sua engenhosidade”.
(George Patton)
O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa. Em
nosso dia-a-dia, sempre estamos enfrentando situações que necessitam de planejamento, mas nem sempre, as nossas atividades diárias são delineadas em etapas
concretas da ação, uma vez já pertencem ao contexto de nossa rotina.
Entretanto, para a realização de atividades que não estão inseridas no nosso cotidiano, usamos os processos racionais para alcançar o que desejamos.
“Planejamento é processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, entre recursos e objetivos, visando o melhor funcionamento das atividades humanas. O ato de
planejar é sempre processo de reflexão, de tomada de decisão sobre a ação; processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego de meios
(matérias) e recursos (humanos) disponíveis visando à concretização de objetivos em prazos determinado e etapas definidas, a partir dos resultados das
avaliações.” (PADILHA. 2002 p.30)
Entendemos que planejar, em sentido amplo é um processo que “visa dar respostas a um problema, estabelecendo fins e meios que apontem para sua superarão,
de modo a atingir objetivos antes previstos, pensando e prevendo necessariamente o futuro”, mas considerando as condições do presente, as experiências do
passado, os aspectos contextuais e os pressupostos filosófico, culturais, econômicos e político de quem planeja e com quem planeja. Planejar é uma atividade que
está dentro da educação, visto que esta tem como características básicas: evitar a improvisação, prever o futuro, estabelecer caminhos que possam nortear mais
apropriadamente a execução da ação educativa, prever o acompanhamento e a avaliação da própria ação. “Planejar e avaliar anda de mãos dadas.” (LIBÂNEO,
1992, p 221).
A partir destas questões o entendimento do conceito de participação, do trabalho associado de pessoas analisando situações, decidindo sobre seu encaminhamento
e agindo sobre elas em conjunto, dever ser o eixo norteador das ações propostas.
OBJETIVO GERAL
O mais importante da vida não é a situação em que estamos,
mas a direção para a qual nos movemos.
(Oliver W. Holmes)
Coordenar a organização do trabalho pedagógico, bem como a implementação das Diretrizes Curriculares definidas no Projeto Político Pedagógico e no Regimento
Escolar.
EIXOS DE TRABALHOS
Não há saber mais ou saber menos.Há saberes diferentes.
Paulo Freire
1 – Conhecimentos, competências e habilidades – Domínio do conhecimento e das atribuições específicas do cargo para o bom desempenho da função.
2 – Orientações e acompanhamento do desenvolvimento dos alunos – Participação ativa do Especialista como coordenador pedagógico nas escolas,
incentivando a leitura e escrita, conhecendo e acompanhando o desempenho dos alunos.
3 – Formação continuada e relacionamento com professores e diretor – Formação continuada e relacionamento com professores e diretor.
4 – Engajamento dos pais e da comunidade – Inclusão dos pais no aprendizado dos filhos e participação da comunidade nas atividades escolares.
5 – Engajamento com a SER e com Escolas da região – Interação com as SER e outras escolas em prol do desenvolvimento pedagógico da escola.
1 - CONHECENDO, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
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Conhecer as competências do Especialista em Educação Básica.
Conhecer em detalhes o material pedagógico institucional CBC bem como outros materiais pedagógicos reconhecidos na área da Educação.
Conhecer sobre a organização e funcionamento da escola, REGIMENTO COMUM direito e deveres dos alunos e professores, organização curricular e
outras.
Conhecer as diretrizes e metas, de todos os programas e projetos da SEE (PDE, MAIS EDUCAÇÃO, e outros.), desenvolvidos na escola, orientando,
acompanhando e implementando todos eles.
Visitar o site do SEDU e utilizar INFORMAÇÕES e outros materiais buscando o desenvolvimento profissional e novas idéias.
Utilizar o Portal do Professor (MEC) que possui conteúdo sobre planos de aula, experiências e projetos de todas as
SEE, bem como os demais sites disponíveis na internet. (endereço: http://portaldoprofessor.mec.gov.br).
Informa-se sobre os serviços de educação especial e apoio à inclusão e outros serviços da SER e SEE, para orientar quanto a dúvida da escola.
Conhecer o acordo de resultado e as metas da SEE, SER e Escola.
Ter conhecimento básico de informática que permitam favorecer o seu trabalho na escola.
Interpretar números, gráficos e tabelas dos boletins Pedagógicos e de Resultados dos IDEB, relativos à SEE, SER e Escolas, fazendo análise quantitativa e
qualitativa identificando ações prioritárias para sua escola no desenvolvimento do processo pedagógico, planejando, orientando, acompanhando e avaliando
a intervenção pedagógica.
Expressar-se bem, ter domínio de conteúdos e de público para garantir qualidade na realização de reuniões, seminários, cursos e encontros na escola.
Participar de encontros, cursos e reuniões oferecidos pela SEE ou SER, buscando o aprimoramento profissional.
Compartilhar conhecimentos e informações com todos os membros da equipe da escola, contribuindo para o crescimento conjunto de todos.
Estudar continuamente, ampliando conhecimentos técnicos e pedagógicos através de leituras de textos, livros, revistas e outros.
Coordenar, orientar, acompanhar, programar e avaliar o processo pedagógico da escola.

2 - ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DOS ALUNOS
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Conhecer e acompanhar o desempenho dos alunos.
Focar as ações pedagógicas na aprendizagem dos alunos, principalmente na leitura e na escrita, utilizando a Avaliação Diagnóstica para identificar as
capacidades lingüísticas e matemáticas consolidadas e não consolidadas, possibilitando a intervenção pedagógica adequada.
Incentivar a avaliação formativa que permite aos professores acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos.
Orientar os professores na elaboração de instrumentos de avaliação.
Garantir e orientar para que os alunos com dificuldades de aprendizagem recebam suporte adicional focado nas capacidades não consolidadas.
Garantir a freqüência e acompanhar os alunos nas turmas de Tempo Integral.
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Envolver o professor para o ensino de uso da biblioteca e outros educadores de apoio pedagógico da escola em atividades do professor que auxiliem os
alunos com baixo desempenho.
Acompanhar as atividades do professor e dos alunos, em visitas às salas de aula, verificando os cadernos de atividades e orientando o professor quanto a
elaboração do plano/roteiro de aula.
Visitar as salas de aula para conhecer e acompanhar o desenvolvimento dos alunos.

Incentivar a leitura e a escrita dos alunos.
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Garantir que todas as turmas trabalhem a leitura de gêneros textuais variados.
Abrir a biblioteca no horário de recreio para estimular a leitura.
Acompanhar e orientar as professoras para a realização do “Dia da Notícia”: toda segunda-feira, por exemplo, ocorre a leitura aos alunos ou pelos alunos
das principais notícias da semana.
Estimular o uso da biblioteca tanto para empréstimos de livros aos alunos como a realização de trabalhos orientados pelo professor na biblioteca.

Priorizar ações para atingir as metas das escolas.
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Fazer a análise do desempenho da escola e dos alunos nas avaliações externas e internas e discuti-las com os professores.
Elaborar e implementar, em conjunto com a equipe de professores, plano de intervenção pedagógica, de forma sistemática, baseado nos resultados das
avaliações externas e definir o responsável para cada ação.
Divulgar os resultados das avaliações para toda a comunidade escolar.
Conscientizar a comunidade escolar dos objetivos das avaliações externas e comprometer a todos pela melhoria do desempenho da escola e dos alunos.
Prepara e aplicar avaliações diagnósticas trimestrais, padronizadas por ano de escolaridade, baseadas nos eixos e capacidades. Analisar os resultados das
turmas, discutindo individualmente com os professores, replanejando e implementando as ações pedagógicas.
Elaborar gráficos e mapear as dificuldades dos alunos e capacidades não consolidadas para realizar as intervenções pedagógicas.

3 - FORMAÇÃO CONTINUA E RELACIONAMENTO COM PROFESSORES E DIRETOR
Contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional dos professores.
• Estimular, orientar e acompanhar os professores na utilização do CBC apresentando sugestões práticas para a sala de aula.
• Estabelecer uma rotina pedagógica com os eixos, habilidades e competências (CBC e dos Projetos), definidos para cada ano de escolaridade, como prática
permanente na escola.
• Planejar, promover e liderar as reuniões pedagógicas com os professores, divulgando antecipadamente a pauta de cada reunião.
• Utilizar as reuniões PEDAGÓGICAS, dentre outros assuntos:
• Sugerir atividades práticas para cada nível de aprendizagem dos alunos.
• Auxiliar no planejamento das aulas dos professores.
• Incentivar novas idéias trazidas pela equipe de professores e construir soluções para os desafios pedagógicos junto com eles.
• Estimular e promover a troca de conhecimento e experiências bem sucedidas entre os professores, com foco na aprendizagem dos alunos.
• Planejar e promover com a equipe de professores, momentos sistemáticos de estudo CBC.
• Analisar, discutir e apresentar sugestões ao roteiro/plano de aula dos professores.
•
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Disponibilizar e analisar com os professores textos pedagógicos de revistas e outros, incentivando a formação continuada.
Assistir, periodicamente, às aulas ministradas pelos professores e levantar, com os mesmos, as necessidades de melhoria da prática pedagógica.
Realizar, juntamente com os professores, todo o processo de escolha e de utilização do livro didático (PNLD).

Validar e manter um bom relacionamento com a equipe de professores.
• Reconhecer, valorizar e divulgar o trabalho dos professores (parabenizar, enviar bilhetes, fazer cartões).
• Elogiar os bons trabalhos dos professores solicitando aos mesmos que compartilhem as boas práticas.
• Promover e zelar por um ambiente acolhedor, levando mensagens, cartões ou flores em datas comemorativas (dia das mães, dia da mulher, dia do
professor) para validar e valorizar a equipe.
• Criar painéis, com “sacolinhas” com os nomes dos professores, para que a equipe possa deixar recados e mensagens motivadoras.
• Utilizar, nas reuniões, textos, vídeos ou dinâmicas motivacionais para manter o clima de entusiasmo da equipe.
• Propiciar momento de planejamento coletivo.
Manter um relacionamento saudável e construtivo com o Diretor da Escola.
• Realizar um trabalho integrado com o Diretor da escola, planejando com ele as reuniões e encontros pedagógicos.
• Manter o diretor sempre inteirado do trabalho realizado por especialistas e professores.
• Organizar o Arquivo do Especialista para facilitar diálogo com Professor, Diretor, Pais, Comunidade Escolar, SER e SEE:
• Plano de Ação do Especialista
• Plano de ensino
• Plano de intervenção pedagógica e seu cronograma
• Projeto Pedagógico da escola
• Regimento escolar
• Mapa de resultados de avaliações diagnósticas
• Pautas de Reuniões e listas de presença
• Lista de turmas e de alunos
4 - ENGAJAMENTO DOS PAIS E DA COMUNIDADE
Engajar os pais e a comunidade no processo de ensino/aprendizagem.
• Incentivar e valorizar a participação dos pais como parceiros das ações da escola e da educação dos alunos.
• Discutir, com os pais, itens do Regimento Escolar referente à filosofia, organização e funcionamento da escola, Calendário Escolar, o cronograma de
atividades anuais, no inicio e no decorrer do ano letivo.
• Apresentar e analisar os resultados dos alunos e da escola para a comunidade em reuniões trimestrais fixas, explicando o que se trabalhou e quais os
avanços e as dificuldades dos alunos.
• Definir e elaborar previamente com o Diretor e professores a pauta das reuniões com os pais ou responsáveis contemplando, na mesma, apresentações dos
alunos.
• Promover reuniões com pais ou responsáveis pelos alunos em horário que facilite a participação de todos.
• Engajar os responsáveis na aprendizagem dos alunos, incentivando-os a participar das atividades de casa e trabalho de pesquisas, dentre outras atividades
de acompanhamento.
• Utilizar atividades como festas juninas, competições, etc., para engajar os pais.
• Convidar psicólogos e outros profissionais para fazer palestras aos pais sobre educação, relacionamento pais e filhos dentre outros demais.
•
•

Fazer parceria com a comunidade, na busca de alternativas para melhoria da aprendizagem dos alunos.
Apresentar aos pais e comunidade, em reuniões, os resultados dos alunos e da escola nas avaliações externas, través de cartazes, faixas e outros
solicitando o empenho de todos na melhoria da aprendizagem dos alunos.
Entregar os pais ou responsáveis, por trimestre, os resultados das avaliações internas dos alunos, por meio do Boletim Escolar do Aluno.
5 - ENGAJAMENTO COM A SER E COM ESCOLAS DA REGIÃO
Interagir com a Superintendência Regional de Ensino a com as escolas da região.
• Receber a visita e ajuda das Equipes da SER e SEE, realizando, posteriormente, reuniões com os professores para repassar as orientações, contribuindo
assim para a criação de um ambiente de colaboração, parceria e compartilhamento de conhecimento e informações.
• Utilizar-se do Arquivo do Especialista para facilitar a comunicação coma Equipe SER.
• Solicitar o apoio da SER quando necessário.
• Convidar especialistas de outras escolas para visitar a sua escola, com o objetivo de compartilhar experiências e conhecimentos.
CONCLUSÃO
Eu não me envergonho de corrigir os meus erros
e mudar de opinião,porque não me envergonho
de raciocinar e aprender.
Alexandre Herculano
O alcance dos objetivos deste plano e a melhoria do processo ensino aprendizagem não dependem somente da situação da supervisão pedagógica, mas do apoio
da gestão escolar, da aceitação e esmero dos professores, do desempenho dos demais funcionários do estabelecimento, do interesse dos educando e ainda, do
auxilio dos pais e responsáveis pelos alunos desta instituição.
Portanto, precisamos angariar a confiança de todos como fruto do bom desempenho de nosso trabalho, para que possamos, sob um clima harmônico, proporcionar,
maior intercâmbio entre escola e comunidade. Somente assim teremos êxito neste grande desafio.
REFERENCIAS
PIMENTA, Selma Garrido (org). Pedagogia e Pedagogos: dilemas e perspectivas. São Paulo, Cortez. 2002.
SAVIANI, Dermeval. Sentido da Pedagogia e papel do pedagogo. In: Revistada Ande. São Paulo, n.9, p. 27-28. 1985:
Plano pedagogo 2014

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Plano pedagogo 2014

  • 1. EEEFM Polivalente de Linhares I PLANO DE TRABALHO DO PEDAGOGO 2014 EEEFM POLIVALENTE LINHARES I Av. Pres. Café Filho, 546 - Novo Horizonte, Linhares - ES, 29902-400 (27) 3373-1306 | escolalinhares@sedu.es.gov.br | polium.blogspot.com.br
  • 2. PLANO DE TRABALHO DO PEDAGOGO Uma relação de confiança envolve transparência, mas você pode ir além quando conhece as regras desse relacionamento. Sonegar informações cria situações caóticas. O segredo do nosso sucesso está na informação. Saber perguntar, orientar, acompanhar e monitorar pode produzir resultados surpreendentes. Supervisor, se você acredita que pode fazer a diferença, informe-se e faça da EEEFM Polivalente de Linhares I um espaço criativo, onde você usará seu talento e a sua sabedoria. INTRODUÇÃO “Não pode haver felicidade quando as coisas nas quais acreditamos são diferentes das que fazemos.” Freya Stark O documento ora apresentado se intitula PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO tendo como pano de fundo o Projeto Político Pedagógico da Escola e o Regimento Comum das Escolas Estaduais do Município do Espírito Santo. A participação e integração da tríade aluno-professor-pedagogo, aliada a uma dinâmica ativa e coerente constitui-se num resultado cujas linhas norteadoras corroboraram para um desenvolvimento eficaz em todo fazer pedagógico da instituição. Instrumento de transmissão de conhecimento a escola é uma herança legitima dos homens para os homens e uma condição para a organização e emancipação dos sujeitos e o trabalho pedagógico um compromisso de todos os profissionais envolvidos no processo educativo. As funções do pedagogo devem transcender as atribuições burocráticas, disciplinadoras e fragmentadoras do processo pedagógico. É necessário se pensar coletivamente para que todos os profissionais da escola tenham clara a função do pedagogo. Firma-se, pois, o entendimento da Supervisão constituída por processos pedagógicos intencionais, baseados em ações articuladas. A intenção é produzir um trabalho coletivo em torno de processos mediados por estudos teóricos e práticos, de investigação e reflexão crítica da realidade. Com isso, pretendemos aperfeiçoar a competência de planejar, implementar, coordenar, monitorar e avaliar todo o processo educacional, bem como a produção e difusão do conhecimento educacional. A escola segundo Saviani, ao ser um espaço de formação e de emancipação deve estar comprometida, com a cultura, à apropriação do conhecimento alaborado e ao saber sistematizado. O pedagogo tem, portanto, uma função de formador de homens, cultos e capazes de fazerem boas escolhas seja em qualquer área da vida. “Pedagogo é aquele que possibilita o acesso à cultura, organizando o processo de formatação cultural. É, pois, aquele que domina as formas, os procedimentos, os métodos através dos quais se chega ao domínio do patrimônio cultural acumulado pela humanidade. (...) A palavra pedagogia traz sempre ressonâncias metodológicas, isto é, de caminho através do qual se chega a determinado lugar. Aliás, isto já está presente na etimologia da palavra: conduzir (por um caminho) até determinado lugar.” Diante do exposto, em relação à atuação do pedagogo na perspectiva do trabalho coletivo na organização escolar cabe a ele viabilizar articulações no processo ensino aprendizagem promovendo abertura no interior da escola para que professores alunos e pais de alunos, como um todo, possam estudar, discutir e avaliar a qualidade dos conteúdos trabalhados, bem como o material didático, procedimentos de ensino, avaliação e programas, ou seja, tudo que faz parte do trabalho
  • 3. pedagógico na sua totalidade. Assim, o pedagogo estará comprometido com a construção de uma sociedade democrática, visando à superação do trabalho fragmentado dentro da estrutura educacional. Sendo assim, subentende-se que a finalidade principal do plano de ações, ora evidenciada, seja de orientar o trabalho pedagógico um fio condutor, um caminho para subsidiar o diálogo entre todos os agentes do processo educativo. JUSTIFICATIVA "Nunca diga às pessoas como fazer as coisas. Diga-lhes o que deve ser feito e elas surpreenderão você com sua engenhosidade”. (George Patton) O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa. Em nosso dia-a-dia, sempre estamos enfrentando situações que necessitam de planejamento, mas nem sempre, as nossas atividades diárias são delineadas em etapas concretas da ação, uma vez já pertencem ao contexto de nossa rotina. Entretanto, para a realização de atividades que não estão inseridas no nosso cotidiano, usamos os processos racionais para alcançar o que desejamos. “Planejamento é processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, entre recursos e objetivos, visando o melhor funcionamento das atividades humanas. O ato de planejar é sempre processo de reflexão, de tomada de decisão sobre a ação; processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego de meios (matérias) e recursos (humanos) disponíveis visando à concretização de objetivos em prazos determinado e etapas definidas, a partir dos resultados das avaliações.” (PADILHA. 2002 p.30) Entendemos que planejar, em sentido amplo é um processo que “visa dar respostas a um problema, estabelecendo fins e meios que apontem para sua superarão, de modo a atingir objetivos antes previstos, pensando e prevendo necessariamente o futuro”, mas considerando as condições do presente, as experiências do passado, os aspectos contextuais e os pressupostos filosófico, culturais, econômicos e político de quem planeja e com quem planeja. Planejar é uma atividade que está dentro da educação, visto que esta tem como características básicas: evitar a improvisação, prever o futuro, estabelecer caminhos que possam nortear mais apropriadamente a execução da ação educativa, prever o acompanhamento e a avaliação da própria ação. “Planejar e avaliar anda de mãos dadas.” (LIBÂNEO, 1992, p 221). A partir destas questões o entendimento do conceito de participação, do trabalho associado de pessoas analisando situações, decidindo sobre seu encaminhamento e agindo sobre elas em conjunto, dever ser o eixo norteador das ações propostas. OBJETIVO GERAL O mais importante da vida não é a situação em que estamos, mas a direção para a qual nos movemos. (Oliver W. Holmes) Coordenar a organização do trabalho pedagógico, bem como a implementação das Diretrizes Curriculares definidas no Projeto Político Pedagógico e no Regimento Escolar. EIXOS DE TRABALHOS Não há saber mais ou saber menos.Há saberes diferentes. Paulo Freire 1 – Conhecimentos, competências e habilidades – Domínio do conhecimento e das atribuições específicas do cargo para o bom desempenho da função.
  • 4. 2 – Orientações e acompanhamento do desenvolvimento dos alunos – Participação ativa do Especialista como coordenador pedagógico nas escolas, incentivando a leitura e escrita, conhecendo e acompanhando o desempenho dos alunos. 3 – Formação continuada e relacionamento com professores e diretor – Formação continuada e relacionamento com professores e diretor. 4 – Engajamento dos pais e da comunidade – Inclusão dos pais no aprendizado dos filhos e participação da comunidade nas atividades escolares. 5 – Engajamento com a SER e com Escolas da região – Interação com as SER e outras escolas em prol do desenvolvimento pedagógico da escola. 1 - CONHECENDO, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES • • • • • • • • • • • • • • • • Conhecer as competências do Especialista em Educação Básica. Conhecer em detalhes o material pedagógico institucional CBC bem como outros materiais pedagógicos reconhecidos na área da Educação. Conhecer sobre a organização e funcionamento da escola, REGIMENTO COMUM direito e deveres dos alunos e professores, organização curricular e outras. Conhecer as diretrizes e metas, de todos os programas e projetos da SEE (PDE, MAIS EDUCAÇÃO, e outros.), desenvolvidos na escola, orientando, acompanhando e implementando todos eles. Visitar o site do SEDU e utilizar INFORMAÇÕES e outros materiais buscando o desenvolvimento profissional e novas idéias. Utilizar o Portal do Professor (MEC) que possui conteúdo sobre planos de aula, experiências e projetos de todas as SEE, bem como os demais sites disponíveis na internet. (endereço: http://portaldoprofessor.mec.gov.br). Informa-se sobre os serviços de educação especial e apoio à inclusão e outros serviços da SER e SEE, para orientar quanto a dúvida da escola. Conhecer o acordo de resultado e as metas da SEE, SER e Escola. Ter conhecimento básico de informática que permitam favorecer o seu trabalho na escola. Interpretar números, gráficos e tabelas dos boletins Pedagógicos e de Resultados dos IDEB, relativos à SEE, SER e Escolas, fazendo análise quantitativa e qualitativa identificando ações prioritárias para sua escola no desenvolvimento do processo pedagógico, planejando, orientando, acompanhando e avaliando a intervenção pedagógica. Expressar-se bem, ter domínio de conteúdos e de público para garantir qualidade na realização de reuniões, seminários, cursos e encontros na escola. Participar de encontros, cursos e reuniões oferecidos pela SEE ou SER, buscando o aprimoramento profissional. Compartilhar conhecimentos e informações com todos os membros da equipe da escola, contribuindo para o crescimento conjunto de todos. Estudar continuamente, ampliando conhecimentos técnicos e pedagógicos através de leituras de textos, livros, revistas e outros. Coordenar, orientar, acompanhar, programar e avaliar o processo pedagógico da escola. 2 - ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DOS ALUNOS • • • • • • Conhecer e acompanhar o desempenho dos alunos. Focar as ações pedagógicas na aprendizagem dos alunos, principalmente na leitura e na escrita, utilizando a Avaliação Diagnóstica para identificar as capacidades lingüísticas e matemáticas consolidadas e não consolidadas, possibilitando a intervenção pedagógica adequada. Incentivar a avaliação formativa que permite aos professores acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos. Orientar os professores na elaboração de instrumentos de avaliação. Garantir e orientar para que os alunos com dificuldades de aprendizagem recebam suporte adicional focado nas capacidades não consolidadas. Garantir a freqüência e acompanhar os alunos nas turmas de Tempo Integral.
  • 5. • • • Envolver o professor para o ensino de uso da biblioteca e outros educadores de apoio pedagógico da escola em atividades do professor que auxiliem os alunos com baixo desempenho. Acompanhar as atividades do professor e dos alunos, em visitas às salas de aula, verificando os cadernos de atividades e orientando o professor quanto a elaboração do plano/roteiro de aula. Visitar as salas de aula para conhecer e acompanhar o desenvolvimento dos alunos. Incentivar a leitura e a escrita dos alunos. • • • • Garantir que todas as turmas trabalhem a leitura de gêneros textuais variados. Abrir a biblioteca no horário de recreio para estimular a leitura. Acompanhar e orientar as professoras para a realização do “Dia da Notícia”: toda segunda-feira, por exemplo, ocorre a leitura aos alunos ou pelos alunos das principais notícias da semana. Estimular o uso da biblioteca tanto para empréstimos de livros aos alunos como a realização de trabalhos orientados pelo professor na biblioteca. Priorizar ações para atingir as metas das escolas. • • • • • • Fazer a análise do desempenho da escola e dos alunos nas avaliações externas e internas e discuti-las com os professores. Elaborar e implementar, em conjunto com a equipe de professores, plano de intervenção pedagógica, de forma sistemática, baseado nos resultados das avaliações externas e definir o responsável para cada ação. Divulgar os resultados das avaliações para toda a comunidade escolar. Conscientizar a comunidade escolar dos objetivos das avaliações externas e comprometer a todos pela melhoria do desempenho da escola e dos alunos. Prepara e aplicar avaliações diagnósticas trimestrais, padronizadas por ano de escolaridade, baseadas nos eixos e capacidades. Analisar os resultados das turmas, discutindo individualmente com os professores, replanejando e implementando as ações pedagógicas. Elaborar gráficos e mapear as dificuldades dos alunos e capacidades não consolidadas para realizar as intervenções pedagógicas. 3 - FORMAÇÃO CONTINUA E RELACIONAMENTO COM PROFESSORES E DIRETOR Contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional dos professores. • Estimular, orientar e acompanhar os professores na utilização do CBC apresentando sugestões práticas para a sala de aula. • Estabelecer uma rotina pedagógica com os eixos, habilidades e competências (CBC e dos Projetos), definidos para cada ano de escolaridade, como prática permanente na escola. • Planejar, promover e liderar as reuniões pedagógicas com os professores, divulgando antecipadamente a pauta de cada reunião. • Utilizar as reuniões PEDAGÓGICAS, dentre outros assuntos: • Sugerir atividades práticas para cada nível de aprendizagem dos alunos. • Auxiliar no planejamento das aulas dos professores. • Incentivar novas idéias trazidas pela equipe de professores e construir soluções para os desafios pedagógicos junto com eles. • Estimular e promover a troca de conhecimento e experiências bem sucedidas entre os professores, com foco na aprendizagem dos alunos. • Planejar e promover com a equipe de professores, momentos sistemáticos de estudo CBC. • Analisar, discutir e apresentar sugestões ao roteiro/plano de aula dos professores.
  • 6. • • • Disponibilizar e analisar com os professores textos pedagógicos de revistas e outros, incentivando a formação continuada. Assistir, periodicamente, às aulas ministradas pelos professores e levantar, com os mesmos, as necessidades de melhoria da prática pedagógica. Realizar, juntamente com os professores, todo o processo de escolha e de utilização do livro didático (PNLD). Validar e manter um bom relacionamento com a equipe de professores. • Reconhecer, valorizar e divulgar o trabalho dos professores (parabenizar, enviar bilhetes, fazer cartões). • Elogiar os bons trabalhos dos professores solicitando aos mesmos que compartilhem as boas práticas. • Promover e zelar por um ambiente acolhedor, levando mensagens, cartões ou flores em datas comemorativas (dia das mães, dia da mulher, dia do professor) para validar e valorizar a equipe. • Criar painéis, com “sacolinhas” com os nomes dos professores, para que a equipe possa deixar recados e mensagens motivadoras. • Utilizar, nas reuniões, textos, vídeos ou dinâmicas motivacionais para manter o clima de entusiasmo da equipe. • Propiciar momento de planejamento coletivo. Manter um relacionamento saudável e construtivo com o Diretor da Escola. • Realizar um trabalho integrado com o Diretor da escola, planejando com ele as reuniões e encontros pedagógicos. • Manter o diretor sempre inteirado do trabalho realizado por especialistas e professores. • Organizar o Arquivo do Especialista para facilitar diálogo com Professor, Diretor, Pais, Comunidade Escolar, SER e SEE: • Plano de Ação do Especialista • Plano de ensino • Plano de intervenção pedagógica e seu cronograma • Projeto Pedagógico da escola • Regimento escolar • Mapa de resultados de avaliações diagnósticas • Pautas de Reuniões e listas de presença • Lista de turmas e de alunos 4 - ENGAJAMENTO DOS PAIS E DA COMUNIDADE Engajar os pais e a comunidade no processo de ensino/aprendizagem. • Incentivar e valorizar a participação dos pais como parceiros das ações da escola e da educação dos alunos. • Discutir, com os pais, itens do Regimento Escolar referente à filosofia, organização e funcionamento da escola, Calendário Escolar, o cronograma de atividades anuais, no inicio e no decorrer do ano letivo. • Apresentar e analisar os resultados dos alunos e da escola para a comunidade em reuniões trimestrais fixas, explicando o que se trabalhou e quais os avanços e as dificuldades dos alunos. • Definir e elaborar previamente com o Diretor e professores a pauta das reuniões com os pais ou responsáveis contemplando, na mesma, apresentações dos alunos. • Promover reuniões com pais ou responsáveis pelos alunos em horário que facilite a participação de todos. • Engajar os responsáveis na aprendizagem dos alunos, incentivando-os a participar das atividades de casa e trabalho de pesquisas, dentre outras atividades de acompanhamento. • Utilizar atividades como festas juninas, competições, etc., para engajar os pais. • Convidar psicólogos e outros profissionais para fazer palestras aos pais sobre educação, relacionamento pais e filhos dentre outros demais.
  • 7. • • Fazer parceria com a comunidade, na busca de alternativas para melhoria da aprendizagem dos alunos. Apresentar aos pais e comunidade, em reuniões, os resultados dos alunos e da escola nas avaliações externas, través de cartazes, faixas e outros solicitando o empenho de todos na melhoria da aprendizagem dos alunos. Entregar os pais ou responsáveis, por trimestre, os resultados das avaliações internas dos alunos, por meio do Boletim Escolar do Aluno. 5 - ENGAJAMENTO COM A SER E COM ESCOLAS DA REGIÃO Interagir com a Superintendência Regional de Ensino a com as escolas da região. • Receber a visita e ajuda das Equipes da SER e SEE, realizando, posteriormente, reuniões com os professores para repassar as orientações, contribuindo assim para a criação de um ambiente de colaboração, parceria e compartilhamento de conhecimento e informações. • Utilizar-se do Arquivo do Especialista para facilitar a comunicação coma Equipe SER. • Solicitar o apoio da SER quando necessário. • Convidar especialistas de outras escolas para visitar a sua escola, com o objetivo de compartilhar experiências e conhecimentos. CONCLUSÃO Eu não me envergonho de corrigir os meus erros e mudar de opinião,porque não me envergonho de raciocinar e aprender. Alexandre Herculano O alcance dos objetivos deste plano e a melhoria do processo ensino aprendizagem não dependem somente da situação da supervisão pedagógica, mas do apoio da gestão escolar, da aceitação e esmero dos professores, do desempenho dos demais funcionários do estabelecimento, do interesse dos educando e ainda, do auxilio dos pais e responsáveis pelos alunos desta instituição. Portanto, precisamos angariar a confiança de todos como fruto do bom desempenho de nosso trabalho, para que possamos, sob um clima harmônico, proporcionar, maior intercâmbio entre escola e comunidade. Somente assim teremos êxito neste grande desafio. REFERENCIAS PIMENTA, Selma Garrido (org). Pedagogia e Pedagogos: dilemas e perspectivas. São Paulo, Cortez. 2002. SAVIANI, Dermeval. Sentido da Pedagogia e papel do pedagogo. In: Revistada Ande. São Paulo, n.9, p. 27-28. 1985: