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Ecologia de Populações



Prof. Dr. Harold Gordon Fowler
popecologia@hotmail.com
AMPLITUDE DE TOLERANCIA, FATORES
LIMITANTES, GRADIENTES AMBIENTAIS
   E A ABUNDANCIA E AUSENCIA DE
             ESPÉCIES
Fatores Limitantes
Ecologia explora uma variedade de
 perguntas sobre quais fatores controlam
 a distribuição, abundancia e
 comportamento dos organismos.

Por exemplo, os cangurus vermelhos
  ocorrem principalmente nas regiões
  semi-áridas do interior de Austrália.
Fatores Limitantes
O conceito ecológico dos fatores
 limitantes é equivalente à noção de
 dominância pela retro-alimentação
 dos sistemas gerais.
Fatores Limitantes
A lei do mínimo de Liebig
Os experimentos de Liebig (1840) para
 testar os efeitos de fertilizantes
 sobre a produção agrícola revelou que
 o nutriente com menos oferta
 geralmente limitou a produção.
Fatores Limitantes
Lei dos fatores limitantes
Uma redefinição da lei de Leibig por
  Blackman (1905).
Fatores Limitantes
A amplitude geográfica de uma espécie não é
sempre limitada pela presença de barreiras
que inibem sua disseminação.

Pode ser limitada por um fator particular do
ambiente que limita sua capacidade de
sobreviver, crescer ou reproduzir – Esses são
os Fatores Limitantes

Alguns fatores não são limitantes para alguns
organismos).
Fatores Limitantes incluem fatores
   bióticos e fatores abióticos

                 Fatores Abióticos

Disponibilidade de luz/ horas de luz por dia /
sazonalidade
Umidade e disponibilidade de água
temperatura, amplitude da temperatura diária
Elevação ou profundidade, pressão
turbidez
Amplitude da mareia
Salinidade
vento
pH, C02, O2, disponibilidade de N, P, K, S, Mg, Ca, etc.
Fatores Limitantes incluem fatores
   bióticos e fatores abióticos

             Fatores Bióticos

Competição
Predação
Parasitismo
Doença
Polinizadores, agentes de dispersão
Disponibilidade de alimento apropriado
Densidade da espécie e distancia a vizinho
mais próximo
Fatores Limitantes
Os fatores limitantes não precisam ser letais mas
  somente afeita o organismo fisicamente ou
  biologicamente de forma que tem menor capacidade
  de reproduzir, dispersar e competir com outras
  espécies para recursos esparsos (espaço, água,
  alimento ....

Freqüentemente os fatores limitantes são complexos e
  interagem entre eles dificultando a sobrevivência e
  reprodução da espécie.

O ambiente de uma espécie é muito complexo com vários
  fatores que interagem (salinidade, nutrientes,
  predadores ,,,.).
Fatores Limitantes
Predadores chaves.
Paine (1980) demonstrou por meio de
  experimentos de manipulação de
  predadores em comunidades litorais que
  alguns predadores ”chaves" dominou a
  dinâmica de todas as espécies na
  comunidade. Será a dinâmica de
  comunidades sujeita a dominação por
  poucas interações fortes (Paine 1992)?
Fatores Limitantes
Simplificação de redes tróficas.
 Estudos teóricos de Michalski e Arditi
 (1995) com redes tróficas complexas
 usando modelos dependente de razão
 indicam que muitas (ou a maioria) das
 interações potenciais nos ecossistemas
 complexos se perdem quando o sistema
 evolve ao equilíbrio. Assim, a dinâmica é
 dominada por poucas interações fortes ou
 retroalimentação dominante.
Fatores Limitantes
O modelo é construído
  com a estrutura de
  interações ilustrada
  ao lado (incluso as
  flechas quebradas),
  que após evolve
  dinamicamente ao
  equilíbrio..

   Ao aproximar equilíbrio do sistema, as flechas
   quebradas chegam a ser efetivamente zero de
   modo que o sistema termina com a estrutura efetiva
   ao lado direito.
Fatores Limitantes
Guildas Limitantes.
 Um fator limitante pode consistir
 de um grupo, ou “guilda” de
 espécies similares ou co-atuantes.
 Por exemplo, os pulgões podem ser
 limitados por um grupo de insetos
 predadores (Morris 1992)..
Fatores Limitantes
Hierarquias limitantes.
 Grupos de fatores podem atuar numa
 maneira hierarquia na regulação da
 densidade populacional. Por exemplo,
 várias espécies de peixes são reguladas
 por predadores generalistas em
 densidades baixas. As mesmas podem
 ser reguladas por doenças se escapam
 dos predadores generalistas, ou pelo
 fome se nada as controla (Berryman et
 al. 1987).
AMPLITUDE DE TOLERÂNCIA
Todas as espécies têm uma amplitude de
 tolerância dentro do qual são capazes de
 lidar com as condições que
 experimentam.

A amplitude de tolerância fica dentro do
 organismo, e é a capacidade do
 organismo sobreviver os extremos de
 fatores limitantes diferentes
Espécies Euritópicas
Algumas espécies têm uma amplitude
 grande de tolerância ampla (espécies
 euritópicas ou tolerantes
 ecologicamente) e se distribuem em
 vários habitats e localidades (ou seja
 têm amplitudes geográficas mas amplas)
Espécies Stenotópicas
Algumas espécies têm amplitudes
 restritas de tolerância (espécies
 stenotópicas ou não tolerantes
 ecologicamente) e não têm distribuições
 amplas e tendem a ter amplitudes
 geográficas muito limitadas.

Por exemplo, o crustáceo amfipodo
  (Gammarus spp) e sua tolerância variável
  a salinidade.
Temperatura da Água: Tolerância
             das Espécies
    Tambaqui (Colossoma macropomum)
      – 23-34°C com 18°C letal
    Surubim (Pseudoplatystoma sp.)
      – 21-36°C com 9°C letal
    As vezes calculada como a temperatura semanal
      máxima
      – Que informa da temperatura máxima
        alcançada durante uma semana.
Leitura: Luciano de Oliveira Garcia; Carlos Eduardo Copatti; Flávio
Wachholz; Waterloo Pereira Filho; Bernardo Baldisserotto . Freshwater
temperature in the state of Rio Grande do Sul, Southern Brazil, and its
implication for fish culture Neotrop. ichthyol. 6 (2): 275-281, 2008
Níveis de Oxigênio Dissolvido
Condições de hipóxia – níveis baixas de oxigênio

Peixe de água fria (truta Oncorhynchus mykiss)
  – 6-9 miligramas por mililitro (mg/ml)

Peixe de água quente (Piraputanga Brycon
  hilarii)
  – 3-6 miligramas por mililitro (mg/ml)

Alguns peixe como tilapia, Oreochromis aureus,
  podem tolerar condições extremes de hipóxia
  (<1 mg/ml)
Amplitude de Tolerância

                                      Zona           Zona
                       Zona                                      Zona   Zona
                                      De             Ótima
                       De                                        De     De
Número de indivíduos




                                      stress
                       intolerância                              stress intolerância




             baixo                             Fator ambiental          Alto
Amplitude da Tolerância
                           Limite inferior                                          Limite superior
                             da tolerância                                            da tolerância
                         Nenhum        Poucos                                    Poucos        Nenhum
                        indivíduo    indivíduos     Abundancia de indivíduos   indivíduos     indivíduo
Tamanho Populacional




                         Zona da      Zona de           Amplitude ótima        Zona de         Zona da
                       intolerância    Stress                                   Stress       intolerância
                                      fisiológico                              fisiológico

                            Baixa                         Temperatura                          Alta
Amplitude de Tolerância
A distribuição de cangurus
  sugerem um fator abiótico
  (precipitação) tem muito
  influencia, mas tal vez as
  populações também
  experimentam indiretamente
  os fatores bióticos como
  competidores, predadores,
  disponibilidade de alimento e
  parasitas.

  Os ecólogos precisam considerar fatores múltiplos para
  explicar os padrões de abundancia e distribuição.
Distribuições de Cangurus e o Clima
Caughley documentou uma relação intima
 entre o clima e a distribuição dos três
 maiores cangurus na Austrália.
  – Macropus giganteus -
      Ocupa a 1/3 oriental do continente.


  – Macropus fuliginosus -
      Regiões sul e oeste.


  – Macropus rufus –
      Interior árido e semi-árido.
Distribuições de Cangurus e o
Clima
Distribuições de Cangurus e o
            Clima
As distribuições restritas podem não ser
 determinadas pelo clima.
  – O clima freqüentemente influencia as
    distribuições das espécies por meio de:
      Produção de alimentos
      Oferta de água
      Habitat
      Incidência de parasitas, doenças
      e competidores.
Besouros de Clima Frio
Cicindela longilabris vive em elevações e
 latitudes superiores a maioria das
 outras espécies do gênero.
  – Schultz et. al. encontraram que as taxas
    metabólicas de C. longilabris são maiores e
    que as temperaturas preferidas são
    menores do que encontradas em outras
    espécies.




      Apóia hipótese do que o ambiente físico limita a
      distribuição da espécie.
Besouros de Clima Frio
                          No norte,
                          vive nas
                          Florestas boreais




No sul é restrita as
 florestas de elevações
elevadas
Gradientes Ambientais
Cada fator pode ser considerado disposto num
  gradiente ambiental que varia entre extremos
  (gradientes de temperatura, salinidade, luz,
  nitrogênio, oxigênio, pressão, profundidade e
  outros.)

Os gradientes existem em todos os ambientes e
 afeita todos os organismos (geralmente de
 formas diferentes).
Gradientes Ambientais
Cada espécie pode funcionar com mais eficiência
  dentro de uma parte limitada de cada
  gradiente, conhecida como a amplitude ótima
  dentro do gradiente. Dentro da amplitude
  ótima, a espécie pode funcionar otimamente e
  manter populações grandes.

Próximo aos extremos do gradiente as espécies
  sofrem de stress fisiológico e, apesar de
  poder sobreviver, somente pode manter
  populações pequenas.
Gradientes Ambientais
Os gradientes tem limites superiores e
 inferiores, ou os limites de tolerância
 de uma espécie ao fator ambiental. Alem
 desses limites a espécie não sobrevive
 ou sobrevive somente temporariamente.
Gradientes Ambientais

                                  Concentração de sal (%) do corpo
                                                               Amplitude letal




Concentração de sal (%) da água
Gradientes Ambientais
Uma espécie pode não atingir seu
 potencial pleno em termos de amplitude
 geográfica e abundancia, devido a
 competição inter-específica, ou quando
 as condições de stress fisiológico não
 permite sua ação competitiva resultando
 em populações baixas ou sua extinção
Gradientes Ambientais




               5 espécies de plantas anuais:
 germinação versus temperatura e os efeitos da competição
Gradientes Ambientais
Peter Dye-
  – pastagens da África.


Variação da precipitação
  resulta na mudança do
  pasto dominante
Gradientes Ambientais
 Dados empíricos das distribuições de
  espécies de árvores num gradiente
  ambiental:
Abundância da espécie (%
         do total)




                                                Sierra Nevada



                                 Elevação (m)
Abundância Vegetal ao largo de
    Gradientes de Umidade
Whittaker examinou as distribuições de
 plantas lenhosas ao largo de gradientes de
 umidade.
  – Documentou um gradiente de umidade nas
    montanhas, sendo mais seco em alturas
    maiores.
     As espécies de árvores demonstram distribuições
     agregadas ao largo de gradientes de umidade e com
     densidades menores nas bordas da distribuição.
Abundância Vegetal ao largo de
   Gradientes de Umidade
Distribuições de Plantas ao longo de um
    Gradiente de Umidade e Temperatura
As distribuições das
  espécies de Encelia
  correspondem as
  variações de temperatura
  e precipitação
Distribuições no espaço e tempo
 Dados empíricos de                          Resposta da vegetação a
                                             Aquecimento climático pós-glacial
  um gradiente
  ambiental
  temporal:




  * As espécies respondem
  individualmente a mudança
  climática, e não como comunidades
  = seleção natural



                                                                   40
Overpeck et al. 1992. Geology 20:1071-1074
Gradientes Ambientais
O ambiente de qualquer espécie consiste de
  interações muito complexas de vários fatores
  bióticos e abióticos que determinam sua
  amplitude geográfica e abundancia.

As populações somente podem viver nas áreas
 onde as partes favoráveis dos gradientes
 ambientais sobrepõem
  – Pode ser um “hotspot da biodiversidade” se a
    sobreposição dos gradientes ambientais de várias
    espécies ocorre.
Gradientes Ambientais
Exemplo do aparelho de
 preferências para controlar
 gradientes de temperatura,
 umidade, e luz for porquinhos
 (Isopoda).
Biogeografia Aplicada

O objetivo da ecologia aplicada e da
 biogeografia aplicada é entender as
 amplitudes de tolerância das espécies (e
 as variedades genéticas) e como os
 fatores limitantes afeita a saúde e a
 capacidade de sobreviver e reproduzir
 num ambiente
Explicando uma Ausência
 Uma espécie não ocorre porque:
 1)   Não pode chegar ali
 2)   Não quer (seleção de habitat)
 3)   As condições físicas ou químicas não são apropriadas
 4)   Outras espécies na área proíbem seu estabelecimento
      (competição, predação, parasitismo) ou a ausência de uma
      espécie chave (alimento, mutualista)
 5)   Azar
 6)   Dinâmica de meta-populações
Espécie ausente
Devido a


      Dispersão               Área não acessível
                              Ou sem tempo suficiente

              Sim
                                                           Seleção de
                                               Sim         Habitat
                  Não   Comportamento
                                               Não


                                                        Fatores
                                                         bióticos


Explicando uma Ausência
Predação,
            Sim         Parasitismo.
Fatores                 Competição,
 bióticos               Doença
                        meta-
            Não         popualão



                  Fatores              Fatores químicas
                   abióticos
                                       Fatores físicos




Explicando uma Ausência
Referencias
Berryman, A. A., N. C. Stenseth e A. S. Isaev.
  1987. Natural regulation of herbivorous
  forest insect populations. Oecologia 71: 174-
  184.

Blackman, F. F. 1905. Optima and limiting
  factors. Annals of Botany 19: 281-295.

Liebig, J. 1840. Chemistry and its application to
  agriculture and physiology. Taylor and Walton,
  London
Referencias
Michalski, J e R. Arditi. 1994. Food web structure at
  equilibrium and far from it: is it the same? Proceedings
  of the Royal Society of London B, 259: 217-222.

Paine, R. T. 1980. Food webs: linkage, interaction strength
   and community infrastructure. Journal of Animal
   Ecology 49: 667-685.

Paine, R. T. 1992. Food-web analysis through field
  measurement of per-capita interaction strength.
  Nature 355: 73-75.

Morris, W. F. 1992. The effects of natural enemies,
  competition, and host plant water availability on an
  aphid population, Oecologia 90: 359-365. 1987).

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Fatores limitantes

  • 1. Ecologia de Populações Prof. Dr. Harold Gordon Fowler popecologia@hotmail.com
  • 2. AMPLITUDE DE TOLERANCIA, FATORES LIMITANTES, GRADIENTES AMBIENTAIS E A ABUNDANCIA E AUSENCIA DE ESPÉCIES
  • 3. Fatores Limitantes Ecologia explora uma variedade de perguntas sobre quais fatores controlam a distribuição, abundancia e comportamento dos organismos. Por exemplo, os cangurus vermelhos ocorrem principalmente nas regiões semi-áridas do interior de Austrália.
  • 4. Fatores Limitantes O conceito ecológico dos fatores limitantes é equivalente à noção de dominância pela retro-alimentação dos sistemas gerais.
  • 5. Fatores Limitantes A lei do mínimo de Liebig Os experimentos de Liebig (1840) para testar os efeitos de fertilizantes sobre a produção agrícola revelou que o nutriente com menos oferta geralmente limitou a produção.
  • 6. Fatores Limitantes Lei dos fatores limitantes Uma redefinição da lei de Leibig por Blackman (1905).
  • 7. Fatores Limitantes A amplitude geográfica de uma espécie não é sempre limitada pela presença de barreiras que inibem sua disseminação. Pode ser limitada por um fator particular do ambiente que limita sua capacidade de sobreviver, crescer ou reproduzir – Esses são os Fatores Limitantes Alguns fatores não são limitantes para alguns organismos).
  • 8. Fatores Limitantes incluem fatores bióticos e fatores abióticos Fatores Abióticos Disponibilidade de luz/ horas de luz por dia / sazonalidade Umidade e disponibilidade de água temperatura, amplitude da temperatura diária Elevação ou profundidade, pressão turbidez Amplitude da mareia Salinidade vento pH, C02, O2, disponibilidade de N, P, K, S, Mg, Ca, etc.
  • 9. Fatores Limitantes incluem fatores bióticos e fatores abióticos Fatores Bióticos Competição Predação Parasitismo Doença Polinizadores, agentes de dispersão Disponibilidade de alimento apropriado Densidade da espécie e distancia a vizinho mais próximo
  • 10. Fatores Limitantes Os fatores limitantes não precisam ser letais mas somente afeita o organismo fisicamente ou biologicamente de forma que tem menor capacidade de reproduzir, dispersar e competir com outras espécies para recursos esparsos (espaço, água, alimento .... Freqüentemente os fatores limitantes são complexos e interagem entre eles dificultando a sobrevivência e reprodução da espécie. O ambiente de uma espécie é muito complexo com vários fatores que interagem (salinidade, nutrientes, predadores ,,,.).
  • 11. Fatores Limitantes Predadores chaves. Paine (1980) demonstrou por meio de experimentos de manipulação de predadores em comunidades litorais que alguns predadores ”chaves" dominou a dinâmica de todas as espécies na comunidade. Será a dinâmica de comunidades sujeita a dominação por poucas interações fortes (Paine 1992)?
  • 12. Fatores Limitantes Simplificação de redes tróficas. Estudos teóricos de Michalski e Arditi (1995) com redes tróficas complexas usando modelos dependente de razão indicam que muitas (ou a maioria) das interações potenciais nos ecossistemas complexos se perdem quando o sistema evolve ao equilíbrio. Assim, a dinâmica é dominada por poucas interações fortes ou retroalimentação dominante.
  • 13. Fatores Limitantes O modelo é construído com a estrutura de interações ilustrada ao lado (incluso as flechas quebradas), que após evolve dinamicamente ao equilíbrio.. Ao aproximar equilíbrio do sistema, as flechas quebradas chegam a ser efetivamente zero de modo que o sistema termina com a estrutura efetiva ao lado direito.
  • 14. Fatores Limitantes Guildas Limitantes. Um fator limitante pode consistir de um grupo, ou “guilda” de espécies similares ou co-atuantes. Por exemplo, os pulgões podem ser limitados por um grupo de insetos predadores (Morris 1992)..
  • 15. Fatores Limitantes Hierarquias limitantes. Grupos de fatores podem atuar numa maneira hierarquia na regulação da densidade populacional. Por exemplo, várias espécies de peixes são reguladas por predadores generalistas em densidades baixas. As mesmas podem ser reguladas por doenças se escapam dos predadores generalistas, ou pelo fome se nada as controla (Berryman et al. 1987).
  • 16. AMPLITUDE DE TOLERÂNCIA Todas as espécies têm uma amplitude de tolerância dentro do qual são capazes de lidar com as condições que experimentam. A amplitude de tolerância fica dentro do organismo, e é a capacidade do organismo sobreviver os extremos de fatores limitantes diferentes
  • 17. Espécies Euritópicas Algumas espécies têm uma amplitude grande de tolerância ampla (espécies euritópicas ou tolerantes ecologicamente) e se distribuem em vários habitats e localidades (ou seja têm amplitudes geográficas mas amplas)
  • 18. Espécies Stenotópicas Algumas espécies têm amplitudes restritas de tolerância (espécies stenotópicas ou não tolerantes ecologicamente) e não têm distribuições amplas e tendem a ter amplitudes geográficas muito limitadas. Por exemplo, o crustáceo amfipodo (Gammarus spp) e sua tolerância variável a salinidade.
  • 19. Temperatura da Água: Tolerância das Espécies Tambaqui (Colossoma macropomum) – 23-34°C com 18°C letal Surubim (Pseudoplatystoma sp.) – 21-36°C com 9°C letal As vezes calculada como a temperatura semanal máxima – Que informa da temperatura máxima alcançada durante uma semana. Leitura: Luciano de Oliveira Garcia; Carlos Eduardo Copatti; Flávio Wachholz; Waterloo Pereira Filho; Bernardo Baldisserotto . Freshwater temperature in the state of Rio Grande do Sul, Southern Brazil, and its implication for fish culture Neotrop. ichthyol. 6 (2): 275-281, 2008
  • 20. Níveis de Oxigênio Dissolvido Condições de hipóxia – níveis baixas de oxigênio Peixe de água fria (truta Oncorhynchus mykiss) – 6-9 miligramas por mililitro (mg/ml) Peixe de água quente (Piraputanga Brycon hilarii) – 3-6 miligramas por mililitro (mg/ml) Alguns peixe como tilapia, Oreochromis aureus, podem tolerar condições extremes de hipóxia (<1 mg/ml)
  • 21. Amplitude de Tolerância Zona Zona Zona Zona Zona De Ótima De De De Número de indivíduos stress intolerância stress intolerância baixo Fator ambiental Alto
  • 22. Amplitude da Tolerância Limite inferior Limite superior da tolerância da tolerância Nenhum Poucos Poucos Nenhum indivíduo indivíduos Abundancia de indivíduos indivíduos indivíduo Tamanho Populacional Zona da Zona de Amplitude ótima Zona de Zona da intolerância Stress Stress intolerância fisiológico fisiológico Baixa Temperatura Alta
  • 23. Amplitude de Tolerância A distribuição de cangurus sugerem um fator abiótico (precipitação) tem muito influencia, mas tal vez as populações também experimentam indiretamente os fatores bióticos como competidores, predadores, disponibilidade de alimento e parasitas. Os ecólogos precisam considerar fatores múltiplos para explicar os padrões de abundancia e distribuição.
  • 24. Distribuições de Cangurus e o Clima Caughley documentou uma relação intima entre o clima e a distribuição dos três maiores cangurus na Austrália. – Macropus giganteus - Ocupa a 1/3 oriental do continente. – Macropus fuliginosus - Regiões sul e oeste. – Macropus rufus – Interior árido e semi-árido.
  • 26. Distribuições de Cangurus e o Clima As distribuições restritas podem não ser determinadas pelo clima. – O clima freqüentemente influencia as distribuições das espécies por meio de: Produção de alimentos Oferta de água Habitat Incidência de parasitas, doenças e competidores.
  • 27. Besouros de Clima Frio Cicindela longilabris vive em elevações e latitudes superiores a maioria das outras espécies do gênero. – Schultz et. al. encontraram que as taxas metabólicas de C. longilabris são maiores e que as temperaturas preferidas são menores do que encontradas em outras espécies. Apóia hipótese do que o ambiente físico limita a distribuição da espécie.
  • 28. Besouros de Clima Frio No norte, vive nas Florestas boreais No sul é restrita as florestas de elevações elevadas
  • 29. Gradientes Ambientais Cada fator pode ser considerado disposto num gradiente ambiental que varia entre extremos (gradientes de temperatura, salinidade, luz, nitrogênio, oxigênio, pressão, profundidade e outros.) Os gradientes existem em todos os ambientes e afeita todos os organismos (geralmente de formas diferentes).
  • 30. Gradientes Ambientais Cada espécie pode funcionar com mais eficiência dentro de uma parte limitada de cada gradiente, conhecida como a amplitude ótima dentro do gradiente. Dentro da amplitude ótima, a espécie pode funcionar otimamente e manter populações grandes. Próximo aos extremos do gradiente as espécies sofrem de stress fisiológico e, apesar de poder sobreviver, somente pode manter populações pequenas.
  • 31. Gradientes Ambientais Os gradientes tem limites superiores e inferiores, ou os limites de tolerância de uma espécie ao fator ambiental. Alem desses limites a espécie não sobrevive ou sobrevive somente temporariamente.
  • 32. Gradientes Ambientais Concentração de sal (%) do corpo Amplitude letal Concentração de sal (%) da água
  • 33. Gradientes Ambientais Uma espécie pode não atingir seu potencial pleno em termos de amplitude geográfica e abundancia, devido a competição inter-específica, ou quando as condições de stress fisiológico não permite sua ação competitiva resultando em populações baixas ou sua extinção
  • 34. Gradientes Ambientais 5 espécies de plantas anuais: germinação versus temperatura e os efeitos da competição
  • 35. Gradientes Ambientais Peter Dye- – pastagens da África. Variação da precipitação resulta na mudança do pasto dominante
  • 36. Gradientes Ambientais Dados empíricos das distribuições de espécies de árvores num gradiente ambiental: Abundância da espécie (% do total) Sierra Nevada Elevação (m)
  • 37. Abundância Vegetal ao largo de Gradientes de Umidade Whittaker examinou as distribuições de plantas lenhosas ao largo de gradientes de umidade. – Documentou um gradiente de umidade nas montanhas, sendo mais seco em alturas maiores. As espécies de árvores demonstram distribuições agregadas ao largo de gradientes de umidade e com densidades menores nas bordas da distribuição.
  • 38. Abundância Vegetal ao largo de Gradientes de Umidade
  • 39. Distribuições de Plantas ao longo de um Gradiente de Umidade e Temperatura As distribuições das espécies de Encelia correspondem as variações de temperatura e precipitação
  • 40. Distribuições no espaço e tempo Dados empíricos de Resposta da vegetação a Aquecimento climático pós-glacial um gradiente ambiental temporal: * As espécies respondem individualmente a mudança climática, e não como comunidades = seleção natural 40 Overpeck et al. 1992. Geology 20:1071-1074
  • 41. Gradientes Ambientais O ambiente de qualquer espécie consiste de interações muito complexas de vários fatores bióticos e abióticos que determinam sua amplitude geográfica e abundancia. As populações somente podem viver nas áreas onde as partes favoráveis dos gradientes ambientais sobrepõem – Pode ser um “hotspot da biodiversidade” se a sobreposição dos gradientes ambientais de várias espécies ocorre.
  • 42. Gradientes Ambientais Exemplo do aparelho de preferências para controlar gradientes de temperatura, umidade, e luz for porquinhos (Isopoda).
  • 43. Biogeografia Aplicada O objetivo da ecologia aplicada e da biogeografia aplicada é entender as amplitudes de tolerância das espécies (e as variedades genéticas) e como os fatores limitantes afeita a saúde e a capacidade de sobreviver e reproduzir num ambiente
  • 44. Explicando uma Ausência Uma espécie não ocorre porque: 1) Não pode chegar ali 2) Não quer (seleção de habitat) 3) As condições físicas ou químicas não são apropriadas 4) Outras espécies na área proíbem seu estabelecimento (competição, predação, parasitismo) ou a ausência de uma espécie chave (alimento, mutualista) 5) Azar 6) Dinâmica de meta-populações
  • 45. Espécie ausente Devido a Dispersão Área não acessível Ou sem tempo suficiente Sim Seleção de Sim Habitat Não Comportamento Não Fatores bióticos Explicando uma Ausência
  • 46. Predação, Sim Parasitismo. Fatores Competição, bióticos Doença meta- Não popualão Fatores Fatores químicas abióticos Fatores físicos Explicando uma Ausência
  • 47. Referencias Berryman, A. A., N. C. Stenseth e A. S. Isaev. 1987. Natural regulation of herbivorous forest insect populations. Oecologia 71: 174- 184. Blackman, F. F. 1905. Optima and limiting factors. Annals of Botany 19: 281-295. Liebig, J. 1840. Chemistry and its application to agriculture and physiology. Taylor and Walton, London
  • 48. Referencias Michalski, J e R. Arditi. 1994. Food web structure at equilibrium and far from it: is it the same? Proceedings of the Royal Society of London B, 259: 217-222. Paine, R. T. 1980. Food webs: linkage, interaction strength and community infrastructure. Journal of Animal Ecology 49: 667-685. Paine, R. T. 1992. Food-web analysis through field measurement of per-capita interaction strength. Nature 355: 73-75. Morris, W. F. 1992. The effects of natural enemies, competition, and host plant water availability on an aphid population, Oecologia 90: 359-365. 1987).