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Ecologia de Populações
   Prof. Dr. Harold Gordon Fowler
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Testes de Distribuição ou Dispersão
       Espacial (ou Temporal)
Por que Estudar a
     Dependência Espacial?
avaliar a quantidade de agregação ou
  aleatoriedade de um padrão
  – e.g., taxas de doença, taxas de acidentes, renda
    per capita
  aleatória: os fatores causativos operam em
  escalas mais finas do que as “zonas de
  registro”
  agregada: os fatores causativos operam em
  escalas mais grosas do que as “zonas de
  registro”
Métodos para fazer
      análise espacial
1. Fazer a pergunta,
2. Coletar os dados,
3. Escolhe o método estatístico,
4. Calcular a estatística,
5. Interpretar a estatística, e
6. Testar a significância.
Analise Espacial
Transforma os dados crus em informação
 útil
  – Ao adicionar maior conteúdo e valor de
    informação
Revela padrões, tendências, e
  anormalidades que não são óbvios
Proporciona um teste da intuição humana
  – Ajudando em situações onde o olho pode
    enganar
Analise Espacial
Um método de análise é espacial se os
 resultados dependem das localizações dos
 objetos sob estudo
  – Mudar os objetos e os resultados mudam
  – resultados não são invariantes quando mudado
A análise espacial requer os atributos e
  localizações dos objetos
  – Um SIG tem a capacidade de guardar ambos
O Mapa de Snow
 (surtos de cólera na década de 1850)
Proporciona um exemplo clássico do uso da
  localização para fazer inferências
Mas o mesmo padrão podia resultar do
  contagio (a disseminação da cólera pelo ar)
  – Se a fonte original viveu no centro do surto
  – contagio era a hipótese que Snow tentou
    falsificar. O SIG pode ser usado para
    demonstrar uma sequencia de mapas durante o
    desenvolvimento do surto
  – Contagio produziria uma seqüência concêntrica,
    e a água potável uma seqüência aleatória
O Mapa de Snow
Análise Espacial
Censo biológico onde cada ponto
representa o avistamento de uma
espécie. Se existe um padrão como
nessa figura podemos analisar o
comportamento em termos das
características ambientais




        1.Quantificação de padrão
           • Atração ou repulsão
           • Direcionalidade
        2.Infere sobre processos
          a base do padrão
          observado
Dispersão Espacial de Populações

Espaçamento
aleatório
Análise de Padrão de Pontos




                       Uniforme
                       (repulsão)




  Agregado (atração)
Análise de Padrão de Pontos

Os testes estatísticos para padrões significantes nos
dados, comparada com a hipótese nula de um padrão
espacial aleatório

O padrão para comparação de padrões espaciais de pontos
é um:
     Processo inteiramente aleatório espacial de pontos
     Distribuição da probabilidade de Poisson (média =
 variância) . Usado para gerar pontos espaciais aleatórios
Análise de Parcelas (Pontos)
                                    Divide a área em parcelas iguais
                                    Conte o número de pontos em cada parcela
                                    Compare contagens com contagens esperados
                                        da distribuição aleatória
Número de células




                                  Agregado

                                  CSR esperado = hipótese nula

                                                Média esperada do número por célula em
                            Uniforme
                                                 CSR l = N/número de parcelas
                    Número de pontos por célula Para a distribuição de Poisson:
                                                         p(x) = (e-l lx)/x!
#                     Oi      P(x)     Ei       (observado – esperado)2/esperado
0                     2       0.0156 0.39
1                     2       0.0649 1.62       5.39      2.42 Verifique tabela de X2
2                     5       0.1350 3.38                        Se Ho rejeitada:
3                     1       0.1873 4.68                        Média <> variância
…                                                         S C2 Média > variância (uniforme)
                                                                 Média < variância (agregado)
Dispersão Espacial da
          População
Distribuição: aleatória, regular, agregada
Para identificar padrão: testa a distribuição
   observada contra a distribuição aleatória
Distribuição de Poisson - uma descrição
   matemática de eventos aleatórias não
   freqüentes
                 Px = axe-a / x!
x – número de ocorrências, a – número médio de
   ocorrências
Distribuição Poisson




onde m is é a média e i!= 1×2×3× ... ×i, 0!=1;
1!=1.
Teorema: Na distribuição Poisson, a média =
variância:
Distribuição Poisson
A distribuição Poisson é simétrica em
valores baixos de média, e quase
simétrica sob valores maiores de media

Quando a media                 Distribuições de Poisson com
                                          médias diferentes
aproxima a
infinidade, essa
distribuição
coincida com a
distribuição normal
Distribuição Poisson

Exemplo: Simulação
100 pessoas pescam ao mesmo tempo (3
horas) e têm a probabilidade igual de
pescar um peixe por unidade de tempo.
Pergunta: Quantos pescadores pescam
0, 1, 2, 3 .... peixes?
Distribuição Poisson
TESTE DE CHI QUADRADO
onde n(i) é a distribuição da
amostra (o número de pescadores
que capturaram i peixes), e n'(i) é a
distribuição teórica (número
esperado de pescadores que              O número de graus de
pescaram i peixes pela distribuição
Poisson). =4,74                         liberdade = o número
                                        de classes (7 ) menos
                                        o número de
Valor crítico gl = 5 e P =              parâmetros usados para
0.05 é de 11.07.:                       ajustar a distribuição
Distribuição da amostra não             teórica a da amostra (2
difere significativamente.              parâmetros: m=2.3 e N
                                        = 100. gl = 7 - 2 = 5
Distribuição Poisson
Númer Número de Proporção Distribuição de
o de   pescadores de         Poisson
peixes            pescadores n'(i)=Np'(i)
  0       11        0,11          10
  1       25        0.25          23        Número médio de peixes
  2       21        0.21          27        capturado por um
  3       25        0,25          20        pescador, M = 2.30, e
  4        9        0.09          12        desvio padrão, SD = 1.41.
  5        7        0,07          5
  6        2        0.02          2         Método de momentos (m
  7        0        0,00          1         = M) = 2.3
total     100       1,00         100
Distribuição Poisson

TESTE DE CHI QUADRADO
                                    Se amostramos uma
Não comprova que a distribuição população por censo numa
da amostra é a mesma que a          área, cada amostra é igual
teórica! Se não há diferença        a um pescador e os
significativa, implica que ou a     indivíduos contados são
distribuição da amostra é próxima a iguais aos peixes
teórica, ou que falta dados para    capturados. Uma
distinguir essas distribuições.     "distribuição aleatória"
                                    pode definir usando o
                                    modelo de indivíduos..
Distribuição Poisson

Anãlise Poisson da distribuição hipotética de larvas de mosquito em poços
Número de larvas Número de poços (O) Número esperado de                        2
                                                                         (O-E) /E
      no poço                                         poços (E)
         0                       8                      6,82               0,21
         1                       8                      8,86               0,08
         2                       4                      6,28               0,82
         3                       2                      2,49                0,1
         4                       1                      0,82               0,04
         5                       1                      0,21               2,97
         6                       1                      0,05               18,05
                                25                       25             χ 2 = 22.27
χ 2 = 22.27, 6 gl, p < 0.001
Distribuição Poisson
Premissas: número médio de ocorrências é igual a
  variância do número de ocorrências
Razão Media/ variância > 1 implica variação entre
  poços é pequena (relativa a media) e sugere
  uma hiper-dispersão
Razão Media/ variância < 1 implica variação entre
  poços é relativamente grande e sugere uma
  distribuição agregada
Distribuição Poisson
Estatística de teste : (n-1)s2/x (media)
Estatística de teste : χ2, d.f. = n -1
  ou seja. se a media = 1.48, s2 = 2.68, n = 25
  Razão media/ variância = 1.48/2.68 = 0.55
  Estatística de teste = (25 -1)(2.68)/(1.48) =
  43.5, significativo ao nível de 0.05

Conclusão: a distribuição é agregada
Índices de Agregação


      Coeficiente de dispersão
Índices de Agregação
              Testes de Padrão Espacial
Coeficiente de dispersão:

se CD << 1 [distribuição regular]

se CD » 1 [distribuição aleatória]

se CD >> 1 [distribuição agregada]
Distribuição Agregada

Não existe um modelo teórico universal para a
distribuição espacial agregada. Modelos empíricos
podem funcionar, como a distribuição binominal
negativa:




 onde m é a média e k é a "coeficiente de
 agregação"
 A agregação aumenta com o decremento de k.
Distribuição Agregada




Na equação do binomial negativa, o termo
de zero (a proporção de amostras sem
nada)’ é igual a:o:
Distribuição Agregada


Na equação do binomial negativa, os outros termos
podem ser estimados por iteração:
Índices de Agregação
                 Coeficiente de dispersão


Mean crowding (Lloyd 1967) é igual ao
número médio de ”vizinhos" no mesmo
parcela:

Índice tem sentido biológico somente se o
tamanho de cada parcela corresponde a
”distancia de interação" entre os indivíduos.
Índices de Agregação

           Coeficiente de dispersão




Para Poisson, CD=1, e      = m.
Índices de Agregação


           (N)   (N-1) N(N-1)
1          5     4     20
2          3     2     6
3          0     -1    0
4          1     0     0
5          7     6     42
Total     16    -     68
O numero médio de ”vizinhos" é = 4.25.
Índice de Moran
positivo quando os atributos dos objetos
  próximos são mais similares do que esperado
0 quando os arranjos são aleatórios
negativo quando os atributos dos objetos
  próximos são menos similares do que
  esperado
         I = nS     S wijcij / S S wij S(zi - zavg)2
n = número de objetos na amostra
i,j - qualquer 2 dos objetos
Z = valor do atributo para I
cij = similaridade de i e j atributos
wij= similaridade de i e j localidades
Índice de Moran
  similaridade dos atributos e da localização
Negativo Extremo SA                           Dispersado, - SA




                         Independente, 0 SA



Agregação Espaciaial, + SA
                                              Positivo extremo SA
PADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE
         PONTOS: I de Moran
                                               Dispersa
Demonstra a similaridade de atributos
  vizinhos
Proporciona uma estatística única para
  resumir padrão
Para dados contínuos
Covariação espacial /variação total
   – Varia de –1 a 1
       Positiva = auto-correlação espacial
       positiva, negativa indica uma auto-
                                               Agregada
       correlação espacial negativa. 0 = sem
       auto-correlação espacial (aleatório).
Correlação do Tempo de
   Retorno: I de Moran
Centrado ao redor os valores médios de x, x
Padronizado a variação da amostra
                                      Nh

           Covariância do Lag: Ch = S (xi – xi-h )(xi – xi+h )
                                       i=1

                                                         Nh


           correlação do Lag Ph =             Ch
                                             Sx-h Sx+h
Razão c de Geary
Como o Índice de Moran usa um único
 valor para descrever a distribuição
 espacial
  – como., de elevações nas células de DEM
               < 1 (agregado)
                       1
               > 1 (aleatório)
como.,o indicador da informação perdida
  da auto-correlação espacial durante as
  conversões entre DEMs e TINs
Moran e Geary




Lee and Marion, 1994, Analysis of spatial autocorrelation of USGS 1:250,000 DEMs. GIS/LIS Proceedings.
PADRÃO DE VALORES DE POLIGONOS
E PONTOS: Gi de Getis-Ord e G Geral

Análise de pontos quentes,
  demonstrando concentração
  de valores altos ou baixos
Indica se os valores altos ou
  baixos são agregados
Usa uma distancia a base de
  vizinhança especificada
Aplica um peso a dados dentro
  da distancia com valores
  similares
PADRÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE
                 PONTOS:
          Operações de Vizinhança
O que fica próximo?
Métodos
    – Distancia de linha reta
       (distancia Euclidiana)
           Diagrama de aranha
    – Distancia de custo em rede
    – Custo numa superfície
    – Buffers
    – Buffers de distancia variável
    – Filtros
    – Funções Locais, Focais e Zonais
    – Distancia até atributos
    – Polígonos de Theissen, ou
      diagramas de Voronoi
PADRÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS:
    Índice do Vizinho Mais
           Próximo
Calcula a distancia média entre
  pontos
Significância testada
com a distribuição Z
Tipos
  – Distancia Inter-centróide

  – Distancia borda – borda
Distancia a Vizinho Mais Próximo
1.   Calcule a distancia a vizinho mais próximo para cada ponto
2.   Calcule a distancia média do vmp
3.   Calcule a média esperada para a distribuição CSR E(di) = 0.5 A/N
4.   Compare a média esperada a média observada com Z

     Z = [ d – E(di)] / [0.0683 A/N2]




 Verifique significância de z
 Se Ho rejeitada,
         média observada < média esperada e Z < 0 => agregada
         média observada > esperada e Z > 0 => uniforme
Função K de Ripley
Expande um circulo de raio maior ao redor de cada ponto
Conte o número de pontos dentro de cada circulo.
Calcule L(d), uma medida do número esperado de pontos
   dentro da distancia (d); L(d) = [ASkij/pN(N-1)]0.5, onde A
   = área, Skij = número de pontos j dentro da distancia d de
   todos os pontos i
Simulações de Monte Carlo ou teste t
                 Uniforme
                        Média esperada
                        de CSR
L(d)

                       Agregada


          Raio
PADRÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS:
 Função K de Ripley
Contagem do número de atributos dentro de
 distancias definidas                                         h      h
Mede o arranjo espacial
   (agregado, uniforme, aleatório)
Usa simulações múltiplas para criar um
   envelope de distribuição aleatória
Detecta a escala desses padrões,                                    Agregada
   como o tamanho do cluster?                                       Aleatória

Premissas:                                                          Limite superior
                                                                    Limite inferior
    – Estacionária: Sem tendências


                                        Lhat(h)-h
       nos dados
    – Isotrofia: Sem direção
       (mas é possível modificar a função
       K para detectar a anisotrofia.
    – área regular de estudo                        Distancia (m)

       (raramente encontrada)
Índices de Agregação
 Invariantes com a Densidade



Os índices simples de agregação são
específicos a populações particulares em
tempo discreto. Não podem ser
extrapolados no espaço ou tempo. Por
isso, vários índices invariantes com
densidade foram propostos.
Índices de Agregação
  Invariantes com a Densidade

A ”lei de potência" (Taylor 1961):



 O coeficiente b é especifica a espécie..
Índices de Agregação
Invariantes com a Densidade


K da distribuição da binomial negativa.


Não um bom índice porque geralmente
varia com a densidade
Índices de Agregação
    Invariantes com a Densidade
Regressão de Mean crowding (Iwao 1968):
.
Hasta luego Baby!

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Testes de dispersão

  • 1. Ecologia de Populações Prof. Dr. Harold Gordon Fowler popecologia@hotmail.com Testes de Distribuição ou Dispersão Espacial (ou Temporal)
  • 2. Por que Estudar a Dependência Espacial? avaliar a quantidade de agregação ou aleatoriedade de um padrão – e.g., taxas de doença, taxas de acidentes, renda per capita aleatória: os fatores causativos operam em escalas mais finas do que as “zonas de registro” agregada: os fatores causativos operam em escalas mais grosas do que as “zonas de registro”
  • 3. Métodos para fazer análise espacial 1. Fazer a pergunta, 2. Coletar os dados, 3. Escolhe o método estatístico, 4. Calcular a estatística, 5. Interpretar a estatística, e 6. Testar a significância.
  • 4. Analise Espacial Transforma os dados crus em informação útil – Ao adicionar maior conteúdo e valor de informação Revela padrões, tendências, e anormalidades que não são óbvios Proporciona um teste da intuição humana – Ajudando em situações onde o olho pode enganar
  • 5. Analise Espacial Um método de análise é espacial se os resultados dependem das localizações dos objetos sob estudo – Mudar os objetos e os resultados mudam – resultados não são invariantes quando mudado A análise espacial requer os atributos e localizações dos objetos – Um SIG tem a capacidade de guardar ambos
  • 6. O Mapa de Snow (surtos de cólera na década de 1850) Proporciona um exemplo clássico do uso da localização para fazer inferências Mas o mesmo padrão podia resultar do contagio (a disseminação da cólera pelo ar) – Se a fonte original viveu no centro do surto – contagio era a hipótese que Snow tentou falsificar. O SIG pode ser usado para demonstrar uma sequencia de mapas durante o desenvolvimento do surto – Contagio produziria uma seqüência concêntrica, e a água potável uma seqüência aleatória
  • 7. O Mapa de Snow
  • 8. Análise Espacial Censo biológico onde cada ponto representa o avistamento de uma espécie. Se existe um padrão como nessa figura podemos analisar o comportamento em termos das características ambientais 1.Quantificação de padrão • Atração ou repulsão • Direcionalidade 2.Infere sobre processos a base do padrão observado
  • 9. Dispersão Espacial de Populações Espaçamento aleatório
  • 10. Análise de Padrão de Pontos Uniforme (repulsão) Agregado (atração)
  • 11. Análise de Padrão de Pontos Os testes estatísticos para padrões significantes nos dados, comparada com a hipótese nula de um padrão espacial aleatório O padrão para comparação de padrões espaciais de pontos é um: Processo inteiramente aleatório espacial de pontos Distribuição da probabilidade de Poisson (média = variância) . Usado para gerar pontos espaciais aleatórios
  • 12. Análise de Parcelas (Pontos) Divide a área em parcelas iguais Conte o número de pontos em cada parcela Compare contagens com contagens esperados da distribuição aleatória Número de células Agregado CSR esperado = hipótese nula Média esperada do número por célula em Uniforme CSR l = N/número de parcelas Número de pontos por célula Para a distribuição de Poisson: p(x) = (e-l lx)/x! # Oi P(x) Ei (observado – esperado)2/esperado 0 2 0.0156 0.39 1 2 0.0649 1.62 5.39 2.42 Verifique tabela de X2 2 5 0.1350 3.38 Se Ho rejeitada: 3 1 0.1873 4.68 Média <> variância … S C2 Média > variância (uniforme) Média < variância (agregado)
  • 13. Dispersão Espacial da População Distribuição: aleatória, regular, agregada Para identificar padrão: testa a distribuição observada contra a distribuição aleatória Distribuição de Poisson - uma descrição matemática de eventos aleatórias não freqüentes Px = axe-a / x! x – número de ocorrências, a – número médio de ocorrências
  • 14. Distribuição Poisson onde m is é a média e i!= 1×2×3× ... ×i, 0!=1; 1!=1. Teorema: Na distribuição Poisson, a média = variância:
  • 15. Distribuição Poisson A distribuição Poisson é simétrica em valores baixos de média, e quase simétrica sob valores maiores de media Quando a media Distribuições de Poisson com médias diferentes aproxima a infinidade, essa distribuição coincida com a distribuição normal
  • 16. Distribuição Poisson Exemplo: Simulação 100 pessoas pescam ao mesmo tempo (3 horas) e têm a probabilidade igual de pescar um peixe por unidade de tempo. Pergunta: Quantos pescadores pescam 0, 1, 2, 3 .... peixes?
  • 17. Distribuição Poisson TESTE DE CHI QUADRADO onde n(i) é a distribuição da amostra (o número de pescadores que capturaram i peixes), e n'(i) é a distribuição teórica (número esperado de pescadores que O número de graus de pescaram i peixes pela distribuição Poisson). =4,74 liberdade = o número de classes (7 ) menos o número de Valor crítico gl = 5 e P = parâmetros usados para 0.05 é de 11.07.: ajustar a distribuição Distribuição da amostra não teórica a da amostra (2 difere significativamente. parâmetros: m=2.3 e N = 100. gl = 7 - 2 = 5
  • 18. Distribuição Poisson Númer Número de Proporção Distribuição de o de pescadores de Poisson peixes pescadores n'(i)=Np'(i) 0 11 0,11 10 1 25 0.25 23 Número médio de peixes 2 21 0.21 27 capturado por um 3 25 0,25 20 pescador, M = 2.30, e 4 9 0.09 12 desvio padrão, SD = 1.41. 5 7 0,07 5 6 2 0.02 2 Método de momentos (m 7 0 0,00 1 = M) = 2.3 total 100 1,00 100
  • 19. Distribuição Poisson TESTE DE CHI QUADRADO Se amostramos uma Não comprova que a distribuição população por censo numa da amostra é a mesma que a área, cada amostra é igual teórica! Se não há diferença a um pescador e os significativa, implica que ou a indivíduos contados são distribuição da amostra é próxima a iguais aos peixes teórica, ou que falta dados para capturados. Uma distinguir essas distribuições. "distribuição aleatória" pode definir usando o modelo de indivíduos..
  • 20. Distribuição Poisson Anãlise Poisson da distribuição hipotética de larvas de mosquito em poços Número de larvas Número de poços (O) Número esperado de 2 (O-E) /E no poço poços (E) 0 8 6,82 0,21 1 8 8,86 0,08 2 4 6,28 0,82 3 2 2,49 0,1 4 1 0,82 0,04 5 1 0,21 2,97 6 1 0,05 18,05 25 25 χ 2 = 22.27 χ 2 = 22.27, 6 gl, p < 0.001
  • 21. Distribuição Poisson Premissas: número médio de ocorrências é igual a variância do número de ocorrências Razão Media/ variância > 1 implica variação entre poços é pequena (relativa a media) e sugere uma hiper-dispersão Razão Media/ variância < 1 implica variação entre poços é relativamente grande e sugere uma distribuição agregada
  • 22. Distribuição Poisson Estatística de teste : (n-1)s2/x (media) Estatística de teste : χ2, d.f. = n -1 ou seja. se a media = 1.48, s2 = 2.68, n = 25 Razão media/ variância = 1.48/2.68 = 0.55 Estatística de teste = (25 -1)(2.68)/(1.48) = 43.5, significativo ao nível de 0.05 Conclusão: a distribuição é agregada
  • 23. Índices de Agregação Coeficiente de dispersão
  • 24. Índices de Agregação Testes de Padrão Espacial Coeficiente de dispersão: se CD << 1 [distribuição regular] se CD » 1 [distribuição aleatória] se CD >> 1 [distribuição agregada]
  • 25. Distribuição Agregada Não existe um modelo teórico universal para a distribuição espacial agregada. Modelos empíricos podem funcionar, como a distribuição binominal negativa: onde m é a média e k é a "coeficiente de agregação" A agregação aumenta com o decremento de k.
  • 26. Distribuição Agregada Na equação do binomial negativa, o termo de zero (a proporção de amostras sem nada)’ é igual a:o:
  • 27. Distribuição Agregada Na equação do binomial negativa, os outros termos podem ser estimados por iteração:
  • 28. Índices de Agregação Coeficiente de dispersão Mean crowding (Lloyd 1967) é igual ao número médio de ”vizinhos" no mesmo parcela: Índice tem sentido biológico somente se o tamanho de cada parcela corresponde a ”distancia de interação" entre os indivíduos.
  • 29. Índices de Agregação Coeficiente de dispersão Para Poisson, CD=1, e = m.
  • 30. Índices de Agregação (N) (N-1) N(N-1) 1 5 4 20 2 3 2 6 3 0 -1 0 4 1 0 0 5 7 6 42 Total 16 - 68 O numero médio de ”vizinhos" é = 4.25.
  • 31. Índice de Moran positivo quando os atributos dos objetos próximos são mais similares do que esperado 0 quando os arranjos são aleatórios negativo quando os atributos dos objetos próximos são menos similares do que esperado I = nS S wijcij / S S wij S(zi - zavg)2 n = número de objetos na amostra i,j - qualquer 2 dos objetos Z = valor do atributo para I cij = similaridade de i e j atributos wij= similaridade de i e j localidades
  • 32. Índice de Moran similaridade dos atributos e da localização Negativo Extremo SA Dispersado, - SA Independente, 0 SA Agregação Espaciaial, + SA Positivo extremo SA
  • 33. PADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS: I de Moran Dispersa Demonstra a similaridade de atributos vizinhos Proporciona uma estatística única para resumir padrão Para dados contínuos Covariação espacial /variação total – Varia de –1 a 1 Positiva = auto-correlação espacial positiva, negativa indica uma auto- Agregada correlação espacial negativa. 0 = sem auto-correlação espacial (aleatório).
  • 34. Correlação do Tempo de Retorno: I de Moran Centrado ao redor os valores médios de x, x Padronizado a variação da amostra Nh Covariância do Lag: Ch = S (xi – xi-h )(xi – xi+h ) i=1 Nh correlação do Lag Ph = Ch Sx-h Sx+h
  • 35. Razão c de Geary Como o Índice de Moran usa um único valor para descrever a distribuição espacial – como., de elevações nas células de DEM < 1 (agregado) 1 > 1 (aleatório) como.,o indicador da informação perdida da auto-correlação espacial durante as conversões entre DEMs e TINs
  • 36. Moran e Geary Lee and Marion, 1994, Analysis of spatial autocorrelation of USGS 1:250,000 DEMs. GIS/LIS Proceedings.
  • 37. PADRÃO DE VALORES DE POLIGONOS E PONTOS: Gi de Getis-Ord e G Geral Análise de pontos quentes, demonstrando concentração de valores altos ou baixos Indica se os valores altos ou baixos são agregados Usa uma distancia a base de vizinhança especificada Aplica um peso a dados dentro da distancia com valores similares
  • 38. PADRÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS: Operações de Vizinhança O que fica próximo? Métodos – Distancia de linha reta (distancia Euclidiana) Diagrama de aranha – Distancia de custo em rede – Custo numa superfície – Buffers – Buffers de distancia variável – Filtros – Funções Locais, Focais e Zonais – Distancia até atributos – Polígonos de Theissen, ou diagramas de Voronoi
  • 39. PADRÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS: Índice do Vizinho Mais Próximo Calcula a distancia média entre pontos Significância testada com a distribuição Z Tipos – Distancia Inter-centróide – Distancia borda – borda
  • 40. Distancia a Vizinho Mais Próximo 1. Calcule a distancia a vizinho mais próximo para cada ponto 2. Calcule a distancia média do vmp 3. Calcule a média esperada para a distribuição CSR E(di) = 0.5 A/N 4. Compare a média esperada a média observada com Z Z = [ d – E(di)] / [0.0683 A/N2] Verifique significância de z Se Ho rejeitada, média observada < média esperada e Z < 0 => agregada média observada > esperada e Z > 0 => uniforme
  • 41. Função K de Ripley Expande um circulo de raio maior ao redor de cada ponto Conte o número de pontos dentro de cada circulo. Calcule L(d), uma medida do número esperado de pontos dentro da distancia (d); L(d) = [ASkij/pN(N-1)]0.5, onde A = área, Skij = número de pontos j dentro da distancia d de todos os pontos i Simulações de Monte Carlo ou teste t Uniforme Média esperada de CSR L(d) Agregada Raio
  • 42. PADRÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS: Função K de Ripley Contagem do número de atributos dentro de distancias definidas h h Mede o arranjo espacial (agregado, uniforme, aleatório) Usa simulações múltiplas para criar um envelope de distribuição aleatória Detecta a escala desses padrões, Agregada como o tamanho do cluster? Aleatória Premissas: Limite superior Limite inferior – Estacionária: Sem tendências Lhat(h)-h nos dados – Isotrofia: Sem direção (mas é possível modificar a função K para detectar a anisotrofia. – área regular de estudo Distancia (m) (raramente encontrada)
  • 43. Índices de Agregação Invariantes com a Densidade Os índices simples de agregação são específicos a populações particulares em tempo discreto. Não podem ser extrapolados no espaço ou tempo. Por isso, vários índices invariantes com densidade foram propostos.
  • 44. Índices de Agregação Invariantes com a Densidade A ”lei de potência" (Taylor 1961): O coeficiente b é especifica a espécie..
  • 45. Índices de Agregação Invariantes com a Densidade K da distribuição da binomial negativa. Não um bom índice porque geralmente varia com a densidade
  • 46. Índices de Agregação Invariantes com a Densidade Regressão de Mean crowding (Iwao 1968): .