SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  30
A Física do século XX ,[object Object],[object Object]
Lorde Kelvin (1824-1907) Físico inglês ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
As duas “nuvenzinhas” ,[object Object],[object Object]
As “tempestades” das duas nuvenzinhas ,[object Object],[object Object],[object Object]
A Física Quântica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Radiações térmicas ,[object Object],[object Object]
O corpo negro Para o estudo das radiações emitidas foi idealizado um corpo, denominado  corpo negro.  Ele absorve toda radiação incidente, isto é, sua absorvidade é igual a 1 (a = 1) e sua refletividade é nula (r = 0), daí decorrendo seu nome. Todo bom absorvedor é bom emissor; por isso o corpo negro é também um emissor ideal. Sua emissividade é igual a 1 (e = 1). Um  modelo prático  de corpo negro é obtido com um objeto oco provido de um pequeno orifício: qualquer radiação que penetra nesse orifício não sai mais, sendo absorvida pelas paredes internas do objeto oco.  O orifício constitui o corpo negro . Se o objeto oco for aquecido por uma fonte de calor no seu interior, há emissão de radiação pelo orifício.
Intensidade da radiação emitida  e Comprimento de onda Dados experimentais permitem relacionar a intensidade I da radiação emitida por um corpo negro em função do comprimento de onda   , a uma dada temperatura, como mostra a figura: Observe no gráfico que, para dado comprimento de onda, a intensidade da radiação adquire valor máximo.
A Lei de Stefan-Boltzmann ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Lei do deslocamento de Wien ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A catástrofe do ultravioleta Ao explicar, por meio da teoria clássica, os resultados obtidos observou-se que, para comprimentos de onda elevados, havia  razoável concordância com os  resultados experimentais.  Entretanto, para comprimentos  de onda menores, a discordância  entre a teoria e a experiência era  grande. Essa discordância ficou  conhecida como a “ catástrofe  do ultravioleta ”.
A teoria de Planck ,[object Object]
Os fótons e o quantum ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Uma nova Física ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Efeito fotoelétrico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A explicação de Einstein ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A função trabalho ,[object Object],4,73 eV Prata 4,50 eV Ferro 4,31 eV Zinco 4,08 eV Alumínio 2,28 eV Sódio Função trabalho Metal
Equação fotoelétrica de Einstein
Freqüência mínima ou freqüência de corte ,[object Object]
Gráfico E c(máx)  em função de f
Comparando partícula e fóton ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O modelo de Bohr aplicado ao átomo de hidrogênio ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O modelo de Bohr aplicado ao átomo de hidrogênio ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O modelo de Bohr aplicado ao átomo de hidrogênio ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Energia mecânica do elétron no  n-ésimo estado estacionário
Natureza Dual da Luz ,[object Object],[object Object],[object Object]
Dualidade onda-partícula:  Hipótese de De Broglie ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Princípio da incerteza de Heisenberg (1901-1976) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Noções de Radioatividade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Meia-vida (p) ou período de semidesintegração ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Contenu connexe

Tendances

Tendances (16)

Física Moderna I
Física Moderna IFísica Moderna I
Física Moderna I
 
Aula 5 - Introdução à Quântica
Aula 5 -  Introdução à QuânticaAula 5 -  Introdução à Quântica
Aula 5 - Introdução à Quântica
 
Unidade 3 – física moderna
Unidade 3 – física modernaUnidade 3 – física moderna
Unidade 3 – física moderna
 
Planck E A Radiacao Do Corpo Negro
Planck E A Radiacao Do Corpo NegroPlanck E A Radiacao Do Corpo Negro
Planck E A Radiacao Do Corpo Negro
 
Kuantica
KuanticaKuantica
Kuantica
 
Teoria Quântica © Slideshow by Jair LP
Teoria Quântica © Slideshow by Jair LPTeoria Quântica © Slideshow by Jair LP
Teoria Quântica © Slideshow by Jair LP
 
Física quântica
Física quânticaFísica quântica
Física quântica
 
Física Quântica
Física QuânticaFísica Quântica
Física Quântica
 
Física quantica (parte 1)
Física quantica  (parte 1)Física quantica  (parte 1)
Física quantica (parte 1)
 
Mecânica quantica (parte 2)
Mecânica quantica  (parte 2)Mecânica quantica  (parte 2)
Mecânica quantica (parte 2)
 
Mecânica quantica (parte 3)
Mecânica quantica  (parte 3)Mecânica quantica  (parte 3)
Mecânica quantica (parte 3)
 
A luz: Onda ou Partícula?
A luz: Onda ou Partícula?A luz: Onda ou Partícula?
A luz: Onda ou Partícula?
 
Radiação gama
Radiação gamaRadiação gama
Radiação gama
 
Estrutura2
Estrutura2Estrutura2
Estrutura2
 
Modelo atômico
Modelo atômicoModelo atômico
Modelo atômico
 
Dualidade onda particula
Dualidade onda particulaDualidade onda particula
Dualidade onda particula
 

Similaire à Fisica sec xx

fisica_sec_xx (1).ppt
fisica_sec_xx (1).pptfisica_sec_xx (1).ppt
fisica_sec_xx (1).pptJordanyGomes
 
A Fisica do seculo XX Nicolau Gilberto Ferrato
A Fisica do seculo XX Nicolau Gilberto FerratoA Fisica do seculo XX Nicolau Gilberto Ferrato
A Fisica do seculo XX Nicolau Gilberto Ferratolasvegas4
 
Fisica moderna
Fisica modernaFisica moderna
Fisica modernadalgo
 
Fisica moderna2
Fisica moderna2Fisica moderna2
Fisica moderna2dalgo
 
Fisica moderna2
Fisica moderna2Fisica moderna2
Fisica moderna2dalgo
 
Fisica moderna2
Fisica moderna2Fisica moderna2
Fisica moderna2dalgo
 
INTRODUÇÃO A FÍSICA QUÂNTICA - TANCREDO.pptx
INTRODUÇÃO A FÍSICA QUÂNTICA - TANCREDO.pptxINTRODUÇÃO A FÍSICA QUÂNTICA - TANCREDO.pptx
INTRODUÇÃO A FÍSICA QUÂNTICA - TANCREDO.pptxTancredoSousa
 
Física quântica gejdksnsjdjndndjdnnsnnsh
Física quântica gejdksnsjdjndndjdnnsnnshFísica quântica gejdksnsjdjndndjdnnsnnsh
Física quântica gejdksnsjdjndndjdnnsnnshMarcosOntonio
 
Fundamentos da Teoria Atômica Moderna
Fundamentos da Teoria Atômica ModernaFundamentos da Teoria Atômica Moderna
Fundamentos da Teoria Atômica ModernaLuisHenriqueOliveira29
 
A física do muito pequeno
A física do muito pequenoA física do muito pequeno
A física do muito pequenoVitor Morais
 
aula 01.ppt Tudo sobre física quântica que você precisa
aula 01.ppt Tudo sobre física quântica que você precisaaula 01.ppt Tudo sobre física quântica que você precisa
aula 01.ppt Tudo sobre física quântica que você precisaMarcosOntonio
 
582459657.estrutura atomica(pafor)
582459657.estrutura atomica(pafor)582459657.estrutura atomica(pafor)
582459657.estrutura atomica(pafor)Ricardo França
 

Similaire à Fisica sec xx (20)

fisica_sec_xx (1).ppt
fisica_sec_xx (1).pptfisica_sec_xx (1).ppt
fisica_sec_xx (1).ppt
 
A Fisica do seculo XX Nicolau Gilberto Ferrato
A Fisica do seculo XX Nicolau Gilberto FerratoA Fisica do seculo XX Nicolau Gilberto Ferrato
A Fisica do seculo XX Nicolau Gilberto Ferrato
 
Fisica moderna
Fisica modernaFisica moderna
Fisica moderna
 
Fisica moderna2
Fisica moderna2Fisica moderna2
Fisica moderna2
 
Fisica moderna2
Fisica moderna2Fisica moderna2
Fisica moderna2
 
Fisica moderna2
Fisica moderna2Fisica moderna2
Fisica moderna2
 
INTRODUÇÃO A FÍSICA QUÂNTICA - TANCREDO.pptx
INTRODUÇÃO A FÍSICA QUÂNTICA - TANCREDO.pptxINTRODUÇÃO A FÍSICA QUÂNTICA - TANCREDO.pptx
INTRODUÇÃO A FÍSICA QUÂNTICA - TANCREDO.pptx
 
Física moderna
Física modernaFísica moderna
Física moderna
 
Kuantica
KuanticaKuantica
Kuantica
 
Kuantica
KuanticaKuantica
Kuantica
 
Kuantica
KuanticaKuantica
Kuantica
 
Física revolução industrial
Física revolução industrialFísica revolução industrial
Física revolução industrial
 
Física quântica gejdksnsjdjndndjdnnsnnsh
Física quântica gejdksnsjdjndndjdnnsnnshFísica quântica gejdksnsjdjndndjdnnsnnsh
Física quântica gejdksnsjdjndndjdnnsnnsh
 
Kuantica
KuanticaKuantica
Kuantica
 
Fundamentos da Teoria Atômica Moderna
Fundamentos da Teoria Atômica ModernaFundamentos da Teoria Atômica Moderna
Fundamentos da Teoria Atômica Moderna
 
A física do muito pequeno
A física do muito pequenoA física do muito pequeno
A física do muito pequeno
 
Modelos
 Modelos Modelos
Modelos
 
aula 01.ppt Tudo sobre física quântica que você precisa
aula 01.ppt Tudo sobre física quântica que você precisaaula 01.ppt Tudo sobre física quântica que você precisa
aula 01.ppt Tudo sobre física quântica que você precisa
 
Física moderna
Física modernaFísica moderna
Física moderna
 
582459657.estrutura atomica(pafor)
582459657.estrutura atomica(pafor)582459657.estrutura atomica(pafor)
582459657.estrutura atomica(pafor)
 

Plus de Antonio Carneiro (20)

Volumes 17122016
Volumes 17122016Volumes 17122016
Volumes 17122016
 
Sessão de cônicas 17122016
Sessão de cônicas 17122016Sessão de cônicas 17122016
Sessão de cônicas 17122016
 
Angulos 17122016
Angulos 17122016Angulos 17122016
Angulos 17122016
 
Estudodareta 17122016
Estudodareta 17122016Estudodareta 17122016
Estudodareta 17122016
 
Função de 2º grau 17122016
Função de 2º grau 17122016Função de 2º grau 17122016
Função de 2º grau 17122016
 
Polinomios 17122016
Polinomios 17122016Polinomios 17122016
Polinomios 17122016
 
Matrizes 17122016
Matrizes 17122016Matrizes 17122016
Matrizes 17122016
 
Introduomatemticacomercialefinanceira 17122016
Introduomatemticacomercialefinanceira 17122016Introduomatemticacomercialefinanceira 17122016
Introduomatemticacomercialefinanceira 17122016
 
Matriz
MatrizMatriz
Matriz
 
Polinomios
PolinomiosPolinomios
Polinomios
 
Matrizes
Matrizes Matrizes
Matrizes
 
Matrizes
MatrizesMatrizes
Matrizes
 
Ângulo
ÂnguloÂngulo
Ângulo
 
Função do 2º Grau.
Função do 2º Grau.Função do 2º Grau.
Função do 2º Grau.
 
Estudo da reta
Estudo da retaEstudo da reta
Estudo da reta
 
Matemática Comercial e Financeira
 Matemática Comercial e Financeira Matemática Comercial e Financeira
Matemática Comercial e Financeira
 
Sessões Cônicas
 Sessões Cônicas Sessões Cônicas
Sessões Cônicas
 
Triângulo
TriânguloTriângulo
Triângulo
 
Produtos notaveis
Produtos notaveisProdutos notaveis
Produtos notaveis
 
Função Exponencial
Função ExponencialFunção Exponencial
Função Exponencial
 

Fisica sec xx

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. O corpo negro Para o estudo das radiações emitidas foi idealizado um corpo, denominado corpo negro. Ele absorve toda radiação incidente, isto é, sua absorvidade é igual a 1 (a = 1) e sua refletividade é nula (r = 0), daí decorrendo seu nome. Todo bom absorvedor é bom emissor; por isso o corpo negro é também um emissor ideal. Sua emissividade é igual a 1 (e = 1). Um modelo prático de corpo negro é obtido com um objeto oco provido de um pequeno orifício: qualquer radiação que penetra nesse orifício não sai mais, sendo absorvida pelas paredes internas do objeto oco. O orifício constitui o corpo negro . Se o objeto oco for aquecido por uma fonte de calor no seu interior, há emissão de radiação pelo orifício.
  • 8. Intensidade da radiação emitida e Comprimento de onda Dados experimentais permitem relacionar a intensidade I da radiação emitida por um corpo negro em função do comprimento de onda  , a uma dada temperatura, como mostra a figura: Observe no gráfico que, para dado comprimento de onda, a intensidade da radiação adquire valor máximo.
  • 9.
  • 10.
  • 11. A catástrofe do ultravioleta Ao explicar, por meio da teoria clássica, os resultados obtidos observou-se que, para comprimentos de onda elevados, havia razoável concordância com os resultados experimentais. Entretanto, para comprimentos de onda menores, a discordância entre a teoria e a experiência era grande. Essa discordância ficou conhecida como a “ catástrofe do ultravioleta ”.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 19.
  • 20. Gráfico E c(máx) em função de f
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Energia mecânica do elétron no n-ésimo estado estacionário
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.