O documento descreve o sapo cururu, que foi levado aos canaviais para comer besouros daninhos, mas não se interessou por essa refeição. O sapo possui glândulas de veneno na cabeça que oferecem perigo até para humanos, e pode sufocar predadores que tentem engoli-lo inteiro. O cururu tem hábitos noturnos e se reproduz rapidamente.