O documento discute o capítulo 4 de Daniel, no qual Nabucodonosor reconhece a soberania de Deus após passar sete anos como um animal selvagem por causa de sua soberba. A lição é que a soberba afronta a Deus e Ele pode humilhar aqueles que se exaltam, enquanto Sua misericórdia salva os arrependidos.
2. TEXTO ÁUREO
“Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e
exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque
todas as suas obras são verdades; e os seus
caminhos, juízo, e pode humilhar aos que
andam na soberba” (Dn 4.37).
3. VERDADE PRÁTICA
A soberba é o pecado que mais afronta a
soberania divina.
5. INTRODUÇÃO
Na aula de hoje estudaremos o capítulo quatro de
Daniel, cujo conteúdo consiste de um testemunho pessoal do
rei Nabucodonosor. Ele foi submetido a um estado de loucura,
resultante de sua soberba, que o levou a viver como um
animal do campo por “sete tempos”, até que Deus o tirou
daquela condição. Ao final desse período, Nabucodonosor
reconheceu a soberania do Deus dos cativos de Judá.
A história revela o que ocorre com os que se exaltam e
se tornam soberbos ante a majestade do Todo-Poderoso. A
trajetória de Nabucodonosor demonstra a soberania divina
sobre toda a criação, pois nenhuma criatura pode usurpar a
glória de Deus. O episódio ilustra também que a misericórdia e
a justiça divinas são capazes de salvar o homem arrependido.
6. I. A PROVA DA SOBERANIA
DIVINA (Dn 4.1-3)
1. Nabucodonosor, chamado por Deus para um
desígnio especial (Jr 25.9).
2. A soberba de Nabucodonosor.
3. Nabucodonosor proclama a soberania de Deus
(Dn 4.1-3).
7. II. DEUS FALA NOVAMENTE A
NABUCODONOSOR POR MEIO DE
SONHOS (Dn 4.4-9)
1. Deus adverte Nabucodonosor através de um sonho.
2. Daniel é convocado (Dn 4.8).
3. Daniel ouve o sonho e dá a sua interpretação (Dn
4.19-26).
a) Uma árvore majestosa
(vv.11,12).
b) Juízo e misericórdia são
demonstrações da soberania
divina.
c) O papel dos anjos nos desígnios
divinos.
8. III. A PREGAÇÃO DE
DANIEL
1. A pregação de Daniel.
2. O pecado de Nabucodonosor em
relação aos pobres.
9. CONCLUSÃO
Que Deus nos livre da soberba, pois ela é como uma
doença contagiosa que se aloja no coração do homem
e faz com que ele perca o senso de autocrítica,
passando a agir irracionalmente (Sl 101.5; 2Cr 26.16).
Estejamos atentos, pois a Palavra de Deus nos mostra
que a soberba nos cega (1Tm 3.6; 6.4), nos afasta de
Deus e traz ruína.
10. “Lembra-te, pois, de onde caíste, e
arrepende-te, e pratica as primeiras
obras; quando não, brevemente a ti
virei, e tirarei do seu lugar o teu
castiçal, se não te arrependeres.”
Ap 2.5