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PLANEJAMENTO
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Internacionalização da
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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SETORIAL PARA
INTERNACIONALIZAÇÃO DA ARQUITETURA BRASILEIRA
MARCOS CRÍTICOS  MOBILIZAÇÃO SETORIAL
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ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO
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OPORTUNIDADES
ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO
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PONTOS FRACOS
ANÁLISE DO INTERNO
- Passado / história da arquitetura brasileira.
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- Know-how em lidar com aspectos sociais (favelas / subabitação).
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PONTOS FORTES
VISÃO DE FUTURO
“Escritórios brasileiros de arquitetura
inseridos no mercado mundial com
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VISÃO DE FUTURO
Escritórios brasileiros de arquitetura...
Toda as iniciativas no projeto tem como foco inicial os
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O processo de globalização passou a ser, ao mesmo tempo,
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Ao longo do projeto, os escritórios de arquitetura deverão
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com ênfase na gestão do conhecimento e com conseqüências
positivas na ampliação de mercado, nacional e internacional
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OBJETIVOS DA VISÃO
OBJETIVOS DA VISÃO
1. Construir a imagem do setor.
2. Estar capacitados a competir no mercado
internacional.
3. Inserir os escritórios de arquitetura no mercado
mundial.
4. Formar alianças estratégicas de interesse
setorial.
ESTRATÉGIAS
ESTRATÉGIAS
Objetivos 1 - Construir a imagem do setor
• Desenvolver conteúdos sobre a arquitetura brasileira;
• Dar exposição à arquitetura brasileira;
• Desenvolver programa de posicionamento da marca
setorial;
• Ampliar a base associativa da AsBEA.
ESTRATÉGIAS
Objetivo 2 - Estar capacitado a competir no
mercado internacional.
• Desenvolver Sistemas de Informação visando à
disseminação de informações relevantes aos
escritórios de arquitetura;
• Organizar programa de capacitação orientado a
internacionalização setorial;
ESTRATÉGIAS
Objetivo 3 - Inserir os escritórios de arquitetura no
mercado mundial
• Desenvolver ações de marketing e geração de
negócios (eventos / feiras / missões);
• Capacitar e estruturar a AsBEA para promoção e
articulação internacionais;
ESTRATÉGIAS
Objetivo 4 - Formar alianças estratégicas de
interesse setorial.
• Criar relações institucionais estratégicas nos
mercados alvo pré-definidos.
• Promover ações de relacionamento com entidades ,
empresas e setores, nacionais e internacionais, de
interesse para a arquitetura.
• Ampliar parcerias com agentes financeiros.
METAS
METAS PARA O SETOR DE ARQUITETURAS NO
PERÍODO DE 5 ANOS
•Promover o crescimento das exportações dos serviços de
arquitetura em 20% a. a., partindo-se de uma base de US$
3,5 milhões, no primeiro ano.
• Atingir um índice 70% de escritórios participantes do PSI
exportando serviços de arquitetura, no prazo de 5 anos.
• Ter uma participação mínima em 5 concursos
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Para se fazer uma aproximação estimativa de
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Planejamento estrategico as_bea_resumo_final_01

  • 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SETORIAL PARA INTERNACIONALIZAÇÃO DA ARQUITETURA BRASILEIRA MARCOS CRÍTICOS  MOBILIZAÇÃO SETORIAL CONCLUSÃO PROCESSO ANÁLISE AMBIENTE INTERNO / EXTERNO MOBILIZAÇÃO SETORIAL  MOBILIZAÇÃO SETORIAL  COMITÊ DE PLANEJAMENTO  CONCENSO SOBRE PROPOSTA PES  MOBILIZAÇÃO MARÇO 10 WORKSHOP APRESENTAÇÃO PES AMBIENTE INTERNO AMBIENTE EXTERNO
  • 3. MERCADOS ALVO • ANGOLA • MOÇAMBIQUE • COLOMBIA • PERÚ • PANAMÁ • ÍNDIA • ARÁBIA SAUDITA • EMIRADOS ÁRABES
  • 4. ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO - Instabilidade da economia mundial restringe investimentos. - Concorrência de países com maior tradição na venda de serviços no mercado mundial. - Grande influência cultural e política de países com tradição de exportação nos mercados alvo definidos. - Chegada tardia do Brasil na disputa de serviços de arquitetura. - Limitação de recursos para promoção comercial. AMEAÇAS
  • 5. ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO - Bom momento do Brasil no cenário mundial favorece a oferta de produtos e serviços brasileiros. - Forte possibilidade de desenvolver parcerias internacionais. - Grande déficit habitacional, principalmente nos países emergentes. - Conceito de sustentabilidade com diferencial no mercado mundial. - Políticas públicas direcionadas à internacionalização da economia nacional. OPORTUNIDADES
  • 6. ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO - Pouca especialização (segmentação) dos escritórios de arquitetura brasileiros. - Desarticulação setorial e nenhuma articulação político-institucional. - Falta de cultura de trabalhar em consórcios. - Pouco ou quase nenhum posicionamento de marca no mercado. - Falta de visão empresarial dos escritórios. - Capacitação deficiente / baixa qualidade do ensino de arquitetura no Brasil. - Defasagem tecnológica. - Pouca integração / participação no circuito mundial de arquitetura. PONTOS FRACOS
  • 7. ANÁLISE DO INTERNO - Passado / história da arquitetura brasileira. - Diversidade cultural do país, que facilita a adaptação a novas situações. - Sustentabilidade. - Know-how em lidar com aspectos sociais (favelas / subabitação). - Facilidade em lidar com diversidade de materiais e sistemas construtivos. - Desenvolvimento de uma arquitetura customizada (projetos). - Custos / preços. PONTOS FORTES
  • 8.
  • 9. VISÃO DE FUTURO “Escritórios brasileiros de arquitetura inseridos no mercado mundial com diferenciais claros e competitivos”.
  • 10. VISÃO DE FUTURO Escritórios brasileiros de arquitetura... Toda as iniciativas no projeto tem como foco inicial os escritório de arquitetura associados a AsBES. No longo prazo, deverão trazer reflexos sobre o desenvolvimento do setor de arquitetura brasileiro como um todo. ...inseridos no mercado mundial... O processo de globalização passou a ser, ao mesmo tempo, uma grande ameaça e a grande oportunidade. Aqueles que não estiverem preparados para essa realidade correm riscos. Ao contrário, os que estiverem posicionados serão favorecidos. O Projeto de Internacionalização deverá se constituir no vetor de inserção do setor de arquitetura brasileiro no mercado internacional, com foco na promoção da marca nacional e na exportação de serviços de arquitetura.
  • 11. VISÃO DE FUTURO ...diferenciais claros... Ao longo do projeto, os escritórios de arquitetura deverão incorporar padrões e procedimentos internacionais de competência, performance e resultados que tragam com sigo valores agregados inerentes e decorrentes da cultura e experiência brasileira de fazer arquitetura. ...competitivos. Todo o esforço despendido deve ser orientado para a melhoria das condições de competitividade do segmento de arquitetura, com ênfase na gestão do conhecimento e com conseqüências positivas na ampliação de mercado, nacional e internacional para os seus serviços.
  • 13. OBJETIVOS DA VISÃO 1. Construir a imagem do setor. 2. Estar capacitados a competir no mercado internacional. 3. Inserir os escritórios de arquitetura no mercado mundial. 4. Formar alianças estratégicas de interesse setorial.
  • 15. ESTRATÉGIAS Objetivos 1 - Construir a imagem do setor • Desenvolver conteúdos sobre a arquitetura brasileira; • Dar exposição à arquitetura brasileira; • Desenvolver programa de posicionamento da marca setorial; • Ampliar a base associativa da AsBEA.
  • 16. ESTRATÉGIAS Objetivo 2 - Estar capacitado a competir no mercado internacional. • Desenvolver Sistemas de Informação visando à disseminação de informações relevantes aos escritórios de arquitetura; • Organizar programa de capacitação orientado a internacionalização setorial;
  • 17. ESTRATÉGIAS Objetivo 3 - Inserir os escritórios de arquitetura no mercado mundial • Desenvolver ações de marketing e geração de negócios (eventos / feiras / missões); • Capacitar e estruturar a AsBEA para promoção e articulação internacionais;
  • 18. ESTRATÉGIAS Objetivo 4 - Formar alianças estratégicas de interesse setorial. • Criar relações institucionais estratégicas nos mercados alvo pré-definidos. • Promover ações de relacionamento com entidades , empresas e setores, nacionais e internacionais, de interesse para a arquitetura. • Ampliar parcerias com agentes financeiros.
  • 19.
  • 20. METAS
  • 21. METAS PARA O SETOR DE ARQUITETURAS NO PERÍODO DE 5 ANOS •Promover o crescimento das exportações dos serviços de arquitetura em 20% a. a., partindo-se de uma base de US$ 3,5 milhões, no primeiro ano. • Atingir um índice 70% de escritórios participantes do PSI exportando serviços de arquitetura, no prazo de 5 anos. • Ter uma participação mínima em 5 concursos internacionais, ao ano. • Conquistar pelo menos 5 projetos aprovados em cada mercado-alvo definido, perfazendo,um total de 40 projetos.
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  • 24.
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  • 28. RECURSOS E FONTES Para se fazer uma aproximação estimativa de recursos necessários ao desenvolvimento das estratégias e identificar possíveis fontes de financiamento, será necessário um maior detalhamento das ações, o qual será a base para a construção do futuro Projeto a ser acordado como a APEX.