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Criação e Gestão
de Indicadores
de Processos
2ª parte
Conteúdo
2ª Parte
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.

Gestão estratégica
Metodologia de gestão de processo - Manter, melhorar e inovar
Gestão para manutenção
Entendendo variabilidade
Padronização
Controle estatístico de processos
Gestão para melhoria de desempenho
Gestão da inovação
Desdobramento de metas
Planos de ação para alcance das metas
Sistemática de acompanhamento de resultados para assegurar o
alcance das metas.
1. Gestão estratégica
Gestão estratégica
NEGÓCIO

MISSÃO

VISÃO

CENÁRIOS

ANÁLISE
COMPETITIVA

CRENÇAS E
VALORES

OPORTUNIDADES E
AMEAÇAS

POSICIONAMENTO
ESTRATÉGICO

REFORMULAR A
ESTRATÉGIA

METAS GLOBAIS

ANÁLISE DO
AMBIENTE INTERNO

A P
C D

N
ESTRATÉGI
A OK?

FORÇAS E
FRAQUEZAS

S

TEMAS
ESTRATÉGICOS
MAPA ESTRATÉGICO
BSC

DESDOBRAMENTO
DE METAS

PADRONIZAÇÃO

PLANOS
DE AÇÃO

ANÁLISE CRÍTICA
DA ESTRATÉGIA

N

PROJETOS

AP
CD

S
MET
A
OK?
VERIFICAR
RESULTADOS

IMPLEMENTAR
PLANOS DE AÇÃO E
PROJETOS
Definindo os objetivos estratégicos da empresa
Balanced Scorecard (BSC)
O BSC é um sistema de avaliação do desempenho empresarial, e seu principal
diferencial é reconhecer que os indicadores financeiros, por si mesmos, não são
suficientes para isto, uma vez que só mostram os resultados dos investimentos e
das atividades, não contemplando os impulsionadores dos resultados a longo
prazo.
(Kaplan, Robert – HSM, nov/dez-98)
O Balanced Scorecard é um modelo de gestão estratégica que auxilia na
mensuração do progresso das organizações rumo à suas metas de longo prazo, a
partir da tradução da visão em objetivos, indicadores, metas e projetos
estratégicos.
Exemplo de mapa estratégico
A origem das metas
As metas originam-se do plano estratégico da empresa.
Ou seja, a partir da análise crítica da estratégia da empresa, são identificadas
oportunidades de melhoria, de inovação ou de manutenção do desempenho dos
processos, para fazer frente ao ambiente competitivo.
São definidos os objetivos estratégicos da organização, os quais são
desdobrados em metas.
Para que essas metas sejam atingidas (executando-se, portanto, a estratégia),
são elaborados planos de ação.
Para concluir, é necessário que a empresa tenha uma sistemática de
acompanhamento de resultados e planos de ação.
Trataremos esses conceitos a seguir.
Associando indicadores de desempenho aos objetivos
estratégicos
Objetivo
Estratégico

Indicador de
desempenho
Índice de procedimentos autorizados eletronicamente

Desburocratizar
processos internos

Fechamento da produção do prestadores
Fechamento da produção dos cooperados

Gerenciar o risco

Número de novos pacientes no Núcleo de Atenção à
Saúde
Número de clientes em planos co-participativos
Exemplo de painel estratégico

PAINEL ESTRATÉGICO
PERSPECTIVAS

OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS

PESSOAS

PROCESSOS

CLIENTES

FINANÇAS

3- Melhorar o atendimento
2- Melhorar a eficiência dos
às necessidades dos
processos
clientes
1- Aumentar a satisfação
4- Assegurar a rentabilidade
das pessoas
da CODESP
(Clientes CODESP:
(Visando a geração de
operadores, arrendatários e
renda e regulação do porto)
armadores)
4.1- Lucro líquido

INDICADORES
ESTRATÉGICOS

1.1- % Satisfação dos
empregados

2.1- Quantidade de carga
movimentada por mês

3.1- % Satisfação dos
clientes
4.2- Resultado operacional
2. Metodologia de gestão de processo
Manter, Melhorar e Inovar
Gerenciamento para manter e melhorar resultados
Diretrizes Anuais da Alta Administração
Problemas Crônicos
Prioritários

Metas
Anuais
Melhora
Plano de Melhoria

Solução dos
Problemas Crônicos

Ação
Corretiva

Padronização
Mantém
Serviços e
Produtos
Manutenção, melhoria ou inovação?
A decisão entre manutenção, melhoria ou inovação deve ser tomada a partir do quanto o
desempenho do processo diverge da meta!

Resultado atual

=

Meta

Manutenção

Resultado atual

<

Meta

Melhoria

Resultado atual

<<<<

Meta

Inovação
Comportamento esperado dos resultados de
um processo
Resultado

Padronização
Processo Atual
Inovação
Novo Processo
Melhor

Melhoria
Processo Atual

Tempo
Manter, melhorar e inovar

MANTER

PDCA

MELHORAR

INOVAR

1

Identificar as Necessidades dos
Clientes

Observar o Problema

2

Estabelecer o Conceito do Produto

3

Análisar as Causas

3

Projetar o Produto e o Processo

4

Elaborar Plano de Ação

4

Estabelecer os Padrões - Proposta

Atingir Meta padrão

P
2

1

2

1

Identificar o Problema

Cumprir Procedimento
Operacional Padrão (POP)

D

3

Executar Procedimento

5

Cumprir o Plano de Ação

5

Fabricar e Realizar Teste Piloto

C

4

Verificar a Efetividade do
POP

6

Verificar Resultados

6

Verificar a Satisfação do Cliente

7

Padronizar o Sucesso

7

Estabelecer a Padronização Final

8

Concluir

8

Refletir sobre o Processo de
Desenvolvimento

A

5

Agir Corretivamente
3. Gestão para manutenção
Gerenciando para manter resultados
META PADRÃO

S

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP

D

EXECUÇÃO DO PROCEDIMENTO

C

VERIFICAÇÃO DA EFETIVIDADE DO POP

A

AÇÃO CORRETIVA
Gestão para manutenção
No gerenciamento para manutenção, podemos utilizar as seguintes
ferramentas para garantir que os resultados continuem a ser atingidos:
Padronização
Controle estatístico de processos
Entenderemos a seguir os conceitos de padronização e de controle
estatístico de processos. Também apresentaremos o conceito de
variabilidade, importante para entendermos o comportamento dos
processos.
Lembre-se de ver os tópicos sobre desdobramento de metas, planos de
ação e sistemática de acompanhamento de resultados!
4. Entendendo variabilidade
Observa-se nos resultados dos processos que alguns dias são melhores que outros.
Isto é uma falha na gestão?
Não necessariamente.
Quando falamos de ordem, estabilidade, controle ou manutenção, não esperamos que o
resultado seja invariável; esperamos que sua variação esteja dentro de controle, isto é,
que seja previsível no futuro.
Entender que existe variabilidade natural e saber quando agir e quando não agir é
fundamental para o bom gerenciamento.
Resultado
Melhor

Ordem
Estabilidade
Tempo
Variabilidade nos processos

Todos os processos apresentam variação;
Toda variação tem causa;
Há 4 tipos principais
“intromissão” e estrutural.

de

causas:

comuns,

especiais;
Exemplo de variabilidade dos processos
QUANTIDADE DE ERROS DE CLASSIFICAÇÃO DE
DOCUMENTOS POR PESSOA
QUANTIDADE DE ERROS
AM.
N°

FUNC. →
DIA/MÊS ↓

JOSÉ

ANA

JORGE

MARIA

TOTAL

1

25/10

1

2

2

1

2

26/10

4

1

2

5

3

27/10

0

3

1

2

4

28/10

1

1

4

2

5

29/10

2

4

3

3

6

01/11

0

3

0

3

7

02/11

1

0

2

2

8

03/11

1

1

1

0

9

04/11

0

0

0

1

10

05/11

2

2

3

3

11

08/11

4

3

0

2

12

09/11

0

4

0

5

13

10/11

1

3

3

2

14

11/11

4

2

0

1

15

12/11

1

2

1

1

16

16/11

0

2

1

1

17

17/11

2

3

2

0

6
12
6
8
12
6
5
3
1
10
9
9
9
7
5
4
7

TOTAL

24

36

25

34

119
Análise do resultado do processo sob a perspectiva
determinística

PROCESSO
ERROS DE
CLASSIFICAÇÃO

PESSOAS
MÉTODOS
EQUIPAMENTOS
AMBIENTE

RESULTADO

MATERIAIS

24
36
34
25

TOTAL: 119

ETC.

CAUSA

JOSÉ:
ANA:
MARIA:
JORGE:

EFEITO
Conclusão
JOSÉ ERRA MENOS E ANA COMETE MAIS ERROS.
AÇÕES GERENCIAIS POSSÍVEIS
1.

Elogiar José e repreender Ana;

2.

Estabelecer treinamento para Ana;

3.

Culpar Ana pelo baixo
desempenho;

4.

Conceder aumento salarial para
José e não para Ana;

5.

Demitir Ana;

6.

CONSEQÜÊNCIAS
1.
2.
3.
4.
5.
6.

Etc.

7.
8.
9.

Competição entre funcionários;
Medo;
Desmoralização das pessoas;
Eliminação do orgulho de se fazer
bem feito;
Desrespeito;
Impossibilidade de se trabalhar em
equipe;
Individualismo;
Eliminação da motivação
intrínseca;
Eu ganho você perde.
Análise do resultado do processo sob a perspectiva
probabilística
PROCESSO
LSC = 14,9

MÉTODOS
EQUIPAMENTOS
AMBIENTE
MATERIAIS
ETC.

TOTAL DE ERROS

PESSOAS

RESULTADO

15

10
MÉDIA = 7,0
5

AMOSTRA Nº
DATA

CAUSA

LIC = 0,0

0
0

5

10

15

29/10

5/11

12/11

EFEITO

LSC = Limite Superior de Controle
LIC = Limite Inferior de Controle
Os valores de LSC e LIC são obtidos a partir de cálculos estatísticos simples.
Conclusão
A QUANTIDADE DE ERROS COMETIDA É DEVIDA AO PROCESSO. É
UM PROBLEMA DE NATUREZA SISTÊMICA.

AÇÃO GERENCIAL
Convocar os funcionários
para através de técnicas de
trabalho em equipe
estimulá-los a utilizar suas
inteligências para a
solução do problema

CONSEQÜÊNCIAS
1.
2.
3.

Cooperação;
Respeito às pessoas;
Criação de um clima que
desperta a motivação
intrínseca;
4. Elevação do moral;
5. Trabalho de equipe;
6. Todos ganham.
Pensamento determinístico x probabilístico

Pensamento determinístico
Forma de pensamento que acredita ser possível encontrar uma explicação causal
para qualquer amplitude de variação de um processo
Pensamento probabilístico
Forma de pensamento que admite poder haver uma determinada amplitude de
variação dos resultados de um processo, os quais, variando de maneira aleatória,
não permitem encontrar uma explicação causal para essas variações.
Entretanto, é possível associar uma probabilidade de ocorrência dos resultados
nessa amplitude de variação.
Paradigma determinístico x probabilístico
DETERMINÍSTICO
PESSOAS

PROBABILÍSTICO
PESSOAS

MÉTODOS
MATERIAL

MÉTODOS
MATERIAL

AMBIENTE
EQUIPAMENTO

AMBIENTE
EQUIPAMENTO

MEDIÇÕES

SÃO TODOS OS RESULTADOS IGUAIS?

MEDIÇÕES

HÁ UMA DISTRIBUIÇÃO DOS RESULTADOS
5. Padronização
Padrões e padronização
PADRÃO
Compromisso documentado utilizado em comum e repetidas vezes;
Modelo e/ou referência a ser seguida.
PADRONIZAÇÃO
Atividade sistemática de estabelecer e utilizar padrões.
Um sistema de padronização deve definir: formatos dos padrões,
código, tipo, revisão, onde os padrões foram distribuídos, quem aprovou,
quem emitiu, etc.
A manutenção do desempenho dos processos que já atingiram um nível
esperado de desempenho é garantida através dos padrões. A
padronização ajuda a redução da variabilidade dos processos.
Características importantes dos padrões
1. Devem ser baseados na prática e direcionados aos
usuários
2. Devem refletir uma forma simples e eficaz de realizar o
trabalho
3. Devem garantir segurança e economia para a tarefa
4. Devem ser possíveis de serem cumpridos
5. Devem utilizar figuras, fotografias e imagens que
facilitem a comunicação com o usuário
Padronização - vantagens
Escalando a montanha
A

B
QUEDA

PADRÕES
(REFERÊNCIA)

QUEDA
PLACAS DE
SINALIZAÇÃO

RESULTADOS: (A)
1. Alguns alpinistas não podem alcançar o topo
(maior dispersão);
2. Há risco de acidentes (Defeituosos são gerados);
3. Toma mais tempo (Custo de fabricação ou serviço
sobe);
4. Os alpinistas sentem fadiga (Não há eficiência)

RESULTADOS: (B)
1. Qualquer um pode escalar a montanha facilmente
(Menor dispersão);
2. Em geral não ocorre acidentes (Não geram
defeituosos)
3. Não gasta tempo (O custo de fabricação é menor);
4. A fadiga é pequena (A eficiência aumenta).
Exemplo de um procedimento operacional padrão
Exemplo de um procedimento operacional padrão
.LOJA.
6. Controle estatístico de processos
Gráficos de controle

Gráficos de controle são ferramentas úteis na análise, entendimento e
monitoramento do comportamento de características de desempenho
de processos, através do conhecimento das fontes de variação que
atuam sobre esse processo.
Gráficos de controle
FRAÇÃO DE ITENS
DEFEITUOSOS

LIMITE
SUPERIOR DE
CONTROLE
LINHA
CENTRAL

1

2

3

4

5

6

7

8

LIMITE
INFERIOR DE
CONTROLE

DIA

Limites de controle para variação proveniente do próprio processo;
Amostras (subgrupos racionais) de características de performance de
processo, produto, serviço;
Sinal de alerta para causas especiais de variação no momento que
começarem a atuar.
Entendendo as causas da variabilidade

Causas comuns

Inúmeros fatores sempre presentes –
Somatório de muitas pequenas causas;
Causam variações aleatórias nos resultados;
Inerentes ao processo;
Ocorrem inevitavelmente, mesmo que os 6M
estejam padronizados;
Formam um sistema constante de causas;
Provocam um efeito sistêmico;
Processo sujeito somente a elas é estável e
previsível;
85% dos problemas de processos;
Responsabilidade da ação: Administração.

Causas especiais

Fatores esporádicos que acrescentam variação
ao sistema constante;
Assinaláveis, identificáveis por sinais estatísticos;
Significam fatores significativos a serem
analisados;
Passíveis de prevenção, detecção e correção.
Não aleatórios e imprevisíveis;
15% dos problemas dos processos;
Responsabilidade de ação: Quem faz o trabalho
(operador)
Entendendo as causas da variabilidade

Intromissão

Variações estruturais

Variação adicional causada por ajustes
desnecessários no processo na tentativa de
compensar variação de causas comuns.

Alterações regulares e sistemáticas nos
resultados ou saídas, exemplo: padrões
sazonais e tendências de longo prazo.
7. Gestão para melhoria de desempenho
Gerenciando para melhorar resultados
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA - META DE MELHORIA

P

OBSERVAÇÃO
ANÁLISE DAS CAUSAS
PLANEJAMENTO DE CONTRAMEDIDAS

D

IMPLEMENTAÇÃO DE CONTRAMEDIDAS

C

AVALIAÇÃO DE RESULTADO

A

PADRONIZAÇÃO
CONCLUSÃO E PLANOS FUTUROS
Melhorando o desempenho dos processos
Muitas vezes será necessário redesenhar os processos para que os
mesmos possam atingir melhores desempenhos.
Para isso, sugerimos que sejam desenhados os fluxogramas dos
processos, e identificadas as principais causas que impedem melhores
desempenhos. Devem ser propostas correções para essas causas, sejam
através de novos padrões, capacitação de equipes, mudança de
equipamentos, alteração em sistemas de informação, etc.
Reforçamos que as correções propostas devem garantir o alcance das
metas!
A execução das correções deve ser planejada em planos de ação, e
acompanhadas pelos gestores.
Redesenho de processos
A reengenharia de processos, definida por Hammel e Champy como “o
repensar fundamental e a reestruturação radical dos processos empresariais
que visam alcançar drásticas melhorias em indicadores críticos e
contemporâneos de desempenho, tais como custos, qualidade, atendimento e
velocidade”, foi a origem do redesenho dos processos.
Para o sucesso do redesenho ou da reengenharia, é fundamental inicialmente
definir a visão de futuro do processo, ou seja, quais níveis de desempenho
devem ser atingidos, e as linhas gerais do redesenho.
O redesenho deve garantir que seja otimizado o uso da tecnologia de
informação.
Também deve-se garantir que a estrutura organizacional seja compatível ao
processo redesenhado.
8. Gestão da inovação
Fases do ciclo de vida
PESSOAS, PRODUTOS/SERVIÇOS, PROCESSOS, NEGÓCIOS, TECNOLOGIAS,
EMPRESAS
R = Receita
C = Complexidade
D = Desempenho

APRENDIZADO

USO

T = Tempo
Modelo da curva s
R = Receita
C = Complexidade
D = Desempenho

R
C
D

R=RECURSOS
T=TEMPO
E=ENERGIA

Fase 1

Fase 2

Fase 3

RTE
Sinais característicos
Fase 1

R = Receita
C = Complexidade
D = Desempenho
R
C
D

1. Alto nível de atividades criativas
Fase 1 Fase 2 Fase 3
2. Busca padrão de atendimento ao público-alvo
3. Freqüente e fácil comunicação
4. Poucas Políticas, procedimentos e regulamentos
5. Indefinição de responsabilidades
6. Limitação de recursos
7. Construção de protótipos - Encorajamento do processo de tentativa e erro
8. Papel do líder é fundamental
9. Muito esforço e ganho relativamente pequeno
10. Foco externo e dirigido para o público-alvo

R=RECURSOS
T=TEMPO
E=ENERGIA
RTE
Sinais característicos
Fase 2
1. Padronização dos processos operacionais
2. Esforço concentrado na melhoria, expansão
e na aplicação dos padrões desenvolvidos na Fase 1
3. Rápido crescimento
4. Comunicação e procedimentos formalizados
5. Sensação de que o crescimento será eterno
6. Foco dirigido para dentro da organização
7. Divisão do trabalho e departamentalização
8. Enfoque na minimização ou eliminação dos erros
AMEAÇAS:

R = Receita
C = Complexidade
D = Desempenho
R
C
D

R=RECURSOS
T=TEMPO
E=ENERGIA

Fase 1 Fase 2 Fase 3

RTE
Ameaças fase 2

R = Receita
C = Complexidade
D = Desempenho
R
C
D

R=RECURSOS
T=TEMPO
E=ENERGIA

Fase 1 Fase 2 Fase 3

1.

Concorrência: produtos melhores e mais baratos

2.

Tecnologia: ciclo tecnológico cada vez mais curto

3. Meio Ambiente: mutável, exigente e ambíguo
4.

Resistência à Mudanças

5.

Cerca de 8 entre 10 organizações nunca atingem a fase 2

6.

Usuários já não demonstram a mesma fidelidade

7.

Departamentos parecem feudos

8.

Nada é mais paralizante do que o sucesso

RTE
Sinais característicos
Fase 3 - descontinuidade

1. Aumento da complexidade
2. Aumento de custo
3. Diminuição da eficiência operacional
4. Novos concorrentes
5. Novas pressões externas
6. Mudança nos valores sociais
7. Demanda por novos serviços
8. Sentimento de caos

R = Receita
C = Complexidade
D = Desempenho
R
C
D

R=RECURSOS
T=TEMPO
E=ENERGIA

Fase 1 Fase 2 Fase 3

RTE
Quando o melhor da administração e da
liderança são necessários?

L
C
D

A

D M

LI

I N

E
D

Fase 1

I

T
S

R

A

ÇÃO
A

RA

N

Ç

Fase 2

LI

ER
D

Fase 3

RTE
Quando o melhor da Administração e da
liderança são necessários?
R = Receita
C = Complexidade
D = Desempenho

ÇÃO

R
C
D

A

D M

LI

I N

E
D

Fase 1

I

T
S

R

A

R AA

N

Ç

LI

ER
D
R = Recursos
T = Tempo
E = Energia

Fase 2

Fase 3

RTE
Administrar ou liderar?
ADMINISTRAR
1. Administradores fazem as coisas
de forma certa.
2. O administrador opera sobre os
recursos físicos da Organização,
sobre seu capital, tecnologia,
matérias-primas, habilidades
profissionais.
3. Chefes são obedecidos

LIDERAR
1.
2.

Líderes fazem a coisa certa.
O Líder opera sobre os recursos
emocionais da Organização,
sobre seus comprometimentos e
aspirações.
3. Líderes são respeitados.
Seleção dos processos críticos
Processo crítico para inovar é:
• Aquele que tem impacto sobre o sucesso estratégico da organização.
• O processo que já teve muitos esforços de melhoria e os mais recentes não
têm obtido bons resultados.
• O processo que é incapaz de atender à necessidade demandada.
Alinhamento com as estratégias
Deve-se garantir que os processos da organização direcionem-na
para o posicionamento estratégico desejado.
Posicionamento estratégico desejado

Posicionamento estratégico atual
9. Desdobramento de metas
Desdobrando de metas através do gerenciamento
pelas diretrizes

O GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES (GPD) é um sistema de
planejamento de ações que, observando a filosofia da empresa, define as
diretrizes anuais da companhia, desdobra essas diretrizes por toda a
hierarquia, até atingir os postos de trabalho, obedecendo o ciclo do PDCA,
com o objetivo de alcançar metas preestabelecidas e elevar o nível das
atividades gerenciais.
Metodologia de Desdobramento
DESDOBRAMENTO DAS DIRETRIZES (Metas + Ações)
Alta
Alta Administração
Administração

Presidente
Gerência

Supervisão
Diretores

Gerentes
Liderança

Operação
Monitores

Orientações e Alinhamento

PLANO
PLANO
ESTRATÉGICO
ESTRATÉGICO

META

Medidas

Planos de
Ação e
Projetos

META

Conhecimento
Operacional

Medidas

Planos de
Ação e
Projetos

META

Medidas

Planos de
Ação e
Projetos

Áreas de Apoio Técnico / Administrativo
Exemplo de desdobramento de metas
Logomarca da Empresa

Nível
Presidente
Gerencial:
Ítem

Objetivos e/ou Medidas do
Diretor

1
1.1

GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES

Data:

Diretriz: Produtividade Operacional
Nível
Gerencial:
Ítem

20/1/2006

Diretor e Gerentes
Objetivos Gerenciais e/ou
Medidas

Indicador de desempenho

Valor a atingir

Prazo

Resp.

AUMENTAR A PRODUTIVIDADE
OPERACIONAL

IPO

1.53

31/12/2006

Presidente

AUMENTAR O FATURAMENTO

Faturamento

R$ 19,368,262.95

31/12/2006

Diretor
Financeiro

Número de novos clientes de
esgoto definidas

3,000

31/12/2006

Gerente
Comercial

Número de ligações
recadastradas

50,000

31/12/2006

Gerente
Comercial

1.1.1

Aumentar o número de
ligações de esgoto

1.1.2

Recadastrar ligações de
esgoto

1.1.3

Substituir hidrômetros

Número de hidrômetros
substituídos

30,000

31/12/2006

Gerente
Operacional

1.1.4

Hidrometrar de poços

Número de hidrômetros
instalados

30

31/12/2006

Gerente
Comercial

1.2

AUMENTAR A ARRECADAÇÃO

R$ 17,817,215.06

31/12/2006

Gerente
Comercial

1.3

OTIMIZAR AS DESPESAS DE
CUSTEIO

R$ 11,645,238.60

31/12/2006

Diretores

1.3.1

Reduzir custeio da Diretoria
Operacional

Despesa realizada

R$ 2,876,523.00

31/12/2006

Gerente
Operacional

1.3.2

Reduzir custeio da Diretoria
Comercial

Despesa realizada

R$ 4,127,361.00

31/12/2006

Gerente
Comercial

1.3.3

Reduzir custeio da Diretoria
Administrativo-Financeira

Despesa realizada

R$ 985,000.00

31/12/2006

Gerente
Adm-Finan
Exemplo de árvore de desdobramento de metas
10. Planos de ação para alcance das metas
Como elaborar um bom plano de ação

3

Análise das
Causas
Meta
1
2

4
O Que

Quem

Plano de Ação
Onde

Porque

Quando

Como

Problema
Análise de
Fenômeno
Quanto Custa
Passos para a construção de um plano de ação
1

Defina uma Meta de Melhoria e levante as informações importantes.

2

Identifique os conhecimentos necessários para se atingir a meta e convoque as
pessoas que os detêm.

3

Reúna com as pessoas convocadas. Tenha recursos disponíveis para facilitar a
reunião: Papel, “flip chart”, pincel atômico, fita crepe, computador com projetor
multimídia, etc.

4

Inicie a reunião pela definição da meta. Explique claramente o que se ganha
alcançando a meta e o que se perde se ela não for atingida. Traduza os ganhos
e perdas em uma linguagem de fácil entendimento na empresa. Exemplo: se for
uma empresa de transporte de passageiros use o número de ônibus que
podem ser comprados com a economia.
Passos para a construção de um plano de ação
5

Defina o problema, por exemplo: Nosso problema é excesso de erros de
classificação de documentos.

6

Pergunte à equipe por que temos tantos erros de classificação de documentos?
Cada um registra suas idéias em “post-its”, orientando-se pela técnica de
“Brainstorming”. O líder da reunião registra as causas identificadas. Pergunte
por quê várias vezes.

7

Identifique as causas prioritárias

8

Para cada causa prioritária discuta com a equipe uma ou mais contramedidas.
Disponha essas contramedidas na forma 5W 1H e você tem um Plano de Ação
Exemplo de um plano de ação
11. Sistemática de acompanhamento de resultados
para assegurar o alcance das metas
Etapas da metodologia de acompanhamento
Diretor

Gerente

Cobrar atingimento das metas

Presidente

e m hna p m ca e d s o r ó a e R
a
o
i t l

Etapas da metodologia de acompanhamento
Regulamento da sistemática de acompanhamento
• Cobrar resultados sobre os quais o gerente tem responsabilidade
e delegar autoridade sobre os meios que alcançam os
resultados.
• Atualização de informações conforme freqüência de avaliação.
• Uso de ferramentas de acompanhamento e análise de
resultados:
- Planos de Ação
- Gráfico de Indicadores (Gestão a Vista)
- Relatório de Acompanhamento de Resultados
Reuniões de acompanhamento
Objetivo:
Avaliar a performance da área, medida através de indicadores de desempenho, e o andamento dos
projetos da área.
Participantes:
Responsável pela área e o nível hierárquico imediatamente abaixo.
Atenção:
Deverá se tomar o cuidado para não discutir assuntos corriqueiros ou não relacionado a metas não
alcançadas ou projetos atrasados.
Dinâmica para as reuniões de acompanhamento
Para que as reuniões de acompanhamento de resultado tenham o seu objetivo alcançado, é sugerido que se
use da seguinte dinâmica durante a reunião.
1- Projetar os resultados de uma das áreas hierarquicamente subordinadas.
2- Ver se há metas não atingidas na área.
2.1- Se houver metas não atingidas, ver o gráfico do indicador da meta.
2.2- Verificar se o plano de ação foi executado e se há relatórios de acompanhamentos passados.
2.3- Analisar o relatório de acompanhamento, que deverá ter sido previamente preparado pelo responsável
pela área.
2.4- Validar ou propor alterações no relatório de acompanhamento.
3- Verificar o cronograma dos projetos da área.
3.1- Se houver problemas no andamento do projeto, inserir novas atividades no próprio projeto para corrigir o
andamento.
4- Repetir a rotina de 1 a 3 para todas as áreas.
5- Projetar os resultados da área hierarquicamente superior.
6- Analisar se há metas não atingidas .
6.1- Se houver metas não atingidas, ver o gráfico do indicador da meta.
6.2- Preencher o relatório de acompanhamento para os indicadores com metas não alcançadas.
7- Avaliar o andamento dos projetos da área hierarquicamente superior.
Software de Gestão Estratégica
Mapa Estratégico
Cadeia de valor
Mapa de relacionamento de processos
Desdobramento de Metas
Desdobramento de Metas
Estrutura Organizacional
Indicadores
Planos de Ação
Planos de Ação
Relatórios de Acompanhamento
Análise de desvio
Projetos
Aplicações
1

Garantir a implementação do Planejamento Estratégico;

2

Facilita o alcance de metas;

3

Ferramenta de governança corporativa;

4

Permitir o acompanhamento do desempenho de processos e projetos
operacionais;

5

Possibilitar reuniões eficazes.
Para onde queremos ir no futuro?
As bases do futuro são construídas no
presente
OBRIGADO!

Guilherme Barbassa
barbassa@stratec.com.br

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Criação e gestão de indicadores processo 2a parte

  • 1. Criação e Gestão de Indicadores de Processos 2ª parte
  • 2. Conteúdo 2ª Parte 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. Gestão estratégica Metodologia de gestão de processo - Manter, melhorar e inovar Gestão para manutenção Entendendo variabilidade Padronização Controle estatístico de processos Gestão para melhoria de desempenho Gestão da inovação Desdobramento de metas Planos de ação para alcance das metas Sistemática de acompanhamento de resultados para assegurar o alcance das metas.
  • 4. Gestão estratégica NEGÓCIO MISSÃO VISÃO CENÁRIOS ANÁLISE COMPETITIVA CRENÇAS E VALORES OPORTUNIDADES E AMEAÇAS POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO REFORMULAR A ESTRATÉGIA METAS GLOBAIS ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO A P C D N ESTRATÉGI A OK? FORÇAS E FRAQUEZAS S TEMAS ESTRATÉGICOS MAPA ESTRATÉGICO BSC DESDOBRAMENTO DE METAS PADRONIZAÇÃO PLANOS DE AÇÃO ANÁLISE CRÍTICA DA ESTRATÉGIA N PROJETOS AP CD S MET A OK? VERIFICAR RESULTADOS IMPLEMENTAR PLANOS DE AÇÃO E PROJETOS
  • 5. Definindo os objetivos estratégicos da empresa Balanced Scorecard (BSC) O BSC é um sistema de avaliação do desempenho empresarial, e seu principal diferencial é reconhecer que os indicadores financeiros, por si mesmos, não são suficientes para isto, uma vez que só mostram os resultados dos investimentos e das atividades, não contemplando os impulsionadores dos resultados a longo prazo. (Kaplan, Robert – HSM, nov/dez-98) O Balanced Scorecard é um modelo de gestão estratégica que auxilia na mensuração do progresso das organizações rumo à suas metas de longo prazo, a partir da tradução da visão em objetivos, indicadores, metas e projetos estratégicos.
  • 6. Exemplo de mapa estratégico
  • 7. A origem das metas As metas originam-se do plano estratégico da empresa. Ou seja, a partir da análise crítica da estratégia da empresa, são identificadas oportunidades de melhoria, de inovação ou de manutenção do desempenho dos processos, para fazer frente ao ambiente competitivo. São definidos os objetivos estratégicos da organização, os quais são desdobrados em metas. Para que essas metas sejam atingidas (executando-se, portanto, a estratégia), são elaborados planos de ação. Para concluir, é necessário que a empresa tenha uma sistemática de acompanhamento de resultados e planos de ação. Trataremos esses conceitos a seguir.
  • 8. Associando indicadores de desempenho aos objetivos estratégicos Objetivo Estratégico Indicador de desempenho Índice de procedimentos autorizados eletronicamente Desburocratizar processos internos Fechamento da produção do prestadores Fechamento da produção dos cooperados Gerenciar o risco Número de novos pacientes no Núcleo de Atenção à Saúde Número de clientes em planos co-participativos
  • 9. Exemplo de painel estratégico PAINEL ESTRATÉGICO PERSPECTIVAS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PESSOAS PROCESSOS CLIENTES FINANÇAS 3- Melhorar o atendimento 2- Melhorar a eficiência dos às necessidades dos processos clientes 1- Aumentar a satisfação 4- Assegurar a rentabilidade das pessoas da CODESP (Clientes CODESP: (Visando a geração de operadores, arrendatários e renda e regulação do porto) armadores) 4.1- Lucro líquido INDICADORES ESTRATÉGICOS 1.1- % Satisfação dos empregados 2.1- Quantidade de carga movimentada por mês 3.1- % Satisfação dos clientes 4.2- Resultado operacional
  • 10. 2. Metodologia de gestão de processo Manter, Melhorar e Inovar
  • 11. Gerenciamento para manter e melhorar resultados Diretrizes Anuais da Alta Administração Problemas Crônicos Prioritários Metas Anuais Melhora Plano de Melhoria Solução dos Problemas Crônicos Ação Corretiva Padronização Mantém Serviços e Produtos
  • 12. Manutenção, melhoria ou inovação? A decisão entre manutenção, melhoria ou inovação deve ser tomada a partir do quanto o desempenho do processo diverge da meta! Resultado atual = Meta Manutenção Resultado atual < Meta Melhoria Resultado atual <<<< Meta Inovação
  • 13. Comportamento esperado dos resultados de um processo Resultado Padronização Processo Atual Inovação Novo Processo Melhor Melhoria Processo Atual Tempo
  • 14. Manter, melhorar e inovar MANTER PDCA MELHORAR INOVAR 1 Identificar as Necessidades dos Clientes Observar o Problema 2 Estabelecer o Conceito do Produto 3 Análisar as Causas 3 Projetar o Produto e o Processo 4 Elaborar Plano de Ação 4 Estabelecer os Padrões - Proposta Atingir Meta padrão P 2 1 2 1 Identificar o Problema Cumprir Procedimento Operacional Padrão (POP) D 3 Executar Procedimento 5 Cumprir o Plano de Ação 5 Fabricar e Realizar Teste Piloto C 4 Verificar a Efetividade do POP 6 Verificar Resultados 6 Verificar a Satisfação do Cliente 7 Padronizar o Sucesso 7 Estabelecer a Padronização Final 8 Concluir 8 Refletir sobre o Processo de Desenvolvimento A 5 Agir Corretivamente
  • 15. 3. Gestão para manutenção
  • 16. Gerenciando para manter resultados META PADRÃO S PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP D EXECUÇÃO DO PROCEDIMENTO C VERIFICAÇÃO DA EFETIVIDADE DO POP A AÇÃO CORRETIVA
  • 17. Gestão para manutenção No gerenciamento para manutenção, podemos utilizar as seguintes ferramentas para garantir que os resultados continuem a ser atingidos: Padronização Controle estatístico de processos Entenderemos a seguir os conceitos de padronização e de controle estatístico de processos. Também apresentaremos o conceito de variabilidade, importante para entendermos o comportamento dos processos. Lembre-se de ver os tópicos sobre desdobramento de metas, planos de ação e sistemática de acompanhamento de resultados!
  • 19. Observa-se nos resultados dos processos que alguns dias são melhores que outros. Isto é uma falha na gestão? Não necessariamente. Quando falamos de ordem, estabilidade, controle ou manutenção, não esperamos que o resultado seja invariável; esperamos que sua variação esteja dentro de controle, isto é, que seja previsível no futuro. Entender que existe variabilidade natural e saber quando agir e quando não agir é fundamental para o bom gerenciamento. Resultado Melhor Ordem Estabilidade Tempo
  • 20. Variabilidade nos processos Todos os processos apresentam variação; Toda variação tem causa; Há 4 tipos principais “intromissão” e estrutural. de causas: comuns, especiais;
  • 21. Exemplo de variabilidade dos processos QUANTIDADE DE ERROS DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS POR PESSOA QUANTIDADE DE ERROS AM. N° FUNC. → DIA/MÊS ↓ JOSÉ ANA JORGE MARIA TOTAL 1 25/10 1 2 2 1 2 26/10 4 1 2 5 3 27/10 0 3 1 2 4 28/10 1 1 4 2 5 29/10 2 4 3 3 6 01/11 0 3 0 3 7 02/11 1 0 2 2 8 03/11 1 1 1 0 9 04/11 0 0 0 1 10 05/11 2 2 3 3 11 08/11 4 3 0 2 12 09/11 0 4 0 5 13 10/11 1 3 3 2 14 11/11 4 2 0 1 15 12/11 1 2 1 1 16 16/11 0 2 1 1 17 17/11 2 3 2 0 6 12 6 8 12 6 5 3 1 10 9 9 9 7 5 4 7 TOTAL 24 36 25 34 119
  • 22. Análise do resultado do processo sob a perspectiva determinística PROCESSO ERROS DE CLASSIFICAÇÃO PESSOAS MÉTODOS EQUIPAMENTOS AMBIENTE RESULTADO MATERIAIS 24 36 34 25 TOTAL: 119 ETC. CAUSA JOSÉ: ANA: MARIA: JORGE: EFEITO
  • 23. Conclusão JOSÉ ERRA MENOS E ANA COMETE MAIS ERROS. AÇÕES GERENCIAIS POSSÍVEIS 1. Elogiar José e repreender Ana; 2. Estabelecer treinamento para Ana; 3. Culpar Ana pelo baixo desempenho; 4. Conceder aumento salarial para José e não para Ana; 5. Demitir Ana; 6. CONSEQÜÊNCIAS 1. 2. 3. 4. 5. 6. Etc. 7. 8. 9. Competição entre funcionários; Medo; Desmoralização das pessoas; Eliminação do orgulho de se fazer bem feito; Desrespeito; Impossibilidade de se trabalhar em equipe; Individualismo; Eliminação da motivação intrínseca; Eu ganho você perde.
  • 24. Análise do resultado do processo sob a perspectiva probabilística PROCESSO LSC = 14,9 MÉTODOS EQUIPAMENTOS AMBIENTE MATERIAIS ETC. TOTAL DE ERROS PESSOAS RESULTADO 15 10 MÉDIA = 7,0 5 AMOSTRA Nº DATA CAUSA LIC = 0,0 0 0 5 10 15 29/10 5/11 12/11 EFEITO LSC = Limite Superior de Controle LIC = Limite Inferior de Controle Os valores de LSC e LIC são obtidos a partir de cálculos estatísticos simples.
  • 25. Conclusão A QUANTIDADE DE ERROS COMETIDA É DEVIDA AO PROCESSO. É UM PROBLEMA DE NATUREZA SISTÊMICA. AÇÃO GERENCIAL Convocar os funcionários para através de técnicas de trabalho em equipe estimulá-los a utilizar suas inteligências para a solução do problema CONSEQÜÊNCIAS 1. 2. 3. Cooperação; Respeito às pessoas; Criação de um clima que desperta a motivação intrínseca; 4. Elevação do moral; 5. Trabalho de equipe; 6. Todos ganham.
  • 26. Pensamento determinístico x probabilístico Pensamento determinístico Forma de pensamento que acredita ser possível encontrar uma explicação causal para qualquer amplitude de variação de um processo Pensamento probabilístico Forma de pensamento que admite poder haver uma determinada amplitude de variação dos resultados de um processo, os quais, variando de maneira aleatória, não permitem encontrar uma explicação causal para essas variações. Entretanto, é possível associar uma probabilidade de ocorrência dos resultados nessa amplitude de variação.
  • 27. Paradigma determinístico x probabilístico DETERMINÍSTICO PESSOAS PROBABILÍSTICO PESSOAS MÉTODOS MATERIAL MÉTODOS MATERIAL AMBIENTE EQUIPAMENTO AMBIENTE EQUIPAMENTO MEDIÇÕES SÃO TODOS OS RESULTADOS IGUAIS? MEDIÇÕES HÁ UMA DISTRIBUIÇÃO DOS RESULTADOS
  • 29. Padrões e padronização PADRÃO Compromisso documentado utilizado em comum e repetidas vezes; Modelo e/ou referência a ser seguida. PADRONIZAÇÃO Atividade sistemática de estabelecer e utilizar padrões. Um sistema de padronização deve definir: formatos dos padrões, código, tipo, revisão, onde os padrões foram distribuídos, quem aprovou, quem emitiu, etc. A manutenção do desempenho dos processos que já atingiram um nível esperado de desempenho é garantida através dos padrões. A padronização ajuda a redução da variabilidade dos processos.
  • 30. Características importantes dos padrões 1. Devem ser baseados na prática e direcionados aos usuários 2. Devem refletir uma forma simples e eficaz de realizar o trabalho 3. Devem garantir segurança e economia para a tarefa 4. Devem ser possíveis de serem cumpridos 5. Devem utilizar figuras, fotografias e imagens que facilitem a comunicação com o usuário
  • 31. Padronização - vantagens Escalando a montanha A B QUEDA PADRÕES (REFERÊNCIA) QUEDA PLACAS DE SINALIZAÇÃO RESULTADOS: (A) 1. Alguns alpinistas não podem alcançar o topo (maior dispersão); 2. Há risco de acidentes (Defeituosos são gerados); 3. Toma mais tempo (Custo de fabricação ou serviço sobe); 4. Os alpinistas sentem fadiga (Não há eficiência) RESULTADOS: (B) 1. Qualquer um pode escalar a montanha facilmente (Menor dispersão); 2. Em geral não ocorre acidentes (Não geram defeituosos) 3. Não gasta tempo (O custo de fabricação é menor); 4. A fadiga é pequena (A eficiência aumenta).
  • 32. Exemplo de um procedimento operacional padrão
  • 33. Exemplo de um procedimento operacional padrão .LOJA.
  • 34. 6. Controle estatístico de processos
  • 35. Gráficos de controle Gráficos de controle são ferramentas úteis na análise, entendimento e monitoramento do comportamento de características de desempenho de processos, através do conhecimento das fontes de variação que atuam sobre esse processo.
  • 36. Gráficos de controle FRAÇÃO DE ITENS DEFEITUOSOS LIMITE SUPERIOR DE CONTROLE LINHA CENTRAL 1 2 3 4 5 6 7 8 LIMITE INFERIOR DE CONTROLE DIA Limites de controle para variação proveniente do próprio processo; Amostras (subgrupos racionais) de características de performance de processo, produto, serviço; Sinal de alerta para causas especiais de variação no momento que começarem a atuar.
  • 37. Entendendo as causas da variabilidade Causas comuns Inúmeros fatores sempre presentes – Somatório de muitas pequenas causas; Causam variações aleatórias nos resultados; Inerentes ao processo; Ocorrem inevitavelmente, mesmo que os 6M estejam padronizados; Formam um sistema constante de causas; Provocam um efeito sistêmico; Processo sujeito somente a elas é estável e previsível; 85% dos problemas de processos; Responsabilidade da ação: Administração. Causas especiais Fatores esporádicos que acrescentam variação ao sistema constante; Assinaláveis, identificáveis por sinais estatísticos; Significam fatores significativos a serem analisados; Passíveis de prevenção, detecção e correção. Não aleatórios e imprevisíveis; 15% dos problemas dos processos; Responsabilidade de ação: Quem faz o trabalho (operador)
  • 38. Entendendo as causas da variabilidade Intromissão Variações estruturais Variação adicional causada por ajustes desnecessários no processo na tentativa de compensar variação de causas comuns. Alterações regulares e sistemáticas nos resultados ou saídas, exemplo: padrões sazonais e tendências de longo prazo.
  • 39. 7. Gestão para melhoria de desempenho
  • 40. Gerenciando para melhorar resultados DEFINIÇÃO DO PROBLEMA - META DE MELHORIA P OBSERVAÇÃO ANÁLISE DAS CAUSAS PLANEJAMENTO DE CONTRAMEDIDAS D IMPLEMENTAÇÃO DE CONTRAMEDIDAS C AVALIAÇÃO DE RESULTADO A PADRONIZAÇÃO CONCLUSÃO E PLANOS FUTUROS
  • 41. Melhorando o desempenho dos processos Muitas vezes será necessário redesenhar os processos para que os mesmos possam atingir melhores desempenhos. Para isso, sugerimos que sejam desenhados os fluxogramas dos processos, e identificadas as principais causas que impedem melhores desempenhos. Devem ser propostas correções para essas causas, sejam através de novos padrões, capacitação de equipes, mudança de equipamentos, alteração em sistemas de informação, etc. Reforçamos que as correções propostas devem garantir o alcance das metas! A execução das correções deve ser planejada em planos de ação, e acompanhadas pelos gestores.
  • 42. Redesenho de processos A reengenharia de processos, definida por Hammel e Champy como “o repensar fundamental e a reestruturação radical dos processos empresariais que visam alcançar drásticas melhorias em indicadores críticos e contemporâneos de desempenho, tais como custos, qualidade, atendimento e velocidade”, foi a origem do redesenho dos processos. Para o sucesso do redesenho ou da reengenharia, é fundamental inicialmente definir a visão de futuro do processo, ou seja, quais níveis de desempenho devem ser atingidos, e as linhas gerais do redesenho. O redesenho deve garantir que seja otimizado o uso da tecnologia de informação. Também deve-se garantir que a estrutura organizacional seja compatível ao processo redesenhado.
  • 43. 8. Gestão da inovação
  • 44. Fases do ciclo de vida PESSOAS, PRODUTOS/SERVIÇOS, PROCESSOS, NEGÓCIOS, TECNOLOGIAS, EMPRESAS R = Receita C = Complexidade D = Desempenho APRENDIZADO USO T = Tempo
  • 45. Modelo da curva s R = Receita C = Complexidade D = Desempenho R C D R=RECURSOS T=TEMPO E=ENERGIA Fase 1 Fase 2 Fase 3 RTE
  • 46. Sinais característicos Fase 1 R = Receita C = Complexidade D = Desempenho R C D 1. Alto nível de atividades criativas Fase 1 Fase 2 Fase 3 2. Busca padrão de atendimento ao público-alvo 3. Freqüente e fácil comunicação 4. Poucas Políticas, procedimentos e regulamentos 5. Indefinição de responsabilidades 6. Limitação de recursos 7. Construção de protótipos - Encorajamento do processo de tentativa e erro 8. Papel do líder é fundamental 9. Muito esforço e ganho relativamente pequeno 10. Foco externo e dirigido para o público-alvo R=RECURSOS T=TEMPO E=ENERGIA RTE
  • 47. Sinais característicos Fase 2 1. Padronização dos processos operacionais 2. Esforço concentrado na melhoria, expansão e na aplicação dos padrões desenvolvidos na Fase 1 3. Rápido crescimento 4. Comunicação e procedimentos formalizados 5. Sensação de que o crescimento será eterno 6. Foco dirigido para dentro da organização 7. Divisão do trabalho e departamentalização 8. Enfoque na minimização ou eliminação dos erros AMEAÇAS: R = Receita C = Complexidade D = Desempenho R C D R=RECURSOS T=TEMPO E=ENERGIA Fase 1 Fase 2 Fase 3 RTE
  • 48. Ameaças fase 2 R = Receita C = Complexidade D = Desempenho R C D R=RECURSOS T=TEMPO E=ENERGIA Fase 1 Fase 2 Fase 3 1. Concorrência: produtos melhores e mais baratos 2. Tecnologia: ciclo tecnológico cada vez mais curto 3. Meio Ambiente: mutável, exigente e ambíguo 4. Resistência à Mudanças 5. Cerca de 8 entre 10 organizações nunca atingem a fase 2 6. Usuários já não demonstram a mesma fidelidade 7. Departamentos parecem feudos 8. Nada é mais paralizante do que o sucesso RTE
  • 49. Sinais característicos Fase 3 - descontinuidade 1. Aumento da complexidade 2. Aumento de custo 3. Diminuição da eficiência operacional 4. Novos concorrentes 5. Novas pressões externas 6. Mudança nos valores sociais 7. Demanda por novos serviços 8. Sentimento de caos R = Receita C = Complexidade D = Desempenho R C D R=RECURSOS T=TEMPO E=ENERGIA Fase 1 Fase 2 Fase 3 RTE
  • 50. Quando o melhor da administração e da liderança são necessários? L C D A D M LI I N E D Fase 1 I T S R A ÇÃO A RA N Ç Fase 2 LI ER D Fase 3 RTE
  • 51. Quando o melhor da Administração e da liderança são necessários? R = Receita C = Complexidade D = Desempenho ÇÃO R C D A D M LI I N E D Fase 1 I T S R A R AA N Ç LI ER D R = Recursos T = Tempo E = Energia Fase 2 Fase 3 RTE
  • 52. Administrar ou liderar? ADMINISTRAR 1. Administradores fazem as coisas de forma certa. 2. O administrador opera sobre os recursos físicos da Organização, sobre seu capital, tecnologia, matérias-primas, habilidades profissionais. 3. Chefes são obedecidos LIDERAR 1. 2. Líderes fazem a coisa certa. O Líder opera sobre os recursos emocionais da Organização, sobre seus comprometimentos e aspirações. 3. Líderes são respeitados.
  • 53. Seleção dos processos críticos Processo crítico para inovar é: • Aquele que tem impacto sobre o sucesso estratégico da organização. • O processo que já teve muitos esforços de melhoria e os mais recentes não têm obtido bons resultados. • O processo que é incapaz de atender à necessidade demandada.
  • 54. Alinhamento com as estratégias Deve-se garantir que os processos da organização direcionem-na para o posicionamento estratégico desejado. Posicionamento estratégico desejado Posicionamento estratégico atual
  • 56. Desdobrando de metas através do gerenciamento pelas diretrizes O GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES (GPD) é um sistema de planejamento de ações que, observando a filosofia da empresa, define as diretrizes anuais da companhia, desdobra essas diretrizes por toda a hierarquia, até atingir os postos de trabalho, obedecendo o ciclo do PDCA, com o objetivo de alcançar metas preestabelecidas e elevar o nível das atividades gerenciais.
  • 57. Metodologia de Desdobramento DESDOBRAMENTO DAS DIRETRIZES (Metas + Ações) Alta Alta Administração Administração Presidente Gerência Supervisão Diretores Gerentes Liderança Operação Monitores Orientações e Alinhamento PLANO PLANO ESTRATÉGICO ESTRATÉGICO META Medidas Planos de Ação e Projetos META Conhecimento Operacional Medidas Planos de Ação e Projetos META Medidas Planos de Ação e Projetos Áreas de Apoio Técnico / Administrativo
  • 58. Exemplo de desdobramento de metas Logomarca da Empresa Nível Presidente Gerencial: Ítem Objetivos e/ou Medidas do Diretor 1 1.1 GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES Data: Diretriz: Produtividade Operacional Nível Gerencial: Ítem 20/1/2006 Diretor e Gerentes Objetivos Gerenciais e/ou Medidas Indicador de desempenho Valor a atingir Prazo Resp. AUMENTAR A PRODUTIVIDADE OPERACIONAL IPO 1.53 31/12/2006 Presidente AUMENTAR O FATURAMENTO Faturamento R$ 19,368,262.95 31/12/2006 Diretor Financeiro Número de novos clientes de esgoto definidas 3,000 31/12/2006 Gerente Comercial Número de ligações recadastradas 50,000 31/12/2006 Gerente Comercial 1.1.1 Aumentar o número de ligações de esgoto 1.1.2 Recadastrar ligações de esgoto 1.1.3 Substituir hidrômetros Número de hidrômetros substituídos 30,000 31/12/2006 Gerente Operacional 1.1.4 Hidrometrar de poços Número de hidrômetros instalados 30 31/12/2006 Gerente Comercial 1.2 AUMENTAR A ARRECADAÇÃO R$ 17,817,215.06 31/12/2006 Gerente Comercial 1.3 OTIMIZAR AS DESPESAS DE CUSTEIO R$ 11,645,238.60 31/12/2006 Diretores 1.3.1 Reduzir custeio da Diretoria Operacional Despesa realizada R$ 2,876,523.00 31/12/2006 Gerente Operacional 1.3.2 Reduzir custeio da Diretoria Comercial Despesa realizada R$ 4,127,361.00 31/12/2006 Gerente Comercial 1.3.3 Reduzir custeio da Diretoria Administrativo-Financeira Despesa realizada R$ 985,000.00 31/12/2006 Gerente Adm-Finan
  • 59. Exemplo de árvore de desdobramento de metas
  • 60. 10. Planos de ação para alcance das metas
  • 61. Como elaborar um bom plano de ação 3 Análise das Causas Meta 1 2 4 O Que Quem Plano de Ação Onde Porque Quando Como Problema Análise de Fenômeno Quanto Custa
  • 62. Passos para a construção de um plano de ação 1 Defina uma Meta de Melhoria e levante as informações importantes. 2 Identifique os conhecimentos necessários para se atingir a meta e convoque as pessoas que os detêm. 3 Reúna com as pessoas convocadas. Tenha recursos disponíveis para facilitar a reunião: Papel, “flip chart”, pincel atômico, fita crepe, computador com projetor multimídia, etc. 4 Inicie a reunião pela definição da meta. Explique claramente o que se ganha alcançando a meta e o que se perde se ela não for atingida. Traduza os ganhos e perdas em uma linguagem de fácil entendimento na empresa. Exemplo: se for uma empresa de transporte de passageiros use o número de ônibus que podem ser comprados com a economia.
  • 63. Passos para a construção de um plano de ação 5 Defina o problema, por exemplo: Nosso problema é excesso de erros de classificação de documentos. 6 Pergunte à equipe por que temos tantos erros de classificação de documentos? Cada um registra suas idéias em “post-its”, orientando-se pela técnica de “Brainstorming”. O líder da reunião registra as causas identificadas. Pergunte por quê várias vezes. 7 Identifique as causas prioritárias 8 Para cada causa prioritária discuta com a equipe uma ou mais contramedidas. Disponha essas contramedidas na forma 5W 1H e você tem um Plano de Ação
  • 64. Exemplo de um plano de ação
  • 65. 11. Sistemática de acompanhamento de resultados para assegurar o alcance das metas
  • 66. Etapas da metodologia de acompanhamento
  • 67. Diretor Gerente Cobrar atingimento das metas Presidente e m hna p m ca e d s o r ó a e R a o i t l Etapas da metodologia de acompanhamento
  • 68. Regulamento da sistemática de acompanhamento • Cobrar resultados sobre os quais o gerente tem responsabilidade e delegar autoridade sobre os meios que alcançam os resultados. • Atualização de informações conforme freqüência de avaliação. • Uso de ferramentas de acompanhamento e análise de resultados: - Planos de Ação - Gráfico de Indicadores (Gestão a Vista) - Relatório de Acompanhamento de Resultados
  • 69. Reuniões de acompanhamento Objetivo: Avaliar a performance da área, medida através de indicadores de desempenho, e o andamento dos projetos da área. Participantes: Responsável pela área e o nível hierárquico imediatamente abaixo. Atenção: Deverá se tomar o cuidado para não discutir assuntos corriqueiros ou não relacionado a metas não alcançadas ou projetos atrasados.
  • 70. Dinâmica para as reuniões de acompanhamento Para que as reuniões de acompanhamento de resultado tenham o seu objetivo alcançado, é sugerido que se use da seguinte dinâmica durante a reunião. 1- Projetar os resultados de uma das áreas hierarquicamente subordinadas. 2- Ver se há metas não atingidas na área. 2.1- Se houver metas não atingidas, ver o gráfico do indicador da meta. 2.2- Verificar se o plano de ação foi executado e se há relatórios de acompanhamentos passados. 2.3- Analisar o relatório de acompanhamento, que deverá ter sido previamente preparado pelo responsável pela área. 2.4- Validar ou propor alterações no relatório de acompanhamento. 3- Verificar o cronograma dos projetos da área. 3.1- Se houver problemas no andamento do projeto, inserir novas atividades no próprio projeto para corrigir o andamento. 4- Repetir a rotina de 1 a 3 para todas as áreas. 5- Projetar os resultados da área hierarquicamente superior. 6- Analisar se há metas não atingidas . 6.1- Se houver metas não atingidas, ver o gráfico do indicador da meta. 6.2- Preencher o relatório de acompanhamento para os indicadores com metas não alcançadas. 7- Avaliar o andamento dos projetos da área hierarquicamente superior.
  • 71. Software de Gestão Estratégica
  • 74. Mapa de relacionamento de processos
  • 84. Aplicações 1 Garantir a implementação do Planejamento Estratégico; 2 Facilita o alcance de metas; 3 Ferramenta de governança corporativa; 4 Permitir o acompanhamento do desempenho de processos e projetos operacionais; 5 Possibilitar reuniões eficazes.
  • 85. Para onde queremos ir no futuro? As bases do futuro são construídas no presente