2. TEXTO ÁUREO
• "Ora, o rei falava a Geazi,
moço do homem de Deus,
dizendo: Conta-me, peço-te,
todas as grandes obras que
Eliseu tem feito“
(2 Rs 8.4).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 2
3. VERDADE PRÁTICA
• Os milagres realizados por
Eliseu não visaram à
glorificação pessoal do
profeta, mas demonstraram
o amor e a graça de Deus.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 3
4. OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1.Elencar os milagres de Eliseu.
2.Entender o que motivou os milagres de Eliseu.
3.Compreender os propósitos dos milagres de
Eliseu.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 4
5. Esboço da Lição
I. OS MILAGRES DE PROVISÃO
1. A multiplicação dos pães.
2. Abundância de víveres.
II. OS MILAGRES DE RESTITUIÇÃO
1. A ressurreição do filho da sunamita.
2. O machado que flutuou.
III. OS MILAGRES DE RESTAURAÇÃO
1. A cura de Naamã.
2. As águas de Jericó.
IV. OS MILAGRES DE JULGAMENTO
1. Maldição dos rapazinhos.
2. A doença de Geazi.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 5
6. 2 importantes perguntas
• "Você acredita em
milagres?"
•"Qual o verdadeiro
objetivo de um milagre?“
Pr. Moisés Sampaio de Paula 6
7. Veja bem
• Deus não mudou. Ele continua operando
milagres e maravilhas.
• Todavia, os milagres são para aqueles
que creem.
• Quem tem um coração duvidoso jamais
poderá experimentar dos milagres
divinos.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 7
8. Os milagres de Eliseu
MILAGRES DE ELISEU
Milagres Referência Fatores
1. O rio Jordão é dividido 2 Reis 2.13,14 Água
2. A fonte purificada em Jericó 2 Reis 2.19-22 Água
3. O azeite da viúva é multiplicado 2 Reis 4.1-7 Azeite
4. Um menino morto e ressuscitado 2 Reis 4.18-37 A vida de uma criança
5. Um guisado envenenado é purificado 2 Reis 4.38-41 Farinha
6. A comida dos profetas é multiplicada 2 Reis 4.42-44 Pão e grãos
7. Naamã é curado da lepra 2 Reis 5.1-14 Água
8. Geazi torna-se leproso 2 Reis 5.15-27 Somente palavras
9. O ferro de um machado _utua 2 Reis 6.1-7 Água
10. O exército sírio torna-se cego 2 Reis 6.8-23 Oração de Eliseu
Pr. Moisés Sampaio de Paula 8
9. Outra quantidade de
milagres
1. 2 Reis 2:14 bate na água do Jordão e elas se abrem para ele passar.
2. 2 Reis 2:19ss ele purifica as águas de uma fonte em Jericó, que eram ruins.
3. Nos versículos seguintes (23-25) se conta como algumas crianças zombaram de Eliseu, chamando-o de
careca. Então Eliseu lhes amaldiçoou e uma ursa despedaçou 40 deles.
4. Em 3,16 seguintes: aparece na terra água para matar a sede do povo de Israel.
5. No capítulo 4 temos a multiplica o óleo e a farinha de uma viúva em dificuldades;
6. depois faz com que uma mulher estéril tenha um filho.
7. Este mesmo filho, mais tarde, morre e é ressuscitado pelo profeta.
8. Nos versículos 38-41 cria um antídoto à uma sopa envenenada.
9. Nos seguintes versículos 42-44 conta-se uma multiplicação dos pães realizada por Eliseu.
10. Em 2Reis 5 temos a cura de Naamã, chefe do exército do rei de Aram, que sofria de lepra.
11. Em 2Reis 6:1-7 conta-se como Eliseu encontra facilmente um machado caído nas águas do Jordão.
12. Depois disso, no mesmo capítulo, narra-se como o profeta captura com facilidade um grupo de
soldados arameus.
13. O capítulo 7 conta como a cidade de Samaria fica livre da ocupação graças às palavras eficazes de
Eliseu.
14. Finalmente, em 2Reis 13 é contado o último milagre de Eliseu, realizado já quando tinha morrido. Um
defundo foi jogado no túmulo de Eliseu e quanto o defunto tocou os ossos de Eliseu, voltou à vida.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 9
10. Palavra chave: Milagre
• É uma suspenção
temporária das leis
da natureza visando
a operação
sobrenatural de
Deus.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 10
11. TERMOS BÍBLICOS PARA MILAGRES
Para vislumbrarmos um quadro completo dos milagres bíblicos, é necessário conhecermos as
peculiaridades dos termos empregados para descrever um "milagre" (Geisler (Idem, p. 40-
43):
- oth: termo hebraico para "sinal", usado em (Êx 3.12; 4.1-9, 30, 31; Nm 14.11, 22; Dt 6.22;
26.8; Js 24.17; Sl 105.27; Jr 32.20-21).
- mopheth: termo hebraico para "maravilhas", para descrever os mesmos eventos que são,
em algumas partes das Escrituras chamados de "sinais" (Êx 7.9; Dt 29.5; Sl 78.43; 1 Rs 13.3,
5).
- teras: termo grego para "maravilha", utilizado dezesseis vezes no NT, geralmente se
referindo a milagres (Mt 24.24; Mc 13.22; At 2.19; Jo 4.48; At 2.22, 43; 4.30; 14.3; 15.12; Rm
15.195.12; Hb 2.3, 4). A palavra transmite a ideia de algo que é tremendo e estonteante.
- dunamis: termo grego para "poder", utilizado para se referir aos milagres de Cristo (Mt
15.38), aos dons espirituais (1 Co 12.10), ao derramamento do Espírito Santo no Pentecostes,
e ao "poder" do evangelho para salvar os pecadores (Rm 1.16). A ênfase da palavra está no
aspecto de energização divina que envolve um evento miraculoso.
Segundo Geisler, cada uma das três palavras que se referem a eventos sobrenaturais (sinal,
maravilha e poder) envolve um aspecto do milagre: "Um evento incomum (maravilha) que
transmite e confirma uma mensagem incomum (sinal) por intermédio de uma habilidade
incomum (poder).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 11
12. O PRÓPOSITO DOS MILAGRES
Os propósitos dos milagres em três:
(1) glorificar a natureza de Deus (Jo 2.11; 11.40);
(2) confirmar as credenciais de certas pessoas na posição
de porta-vozes de Deus (At 2.22; Hb 2.3, 4;
(3) propiciar evidências para que haja fé em Deus (Jo 6.2,
14; 20.30, 31).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 12
13. Obreiros milagreiros
• O fenômeno possue algumas características próprias, que já extrapolaram
os círculos neopentecostais, encontrando guarida nas denominações
pentecostais clássicas. Dentre essas características podemos citar:
1. A ênfase na glória do apóstolo ou profeta milagreiro, em vez da ênfase na
glória de Deus;
2. A ênfase no milagre, em vez da ênfase na pregação
3. A criatividade dos milagreiros nas mais diversas maneiras e fórmulas de
alcançar o milagre;
4. O agendamento do milagre com culto, dia e hora marcada;
5. O uso do milagre como meio de barganha (2 Rs 5.15-16), para a
arrecadação de fundos, de grandes ofertas para o sustento de ministérios,
programas de TV e impérios pessoais;
Pr. Moisés Sampaio de Paula 13
14. INTRODUÇÃO
1. Eliseu era um lavrador
pertencente a uma família
abastada de Israel, quando foi
chamado a exercer o ministério
profético (1 Rs 19.19-21).
2. Sem dúvida, era um dos sete
mil que não haviam se dobrado
diante de Baal.
3. Os milagres operados por Eliseu
estudados aqui, servirão para
ilustrar os propósitos divinos na
vida de seu povo.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 14
15. Para melhor entendermos...
• Os seus milagres foram divididos em quatro
grupos, tornando o ensino mais didático:
milagres de provisão, restituição, restauração e
julgamento.
• Todas essas intervenções divinas operadas por
Eliseu demonstram o poder de Deus.
• Os milagres tinham como único propósito
evidenciar a graça e a glória do Todo-Poderoso.
• A intenção não era jamais exaltar as virtudes do
profeta.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 15
16. I. OS MILAGRES DE PROVISÃO
Milagres não se explicam,
aceitam-se pela fé!
Aqueles que duvidam não
recebem nada de Deus.
1. A multiplicação dos pães.
2. Abundância de víveres.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 16
17. I. OS MILAGRES DE PROVISÃO
1. A multiplicação dos pães.
• Eram cem os discípulos dos profetas e só
havia vinte pães para alimentá-los (2 Rs
4.42-44).
O que fazer diante da situação?
• O profeta Eliseu não olha às evidencias
naturais, mas seguindo a direção de Deus,
profetiza que todos comeriam e ainda
sobrariam pães! Como? Não havia lógica
nenhuma nessa predição.
• A graça de Deus em prover o necessário
para os carentes fica em evidência.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 17
18. I. OS MILAGRES DE PROVISÃO
2. Abundância de víveres.
• A consequência das ações pecaminosas de
Jorão, filho de Acabe, foi o cerco à cidade de
Samaria promovida por Ben-Hadade II. A
cidade foi sitiada e a escassez de alimentos se
instaurou. Vendia-se desde cabeça de jumento
até mesmo esterco de pombo na tentativa de
amenizar a fome. Pressionado, o rei procurou
o profeta Eliseu.
• Então, o Senhor demonstra, mais uma vez, a
sua graça, e orienta Eliseu a profetizar o fim da
fome!
Como nos outros milagres, esse tem seu
cumprimento de forma inteiramente sobrenatural e
inexplicável.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 18
19. Verdade • Milagres não se
explicam,
aceitam-se pela fé!
Pr. Moisés Sampaio de Paula 19
20. II. OS MILAGRES DE RESTITUIÇÃO
Nada está fora de controle
quando Deus está no
comando. Ele é soberano!
1. A ressurreição do filho da
sunamita.
2. O machado que flutuou.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 20
21. II. OS MILAGRES DE RESTITUIÇÃO
1. A ressurreição do filho da sunamita
• Mesmo havendo deixado o filho morto
em casa, a rica mulher de Suném
demonstra uma fé inabalável (2 Rs 4.18-
37). Quando a caminho, e interrogada
por Geazi, servo de Eliseu, sobre como
iam as coisas, ela respondeu: "Tudo
bem!"
• A sequência da história mostra o profeta
Eliseu orando ao Senhor sobre o corpo
inerte do garoto (2 Rs 4.33,34).
• O Senhor responde a oração do profeta e
a vida volta novamente ao filho da
sunamita (2 Rs 4.35-37).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 21
22. Verdade
• Nada está fora de
controle quando Deus
está no comando.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 22
23. II. OS MILAGRES DE RESTITUIÇÃO
2.O machado que flutuou
• Um dos discípulos dos profetas perdera a
ferramenta que tomara emprestada (2 Rs
6.1-7). Naqueles dias, os instrumentos de
ferro eram escassos e valiosos. Daí o seu
desespero. Duas coisas observamos nesse
texto:
1. A motivação do milagre que está bem
expressa no lamento daquele que perdera
o machado. O que nos faz lamentar? A
nossa motivação está correta?
2. Vemos o profeta procurando identificar o
local onde a ferramenta havia caído.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 23
24. Verdade
• O Senhor está
pronto a
restituir o que
perdemos, mas
temos de ter
consciência
disso.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 24
25. III. OS MILAGRES DE RESTAURAÇÃO
Deus não faz shows e não se
agrada daqueles que se
utilizam dos seus milagres
para se promoverem. O
Senhor não opera para
satisfazer nossa curiosidade.
1. A cura de Naamã.
2. As águas de Jericó.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 25
26. III. OS MILAGRES DE RESTAURAÇÃO
1. A cura de Naamã
1. O general sírio fica indignado quando o
profeta não age da forma que ele imaginou (2
Rs 5.11).
2. Deus não estava interessado na análise lógica
de Naamã (2 Rs 5.11,12), mas apenas em sua
obediência.
3. Naamã recebe a cura quando desce ao Jordão
(2 Rs 5.14). Ninguém será restaurado se não
descer! Naamã desceu e foi curado. Deus
resiste aos soberbos, mas dá graça aos
humildes (Tg 4.6).
4. Naamã tentou recompensar o profeta pelo
milagre recebido (2 Rs 5.15,16). Eliseu
recusou! A graça não aceita pagamento por
aquilo que faz.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 26
27. Verdade
• Deus não faz shows, nem tampouco opera
para satisfazer nossa curiosidade.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 27
28. III. OS MILAGRES DE RESTAURAÇÃO
1. As águas de Jericó
• Para as águas amargas de Jericó, o profeta
pede um prato novo e, que neste, se
coloque sal. Feito isso, ele profetiza que
aquelas águas tornar-se-iam potáveis
segundo a palavra do Senhor. Tais
exigências possuíam um valor simbólico,
– o sal representa um elemento purificador
(Lv 2.13; Mt 5.13).
– O prato novo simboliza um instrumento de
dedicação especial ou exclusiva a Deus para
aquele momento.
Foi o poder de Deus que purificou as águas e não o
poder desses objetos e ingredientes.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 28
29. IV. OS MILAGRES DE
JULGAMENTO
Não se pode brincar com
as coisas sagradas e muito
menos escarnecer dos
servos de Deus
1. Maldição dos rapazinhos.
2. A doença de Geazi.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 29
30. IV. OS MILAGRES DE
JULGAMENTO
1. Maldição dos rapazinhos.
• Certa vez, uns jovens debocharam de
Eliseu, dizendo-lhe: "Sobe, calvo, sobe,
calvo"! Reagindo à situação, o profeta
invoca o julgamento divino sobre os
zombadores, amaldiçoando-os em nome
do Senhor (2 Rs 2.23-25). O efeito foi
devastador. Apareceram duas ursas
selvagens, que se investiram contra os
rapazes, matando quarenta e dois deles.
Não se pode brincar com as coisas
sagradas e muito menos escarnecer dos
servos de Deus.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 30
31. Pergunta
• O que você acha do fato de Eliseu ter
amaldiçoado aqueles 42 jovens?
Pr. Moisés Sampaio de Paula 31
32. IV. OS MILAGRES DE
JULGAMENTO
1. A doença de Geazi
• No relato de 2 Reis 5.20-27, observamos as
razões pelas quais Geazi foi julgado.
1. Ele supunha que a recusa de Eliseu em aceitar
os presentes de Naamã era apenas uma
questão pessoal do profeta (2 Rs 5.20).
2. Resolveu tirar partido da situação.
3. Usou o nome de Eliseu para validar sua cobiça,
procurando tornar aceitável o que Deus havia
abominado (2 Rs 5.22).
4. Geazi trocou o arrependimento pelo
fingimento e ainda trocou a bênção pela
maldição (2 Rs 5.25,27). Em consequência,
teve de conviver com a lepra pelo resto da sua
vida!
Pr. Moisés Sampaio de Paula 32
33. Lepra em Geazi - Advertência
• Esse incidente se apresenta como uma
impressionante advertência a todos os servos do
Senhor que colocam os interesses pessoais à frente
da causa do Mestre"
Pr. Moisés Sampaio de Paula 33
34. Pergunta
• Deus não vende suas bênçãos, mas as dá
gratuitamente.
• O que você acha
desses que cobram
para pregar/cantar na
obra de Deus?
Pr. Moisés Sampaio de Paula 34
35. Conclusão
• Os milagres operados por
Eliseu demonstram o poder
divino.
• Todos tiveram um propósito
específico de evidenciar a
graça e a glória de Deus nas
mais diferentes situações.
• Em nenhum momento, essas
intervenções exaltam as
virtudes do profeta.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 35
37. Subsídio Bibliográfico
"Deus cura a lepra de Naamã
O poder divino, o qual se manifestou através da cura da lepra de Naamã, tinha o
propósito de demonstrar que o Deus de Israel era maior que as divindades da
Síria. O milagre aconteceu em benefício dos israelitas e também dos sírios. Os
israelitas entenderam que Deus desejava fazer deles o seu instrumento para
conquistar outros povos. Também está aqui evidente o ponto de vista profético de
que o reino do Norte, assim como o de Judá, estava essencialmente relacionado
com o cumprimento de Deus para seu povo.
O desespero de Naamã, causado pela impureza do rio Jordão, pode ter sido
provocado em parte pela correta comparação que fez com os rios Abana e Farpar.
Entretanto, a questão verdadeira era a sua má vontade em se humilhar
adequadamente, e obedecer à ordem de Deus para obter a cura.
O registro da cura de Naamã representa um cativante relato da 'cura de leproso'.
Existe aqui um retrato notável sobre: (1) A grandeza que não leva a coisa alguma -
um grande homem... porém leproso; (2) O testemunho da fé de uma escrava; (3)
Um pedido inesperado e humilde; (4) A obediência e a cura completa"
(Comentário Bíblico Beacon. Vol 2. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 349).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 37
38. Subsídio Bibliográfico
• "A fama de Eliseu (2 Rs 6.12)- Vários eventos claramente mostram que os
milagres de Eliseu foram realizados com a intenção de produzir fé tanto fora como
dentro dos limites de Israel. A cura de Naamã (2 Rs 5), a reputação conseguida
expondo os planos dos sírios (2 Rs 6.12) e o livramento da unidade militar que veio
para capturá-los (2 Rs 6.12,13) todos testemunham o poder de Deus. Sirvamos à
igreja de Cristo. Porém, nunca percamos a visão daqueles fora de seus limites"
(RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a
Apocalipse capítulo por capítulo. 9. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 247).
• Geazi é atacado de lepra (2 Rs 5.20-27) - Naamã havia oferecido um presente a
Eliseu; porém, o profeta o recusou. No entanto, sua gratidão era tão grande que
ele prontamente deu dois talentos de prata a Geazi supostamente para dois
jovens profetas necessitados. Eliseu transferiu a lepra de Naamã para Geazi, não
só porque ele havia mentido por razões pessoais, mas o que é ainda pior, seu
interesse egoísta por dinheiro havia diminuído a eficiência do ministério de Eliseu
para Deus. Esse incidente se apresenta como uma impressionante advertência a
todos os servos do Senhor que colocam os interesses pessoais à frente da causa
do Mestre" (Comentário Bíblico Beacon. Vol 2. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.
350).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 38