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Conceitos , desenvolvimento , questões 
e conclusões .
Demorou um certo tempo para que Portugal 
começasse a explorar economicamente o Brasil, 
uma vez que os interesses lusitanos estavam 
voltados para o comércio de especiarias nas 
Índias, e além disso, não havia nenhuma 
riqueza na costa brasileira que chamasse tanta 
atenção quanto o ouro, encontrado nas colônias 
espanholas, minério este que tornara uma nação 
muito poderosa na época.
Os portugueses, preocupados com o aumento 
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comércio dos invasores da colônia, passaram a 
enviar expedições para evitar o contrabando 
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pau-brasil, porém, ao chegar no Brasil essas 
expedições eram sempre repelidas pelos 
franceses apoiados pelos índios. Com o 
fracasso 
das expedições o rei de Portugal decidiu criar o 
sistema de capitanias hereditárias.
- Expedições para a Conquista 
Quando o Governador Geral (D. Luís de Brito) recebeu 
a ordem para separar Itamaracá, recebeu também do 
rei de Portugal a ordem de punir os índios responsáveis 
pelo massacre, expulsar os franceses e fundar uma 
cidade. Assim começaram as cinco expedições para a 
conquista da Paraíba. Para isso o rei D. Sebastião 
mandou primeiramente o Ouvidor Geral D. Fernão da 
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 I Expedição (1574): O comandante desta expedição 
foi o Ouvidor Geral D. Fernão da Silva. Ao chegar no 
Brasil, Fernão tomou posse das terras em nome do rei 
sem que houvesse nenhuma resistência, mas isso foi 
apenas uma armadilha. Sua tropa foi surpreendida 
por indígenas e teve que recuar para Pernambuco.
 II Expedição (1575): Quem comandou a segunda 
expedição foi o Governador Geral, D. Luís de 
Brito. Sua expedição foi prejudicada por ventos 
desfavoráveis e eles nem chegaram sequer às 
terras paraibanas. Três anos depois outro 
Governador Geral (Lourenço Veiga), tenta 
conquistar a o Rio Paraíba, não obtendo êxito. 
 III Expedição (1579): Frutuoso Barbosa impôs a 
condição de que se ele conquistasse a paraíba,a 
governaria por dez anos. Essa idéia só lhe trouxe 
prejuízos, uma vez que quando estava vindo à 
Paraíba, caiu sobre sua frota uma forte tormenta 
e além de ter que recuar até Portugal, ele 
perdeu sua esposa.
 IV Expedição (1582): Com a mesma proposta 
imposta por ele na expedição anterior, 
Frutuoso Barbosa volta decidido a conquistar 
a Paraíba, mas cai na armadilha dos índios e 
dos franceses. Barbosa desiste após perder 
um filho em combate. 
 V Expedição (1584): Este teve a presença de 
Flores Valdez, Felipe de Moura e o insistente 
Frutuoso Barbosa, que conseguiram 
finalmente expulsar os franceses e 
conquistar a Paraíba. Após a conquista, eles 
construíram os fortes de São Tiago e São 
Felipe.
Para as jornadas o Ouvidor Geral Martim 
Leitão formou uma tropa constituída por 
brancos, índios, escravos e até religiosos. 
Quando aqui chegaram se depararam com 
índios que sem defesa, fogem e são 
aprisionados. Ao saber que eram índios 
Tabajaras, Martim Leitão manda soltá-los, 
afirmando que sua luta era contra os 
Potiguaras (rivais dos Tabajaras). Após o 
incidente, Leitão procurou formar uma aliança 
com os Tabajaras, que por temerem outra 
traição, a rejeitaram.
A troca só fez piorar a situação. Ao saber que 
Castrejon havia abandonado, destruído o Forte 
e jogado toda a sua artilharia ao mar, Leitão o 
prendeu e o enviou de volta à Espanha. 
Quando ninguém esperava, os portugueses se 
unem aos Tabajaras, fazendo com que os 
Potiguaras recuassem. Isto se deu no início de 
agosto de 1585. A conquista da Paraíba se deu 
no final de tudo através da união de um 
português e um chefe indígena chamado 
Piragibe, palavra que significa Braço de Peixe.
Martim Leitão trouxe pedreiros, carpinteiros, 
engenheiros e outros para edificar a Cidade de 
Nossa Senhora das Neves. Com o início das 
obras, Leitão foi a Baía da Traição expulsar o 
resto dos franceses que permaneciam na 
Paraíba. Leitão nomeou João Tavares para ser 
o capitão do Forte. Paraíba foi a terceira 
cidade a ser fundada no Brasil e a última do 
século XVI.
Pilar: O início de seu povoamento aconteceu 
no final do século XVI, quando fazendas de 
gado foram encontradas pelos holandeses. 
Hoje uma cidade sem muito destaque na 
Paraíba, foi elevada à vila em 5 de janeiro de 
1765. Pilar originou-se a partir da Missão do 
Padre Martim Nantes naquela região. Pilar foi 
elevada à município em 1985, quando o cultivo 
da cana-de-açúcar se tornou na principal 
atividade da região.
Sousa: Hoje a sexta cidade mais populosa do 
Estado e dona de um dos mais importantes sítios 
arqueológicos do país (Vale dos Dinossauros), Sousa 
era um povoado conhecido por "Jardim do Rio do 
Peixe". A terra da região era bastante fértil, o que 
acelerou rapidamente o processo de povoamento e 
progresso do local. Em 1730, já viviam 
aproximadamente no vale 1468 pessoas. Sousa foi 
elevada à vila com o nome atual em homenagem 
ao seu benfeitor, Bento Freire de Sousa,em 22 de 
julho de 1766. Sua emancipação política se deu em 
10 de julho de 1854.
Campina Grande: Sua colonização teve início 
em 1697. O capitão-mor Teodósio de Oliveira 
Ledo instalou na região um povoado. Os 
indígenas formaram uma aldeia. Em volta 
dessa aldeia surgiu uma feira nas ruas por onde 
passavam camponeses. Percebe-se então que 
as características 1769, sob a invocação de 
Nossa Senhora da Conceição. Sua elevação à 
vila com o nome de Vila Nova da Rainha se deu 
em 20 de abril de 1790. Hoje, Campina Grande 
é a maior cidade do interior do Nordeste.
São João do Cariri: Tendo sida povoada em 
meados do século XVII pela enorme família 
Cariri que povoava o sítio São João, entre 
outros, esta cidade que atualmente não se 
destaca muito à nível estadual foi elevada à 
vila em 22 de março de 1800. Sua emancipação 
política é datada de 15 de novembro de 1831.
Pombal: No final do século XVII, Teodósio de 
Oliveira Ledo realizou uma entrada através do 
rio Piranhas. Nesta venceu o confronto com os 
índios Pegas e fundou ali uma aldeia que 
inicialmente recebeu o nome do rio (Piranhas). 
Devido ao seu sucesso da entrada não demorou 
muito até que passaram a chamar o local de 
Nossa Senhora do Bom Sucesso, em 
homenagem a uma santa. Em 1721 foi 
construída no local a Igreja do Rosário, em 
homenagem à padroeira da cidade considerada 
uma relíquia história nos dias atuais
Areia: Conhecida antigamente pelo nome de 
Bruxaxá, Areia foi elevada à freguesia com o 
nome de Nossa Senhora da Conceição pelo 
Alvará Régio de 18 de maio de 1815. Esta data 
é considerada também como a de sua elevação 
à vila. Sua emancipação política se deu em 18 
de maio de 1846, pela lei de criação número 2. 
Hoje, Areia se destaca como uma das 
principais cidades do interior da Paraíba, 
principalmente por possuir um passado 
histórico muito atraente.
- João Tavares : João Tavares foi o primeiro 
capitão-mor, ao qual governou de 1585 a 1588 a 
Capitania da Paraíba. João Tavares foi encarregado 
pelo Ouvidor-Geral, Martim Leitão, de construir 
uma nova cidade. Para edificação dessa cidade, 
vieram 25 cavaleiros, além de pedreiros e 
carpinteiros, entre outros trabalhadores do 
gênero. Chegaram também jesuítas e outras 
pessoas para residir na cidade. - Frutuoso Barbosa 
: Devido à grande insistência perante a corte e por 
defender alguns direitos, Frutuoso Barbosa foi, em 
1588, nomeado o novo capitão-mor da Capitania 
da Paraíba, auxiliado por D. Pedro Cueva, ao qual 
foi encarregado de controlar a parte militar da 
capitania.
- André de Albuquerque Maranhão : André de 
Albuquerque governou apenas por um ano. Nele, 
expulsou os Potiguaras e realizou algumas 
fortificações. Entre elas, a construção do Forte de 
Inhobin para defender alguns engenhos próximos a 
este rio. Ainda nesse governo os Potiguaras 
incendiaram o Forte de Cabedelo. O governo de 
Albuquerque se finalizou em 1592. - Feliciano 
Coelho de Carvalho : 
Em seu governo realizou combates na Capaoba, 
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expulsou os fransciscanos. Terminou seu governo 
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Os Jesuítas : 
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Atendendo a Frutuoso Barbosa, chegaram os 
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catequizar os 
índios.
Os Beneditinos : O superior geral dos 
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convento na Capitania da Paraíba. O 
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conversou com o mesmo sobre a tal fundação. 
Os Missionários Carmelitas: Os carmelitas 
vieram à Paraíba a pedido do cardeal D. 
Henrique, em 1580.
Na Paraíba haviam duas raças de índios, os Tupis e 
os Cariris (também chamados de Tapuias). Os Tupis 
se dividiam em Tabajaras e Potiguaras, que eram 
inimigos. Na época da fundação da Paraíba, os 
Tabajaras formavam um grupo de 
aproximadamente 5 mil pessoas. Eles eram 
pacíficos e ocupavam o litoral, onde fundaram as 
aldeias de Alhanda e Taquara. Já os Potiguaras 
eram mais numerosos que os Tabajaras e ocupavam 
uma pequena região entre o rio Grande do Norte e 
a Paraíba. Esses índios locomoviam-se 
constantemente, deixando aldeias para trás e 
formando outras. Com esta constante locomoção 
os índios ocuparam áreas antes desabitadas.
A primeira tentativa de invasão holandesa ocorreu 
em 1624, em Salvador. O governador da Bahia, 
Diogo de Mendonça Furtado, havia se preparado 
para o combate, porém com o atraso da 
esquadrilha holandesa, os brasileiros não mais 
acreditavam na invasão quando foram pegos de 
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holandeses, os Potiguaras foram expulsos por 
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Catarina, em Cabedelo, foi reconstruída e 
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foi construído o Forte de Santo Antônio.
Após várias lutas, morreram oitenta holandeses e a Paraíba 
perdeu o capitão Francisco Leitão. Os combatentes, que 
estavam recolhidos no engenho Santo André, continuaram 
com as provocações aos holandeses, tornando assim 
complicada a situação de Pernambuco. A fortaleza de 
Pernambuco estavam entregue aos prisioneiros soltos por 
Hautyn. Francisco Figueroa chegou para governar a capitania 
por um determinado tempo. Em 1655, chegou João 
Fernandes Vieira para assumir a Capitania da Paraíba. 
Jerônimo de Albuquerque conquistou o Maranhão com a 
ajuda de seu filho Antônio de Albuquerque Maranhão. Em 
1618, então este teve por herança o governo do Maranhão, 
que teria a assessoria de duas pessoas escolhidas pelo povo. 
Antônio não gostou muito de seus auxiliares e os dispensou. 
Seguindo os assessores seu próprio caminho, Antônio de 
Albuquerque abandonou o governo do Maranhão e casou-se 
em Lisboa, tendo desse casamento dois filhos. Antônio voltou 
ao Brasil em 1627, com a nomeação de Capitão-Mor da 
Paraíba.
Na época da invasão holandesa, a população 
era dividida em dois grupos: os homens livres 
(holandeses, portugueses e brasileiros) e os 
escravos (de procedência brasileira ou 
africana). Durante muito tempo de domínio 
holandês no Brasil, não houve mistura de 
raças. Por uma década, a capitania da Paraíba 
teve como administradores alguns 
governadores 
holandeses:
Servais Carpentier: Também governou o Rio 
Grande do Norte, e sua residência oficial foi no 
Convento São Francisco. Ippo Elyssens: Foi um 
administrador violento e desonesto. Apoderou-se 
dos melhores engenhos da capitania. - Elias 
Herckmans: Governador holandês importante, que 
governou por cinco anos. - Sebastian Von 
Hogoveen: Governaria no lugar de Elias H., mas 
morreu antes de assumir o cargo. Daniel Aberti: 
Substituto do anterior. - Gisberk de With: Foi o 
melhor governador holandês, pois era honesto, 
trabalhador e humano. - Paulo de Lince: Foi 
derrotado pelos "Libertadores da Insurreição", e 
retirou-se para Cabedelo.
O tráfico de escravos : Na Paraíba, o 
empreendimento do comércio de negros 
iniciou-se logo após o Decreto Real de 1559, da 
Regente Catarina permitindo aos engenhos 
comprar cada um doze (12) escravos. As 
principais igrejas que acompanharam a Paraíba 
no tempo colonial foram: A matriz de Nossa 
Senhora das Neves Igreja da Misericórdia 
 Igreja das Mercês 
 Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos 
 Capela de Nossa Senhora da Mãe dos Homens 
 Igreja do Bom Jesus dos Martírios.
 Localização : 
A Paraíba se encontra localizada no leste da região 
Nordeste. Com uma área de 56.584,6 Km², o Estado se 
caracteriza como um dos menores do país. Por ser 
cortado pelo Planalto da Borborema, a região sertaneja 
do Estado possui um clima extremamente seco, 
característico do sertão nordestino. Isso ocorre porque 
o Planalto da Borborema impede a passagem de massas 
de ar que iriam provocar chuvas no interior. - Limites : 
A Paraíba possui, entre seus extremos, a Ponta do 
Seixas , importante ponto turístico da capital do 
Estado. Localizada na praia do Cabo Branco, a Ponta do 
Seixas é o local que marca o ponto mais oriental das 
Américas. Este local marca o limite do Estado para o 
leste, onde o mesmo se encontra com o Oceano 
Atlântico.
 As terras que formam a Paraíba não 
apresentam a mesma forma em todo o 
Estado. A baixada litorânea possui altitudes 
que variam entre 0 e 10 metros e tem as 
seguintes formas de relevo: I - As praias: 
Depósitos arenosos ou terras de várzeas, que 
ficam junto às embocaduras dos rios que 
lançam suas águas no Oceano Atlântico. II - 
Restingas: Depósitos arenosos em forma de 
língua ou flecha. III - Dunas: São montes de 
areia formados pela ação dos ventos. IV-Mangues: 
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De acordo com que você acabou de ver . 
Responda : 
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Paraíba? 
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metropolitana da grande João Pessoa? 
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territorial? 
Boa sorte !
 Neste trabalho pudemos conhecer melhor 
nossa terra aonde moramos , nascemos , e 
estamos crescendo . A paraíba é um lugar 
lindo de se viver , como qualquer estado tem 
seus defeitos ela também tem . Há e é isso , 
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 
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seminário do 9º ano A turno manhã escola MHS Santa Rita PB tema História da Paraíba

  • 1.
  • 2. Conceitos , desenvolvimento , questões e conclusões .
  • 3.
  • 4. Demorou um certo tempo para que Portugal começasse a explorar economicamente o Brasil, uma vez que os interesses lusitanos estavam voltados para o comércio de especiarias nas Índias, e além disso, não havia nenhuma riqueza na costa brasileira que chamasse tanta atenção quanto o ouro, encontrado nas colônias espanholas, minério este que tornara uma nação muito poderosa na época.
  • 5. Os portugueses, preocupados com o aumento do comércio dos invasores da colônia, passaram a enviar expedições para evitar o contrabando do pau-brasil, porém, ao chegar no Brasil essas expedições eram sempre repelidas pelos franceses apoiados pelos índios. Com o fracasso das expedições o rei de Portugal decidiu criar o sistema de capitanias hereditárias.
  • 6. - Expedições para a Conquista Quando o Governador Geral (D. Luís de Brito) recebeu a ordem para separar Itamaracá, recebeu também do rei de Portugal a ordem de punir os índios responsáveis pelo massacre, expulsar os franceses e fundar uma cidade. Assim começaram as cinco expedições para a conquista da Paraíba. Para isso o rei D. Sebastião mandou primeiramente o Ouvidor Geral D. Fernão da Silva.  I Expedição (1574): O comandante desta expedição foi o Ouvidor Geral D. Fernão da Silva. Ao chegar no Brasil, Fernão tomou posse das terras em nome do rei sem que houvesse nenhuma resistência, mas isso foi apenas uma armadilha. Sua tropa foi surpreendida por indígenas e teve que recuar para Pernambuco.
  • 7.  II Expedição (1575): Quem comandou a segunda expedição foi o Governador Geral, D. Luís de Brito. Sua expedição foi prejudicada por ventos desfavoráveis e eles nem chegaram sequer às terras paraibanas. Três anos depois outro Governador Geral (Lourenço Veiga), tenta conquistar a o Rio Paraíba, não obtendo êxito.  III Expedição (1579): Frutuoso Barbosa impôs a condição de que se ele conquistasse a paraíba,a governaria por dez anos. Essa idéia só lhe trouxe prejuízos, uma vez que quando estava vindo à Paraíba, caiu sobre sua frota uma forte tormenta e além de ter que recuar até Portugal, ele perdeu sua esposa.
  • 8.  IV Expedição (1582): Com a mesma proposta imposta por ele na expedição anterior, Frutuoso Barbosa volta decidido a conquistar a Paraíba, mas cai na armadilha dos índios e dos franceses. Barbosa desiste após perder um filho em combate.  V Expedição (1584): Este teve a presença de Flores Valdez, Felipe de Moura e o insistente Frutuoso Barbosa, que conseguiram finalmente expulsar os franceses e conquistar a Paraíba. Após a conquista, eles construíram os fortes de São Tiago e São Felipe.
  • 9. Para as jornadas o Ouvidor Geral Martim Leitão formou uma tropa constituída por brancos, índios, escravos e até religiosos. Quando aqui chegaram se depararam com índios que sem defesa, fogem e são aprisionados. Ao saber que eram índios Tabajaras, Martim Leitão manda soltá-los, afirmando que sua luta era contra os Potiguaras (rivais dos Tabajaras). Após o incidente, Leitão procurou formar uma aliança com os Tabajaras, que por temerem outra traição, a rejeitaram.
  • 10. A troca só fez piorar a situação. Ao saber que Castrejon havia abandonado, destruído o Forte e jogado toda a sua artilharia ao mar, Leitão o prendeu e o enviou de volta à Espanha. Quando ninguém esperava, os portugueses se unem aos Tabajaras, fazendo com que os Potiguaras recuassem. Isto se deu no início de agosto de 1585. A conquista da Paraíba se deu no final de tudo através da união de um português e um chefe indígena chamado Piragibe, palavra que significa Braço de Peixe.
  • 11. Martim Leitão trouxe pedreiros, carpinteiros, engenheiros e outros para edificar a Cidade de Nossa Senhora das Neves. Com o início das obras, Leitão foi a Baía da Traição expulsar o resto dos franceses que permaneciam na Paraíba. Leitão nomeou João Tavares para ser o capitão do Forte. Paraíba foi a terceira cidade a ser fundada no Brasil e a última do século XVI.
  • 12. Pilar: O início de seu povoamento aconteceu no final do século XVI, quando fazendas de gado foram encontradas pelos holandeses. Hoje uma cidade sem muito destaque na Paraíba, foi elevada à vila em 5 de janeiro de 1765. Pilar originou-se a partir da Missão do Padre Martim Nantes naquela região. Pilar foi elevada à município em 1985, quando o cultivo da cana-de-açúcar se tornou na principal atividade da região.
  • 13. Sousa: Hoje a sexta cidade mais populosa do Estado e dona de um dos mais importantes sítios arqueológicos do país (Vale dos Dinossauros), Sousa era um povoado conhecido por "Jardim do Rio do Peixe". A terra da região era bastante fértil, o que acelerou rapidamente o processo de povoamento e progresso do local. Em 1730, já viviam aproximadamente no vale 1468 pessoas. Sousa foi elevada à vila com o nome atual em homenagem ao seu benfeitor, Bento Freire de Sousa,em 22 de julho de 1766. Sua emancipação política se deu em 10 de julho de 1854.
  • 14. Campina Grande: Sua colonização teve início em 1697. O capitão-mor Teodósio de Oliveira Ledo instalou na região um povoado. Os indígenas formaram uma aldeia. Em volta dessa aldeia surgiu uma feira nas ruas por onde passavam camponeses. Percebe-se então que as características 1769, sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição. Sua elevação à vila com o nome de Vila Nova da Rainha se deu em 20 de abril de 1790. Hoje, Campina Grande é a maior cidade do interior do Nordeste.
  • 15. São João do Cariri: Tendo sida povoada em meados do século XVII pela enorme família Cariri que povoava o sítio São João, entre outros, esta cidade que atualmente não se destaca muito à nível estadual foi elevada à vila em 22 de março de 1800. Sua emancipação política é datada de 15 de novembro de 1831.
  • 16. Pombal: No final do século XVII, Teodósio de Oliveira Ledo realizou uma entrada através do rio Piranhas. Nesta venceu o confronto com os índios Pegas e fundou ali uma aldeia que inicialmente recebeu o nome do rio (Piranhas). Devido ao seu sucesso da entrada não demorou muito até que passaram a chamar o local de Nossa Senhora do Bom Sucesso, em homenagem a uma santa. Em 1721 foi construída no local a Igreja do Rosário, em homenagem à padroeira da cidade considerada uma relíquia história nos dias atuais
  • 17. Areia: Conhecida antigamente pelo nome de Bruxaxá, Areia foi elevada à freguesia com o nome de Nossa Senhora da Conceição pelo Alvará Régio de 18 de maio de 1815. Esta data é considerada também como a de sua elevação à vila. Sua emancipação política se deu em 18 de maio de 1846, pela lei de criação número 2. Hoje, Areia se destaca como uma das principais cidades do interior da Paraíba, principalmente por possuir um passado histórico muito atraente.
  • 18. - João Tavares : João Tavares foi o primeiro capitão-mor, ao qual governou de 1585 a 1588 a Capitania da Paraíba. João Tavares foi encarregado pelo Ouvidor-Geral, Martim Leitão, de construir uma nova cidade. Para edificação dessa cidade, vieram 25 cavaleiros, além de pedreiros e carpinteiros, entre outros trabalhadores do gênero. Chegaram também jesuítas e outras pessoas para residir na cidade. - Frutuoso Barbosa : Devido à grande insistência perante a corte e por defender alguns direitos, Frutuoso Barbosa foi, em 1588, nomeado o novo capitão-mor da Capitania da Paraíba, auxiliado por D. Pedro Cueva, ao qual foi encarregado de controlar a parte militar da capitania.
  • 19. - André de Albuquerque Maranhão : André de Albuquerque governou apenas por um ano. Nele, expulsou os Potiguaras e realizou algumas fortificações. Entre elas, a construção do Forte de Inhobin para defender alguns engenhos próximos a este rio. Ainda nesse governo os Potiguaras incendiaram o Forte de Cabedelo. O governo de Albuquerque se finalizou em 1592. - Feliciano Coelho de Carvalho : Em seu governo realizou combates na Capaoba, houve paz com os índios, expandiu estradas e expulsou os fransciscanos. Terminou seu governo em 1600.
  • 20. Os Jesuítas : Os jesuítas foram os primeiros missionários que chegaram à Capitania da Paraíba, acompanhando todas as suas lutas de colonização. Os Franciscanos : Atendendo a Frutuoso Barbosa, chegaram os padres franciscanos, com o objetivo de catequizar os índios.
  • 21. Os Beneditinos : O superior geral dos beneditinos tinha interesse em fundar um convento na Capitania da Paraíba. O governador da capitania recebeu o abade e conversou com o mesmo sobre a tal fundação. Os Missionários Carmelitas: Os carmelitas vieram à Paraíba a pedido do cardeal D. Henrique, em 1580.
  • 22. Na Paraíba haviam duas raças de índios, os Tupis e os Cariris (também chamados de Tapuias). Os Tupis se dividiam em Tabajaras e Potiguaras, que eram inimigos. Na época da fundação da Paraíba, os Tabajaras formavam um grupo de aproximadamente 5 mil pessoas. Eles eram pacíficos e ocupavam o litoral, onde fundaram as aldeias de Alhanda e Taquara. Já os Potiguaras eram mais numerosos que os Tabajaras e ocupavam uma pequena região entre o rio Grande do Norte e a Paraíba. Esses índios locomoviam-se constantemente, deixando aldeias para trás e formando outras. Com esta constante locomoção os índios ocuparam áreas antes desabitadas.
  • 23. A primeira tentativa de invasão holandesa ocorreu em 1624, em Salvador. O governador da Bahia, Diogo de Mendonça Furtado, havia se preparado para o combate, porém com o atraso da esquadrilha holandesa, os brasileiros não mais acreditavam na invasão quando foram pegos de surpresa. Na Paraíba, por terem ajudado os holandeses, os Potiguaras foram expulsos por Francisco Coelho. Percebe-se nesse período a grande defesa da terra. Temendo novos ataques, a Fortaleza de Santa Catarina, em Cabedelo, foi reconstruída e guarnecida e a sua frente, na margem oposta do Rio Paraíba, foi construído o Forte de Santo Antônio.
  • 24. Após várias lutas, morreram oitenta holandeses e a Paraíba perdeu o capitão Francisco Leitão. Os combatentes, que estavam recolhidos no engenho Santo André, continuaram com as provocações aos holandeses, tornando assim complicada a situação de Pernambuco. A fortaleza de Pernambuco estavam entregue aos prisioneiros soltos por Hautyn. Francisco Figueroa chegou para governar a capitania por um determinado tempo. Em 1655, chegou João Fernandes Vieira para assumir a Capitania da Paraíba. Jerônimo de Albuquerque conquistou o Maranhão com a ajuda de seu filho Antônio de Albuquerque Maranhão. Em 1618, então este teve por herança o governo do Maranhão, que teria a assessoria de duas pessoas escolhidas pelo povo. Antônio não gostou muito de seus auxiliares e os dispensou. Seguindo os assessores seu próprio caminho, Antônio de Albuquerque abandonou o governo do Maranhão e casou-se em Lisboa, tendo desse casamento dois filhos. Antônio voltou ao Brasil em 1627, com a nomeação de Capitão-Mor da Paraíba.
  • 25. Na época da invasão holandesa, a população era dividida em dois grupos: os homens livres (holandeses, portugueses e brasileiros) e os escravos (de procedência brasileira ou africana). Durante muito tempo de domínio holandês no Brasil, não houve mistura de raças. Por uma década, a capitania da Paraíba teve como administradores alguns governadores holandeses:
  • 26. Servais Carpentier: Também governou o Rio Grande do Norte, e sua residência oficial foi no Convento São Francisco. Ippo Elyssens: Foi um administrador violento e desonesto. Apoderou-se dos melhores engenhos da capitania. - Elias Herckmans: Governador holandês importante, que governou por cinco anos. - Sebastian Von Hogoveen: Governaria no lugar de Elias H., mas morreu antes de assumir o cargo. Daniel Aberti: Substituto do anterior. - Gisberk de With: Foi o melhor governador holandês, pois era honesto, trabalhador e humano. - Paulo de Lince: Foi derrotado pelos "Libertadores da Insurreição", e retirou-se para Cabedelo.
  • 27. O tráfico de escravos : Na Paraíba, o empreendimento do comércio de negros iniciou-se logo após o Decreto Real de 1559, da Regente Catarina permitindo aos engenhos comprar cada um doze (12) escravos. As principais igrejas que acompanharam a Paraíba no tempo colonial foram: A matriz de Nossa Senhora das Neves Igreja da Misericórdia  Igreja das Mercês  Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos  Capela de Nossa Senhora da Mãe dos Homens  Igreja do Bom Jesus dos Martírios.
  • 28.  Localização : A Paraíba se encontra localizada no leste da região Nordeste. Com uma área de 56.584,6 Km², o Estado se caracteriza como um dos menores do país. Por ser cortado pelo Planalto da Borborema, a região sertaneja do Estado possui um clima extremamente seco, característico do sertão nordestino. Isso ocorre porque o Planalto da Borborema impede a passagem de massas de ar que iriam provocar chuvas no interior. - Limites : A Paraíba possui, entre seus extremos, a Ponta do Seixas , importante ponto turístico da capital do Estado. Localizada na praia do Cabo Branco, a Ponta do Seixas é o local que marca o ponto mais oriental das Américas. Este local marca o limite do Estado para o leste, onde o mesmo se encontra com o Oceano Atlântico.
  • 29.  As terras que formam a Paraíba não apresentam a mesma forma em todo o Estado. A baixada litorânea possui altitudes que variam entre 0 e 10 metros e tem as seguintes formas de relevo: I - As praias: Depósitos arenosos ou terras de várzeas, que ficam junto às embocaduras dos rios que lançam suas águas no Oceano Atlântico. II - Restingas: Depósitos arenosos em forma de língua ou flecha. III - Dunas: São montes de areia formados pela ação dos ventos. IV-Mangues: São planícies de marés com vegetação formada por árvores e arbustos.
  • 31. De acordo com que você acabou de ver . Responda : a) Qual o maior shopping center do estado da Paraíba? b) Qual é a cidade que compõe a região metropolitana da grande João Pessoa? c) Qual é a cidade que há maior em extensão territorial? Boa sorte !
  • 32.  Neste trabalho pudemos conhecer melhor nossa terra aonde moramos , nascemos , e estamos crescendo . A paraíba é um lugar lindo de se viver , como qualquer estado tem seus defeitos ela também tem . Há e é isso , tomara que vocês gostaram . Beijos :*