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Tomás Wilson




CINEMÁTICA                                    -        RESUMO                      TEÓRICO
1. VELOCIDADE MÉDIA                                             3. ACELERAÇÃO ESCALAR MÉDIA
     É o quociente entre o espaço percorrido s e o intervalo         É o quociente entre a variação de velocidade V e o inter-
de tempo t correspondente:                                     valo de tempo t correspondente.

                                                                                                  V
                                s                                                         am 
                         Vm                                                                      t
                                t
                                                                      Para um intervalo de tempo muito pequeno, a aceleração
      Para um intervalo de tempo muito pequeno, a velocidade    escalar média é denominada aceleração escalar instantânea e é
escalar média é denominada velocidade escalar instantânea e     indicada por a.
é indicada por V.
                                                                4. MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARI-
         V  0  movimento progressivo                            ADO (MUV)
         
     Se: V  0  movimento retrógrado
          V  0  repouso                                            É aquele que a aceleração escalar é constante e igual à
                                                               aceleração escalar média.
                                                                • FUNÇÕES HORÁRIAS:
2. MOVIMENTO UNIFORME (MU)
     Um corpo realiza MU quando percorre distâncias iguais
                                                                                                        at 2
em intervalos de tempos iguais, isto é, V = cte  0.                                  S = So + Vot +
                                                                                                         2
• FUNÇÃO HORÁRIA:

                         S = So + Vt                                                      V = Vo + at

• GRÁFICOS:
                                                                                          a = cte  0

                           V>0                 V<0              • FUNÇÃO DE TORRICELLI:

                                                                                       V2 = Vo2 + 2a s


   S = So + VT                                                  • GRÁFICOS:
                                                                    a)                            a)




   V = cte  0




                                                                                                                               1
FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                       Tomás Wilson


             b)                              b)                        6. LANÇAMENTO HORIZONTAL
                                                                             Seja um corpo lançado horizontalmente, no vácuo, com
                                                                                          
                                                                       velocidade inicial v o .




             c)                              c)



                                                                       7. TEMPO DE QUEDA

                                                                                                      2H
                                                                                               tq 
                                                                                                       g
    • PROPRIEDADES DOS GRÁFICOS:

                  Gráfico                          Área
                                                                       8. ALCANCE
                   SxT                               –                                         A = VX . tq
                  VxT                               S
                   axT                              V                 9. LANÇAMENTO OBLÍQUO
                                                                         Vx = Vo cos 
    5. QUEDA LIVRE                                                       Voy = Vo . sen 
          A queda dos corpos no vácuo é um movimento retilíneo
    uniformemente variado, com aceleração de módulo igual ao da
    gravidade.
    • REFERENCIAIS:

                                                                       10. VETORES
                                                                               Vetor é um segmento orientado dotado de: Módulo,
                                                                       direção e sentido.




    orientado para cima a = –g           orientado para baixo a = +g
                                                                                                              
                                                                           a) Vetor soma S ou vetor resultante R .
    • FUNÇÕES:

                         v = vo + gt
                         v 2 = vo2 + 2gs
                                      gt 2
                         s = vot +
                                       2




2
    FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                      Tomás Wilson


                                                                   Para um intervalo de tempo muito pequeno, a velocidade
       R  a 2  b 2  2ab cos       Módulo de R.           vetorial média é denominada velocidade vetorial instantânea
                                                                               
                                                             e é indicada por V .
                                                                   A velocidade vetorial instantânea é tangente à trajetória.




    R  a 2  b2    Módulo de R.
                                                             DINÂMICA

    b) Componentes retangulares.                             1. FORÇA RESULTANTE
                                                                   É a força, que, se substituísse todas as outras que agem
                                                             sobre um corpo, produziria nele o mesmo efeito que todas as
                                                             forças aplicadas.
                                                                   * Duas forças concorrentes formando um ângulo .




                         ax = a . cos 
                         ay = a . sen 
                                                     
11. VELOCIDADE VETORIAL MÉDIA ( Vm )                              Em módulo: FR  F12  F2 2  2 F1F2 cos 
                                           
     É o quociente do vetor deslocamento  r e o intervalo        * Duas forças concorrentes e perpendiculares entre si.
de tempo t gasto nesse deslocamento.


                                                                                                          Em módulo:

                                                                                                        FR  F12  F2 2




                                                             2. PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA DINÂ-
                                                                MICA (PFD)
                                                                  A força resultante aplicada a um corpo é igual ao produto
                               
                               r                            da sua massa pela aceleração adquirida.
                          Vm =
                               t
                                                                                      R F           m
                                                                                     
                                                                                      
                                                                                      
• CARACTERÍSTICAS DE Vm .                                                                    
                                                                                       FR  m . a
                    r
     Módulo: Vm =                                            3. PESO DE UM CORPO
                    t
                            
     Direção: a mesma que  r                                     É a força de atração da gravidade que a Terra exerce sobre
                                                            um corpo.
     Sentido: o mesmo de  r
                                                                                          
                                                                                        P  m.g



                                                                                                                                3
FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                            Tomás Wilson

                                                                                              
    4. LEI DE HOOKE                                                      Sentido: o mesmo de a t
          Em regime de deformação elástica a intensidade da força        Em qualquer instante temos:
    F é proporcional à deformação provocada.
                                                                          FR  Ft2  Fc  FR  Ft2  Fc
                                                                           2          2                   2



                                                                    7. TRABALHO DE UMA FORÇA
                                               Fel = K . X
         (deformação)




    5. FORÇA DE ATRITO

                                                                          = F . s . cos Se  = 0                t =F.d

                                                                          Se a força tem o mesmo sentido do deslocamento, o
                                                                    trabalho é motor, se sentido contrário, o trabalho é resistente.
                                                                         motor > 0 e resistente < 0

                                                                    * Propriedade
                                 Fat =  . N
            Em que: : coeficiente de atrito
                    N: reação normal do apoio

    6. FORÇA CENTRÍPETA

                                                                         A área A é numericamente igual ao trabalho:
                                                                                                        N
                                                                                                           A

                                                                    8. TRABALHO DA FORÇA E PESO
                                                                         * Subida                                   * Descida

                         
         Características Fc

         Módulo: Fc  m . V 2 / R
                                  
         Direção: perpendicular a v
         Sentido: para o centro

    OBS: Se o movimento for circular e uniformemente variado,
        temos:




                                                                    9. POTÊNCIA
                                                                         Potência média é o quociente do trabalho  desenvolvido
                                                                    por uma força e o tempo t gasto em realizá-lo.
                                                                                                 Pot = /t
         Características da força tangencial                             Se o intervalo de tempo for muito pequeno, definimos a
                                                                    potência instantânea como sendo:
         Módulo:        Ft = m . at
                                                                                                 Pot = F . V
         Direção: tangente à trajetória
                                                                    em que: v é a velocidade instantânea.


4
    FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                          Tomás Wilson


10. RENDIMENTO                                                   * propriedade

      O rendimento de uma máquina é o quociente entre a po-
tência útil Pu e a potência total Pt.



                                                Pot u
                                           n
                                                Pot t
                                                                 A área A é numericamente igual ao impulso da força:

11. ENERGIA                                                                                     N
                                                                                               I A
         *Cinética                 *Potencial gravitacional



                                                                 15. QUANTIDADE DE MOVIMENTO
                                                                                                                         
                                                                                                      Características de Q
                                                                                                                        
                                                                                                      Módulo: Q  m . v
                                                                                                                          
                                                                                                      Direção: a mesma de v
                                                                                                                          
                     *Potencial elástica                                                              Sentido: o mesmo de v


                                                                 16. TEOREMA DO IMPULSO
                                                                                                        
                                                                       O impulso da força resultante FR que atua num ponto
                                                                 material no intervalo de tempo t é igual à variação da quantida-
                                                                 de de movimento do ponto material nesse intervalo de tempo.


12. TEOREMA DA ENERGIA CINÉTICA
     O trabalho realizado pela força resultante que atua sobre
um corpo é igual à variação da energia cinética desse corpo.




                                                                 17. PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO
                   m 2
                   (V  Vo 2 )      ou     = Ec                  * Sistema conservativo             * Sistema isolado
                   2
                                                                                                           
                                                                             Em = cte                      Q total = cte
13. ENERGIA MECÂNICA                                                            ou                              ou
      Energia Mecânica de um corpo é a soma das energias                                                          
                                                                           E mi  E m f                      Qi  Q f
cinética e potencial.
                         Em = Ec + Ep


14. IMPULSO DE UMA FORÇA
                        
     Características de I
                 
     Módulo: I  F . t
                        
     Direção: da força F
                       
     Sentido: da força F



                                                                                                                                     5
FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                             Tomás Wilson


    18. CHOQUES

                                                                             QUANTIDADE DE                   COEFICIENTE DE
                  CHOQUE                 ENERGIA CINÉTICA
                                                                              MOVIMENTO                       RESTITUIÇÃO
                                                                                    
     Perfeitamente elástico                      E c i  Ec f                   Qi  Qf                             e=1
                                                                                    
     Parcialmente elástico                       E c i  Ec f                   Qi  Qf                            0<e<1

                                                                                                                   e=0
     Inelástico                                  Ec i  Ec f                       Qi  Qf               Os corpos ficam juntos após o
                                                                                                                    choque.

          O coeficiente de restituição e é dado por:

                                                        velocidade relativa de afastamento
                                                  e
                                                        velocidade relativa de aproximação


          As figuras a seguir mostram alguns casos de choques:



          (I)


          (II)

          (III)



                                V' B V' A
          Em qualquer caso: e  V  V
                                 A      B

          As velocidades devem ser substituídas pelos valores algébricos.

    ELETROSTÁTICA                                                         PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DAS CARGAS ELÉ-
                                                                          TRICAS
    1 . CONCEITOS BÁSICOS                                                       As cargas elétricas não podem ser criadas nem destruídas.
                                                                          Se num fenômeno aparecem (ou desaparecem) cargas positi-
    CARGA ELÉTRICA                                                        vas, no mesmo fenômeno aparecerá (ou desaparecerá) igual
          Propriedade das partículas elementares que constituem um        quantidade de cargas negativas, de modo que a soma algébrica
    átomo. Existem dois tipos de cargas elétricas:                        das cargas permanece constante.
          positiva (+): característica dos prótons.
          negativa (-): características dos elétrons.                     PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO
          Em termos absolutos, a carga elétrica de um próton é igual            • Por atrito – Quando duas substâncias de naturezas
    à de um elétron, e é chamada de carga elétrica elementar (e).                 diferentes são atritadas, uma delas transfere elétrons
                                                                                  para a outra, ficando uma eletrizada positivamente e a
    CORPOS ELETRIZADOS                                                            outra eletrizada negativamente.
          Normalmente, os átomos que constituem um corpo apre-                  • Por contato – Através do contato, um corpo eletrizado
    sentam o mesmo número de prótons e elétrons. Nesse caso, o                    poderá transferir cargas em excesso para outro eletri-
    corpo é chamado de eletricamente neutro. Se acrescentarmos                    camente neutro, ficando ambos eletrizados.
    ou retirarmos elétrons dos átomos, o corpo ficará eletrizado.
                                                                                • Por indução – A presença de um corpo eletrizado
          positivamente – quando se retiram elétrons.                             (indutor) próximo a um condutor eletricamente neutro,
          negativamente – quando se acrescentam elétrons.                         faz com que ocorra no segundo uma separação de car-
                                                                                  gas positivas e negativas. Ligando-o à terra, as cargas
    PRINCÍPIO DA ATRAÇÃO E REPULSÃO                                               de mesmo sinal que as do indutor são neutralizadas.
          Cargas elétricas de mesmo tipo (sinal) se repelem e car-                Desfazendo-se a ligação, o corpo fica com excesso de
    gas elétricas de tipos diferentes se atraem.                                  cargas de sinal contrário às do indutor.


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    FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                            Tomás Wilson


CORPOS CONDUTORES E ISOLANTES                                       IV Linhas de força de um campo elétrico são linhas tangentes
                                                                      .
                                                                        ao vetor campo elétrico em cada um dos seus pontos.
      Materiais condutores são aqueles que apresentam car-
gas elétricas móveis em suas estruturas. Quando se eletriza
uma região de um condutor, a carga em excesso se espalha por
todo o corpo.
      Materiais isolantes são aqueles que não apresentam car-
gas móveis em sua estrutura. Ao se eletrizar uma região de um
isolante, as cargas permanecem restritas a essa região.

2. LEI DE COULOMB                                                   V. Campo Elétrico Uniforme: é aquele onde o vetor campo
                                                                                
      Entre duas cargas elétricas puntiformes, Q1 e Q2, separa-        elétrico E é o mesmo em todos os pontos.
das pela distância r, no vácuo, existirá uma força de atração (ou
repulsão) F, dada pela expressão:

           K.Q1Q 2
      F
                d2
      Unidade SI
                                                                    4. POTENCIAL ELÉTRICO
      Carga elétrica: coulomb (C)
                                                                    I. Definição

                                         N.m 2                                            EP
                        K o  9,0.10 9                                             V
                                          C2                                               q

                                                                     II. Potencial de Carga Puntiforme
3. CAMPO ELÉTRICO
I. Definição: É a região que envolve uma carga ou uma distri-                             KQ
                                                                                   V
   buição de cargas.                                                                       d
   Uma carga de prova q colocada num ponto p de um campo
                                                                    III. Energia Potencial Eletrostática
   elétrico fica sujeita a uma força F de origem elétrica.
                                                                                        KQq
                                                                                   Ep 
                                                                                         d
                              F
                             E                                           Se as cargas forem de mesmo sentido (forças repulsivas)
                                q                                   a energia potencial é positiva.
                                                                          Se as cargas forem de sinais contrários (forças atrativas)
                 q>0                             q<0
                                                                a energia potencial é negativa.
                 EeF                             EeF
                                                                    IV. Trabalho no Campo Eletrostático
          mesmos sentidos                sentidos opostos
                                                                                                = q (VA - VB)
II. Campo Elétrico de uma carga puntiforme fixa.
                                                                          Deslocamento Espontâneo de Partículas Eletrizadas.
          KQ
     E                                                                   As partículas eletrizadas (positivas ou negativas) se des-
           d2                                                       locam espontaneamente no sentido de diminuir sua energia
                                                                    potencial.
                                                                          As partículas positivas vão do potencial mais elevado
                                                                    para o mais baixo.
III. O vetor campo elétrico de várias cargas puntiformes.                 As partículas negativas vão do potencial mais baixo para
                                                                    o mais alto.
                                                                    V. Relação entre a intensidade do campo e o potencial para
                                                                        campo uniforme.
                                                                                             VA - VB = E . d

                                                                                                     ou

                                                                                                VAB = E . d


                                                                                                                                       7
FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                               Tomás Wilson



    ELETRODINÂMICA
    1. INTENSIDADE DA CORRENTE ELÉ-                                    4. ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
       TRICA                                                                 Associação em série
         A intensidade da corrente elétrica é o quociente entre a
    quantidade de carga Q que atravessa a secção transversal de
    um condutor e o tempo t gasto nessa passagem.



                                                                             • Todos os resistores são percorridos pela mesma cor-
                                                                               rente elétrica.
                                                                             • A ddp total é dada por:
                                                                                                 U = U1 + U2 + U3

    2. LEIS DE OHM                                                           • A resistência do resistor eqüivalente é dada por:

          Resistor é um elemento e circuito cuja função exclusiva é                               R = R1 + R2 + R3
    transformar energia elétrica em energia térmica ou regular a
    intensidade elétrica.

    1a Lei


                                                 U = Ri
                                                                             • Todos os resistores estão sob a mesma ddp U.
                                                                             • A corrente total é dada por:
          Curva característica
                                                                                                      i = i1 + i2 + i3
                                                                             • A resistência do resistor eqüivalente é dada por:
                                               U1                                               1   1   1   1
                                        tg  =    = R = Cte                                             
                                               i1                                               R R1 R 2 R 3
                                                                       5. GERADORES
                                                                            Gerador é um elemento de circuito cuja função é converter
                                                                       energia não elástica (química, mecânica etc.) em energia elétrica.
    2a Lei


                                                 
                                        R = 
                                                 S
                                                                             • Fórmula do gerador
                                                                                                        U = E - ri
                                                                             • Curva característica
    3. POTÊNCIA DISSIPADA
                                                                             i  O  U  E
                                                                             
                                                                             i  i cc  U  O (gerador em curto circuito)
                                                          P = Ui              tg   r
                                                                             
                                                           = P . t


         Em que: 1 cal = 4,18 J
                 1 kWh = 3,6.106 J



8
    FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                               Tomás Wilson


6. RECEPTORES                                                        CAPACIDADE DE UM CAPACITOR PLANO
      Receptor é um elemento de circuito que converte energia                     A
elétrica em outra forma de energia que não é exclusivamente               C 
                                                                                  d
térmica.


                                                                          Onde:
                                                                           – permissividade elétrica
          • Fórmula do receptor
                                                                     ENERGIA POTENCIAL NUM CAPACITOR
                              U = E’ + r’i
                                                                          Um capacitor carregado armazena uma quantidade de
          • Curva característica                                     energia potencial elétrica dada por:

                                               i  O  U  E'                   QU                      CU 2
                                                                         Ep =            ou      Ep =
                                              i  i1  U  U1                    2                       2
                                              tg   r '
                                              
                                                                     ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES
      • Rendimento                                                        • Associação em série

                        Pt = Ui       potência elétrica consumida
                 Pd
                        Pu = E’i      potência elétrica útil
Pt  receptor  Pu
                                                                           A tensão da associação é igual à soma das tensões de
                        Pd = r’ i2    potência elétrica dissipada    cada capacitor:
                                                                                             U = U1 + U2 + U3
          Pu
     
          Pt                                                              Todos os capacitores têm a mesma carga Q.
                                                                          A capacidade equivalente da associação é dada pela ex-
                                                                     pressão:
7. CAPACIDADE DE UM CONDUTOR
                                                                                             1    1   1   1
      Um corpo condutor carregado com uma carga Q adquire                                             
                                                                                            C eq C1 C 2 C3
um potencial elétrico V. Define-se capacidade desse condutor
(C) a relação:                                                             • Associação em paralelo
                                Q
                             C
                                V
 CAPACITORES
      São dispositivos que têm por finalidade armazenar ener-
gia elétrica.
                                                                          A carga da associação é igual à soma das cargas de cada
      O capacitor mais comum é o capacitor plano, constituído        capacitor:
por duas placas condutoras dispostas paralelamente e                                         Q = Q1 + Q2 + Q3
eletrizadas com cargas de sinais contrários +Q e –Q.
                                                                          Todos os capacitores estão submetidos à mesma tensão U.
CAPACIDADE DE UM CAPACITOR                                                A capacidade eqüivalente da associação é igual à soma
      Sendo U a diferença de potencial entre as placas e Q o valor   das capacidades de cada capacitor:
absoluto da carga em cada placa, a capacidade do capacitor é:
                                                                                               Ceq = C1 + C2 + C3
            Q
      C
            U
                                                                                                   Unidade SI

                                                                                                                           C
                                                                                 capacidade elétrica: farad (F) - 1F = 1
                                                                                                                           V



                                                                                                                                    9
FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                                Tomás Wilson



     MAGNETISMO E ELETROMAGNETISMO
     1. CONCEITOS BÁSICOS                                                                                                                    
                                                                          3 . VETOR INDUÇÃO MAGNÉTICA ( B )
           Pólos magnéticos de mesmo nome se repelem e de nomes               PRODUZIDO POR CORRENTES
     contrários se atraem.                                                     
           As linhas de indução de um campo magnético são sem-            1º – B no centro da espira.
     pre fechadas, externamente; saem do PÓLO NORTE e chegam
     ao PÓLO SUL.                                                                                                    0i
           As propriedades magnéticas dos ímãs se revelam mais                                                 B=
                                                                                                                    2R
     intensamente nas regiões polares.
                                                                                                                                    T.m
                                                                                                                0 = 4 . 10-7
                                                                                                                                     A
                                                                               
                                                                          2º – B de um fio condutor retilíneo.


                                                                                                                                 0i
                                                                                                                           B=
                                                                                                                                2d
           Os pólos magnéticos são inseparáveis, isto é, se cortar-                    p
     mos um ímã ao meio, obteremos dois novos ímãs, cada um com                            d
     N e S magnéticos.

     2. SUBSTÂNCIAS MAGNÉTICAS                                                 
                                                                          3º – B de um solenóide.
           FERROMAGNÉTICAS – são aquelas facilmente magne-
     tizadas. Ex.: ferro, cobalto, níquel, gadolíneo, disprósio e ligas                                                                N
                                                                                                                           B = 0        i
     especiais de aço.                                                                                                                 

          PARAMAGNÉTICAS – são aquelas fracamente magneti-
     zadas. Ex.: manganês, cromo, estanho, alumínio, ar, platina etc.

            DIAMAGNÉTICAS – são aquelas cuja influência magné-
     tica é invertida, isto é, são repelidas. Ex: cobre, bismuto, ouro
     etc.
                                                                          4. FORÇA MAGNÉTICA SOBRE CARGAS
            O aquecimento de um ímã faz com que ele perca suas
                                                                             MÓVEIS
     propriedades magnéticas. O aumento de temperatura
     corresponde a um aumento de energia cinética dos átomos do           1.   MÓDULO
     material, o que provoca o desalinhamento dos ímãs ele-
     mentares.                                                                  Fm = q . V . B sen 
                                                                                                    
            Para os materiais ferromagnéticos, existe uma temperatu-             = ângulo entre V e B .
     ra, denominada ponto Curie, em que os ímãs elementares se
     desfazem. Acima dessa temperatura, o material deixa de ser           2.   DIREÇÃO
     ferromagnético.                                                            Perpendicular no plano formado pelos vetores .
            OERSTED descobriu que "Corrente elétrica produz em
     torno de si campo magnético."                                        3.   SENTIDO
                                                                                Dado pela regra do empurrão.

                                                                          5. MOVIMENTO DE UMA PARTÍCULA NUM
                                                                             CAMPO MAGNÉTICO UNIFORME
                                                                          1º CASO – partícula lançada paralelamente ao campo.


                                                                                   = 0o ou  = 180º, o MOVIMENTO em MRU.


10
     FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                            Tomás Wilson


2º CASO – partícula lançada perpendicularmente ao                  2. DILATAÇÃO
         campo.
                                                                   A) DILATAÇÃO LINEAR
       = 90º, a força magnética é máxima, o MOVIMENTO
será MCU, e o raio da circunferência será dado por:
                                   mV
                             R
                                   q.B

3º CASO – partícula lançada obliquamente ao campo.
       O movimento será helicoidal uniforme.
       Se temos um fio condutor percorrido por uma corrente
                        
elétrica no interior de B , a força magnética determinada por:        T = T – T0
                      Fm = Bi  . sen 
                                                                      L = L – L0
     q = ângulo entre o condutor e o campo magnético.
     Se temos dois condutores paralelos, a força magnética será:      L = L0 T

     "De ATRAÇÃO se as correntes tiverem mesmo sentido."              L = L0(1 +  T)
     "De REPULSÃO se as correntes tiverem sentidos opostos."
     O módulo da Força entre os dois condutores é:                    onde: T > T0

                              0 . i1. i 2                           = coeficiente de dilatação linear ( oC-1).
                     Fm 
                                 2 d
                                                                   B) DILATAÇÃO SUPERFICIAL
6. FLUXO MAGNÉTICO
                        = B . A . cos 
     Unid.  = T . m2 = Wb (werber)

7. INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
                                                                      T = T – T0
LEI DE FARAD
     "Toda vez que há variação do fluxo magnético através de          A = A0T
um circuito, surge uma força eletromotriz, chamada fem
induzida."                                                            A = A0(1 + T)
            
                                                                     = coeficiente de dilatação superficial.
            t
                                                                       = 2
     O sentido da corrente induzida é determinada pela
LEI DE LENZ:                                                       C) DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA
     "O sentido da corrente induzida é tal que provoca uma
oposição à sua causa."

TERMOLOGIA
1. TERMOMETRIA

                                                                      V = V – V0

                                                                      V =V0T                = 3 

                                                                      V = V0(1 + T)

                                                                       = coeficiente de dilatação volumétrica.
                   TC TF  32  T  273
                              K
                    5    9        5

                                                                                                                                 11
FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                               Tomás Wilson


     D) DILATAÇÃO DOS LÍQUIDOS                                                                   Q: quantidade de calor trocada durante
                                                                                                    a mudança de estado (cal).
                                                                                 Q=M.L           m: massa do corpo (g)
                                                                                                 L: calor latente de mudança de estado
                                                                Dilatação                           (cal/g)
                                                           V
                                                             ao aparente

                                                                            E) DIAGRAMA DE ESTADO
          Vreal = Vap + VF           real = ap + F                          Diagrama de estado de uma substância é o gráfico que
                                                                            representa as curvas de fusão, de vaporização e de sublima-
          dilatação real do líquido                                         ção, conjuntamente:

          VR = V0 . R T

          dilatação aparente do líquido

          Vap = V0 . ap T

          dilatação volumétrica do recipiente

          VF = V0. F T


     3. CALORIMETRIA

     A) FÓRMULA FUNDAMENTAL DA CALORIMETRIA
                                  Q = quantidade de calor: (cal)
         Q = m . c . T           m = massa do corpo (g)
                                  c = calor específico: (cal/g oC)
                                  T = variação de temperatura (oC)
                                                                                           Substância que aumenta de volume ao se
                                                                                           fundir
         T > To: CALOR RECEBIDO  Q > 0
         To > T: CALOR CEDIDO  Q < 0
                                                                            4. PROPAGAÇÃO DO CALOR



     B) CAPACIDADE TÉRMICA DE UM CORPO
          C = Q/DT     ou    C=m.c        (cal/oC)

     C) TROCA DE CALOR
          Num sistema termicamente isolado: QA + QB = 0                           FLUXO DE CALOR (): quantidade de calor que atra-
                                                                            vessa a parede de área S na unidade de tempo.
                                                                                      Q     cal J
                                                                                 =            ;  wat
                                                                                      t     S S
                                                  QA = – QB

                                                                            A) Condução
                                                                                 Propagação do calor de molécula a molécula sem que elas
                                                                            sejam deslocadas.

                                  TA = TB = T’ Equilíbrio térmico

     D) MUDANÇA DE ESTADO
           Calor latente é a quantidade de calor necessária para que
     a unidade de massa de um corpo mude de estado físico. Duran-
     te a mudança, a temperatura permanece constante.

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     FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                        Tomás Wilson


     Em regime estacionário:                                    7 . PRI MEIR A LEI DA TER MO DI -
                                                                    NÂMICA APLICADA ÀS TRANSFOR-
                              K.A (T2  T1 )
                         =                                         MAÇÕES GASOSAS.
                                    e
     K: coeficiente de condutibilidade térmica do material
         (cal . s–1 . cm–1 . ºC–1)
     S: área da superfície atravessada.

B) Convecção
     Propagação do calor nos líquidos ou nos gases através
do próprio fluído aquecido.
                                                                8. SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
C) Irradiação                                                      - MÁQUINA TÉRMICA
      Propagação de energia através do mesmo, mesmo na au-
                                                                                                    Q1: calor retirado da
sência de matéria.
                                                                                                        fonte quente.
5. PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA                                                                    Q2: calor rejeitado à
                                                                                                        fonte fria.
                       U: variação da energia interna.
     U = Q -         Q: calor trocado pelo gás.                                                   : trabalho útil.
                       t: trabalho realizado pelo gás.
     Convenção de sinais:

     expansão: V > 0  > 0
     compressão: V < 0  < 0
     temperatura do sistema aumenta: t > 0 U > 0                    Q1  Q 2
     temperatura do sistema diminui: t < 0 U < 0
                                                                                                             Q2
                                                                     Rendimento:                     1
                                                                                           Q1                 Q1
6. TRABALHO ATRAVÉS DA ÁREA

      Num diagrama p x V o trabalho realizado é numericamente   9. CICLO DE CARNOT
igual à área sob a curva.                                            Ciclo teórico que permite o maior rendimento entre
                                                                as máquinas térmicas:
                                                                                                      Transformações:
                                                                                                     A  B: isotérmica
                                                                                                     B  C: adiabática
                                                                                                     C  D: isotérmica
                                                                                                     D  A: adiabática



     Numa transformação cíclica:




                                                                                                     T2            Q1       T1
                                                                     Rendimento (máximo): max  1  T                  
                                                                                                      1            Q2       T2


     sentido horário                   sentido anti-horário




                                                                                                                                 13
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Física                                                                                                          Tomás Wilson



     ÓPTICA GEOMÉTRICA
     1. ESPELHOS ESFÉRICOS                                              2ª Lei de Snell
                                                                          )
          * ESTUDO ANALÍTICO                                                 n1 . sen i = n2 . sen r
          Equação de Gauss                                                   i: ângulo de incidência.
                                                                             r: ângulo de refração.
                              1   1   1
                                   
                              f di d o

          Equação do aumento linear transversal

                                  Hi   d
                             A       i
                                  Ho   do
                                                                            * ÂNGULO LIMITE L
                                                                             i = 90º
          Espelho côncavo: f > 0 e R > 0

          onde:
                                                                                                                               2
          F: distância focal
                                                                                                                 ˆ
                                                                                                                 L              1
          do: distância do objeto ao vértice
          di: distância da imagem ao vértice
          A: aumento linear                                                  sendo: n1 > n2
          Hi: altura da imagem
          Ho: altura do objeto                                                         n2
                                                                             sen L 
                                                                                       n1
          Espelho convexo: f < 0 e R < 0
                                                                               Como o ângulo limite ocorre sempre no meio mais
          Considerando sempre o objeto real (do > 0), temos:            refringente, podemos escrever:

                                                                                                           n menor
                                imagem real (di > 0)                                             sen L 
                                e invertida (Hi < 0)                                                       n maior
           Espelho côncavo
                                imagem virtual (di < 0)
                                e direita (Hi > 0)                           Reflexão total
                                                                              Quando a luz se propaga do meio mais refringente para o
                                                                        menos, com o ângulo de incidência maior que o ângulo limite,
                                imagem virtual (di < 0)
           Espelho convexo                                              há reflexão total.
                                e direita (Hi > 0)


     2. REFRAÇÃO DA LUZ                                                                                                  2
           Índice de refração absoluto de um meio para determina-
                                                                                                                         1
     da luz monocromática.

                velocidade da luz no vácuo              C
           n                                     n                   3. PROFUNDIDADE APARENTE
                velocidade da luz no meio               v
                                                                             Observador no meio menos refringente:
          Índice de refração relativa do meio 2 em relação ao meio 1.

                                         n2
                               n 2,1 
                                         n1
                                                                                             HAP
          * LEIS DA REFRAÇÃO                                                      HREAL

     1ª O raio incidente, a normal e o raio refratado são coplana-
       )
         res.
                                                                             Imagem virtual mais próxima.


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     FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                Tomás Wilson


     Observador no meio mais refringente.                     6. LENTES ESFÉRICAS
                                                              * ELEMENTOS

            HAP
                        HREAL




     Imagem virtual mais afastada.
                                nobservador HAP
     Em ambos os casos:                   
                                 nobjeto HREAL
                                                                 C1 e C2: centros de curvatura
                                                                 R1 e R2: raios de curvatura
4. LÂMINA DE FACES PARALELAS                                     e: espessura da lente
                                                                 O: centro óptico da lente
                                                                 reta C1C2: eixo principal
                                                                 V1 e V2: vértices das faces

                                                              * ESTUDO ANALÍTICO
                                                                 Fórmula dos pontos conjugados de Gauss

                                                                                     1 1   1
                                                                                        
                                                                                     f di d o

                                                                 Fórmula dos fabricantes de lentes

          e . sen (i - r)                                                    1  n lente      1   1 
     d                                                                       
                                                                               n         1 
                                                                                             R  R 
                                                                                                      
               cos r                                                         f  meio         1    2

      d: desvio lateral
      e: espessura da lâmina                                     CONVENÇÃO:
      Se os meios externos forem iguais, o raio emergente é
paralelo ao raio incidente.                                      Lente convergente: f > 0
                                                                 Lente divergente: f < 0
5. PRISMAS                                                       Face côncava: R < 0
                                                                 Face convexa: R > 0
                                                                 Imagem real: di > 0, Hi < 0
                                                                 Imagem virtual: di < 0, Hi > 0
                                                                 Aumento linear

                                                                                           Hi   d
                                                                                    A         i
                                                                                           Ho   do
     A = r + r'
     D = i + i' - A
     D = D1 + D2                                                 Vergência

                                         A = 2r                                                1
     Desvio mínimo: quando i = i’                                                        V
                                         Dm = 2i - A                                           f

     A: ângulo de abertura ou de refringência
     D: desvio angular total
     D1: desvio angular na 1ª face
     D2: desvio angular na 2ª face


                                                                                                                     15
FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                                      Tomás Wilson



     GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
     1 . LEIS DE KEPLER                                                        ESTÁTICA
            a
           1 lei (das órbitas): “Todos os planetas descrevem órbi-
     tas elípticas em torno do Sol, o qual ocupa um dos focos da               1) EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL
     elipse”.
           2a lei (das áreas): “Os planetas se movem em suas órbitas                A condição necessária a superfície para o equilíbrio de
     com velocidades tais que, em intervalos de tempos iguais, as              um ponto material é que a força resultante sobre ele seja nula.
     linhas que os unem ao Sol varrem áreas iguais”.
           3a lei (dos períodos): “O quadrado do tempo que o plane-            2) EQUILÍBRIO DE UM CORPO EXTENSO
     ta leva para dar uma volta em torno do Sol é diretamente pro-
                                                                                       Momento de uma força
     porcional ao cubo do raio médio da sua órbita.”
                                                                                                     P
     2. LEI DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL -
        ENUNCIADO DE NEWTON:
                                                                                                      d
                GMm                                     N .m2                                                       
         F           2       No SI: G = 6,67 . 10-11        2                                                      F
                  d                                     Kg

     3. VARIAÇÃO DA GRAVIDADE COM A AL-                                                M=Fxd        No SI = Newton x metro
        TURA
                                                                                       Para o equilíbrio de um corpo extenso, temos duas condi-
                GM                                                             ções:
         G               , onde d é medida em relação ao centro do planeta.
                 d2
                                                                               1ª Força resultante nula;
     4. CORPOS EM ÓRBITA                                                       2ª O momento resultante, em relação a qualquer ponto, deve
                                                                                  ser nulo.
                  GM                    mV 2 GMm
         V                      EC        
                   d                     2    2d                               HIDROSTÁTICA

                GMm                                                            1. Densidade
         EP         Obs.: o referencial adotado é o infinito.
                 d
                                                                                          m
                                                                                   d
                                                                                          vol
     MOVIMENTO                              HARMÔNICO
     SIMPLES                                                                   2. Pressão
     1) Período de um oscilador de mola
                                                                                          F
                                                                                   P
                          m                                                               A
         T  2
                          K
                                                                               3. TEOREMA DE ARQUIMEDES
     2) Período de um pêndulo simples (para                                          “Um corpo imerso, parcial ou totalmente, num fluido em
        pequenas amplitudes)                                                   equilíbro sofre a ação de uma força de direção vertical e de
                                                                               sentido de baixo para cima, com ponto de aplicação no centro
                                                                              de gravidade do volume do fluido deslocado”.
         T  2
                          g
                                                                                                                         
                                                                                    Tal força é denominada empuxo E e seu módulo é igual
     3) Relação entre MHS e MCU                                                ao peso do fluido deslocado.
         X = a cos (  t + 0 )                                                                      E = Pfd = mg = df . volfd . g
         V = -  a sen ( t + 0 )

             2 a cos(  t   o )


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     FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                            Tomás Wilson


4. PRESSÃO HIDROSTÁTICA                                       5. ELEMENTOS DE UMA ONDA PERIÓDICA
                                                                   A. Período (T) – É o tempo decorrido entre duas oscila-
                             P = dgH                          ções consecutivas.
                                                                   B. Freqüência (f) – É o número de oscilações na unidade
                                                              de tempo.
5. RELAÇÃO DE STEVIN
                                                                    C. Comprimento de ondas ( ) – É a distância entre duas
                            p  dg  H                       cristas ou dois vales consecutivos.
                                                                    D. Amplitude (A) – É altura de uma crista ou a profundi-
6. LEI DE PASCAL(PRENSA HIDRAÚLICA)                           dade de um vale em relação à posição de equilíbrio.

                                    F1   F
                       P1 = P2         2
                                    A1 A 2                    6. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL V = .f

                  F1                          F2              7. VELOCIDADE DE UMA ONDA NUMA
                                                                 CORDA
        A1                                             A2
                                                                          T                   m
                                                                  V              onde µ =
                                                                                             L

                                                              8. FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
7. LÍQUIDOS IMISCÍVEIS                                             Reflexão, refração, difração, interferência e polarização.

                                                              9. ACÚSTICA
             H         1
                                                                     De um modo geral, a velocidade do som guarda a seguin-
                                                              te relação:
                                                   h
                       A                  B                                           Vsólido > Vlíquido > Vgás
                                2
                                                                   Var atmosférico = 340 m/s (a 15oC)
     PA = PB
     d1 gH = d2 gh                                            10. EFEITO DOPPLER
     d1 . H = d2 . h
                                                                     fo     fF
                                                                         
                                                                   V  Vo V  VF
ONDAS

1. CONCEITO                                                                   0
                                                                                                                    F
     É uma perturbação que se propaga em um meio, promo-                              (+)
vendo uma transferência de energia de um ponto a outro, sem
promover, no entanto, o transporte de matéria.

2. NATUREZA
     As ondas podem ser mecânicas ou eletromagnéticas.

3. TIPOS
     Transversais e longitudinais.

4. CLASSIFICAÇÃO
     Unidimensionais, bidimensionais e tridimensionais.



                                                                                                                                 17
FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                            Tomás Wilson


     REVISÃO             UFBA         1A        ETAPA                      um objeto real, podemos garantir que é um espelho
                                                                           côncavo.

     I – ÓPTICA                                                            20. (    ) Um espelho pode produzir uma imagem virtual e maior
                                                                                      que o objeto. Esse espelho pode ser convexo.
     01. Marque V ou F:                                                    21. (    ) Um espelho convexo sempre produz imagem dire-
                                                                                      ta em relação ao objeto.
        01. (   ) Quando ocorre o eclipse parcial do Sol, o obser-
                  vador se encontra na região de penumbra.                 22. (    ) Se um objeto se aproxima de um espelho convexo,
                                                                                      com uma velocidade V, a sua imagem também se
        02. (   ) Um meio é chamado translúcido quando permite a
                                                                                      aproxima do espelho, mas com velocidade menor
                  passagem da luz de certa cor.
                                                                                      que V.
        03. (   ) Um ferro em brasa é uma fonte de luz primária flu-
                                                                           23. (    ) Quando um objeto se move sobre o eixo principal de
                  orescente.
                                                                                      um espelho côncavo, andando do foco ao centro de
        04. (   ) O corpo vermelho iluminado pela luz monocro-                        curvatura, sua imagem se aproxima do espelho.
                  mática azul apresenta-se negro.
                                                                       02. Complete as lacunas:
        05. (   ) O corpo branco, iluminado por uma luz monocro-
                  mática vermelha, absorve o vermelho e reflete as         01. A luz se propaga no vácuo com uma velocidade de,
                  demais cores.                                                aproximadamente, __________________________ .
        06. (   ) Quando dois raios luminosos se cruzam cada um            02. Chama-se índice de refração absoluto de um meio à
                  deles diminui um pouco a intensidade.                        razão entre _______________________________ e
        07. (   ) A cor de um corpo visto por um observador é a                 ________________________________________ .
                  cor que ele reflete.                                     03. O valor do índice de refração absoluto de uma substân-
                                                                               cia transparente é sempre _______________ que 1.
        08. (   ) Um objeto que está a 20 cm de um espelho plano
                  dista 30 cm da sua própria imagem.                       04. O valor do índice de refração absoluto de um meio de
                                                                               pende ______________________ da luz que refrata.
        09. (   ) Quando dois espelhos planos formam entre si um
                  ângulo de 45°, produzem 8 imagens de um objeto           05. A expressão da Lei de Snell-Descartes é: ________ .
                  colocado entre eles.
                                                                           06. Quando a luz passa de um meio mais refringente para
        10. (   ) Quando raios de luz se interceptam, cada um man-             outro menos refringente, sua velocidade _________
                  tém o seu caminho, como se os outros não existis-            e o raio refratado geralmente se _______ da normal.
                  sem.
                                                                       03. Complete as lacunas:
        11. (   ) A difusão da luz permite a visualização dos obje-
                  tos de vários ângulos.                                   01. As lentes de bordas finas e meio espesso recebem os
                                                                               nomes de ________________, _________________
        12. (   ) Quando um espelho plano gira de um ângulo de
                                                                               e __________________.
                  30°, o feixe de luz refletida gira de 60°.
                                                                           02. As lentes de bordas grossas e meio fino recebem os
        13. (   ) Um objeto colocado no centro de curvatura de um
                                                                               nomes de ________________, ________________
                  espelho esférico côncavo de 20 cm de distância
                                                                               e __________________.
                  focal tem sua imagem situada a 40 cm do vértice
                  do espelho.                                              03. Lentes de bordas finas, imersas num meio onde o índi-
                                                                               ce de refração é menor que o do material de que são
        14. (   ) Toda imagem real é sempre invertida em relação
                                                                               feitas as lentes, são __________________________
                  ao objeto real.
                                                                                   ________________________________________ .
        15. (   ) Toda imagem virtual é sempre direita em relação
                  ao objeto real.                                          04. Lentes de bordas grossas, imersas num meio com o
                                                                               índice de refração maior que o do material de que são
        16. (   ) Se um espelho produziu uma imagem virtual e me-
                                                                               feitas as lentes, são __________________________
                  nor que o objeto real, este espelho será certamen-
                  te um espelho côncavo.                                           ________________________________________ .
        17. (   ) Os espelhos convexos só podem produzir ima-              05. A distância entre o foco e o centro óptico da lente
                  gens virtuais de objetos reais. ( )                          chama-se _________________________________ .
        18. (   ) Um objeto real produziu num espelho esférico uma         06. Lentes convergentes têm focos _______________ ,
                  imagem real, invertida e maior que o objeto. Neste           ao passo que as divergentes têm focos __________
                  caso, podemos afirmar que f < do < R.                        _________________.
        19. (   ) Se um espelho produz uma imagem invertida de



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     FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                      Tomás Wilson


    07. Todo raio paralelo ao eixo principal de uma lente con-   11. A razão entre a quantidade de calor fornecida ou retirada
        vergente se refrata passando __________________              de um corpo e sua correspondente variação de tempe-
         ________________________________________ .                  ratura é chamada de _________________ do corpo.
    08. Todas as imagens reais são____________________           12. A unidade de capacidade térmica é a ___________ .
    09. A imagem virtual é sempre ___________________ .          13. A quantidade de calor necessária para fazer a
                                                                     temperatura de um grama de uma substância variar
    10. Uma lente divergente só produz imagens _________
                                                                     um grau Celsius chama-se _____________________
         ___________________________ de objetos reais.
                                                                     ________________________________.
    11. Se uma lente produziu uma imagem virtual e menor que
                                                                 14. A unidade do calor específico de uma substância é a
        o objeto, esta lente certamente é ________________
                                                                     __________________________.
         ________________________________________ .
                                                                 15. Quando um corpo de masssa m e calor específico c
    12. Quando a distância imagem for negativa, a imagem será
                                                                     sofre uma variação de temperatura t, a quantidade
         _________________________________________
                                                                     de calor fornecida ou retirada deste corpo é calculada
    13. Quando a ampliação for positiva e o objeto for real, a       através da expressão ________________________ .
        imagem será ______________________________ .
                                                                 16. Um vaso, como uma garrafa de isopor, que isola
    14. Quando a ampliação tiver módulo menor que um, a ima-         termicamente um sistema chama-se
        gem será _______________________ que o objeto.               __________________.
    15. A miopia se corrige com lentes ________________ ,        17. Quando, ao receber ou ceder calor, um corpo muda de
        a presbiopia com lentes ______________________               estado, o calor recebe o nome de ______________ .
        e a hipermetropia com lentes ___________________
                                                                 18. O calor latente de fusão do gelo é _______________
         ________________________________________ .
                                                                     e o de vaporização da água é _________________ .

II – TERMOLOGIA                                                  19. Se 2 gramas de gelo a 0ºC absorvem 160 calorias para
                                                                     se transformar em água a 0ºC, então 2 gramas de água
04. Complete as lacunas:                                             a 0ºC cedem ________________________________
                                                                     calorias para se transformar em gelo a 0ºC.
    01. Temperatura é a grandeza que mede o nível de agitação
                                                                 20. O processo da transmissão do calor através de um
        térmica das moléculas de um corpo. Assim, está indire-
                                                                     corpo, sem que haja deslocamento da matéria chama-se
        tamente associada à energia ________ desse corpo.
                                                                     ________________________________________.
    02. Só há transferência de energia térmica entre dois cor-
                                                                 21. O processo da transmissão de calor verificado
        pos se entre eles houver _____________________ .
                                                                     geralmente nos líquidos e gases chama-se ________
    03. A unidade de calor no S. I. é _________________ .            ________________________________________.
    04. A temperatura de um corpo é medida de forma _______      22. O calor do Sol chega à Terra por ________________
        ____________. São utilizadas substâncias ________,
                                                                    ________________________________________.
        que apresentam uma ____________ que varia com a
        temperatura.                                             23. A soma da energia cinética das molécula de um corpo
                                                                     chama-se _________________________________ .
    05. Termômetro é todo aparelho cuja função é medir a
        _________________.                                       24. A energia térmica em trânsito chama-se __________
    06. Para construir um termômetro, devemos criar uma             ________________________________________
        _____________ que permita uma medida numérica da
                                                                 25. Dois corpos estão em equilíbrio térmico quando ___
        ______________.
                                                                     ________________________________________ .
    07. À medida que se aumenta a temperatura de um sólido,
        a amplitude das vibrações moleculares ___________        26. O ponto de gelo e de vapor das escalas Celsius,
        (aumenta/diminui). Em conseqüência, tornam-se                Fahrenheit e Kelvin correspondem, respectivamente,
        ____________ (maiores/menores) as distâncias médi-           aos valores _______________ e
        as entre as moléculas, aumentando as dimensões do            _______________, ___________________e
        corpo. Esse fenômeno é chamado ______________ .              ___________________ e
    08. A unidade de calor mais utilizada é a_____________.         ________________________________________.
    09. Uma caloria é igual a ______________ joules.             27. A variação de um grau na escala Celsius corresponde à
                                                                     variação de __________________ graus na escala
    10. O calor que provoca a variação da temperatura de um
                                                                     Fahrenheit e à de_____________ grau na escala Kelvin.
        corpo chama-se ____________________________ .
                                                                 28. A dilatação considerada em apenas uma dimensão
                                                                     recebe o nome de __________________________ .


                                                                                                                                 19
FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
Física                                                                                                        Tomás Wilson


        29. A razão entre o coeficiente de dilatação superficial e       21. (    ) Um gás pode sofrer variação de sua energia
            o coeficiente de dilatação linear é ______________ .                    interna sem sofrer variação de sua temperatura.
        30. A água tem sua maior massa específica à tempera-
            tura de __________________________________ .
                                                                     III – CINEMÁTICA
     05. Marque V ou F:
                                                                     06. Complete as lacunas:
        01. (   ) As moléculas de um gás têm movimentos
                  desordenados e independentes.                          01. A Cinemática estuda os _______________ sem levar
        02. (   ) Os choques entre as moléculas de um gás são                em conta as __________________ que os produzem.
                  perfeitamente elásticos.                               02. O movimento só tem sentido quando considerado em
        03. (   ) Uma das propriedades que caracterizam os                   relação a um ______________________________ .
                  gases é a compressibilidade.                           03. Referencial é um _______________ ou um conjunto
        04. (   ) Quando comparado com os sólidos e líquidos,                de ________________ em relação aos quais se con-
                  um gás tem grande massa específica.                        sidera o movimento.

        05. (   ) A pressão exercida por um gás nas paredes de           04. O movimento depende sempre do _______________
                  um recipiente é diretamente proporcional ao                _________ escolhido.
                  quadrado da velocidade de suas moléculas.              05. A trajetória ____________________ (depende/não
        06. (   ) A energia cinética de uma molécula de um gás é             depende) do referencial escolhido.
                  diretamente proporcional à sua temperatura             06. Uma pessoa viajando num automóvel está em
                  absoluta.                                                  _____________________ se o referencial for a Terra,
        07. (   ) Em qualquer transformação gasosa há realização             e está em _______________________ se o referencial
                  de trabalho.                                               for o próprio automóvel.

        08. (   ) Ao se expandir sob pressão constante, um gás           07. Falando fisicamente, __________________ (tem/não
                  sempre realiza trabalho no meio exterior.                  tem) sentido dizer que o poste passou com velocidade.

        09. (   ) O trabalho realizado na transformação de um gás        08. Todo objeto que está ou pode entrar em movimento,
                  depende exclusivamente das condições inicial e             chama-se _________________________________ .
                  final do gás.                                          09. Velocidade escalar média é a razão entre o
        10. (   ) Uma isoterma tem a forma de parábola.                      ___________________ e o ___________________.

        11. (   ) Quando a transformação de um gás se dá sob             10. Vetor velocidade média é a razão entre a ___________
                  pressão constante, é chamada de isométrica.                _________ e o ____________________.

        12. (   ) Quando a transformação de um gás ocorre a um           11. A unidade de velocidade no SI é ______________ .
                  volume constante recebe o nome de isovolu-             12. Aceleração é a razão entre a __________________ e
                  métrica.
                                                                             o _______________________________________ .
        13. (   ) Transformação isotérmica ocorre quando a
                  temperatura do gás permanece constante.
                                                                         13. Um movimento é uniforme quando o ____________
        14. (   ) Quando a transformação de um gás ocorre a um
                  volume constante recebe o nome de isocórica.               de sua __________________________ é constante.

        15. (   ) Um gás que obedece às Leis das transformações          14. A unidade de aceleração no SI é _______________ .
                  gasosas é um gás ideal.                                15. Um movimento é retilíneo quando sua __________ é
        16. (   ) Duas moléculas de gases diferentes, mas à                   ________________________________________ .
                  mesma temperatura, terão a mesma velocidade.           16. A função de posição ou função horária do MRU
        17. (   ) Na expansão isobárica de um gás, este realiza              é _______________________________________ .
                  um trabalho positivo sobre o meio exterior.            17. No gráfico da posição, a declividade dá numerica-
        18. (   ) Na compressão isobárica de um gás, este recebe             mente ___________________________________ .
                  energia do meio exterior.                              18. O gráfico da velocidade de um MRU dá um segmento
        19. (   ) Sempre que um gás aumenta de temperatura, ele              de ______________que é _____________ ao eixo
                  ganha energia cinética.                                    dos tempos.

        20. (   ) Um gás cuja temperatura passou de 300K para            19. No gráfico da velocidade, a área limitada pelo eixo dos
                  200K perdeu energia cinética.                              tempos e pela curva dá numericamente o _________
                                                                                 ________________________________________ .


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Física                                                                                                          Tomás Wilson


07. Complete as lacunas:                                             21. Um deslocamento de 10 km para leste, seguido de um
                                                                         deslocamento de 6 km para oeste, equivale a um único
    01. Um movimento se diz uniformemente variado quando                 deslocamento de _______________________ km
        sua velocidade ____________ de maneira uniforme.                 para _____________________________________ .
    02. O MRUV é acelerado quando o ____________ da
                                                                 08. Complete as lacunas:
        velocidade _______________________________ .
    03. Quando o movimento é acelerado, a velocidade e a ace-        01. O movimento de um corpo em queda livre é um movi-
        leração têm sinais ___________________________                   mento ____________________ (uniforme/variado).
    04. O MRUV é retardado quando o _____________ da                 02. No vácuo e no mesmo lugar, a aceleração de queda é
        velocidade _______________________________ .                     ______________ (a mesma/variável) para todos os
                                                                         corpos.
    05. Quando o movimento é retardado. a velocidade e a
        aceleração têm sinais _______________________ .              03. Um corpo lançado verticalmente para cima possui um
    06. A expressão da velocidade do MRUV é _________ .                  movimento uniformemente ________________ (ace-
                                                                         lerado/retardado) na subida e uniformemente
    07. Verifica-se que a velocidade é uma função _________              _______________ (acelerado/retardado) na descida.
        _________________ do tempo.
                                                                     04. Num movimento que envolve a queda de um corpo ou
    08. O gráfico da velocidade dá um segmento de                        seu lançamento vertical, usam-se as fórmulas do movi-
        _____________ ascendente ou descendente.                         mento ___________________________________ .
    09. A declividade do gráfico da velocidade dá, numerica-         05. A aceleração dos corpos na queda livre chama-se ace-
        mente, a medida da _________________________ .                   leração _________________ e seu valor numérico é
    10. A área compreendida entre o eixo dos tempos e o gráfi-           de ______________________________________ .
        co da velocidade dá, numericamente, a medida do
                                                                     06. Ao lançar um corpo para cima, no vácuo, o tempo de
        _____________________________.
                                                                         subida (isto é, até atingir o ponto de altura máxima) é
    11. A expressão da posição no MRUV é ___________ .                   ______________ (maior/menor/igual) que o tempo de
                                                                         descida (queda).
    12. A posição do móvel no MRUV é uma função
        ______________ do tempo.                                     07. Na queda de um corpo, a velocidade adquirida é direta-
    13. O gráfico da posição do móvel no MRUV é um                       mente proporcional ao ______________________ .
        __________________________________________.                  08. O valor da gravidade _______________ (varia/não
    14. O valor da velocidade instantânea é dado pela                    varia) de um lugar para outro.
        declividade da _________________ à curva.                    09. Quando um corpo é lançado verticalmente para cima,
    15. O gráfico da aceleração no MRUV dá um segmento de                ele sobe até uma determinada altura máxima. Este pon-
        reta ______________________ ao eixo dos tempos.                  to se caracteriza pelo fato de nele o valor da velocidade
                                                                         ser _________________ (posifivo/negativo/nulo).
    16. As grandezas vetoriais são representadas por _____
                                                                     10. Ao lançar um corpo horizontal ou obliquamente, a tra-
       _______________________________________ .
                                                                         jetória seguida pelo móvel é __________________
    17. Vetor é um ________________________________ .                    (circular/elíptica/parabólica).
    18. As três características de um vetor são __________           11. O tempo que um corpo lançado horizontalmente leva
       ___________________, ____________________ e                       para atingir o solo é _____________________ (maior
       ________________________________________ .                        que o/menor que o/igual ao) tempo que levaria se esti-
                                                                         vesse em queda vertical, a partir do mesmo ponto.
    19. Aplica-se num objeto uma força de 10 N na vertical, de
        baixo para cima.                                             12. O movimento de um projétil lançado oblíqua ou hori-
                                                                         zontalmente é resultante de um movimento horizontal
       As três características dessa força são:                          ___________________(uniforme/uniformemente va-
       módulo = _________________________________ ,                      riado) e outro vertical __________________ (unifor-
                                                                         me/uniformemente variado).
       direção = _________________________________ ,
                                                                     13. O módulo da velocidade de um projétil, em qualquer
       sentido = _________________________________ .
                                                                         instante, é dado pela relação V = ________________,
    20. Adicionando-se um vetor de 6 unidades para norte,                em que VX é a componente ______________(hori-
        com um vetor de 4 unidades para sul, obtém-se um                 zontal/vertical) da velocidade inicial e VY, a componen-
        vetor de _______________________unidades para                    te _______________________ (horizontal/vertical)
        ________________________________________ .                       da velocidade, no instante considerado.



                                                                                                                                     21
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Resumo teórico de cinemática e dinâmica

  • 1. Tomás Wilson CINEMÁTICA - RESUMO TEÓRICO 1. VELOCIDADE MÉDIA 3. ACELERAÇÃO ESCALAR MÉDIA É o quociente entre o espaço percorrido s e o intervalo É o quociente entre a variação de velocidade V e o inter- de tempo t correspondente: valo de tempo t correspondente. V s am  Vm  t t Para um intervalo de tempo muito pequeno, a aceleração Para um intervalo de tempo muito pequeno, a velocidade escalar média é denominada aceleração escalar instantânea e é escalar média é denominada velocidade escalar instantânea e indicada por a. é indicada por V. 4. MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARI- V  0  movimento progressivo ADO (MUV)  Se: V  0  movimento retrógrado  V  0  repouso É aquele que a aceleração escalar é constante e igual à  aceleração escalar média. • FUNÇÕES HORÁRIAS: 2. MOVIMENTO UNIFORME (MU) Um corpo realiza MU quando percorre distâncias iguais at 2 em intervalos de tempos iguais, isto é, V = cte  0. S = So + Vot + 2 • FUNÇÃO HORÁRIA: S = So + Vt V = Vo + at • GRÁFICOS: a = cte  0 V>0 V<0 • FUNÇÃO DE TORRICELLI: V2 = Vo2 + 2a s S = So + VT • GRÁFICOS: a) a) V = cte  0 1 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 2. Física Tomás Wilson b) b) 6. LANÇAMENTO HORIZONTAL Seja um corpo lançado horizontalmente, no vácuo, com  velocidade inicial v o . c) c) 7. TEMPO DE QUEDA 2H tq  g • PROPRIEDADES DOS GRÁFICOS: Gráfico Área 8. ALCANCE SxT – A = VX . tq VxT S axT V 9. LANÇAMENTO OBLÍQUO Vx = Vo cos  5. QUEDA LIVRE Voy = Vo . sen  A queda dos corpos no vácuo é um movimento retilíneo uniformemente variado, com aceleração de módulo igual ao da gravidade. • REFERENCIAIS: 10. VETORES Vetor é um segmento orientado dotado de: Módulo, direção e sentido. orientado para cima a = –g orientado para baixo a = +g   a) Vetor soma S ou vetor resultante R . • FUNÇÕES: v = vo + gt v 2 = vo2 + 2gs gt 2 s = vot + 2 2 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 3. Física Tomás Wilson Para um intervalo de tempo muito pequeno, a velocidade R  a 2  b 2  2ab cos  Módulo de R. vetorial média é denominada velocidade vetorial instantânea  e é indicada por V . A velocidade vetorial instantânea é tangente à trajetória. R  a 2  b2 Módulo de R. DINÂMICA b) Componentes retangulares. 1. FORÇA RESULTANTE É a força, que, se substituísse todas as outras que agem sobre um corpo, produziria nele o mesmo efeito que todas as forças aplicadas. * Duas forças concorrentes formando um ângulo . ax = a . cos  ay = a . sen   11. VELOCIDADE VETORIAL MÉDIA ( Vm ) Em módulo: FR  F12  F2 2  2 F1F2 cos   É o quociente do vetor deslocamento  r e o intervalo * Duas forças concorrentes e perpendiculares entre si. de tempo t gasto nesse deslocamento. Em módulo: FR  F12  F2 2 2. PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA DINÂ- MICA (PFD) A força resultante aplicada a um corpo é igual ao produto   r da sua massa pela aceleração adquirida. Vm = t R F m     • CARACTERÍSTICAS DE Vm .   FR  m . a r Módulo: Vm = 3. PESO DE UM CORPO t  Direção: a mesma que  r É a força de atração da gravidade que a Terra exerce sobre  um corpo. Sentido: o mesmo de  r    P  m.g 3 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 4. Física Tomás Wilson  4. LEI DE HOOKE Sentido: o mesmo de a t Em regime de deformação elástica a intensidade da força Em qualquer instante temos: F é proporcional à deformação provocada. FR  Ft2  Fc  FR  Ft2  Fc 2 2 2 7. TRABALHO DE UMA FORÇA Fel = K . X (deformação) 5. FORÇA DE ATRITO  = F . s . cos Se  = 0  t =F.d Se a força tem o mesmo sentido do deslocamento, o trabalho é motor, se sentido contrário, o trabalho é resistente. motor > 0 e resistente < 0 * Propriedade Fat =  . N Em que: : coeficiente de atrito N: reação normal do apoio 6. FORÇA CENTRÍPETA A área A é numericamente igual ao trabalho: N  A 8. TRABALHO DA FORÇA E PESO * Subida * Descida  Características Fc Módulo: Fc  m . V 2 / R  Direção: perpendicular a v Sentido: para o centro OBS: Se o movimento for circular e uniformemente variado, temos: 9. POTÊNCIA Potência média é o quociente do trabalho  desenvolvido por uma força e o tempo t gasto em realizá-lo. Pot = /t Características da força tangencial Se o intervalo de tempo for muito pequeno, definimos a potência instantânea como sendo: Módulo: Ft = m . at Pot = F . V Direção: tangente à trajetória em que: v é a velocidade instantânea. 4 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 5. Física Tomás Wilson 10. RENDIMENTO * propriedade O rendimento de uma máquina é o quociente entre a po- tência útil Pu e a potência total Pt. Pot u n Pot t A área A é numericamente igual ao impulso da força: 11. ENERGIA N I A *Cinética *Potencial gravitacional 15. QUANTIDADE DE MOVIMENTO  Características de Q   Módulo: Q  m . v  Direção: a mesma de v  *Potencial elástica Sentido: o mesmo de v 16. TEOREMA DO IMPULSO  O impulso da força resultante FR que atua num ponto material no intervalo de tempo t é igual à variação da quantida- de de movimento do ponto material nesse intervalo de tempo. 12. TEOREMA DA ENERGIA CINÉTICA O trabalho realizado pela força resultante que atua sobre um corpo é igual à variação da energia cinética desse corpo. 17. PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO m 2  (V  Vo 2 ) ou  = Ec * Sistema conservativo * Sistema isolado 2  Em = cte Q total = cte 13. ENERGIA MECÂNICA ou ou Energia Mecânica de um corpo é a soma das energias   E mi  E m f Qi  Q f cinética e potencial. Em = Ec + Ep 14. IMPULSO DE UMA FORÇA  Características de I   Módulo: I  F . t  Direção: da força F  Sentido: da força F 5 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 6. Física Tomás Wilson 18. CHOQUES QUANTIDADE DE COEFICIENTE DE CHOQUE ENERGIA CINÉTICA MOVIMENTO RESTITUIÇÃO   Perfeitamente elástico E c i  Ec f Qi  Qf e=1   Parcialmente elástico E c i  Ec f Qi  Qf 0<e<1   e=0 Inelástico Ec i  Ec f Qi  Qf Os corpos ficam juntos após o choque. O coeficiente de restituição e é dado por: velocidade relativa de afastamento e velocidade relativa de aproximação As figuras a seguir mostram alguns casos de choques: (I) (II) (III) V' B V' A Em qualquer caso: e  V  V A B As velocidades devem ser substituídas pelos valores algébricos. ELETROSTÁTICA PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DAS CARGAS ELÉ- TRICAS 1 . CONCEITOS BÁSICOS As cargas elétricas não podem ser criadas nem destruídas. Se num fenômeno aparecem (ou desaparecem) cargas positi- CARGA ELÉTRICA vas, no mesmo fenômeno aparecerá (ou desaparecerá) igual Propriedade das partículas elementares que constituem um quantidade de cargas negativas, de modo que a soma algébrica átomo. Existem dois tipos de cargas elétricas: das cargas permanece constante. positiva (+): característica dos prótons. negativa (-): características dos elétrons. PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO Em termos absolutos, a carga elétrica de um próton é igual • Por atrito – Quando duas substâncias de naturezas à de um elétron, e é chamada de carga elétrica elementar (e). diferentes são atritadas, uma delas transfere elétrons para a outra, ficando uma eletrizada positivamente e a CORPOS ELETRIZADOS outra eletrizada negativamente. Normalmente, os átomos que constituem um corpo apre- • Por contato – Através do contato, um corpo eletrizado sentam o mesmo número de prótons e elétrons. Nesse caso, o poderá transferir cargas em excesso para outro eletri- corpo é chamado de eletricamente neutro. Se acrescentarmos camente neutro, ficando ambos eletrizados. ou retirarmos elétrons dos átomos, o corpo ficará eletrizado. • Por indução – A presença de um corpo eletrizado positivamente – quando se retiram elétrons. (indutor) próximo a um condutor eletricamente neutro, negativamente – quando se acrescentam elétrons. faz com que ocorra no segundo uma separação de car- gas positivas e negativas. Ligando-o à terra, as cargas PRINCÍPIO DA ATRAÇÃO E REPULSÃO de mesmo sinal que as do indutor são neutralizadas. Cargas elétricas de mesmo tipo (sinal) se repelem e car- Desfazendo-se a ligação, o corpo fica com excesso de gas elétricas de tipos diferentes se atraem. cargas de sinal contrário às do indutor. 6 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 7. Física Tomás Wilson CORPOS CONDUTORES E ISOLANTES IV Linhas de força de um campo elétrico são linhas tangentes . ao vetor campo elétrico em cada um dos seus pontos. Materiais condutores são aqueles que apresentam car- gas elétricas móveis em suas estruturas. Quando se eletriza uma região de um condutor, a carga em excesso se espalha por todo o corpo. Materiais isolantes são aqueles que não apresentam car- gas móveis em sua estrutura. Ao se eletrizar uma região de um isolante, as cargas permanecem restritas a essa região. 2. LEI DE COULOMB V. Campo Elétrico Uniforme: é aquele onde o vetor campo  Entre duas cargas elétricas puntiformes, Q1 e Q2, separa- elétrico E é o mesmo em todos os pontos. das pela distância r, no vácuo, existirá uma força de atração (ou repulsão) F, dada pela expressão: K.Q1Q 2 F d2 Unidade SI 4. POTENCIAL ELÉTRICO Carga elétrica: coulomb (C) I. Definição N.m 2 EP K o  9,0.10 9 V C2 q II. Potencial de Carga Puntiforme 3. CAMPO ELÉTRICO I. Definição: É a região que envolve uma carga ou uma distri- KQ V buição de cargas. d Uma carga de prova q colocada num ponto p de um campo  III. Energia Potencial Eletrostática elétrico fica sujeita a uma força F de origem elétrica. KQq Ep   d  F E Se as cargas forem de mesmo sentido (forças repulsivas) q a energia potencial é positiva. Se as cargas forem de sinais contrários (forças atrativas) q>0 q<0     a energia potencial é negativa. EeF EeF IV. Trabalho no Campo Eletrostático mesmos sentidos sentidos opostos  = q (VA - VB) II. Campo Elétrico de uma carga puntiforme fixa. Deslocamento Espontâneo de Partículas Eletrizadas. KQ E As partículas eletrizadas (positivas ou negativas) se des- d2 locam espontaneamente no sentido de diminuir sua energia potencial. As partículas positivas vão do potencial mais elevado para o mais baixo. III. O vetor campo elétrico de várias cargas puntiformes. As partículas negativas vão do potencial mais baixo para o mais alto. V. Relação entre a intensidade do campo e o potencial para campo uniforme. VA - VB = E . d ou VAB = E . d 7 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 8. Física Tomás Wilson ELETRODINÂMICA 1. INTENSIDADE DA CORRENTE ELÉ- 4. ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES TRICA Associação em série A intensidade da corrente elétrica é o quociente entre a quantidade de carga Q que atravessa a secção transversal de um condutor e o tempo t gasto nessa passagem. • Todos os resistores são percorridos pela mesma cor- rente elétrica. • A ddp total é dada por: U = U1 + U2 + U3 2. LEIS DE OHM • A resistência do resistor eqüivalente é dada por: Resistor é um elemento e circuito cuja função exclusiva é R = R1 + R2 + R3 transformar energia elétrica em energia térmica ou regular a intensidade elétrica. 1a Lei U = Ri • Todos os resistores estão sob a mesma ddp U. • A corrente total é dada por: Curva característica i = i1 + i2 + i3 • A resistência do resistor eqüivalente é dada por: U1 1 1 1 1 tg  = = R = Cte    i1 R R1 R 2 R 3 5. GERADORES Gerador é um elemento de circuito cuja função é converter energia não elástica (química, mecânica etc.) em energia elétrica. 2a Lei  R =  S • Fórmula do gerador U = E - ri • Curva característica 3. POTÊNCIA DISSIPADA i  O  U  E  i  i cc  U  O (gerador em curto circuito) P = Ui  tg   r   = P . t Em que: 1 cal = 4,18 J 1 kWh = 3,6.106 J 8 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 9. Física Tomás Wilson 6. RECEPTORES CAPACIDADE DE UM CAPACITOR PLANO Receptor é um elemento de circuito que converte energia A elétrica em outra forma de energia que não é exclusivamente C  d térmica. Onde:  – permissividade elétrica • Fórmula do receptor ENERGIA POTENCIAL NUM CAPACITOR U = E’ + r’i Um capacitor carregado armazena uma quantidade de • Curva característica energia potencial elétrica dada por:  i  O  U  E' QU CU 2  Ep = ou Ep = i  i1  U  U1 2 2 tg   r '  ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES • Rendimento • Associação em série Pt = Ui potência elétrica consumida Pd Pu = E’i potência elétrica útil Pt  receptor  Pu A tensão da associação é igual à soma das tensões de Pd = r’ i2 potência elétrica dissipada cada capacitor: U = U1 + U2 + U3 Pu  Pt Todos os capacitores têm a mesma carga Q. A capacidade equivalente da associação é dada pela ex- pressão: 7. CAPACIDADE DE UM CONDUTOR 1 1 1 1 Um corpo condutor carregado com uma carga Q adquire    C eq C1 C 2 C3 um potencial elétrico V. Define-se capacidade desse condutor (C) a relação: • Associação em paralelo Q C V CAPACITORES São dispositivos que têm por finalidade armazenar ener- gia elétrica. A carga da associação é igual à soma das cargas de cada O capacitor mais comum é o capacitor plano, constituído capacitor: por duas placas condutoras dispostas paralelamente e Q = Q1 + Q2 + Q3 eletrizadas com cargas de sinais contrários +Q e –Q. Todos os capacitores estão submetidos à mesma tensão U. CAPACIDADE DE UM CAPACITOR A capacidade eqüivalente da associação é igual à soma Sendo U a diferença de potencial entre as placas e Q o valor das capacidades de cada capacitor: absoluto da carga em cada placa, a capacidade do capacitor é: Ceq = C1 + C2 + C3 Q C U Unidade SI C capacidade elétrica: farad (F) - 1F = 1 V 9 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 10. Física Tomás Wilson MAGNETISMO E ELETROMAGNETISMO 1. CONCEITOS BÁSICOS  3 . VETOR INDUÇÃO MAGNÉTICA ( B ) Pólos magnéticos de mesmo nome se repelem e de nomes PRODUZIDO POR CORRENTES contrários se atraem.  As linhas de indução de um campo magnético são sem- 1º – B no centro da espira. pre fechadas, externamente; saem do PÓLO NORTE e chegam ao PÓLO SUL.  0i As propriedades magnéticas dos ímãs se revelam mais B= 2R intensamente nas regiões polares. T.m  0 = 4 . 10-7 A  2º – B de um fio condutor retilíneo.  0i B= 2d Os pólos magnéticos são inseparáveis, isto é, se cortar- p mos um ímã ao meio, obteremos dois novos ímãs, cada um com d N e S magnéticos. 2. SUBSTÂNCIAS MAGNÉTICAS  3º – B de um solenóide. FERROMAGNÉTICAS – são aquelas facilmente magne- tizadas. Ex.: ferro, cobalto, níquel, gadolíneo, disprósio e ligas N B = 0 i especiais de aço.  PARAMAGNÉTICAS – são aquelas fracamente magneti- zadas. Ex.: manganês, cromo, estanho, alumínio, ar, platina etc. DIAMAGNÉTICAS – são aquelas cuja influência magné- tica é invertida, isto é, são repelidas. Ex: cobre, bismuto, ouro etc. 4. FORÇA MAGNÉTICA SOBRE CARGAS O aquecimento de um ímã faz com que ele perca suas MÓVEIS propriedades magnéticas. O aumento de temperatura corresponde a um aumento de energia cinética dos átomos do 1. MÓDULO material, o que provoca o desalinhamento dos ímãs ele- mentares. Fm = q . V . B sen    Para os materiais ferromagnéticos, existe uma temperatu-  = ângulo entre V e B . ra, denominada ponto Curie, em que os ímãs elementares se desfazem. Acima dessa temperatura, o material deixa de ser 2. DIREÇÃO ferromagnético. Perpendicular no plano formado pelos vetores . OERSTED descobriu que "Corrente elétrica produz em torno de si campo magnético." 3. SENTIDO Dado pela regra do empurrão. 5. MOVIMENTO DE UMA PARTÍCULA NUM CAMPO MAGNÉTICO UNIFORME 1º CASO – partícula lançada paralelamente ao campo.  = 0o ou  = 180º, o MOVIMENTO em MRU. 10 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 11. Física Tomás Wilson 2º CASO – partícula lançada perpendicularmente ao 2. DILATAÇÃO campo. A) DILATAÇÃO LINEAR  = 90º, a força magnética é máxima, o MOVIMENTO será MCU, e o raio da circunferência será dado por: mV R q.B 3º CASO – partícula lançada obliquamente ao campo. O movimento será helicoidal uniforme. Se temos um fio condutor percorrido por uma corrente  elétrica no interior de B , a força magnética determinada por: T = T – T0 Fm = Bi  . sen  L = L – L0 q = ângulo entre o condutor e o campo magnético. Se temos dois condutores paralelos, a força magnética será: L = L0 T "De ATRAÇÃO se as correntes tiverem mesmo sentido." L = L0(1 +  T) "De REPULSÃO se as correntes tiverem sentidos opostos." O módulo da Força entre os dois condutores é: onde: T > T0  0 . i1. i 2  = coeficiente de dilatação linear ( oC-1). Fm  2 d B) DILATAÇÃO SUPERFICIAL 6. FLUXO MAGNÉTICO  = B . A . cos  Unid.  = T . m2 = Wb (werber) 7. INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA T = T – T0 LEI DE FARAD "Toda vez que há variação do fluxo magnético através de A = A0T um circuito, surge uma força eletromotriz, chamada fem induzida." A = A0(1 + T)     = coeficiente de dilatação superficial. t  = 2 O sentido da corrente induzida é determinada pela LEI DE LENZ: C) DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA "O sentido da corrente induzida é tal que provoca uma oposição à sua causa." TERMOLOGIA 1. TERMOMETRIA V = V – V0 V =V0T  = 3  V = V0(1 + T)  = coeficiente de dilatação volumétrica. TC TF  32 T  273   K 5 9 5 11 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 12. Física Tomás Wilson D) DILATAÇÃO DOS LÍQUIDOS Q: quantidade de calor trocada durante a mudança de estado (cal). Q=M.L m: massa do corpo (g) L: calor latente de mudança de estado Dilatação (cal/g) V ao aparente E) DIAGRAMA DE ESTADO Vreal = Vap + VF real = ap + F Diagrama de estado de uma substância é o gráfico que representa as curvas de fusão, de vaporização e de sublima- dilatação real do líquido ção, conjuntamente: VR = V0 . R T dilatação aparente do líquido Vap = V0 . ap T dilatação volumétrica do recipiente VF = V0. F T 3. CALORIMETRIA A) FÓRMULA FUNDAMENTAL DA CALORIMETRIA Q = quantidade de calor: (cal) Q = m . c . T m = massa do corpo (g) c = calor específico: (cal/g oC) T = variação de temperatura (oC) Substância que aumenta de volume ao se fundir T > To: CALOR RECEBIDO  Q > 0 To > T: CALOR CEDIDO  Q < 0 4. PROPAGAÇÃO DO CALOR B) CAPACIDADE TÉRMICA DE UM CORPO C = Q/DT ou C=m.c (cal/oC) C) TROCA DE CALOR Num sistema termicamente isolado: QA + QB = 0 FLUXO DE CALOR (): quantidade de calor que atra- vessa a parede de área S na unidade de tempo. Q cal J = ;  wat t S S QA = – QB A) Condução Propagação do calor de molécula a molécula sem que elas sejam deslocadas. TA = TB = T’ Equilíbrio térmico D) MUDANÇA DE ESTADO Calor latente é a quantidade de calor necessária para que a unidade de massa de um corpo mude de estado físico. Duran- te a mudança, a temperatura permanece constante. 12 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 13. Física Tomás Wilson Em regime estacionário: 7 . PRI MEIR A LEI DA TER MO DI - NÂMICA APLICADA ÀS TRANSFOR- K.A (T2  T1 ) = MAÇÕES GASOSAS. e K: coeficiente de condutibilidade térmica do material (cal . s–1 . cm–1 . ºC–1) S: área da superfície atravessada. B) Convecção Propagação do calor nos líquidos ou nos gases através do próprio fluído aquecido. 8. SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA C) Irradiação - MÁQUINA TÉRMICA Propagação de energia através do mesmo, mesmo na au- Q1: calor retirado da sência de matéria. fonte quente. 5. PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Q2: calor rejeitado à fonte fria. U: variação da energia interna. U = Q -  Q: calor trocado pelo gás. : trabalho útil. t: trabalho realizado pelo gás. Convenção de sinais: expansão: V > 0  > 0 compressão: V < 0  < 0 temperatura do sistema aumenta: t > 0 U > 0   Q1  Q 2 temperatura do sistema diminui: t < 0 U < 0  Q2 Rendimento:    1 Q1 Q1 6. TRABALHO ATRAVÉS DA ÁREA Num diagrama p x V o trabalho realizado é numericamente 9. CICLO DE CARNOT igual à área sob a curva. Ciclo teórico que permite o maior rendimento entre as máquinas térmicas: Transformações: A  B: isotérmica B  C: adiabática C  D: isotérmica D  A: adiabática Numa transformação cíclica: T2 Q1 T1 Rendimento (máximo): max  1  T  1 Q2 T2 sentido horário sentido anti-horário 13 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 14. Física Tomás Wilson ÓPTICA GEOMÉTRICA 1. ESPELHOS ESFÉRICOS 2ª Lei de Snell ) * ESTUDO ANALÍTICO n1 . sen i = n2 . sen r Equação de Gauss i: ângulo de incidência. r: ângulo de refração. 1 1 1   f di d o Equação do aumento linear transversal Hi d A  i Ho do * ÂNGULO LIMITE L i = 90º Espelho côncavo: f > 0 e R > 0 onde: 2 F: distância focal ˆ L 1 do: distância do objeto ao vértice di: distância da imagem ao vértice A: aumento linear sendo: n1 > n2 Hi: altura da imagem Ho: altura do objeto n2 sen L  n1 Espelho convexo: f < 0 e R < 0 Como o ângulo limite ocorre sempre no meio mais Considerando sempre o objeto real (do > 0), temos: refringente, podemos escrever: n menor imagem real (di > 0) sen L  e invertida (Hi < 0) n maior Espelho côncavo imagem virtual (di < 0) e direita (Hi > 0) Reflexão total Quando a luz se propaga do meio mais refringente para o menos, com o ângulo de incidência maior que o ângulo limite, imagem virtual (di < 0) Espelho convexo há reflexão total. e direita (Hi > 0) 2. REFRAÇÃO DA LUZ 2 Índice de refração absoluto de um meio para determina- 1 da luz monocromática. velocidade da luz no vácuo C n  n 3. PROFUNDIDADE APARENTE velocidade da luz no meio v Observador no meio menos refringente: Índice de refração relativa do meio 2 em relação ao meio 1. n2 n 2,1  n1 HAP * LEIS DA REFRAÇÃO HREAL 1ª O raio incidente, a normal e o raio refratado são coplana- ) res. Imagem virtual mais próxima. 14 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 15. Física Tomás Wilson Observador no meio mais refringente. 6. LENTES ESFÉRICAS * ELEMENTOS HAP HREAL Imagem virtual mais afastada. nobservador HAP Em ambos os casos:  nobjeto HREAL C1 e C2: centros de curvatura R1 e R2: raios de curvatura 4. LÂMINA DE FACES PARALELAS e: espessura da lente O: centro óptico da lente reta C1C2: eixo principal V1 e V2: vértices das faces * ESTUDO ANALÍTICO Fórmula dos pontos conjugados de Gauss 1 1 1   f di d o Fórmula dos fabricantes de lentes e . sen (i - r) 1  n lente   1 1  d  n  1   R  R   cos r f  meio   1 2 d: desvio lateral e: espessura da lâmina CONVENÇÃO: Se os meios externos forem iguais, o raio emergente é paralelo ao raio incidente. Lente convergente: f > 0 Lente divergente: f < 0 5. PRISMAS Face côncava: R < 0 Face convexa: R > 0 Imagem real: di > 0, Hi < 0 Imagem virtual: di < 0, Hi > 0 Aumento linear Hi d A  i Ho do A = r + r' D = i + i' - A D = D1 + D2 Vergência A = 2r 1 Desvio mínimo: quando i = i’ V Dm = 2i - A f A: ângulo de abertura ou de refringência D: desvio angular total D1: desvio angular na 1ª face D2: desvio angular na 2ª face 15 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 16. Física Tomás Wilson GRAVITAÇÃO UNIVERSAL 1 . LEIS DE KEPLER ESTÁTICA a 1 lei (das órbitas): “Todos os planetas descrevem órbi- tas elípticas em torno do Sol, o qual ocupa um dos focos da 1) EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL elipse”. 2a lei (das áreas): “Os planetas se movem em suas órbitas A condição necessária a superfície para o equilíbrio de com velocidades tais que, em intervalos de tempos iguais, as um ponto material é que a força resultante sobre ele seja nula. linhas que os unem ao Sol varrem áreas iguais”. 3a lei (dos períodos): “O quadrado do tempo que o plane- 2) EQUILÍBRIO DE UM CORPO EXTENSO ta leva para dar uma volta em torno do Sol é diretamente pro- Momento de uma força porcional ao cubo do raio médio da sua órbita.” P 2. LEI DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL - ENUNCIADO DE NEWTON: d GMm N .m2  F 2 No SI: G = 6,67 . 10-11 2 F d Kg 3. VARIAÇÃO DA GRAVIDADE COM A AL- M=Fxd No SI = Newton x metro TURA Para o equilíbrio de um corpo extenso, temos duas condi- GM ções: G , onde d é medida em relação ao centro do planeta. d2 1ª Força resultante nula; 4. CORPOS EM ÓRBITA 2ª O momento resultante, em relação a qualquer ponto, deve ser nulo. GM mV 2 GMm V EC   d 2 2d HIDROSTÁTICA GMm 1. Densidade EP Obs.: o referencial adotado é o infinito. d m d vol MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES 2. Pressão 1) Período de um oscilador de mola F P m A T  2 K 3. TEOREMA DE ARQUIMEDES 2) Período de um pêndulo simples (para “Um corpo imerso, parcial ou totalmente, num fluido em pequenas amplitudes) equilíbro sofre a ação de uma força de direção vertical e de sentido de baixo para cima, com ponto de aplicação no centro  de gravidade do volume do fluido deslocado”. T  2 g  Tal força é denominada empuxo E e seu módulo é igual 3) Relação entre MHS e MCU ao peso do fluido deslocado. X = a cos (  t + 0 ) E = Pfd = mg = df . volfd . g V = -  a sen ( t + 0 )     2 a cos(  t   o ) 16 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 17. Física Tomás Wilson 4. PRESSÃO HIDROSTÁTICA 5. ELEMENTOS DE UMA ONDA PERIÓDICA A. Período (T) – É o tempo decorrido entre duas oscila- P = dgH ções consecutivas. B. Freqüência (f) – É o número de oscilações na unidade de tempo. 5. RELAÇÃO DE STEVIN C. Comprimento de ondas ( ) – É a distância entre duas  p  dg  H cristas ou dois vales consecutivos. D. Amplitude (A) – É altura de uma crista ou a profundi- 6. LEI DE PASCAL(PRENSA HIDRAÚLICA) dade de um vale em relação à posição de equilíbrio. F1 F P1 = P2   2 A1 A 2 6. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL V = .f F1 F2 7. VELOCIDADE DE UMA ONDA NUMA CORDA A1 A2 T m V onde µ =  L 8. FENÔMENOS ONDULATÓRIOS 7. LÍQUIDOS IMISCÍVEIS Reflexão, refração, difração, interferência e polarização. 9. ACÚSTICA H 1 De um modo geral, a velocidade do som guarda a seguin- te relação: h A B Vsólido > Vlíquido > Vgás 2 Var atmosférico = 340 m/s (a 15oC) PA = PB d1 gH = d2 gh 10. EFEITO DOPPLER d1 . H = d2 . h fo fF  V  Vo V  VF ONDAS 1. CONCEITO 0 F É uma perturbação que se propaga em um meio, promo- (+) vendo uma transferência de energia de um ponto a outro, sem promover, no entanto, o transporte de matéria. 2. NATUREZA As ondas podem ser mecânicas ou eletromagnéticas. 3. TIPOS Transversais e longitudinais. 4. CLASSIFICAÇÃO Unidimensionais, bidimensionais e tridimensionais. 17 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 18. Física Tomás Wilson REVISÃO UFBA 1A ETAPA um objeto real, podemos garantir que é um espelho côncavo. I – ÓPTICA 20. ( ) Um espelho pode produzir uma imagem virtual e maior que o objeto. Esse espelho pode ser convexo. 01. Marque V ou F: 21. ( ) Um espelho convexo sempre produz imagem dire- ta em relação ao objeto. 01. ( ) Quando ocorre o eclipse parcial do Sol, o obser- vador se encontra na região de penumbra. 22. ( ) Se um objeto se aproxima de um espelho convexo, com uma velocidade V, a sua imagem também se 02. ( ) Um meio é chamado translúcido quando permite a aproxima do espelho, mas com velocidade menor passagem da luz de certa cor. que V. 03. ( ) Um ferro em brasa é uma fonte de luz primária flu- 23. ( ) Quando um objeto se move sobre o eixo principal de orescente. um espelho côncavo, andando do foco ao centro de 04. ( ) O corpo vermelho iluminado pela luz monocro- curvatura, sua imagem se aproxima do espelho. mática azul apresenta-se negro. 02. Complete as lacunas: 05. ( ) O corpo branco, iluminado por uma luz monocro- mática vermelha, absorve o vermelho e reflete as 01. A luz se propaga no vácuo com uma velocidade de, demais cores. aproximadamente, __________________________ . 06. ( ) Quando dois raios luminosos se cruzam cada um 02. Chama-se índice de refração absoluto de um meio à deles diminui um pouco a intensidade. razão entre _______________________________ e 07. ( ) A cor de um corpo visto por um observador é a ________________________________________ . cor que ele reflete. 03. O valor do índice de refração absoluto de uma substân- cia transparente é sempre _______________ que 1. 08. ( ) Um objeto que está a 20 cm de um espelho plano dista 30 cm da sua própria imagem. 04. O valor do índice de refração absoluto de um meio de pende ______________________ da luz que refrata. 09. ( ) Quando dois espelhos planos formam entre si um ângulo de 45°, produzem 8 imagens de um objeto 05. A expressão da Lei de Snell-Descartes é: ________ . colocado entre eles. 06. Quando a luz passa de um meio mais refringente para 10. ( ) Quando raios de luz se interceptam, cada um man- outro menos refringente, sua velocidade _________ tém o seu caminho, como se os outros não existis- e o raio refratado geralmente se _______ da normal. sem. 03. Complete as lacunas: 11. ( ) A difusão da luz permite a visualização dos obje- tos de vários ângulos. 01. As lentes de bordas finas e meio espesso recebem os nomes de ________________, _________________ 12. ( ) Quando um espelho plano gira de um ângulo de e __________________. 30°, o feixe de luz refletida gira de 60°. 02. As lentes de bordas grossas e meio fino recebem os 13. ( ) Um objeto colocado no centro de curvatura de um nomes de ________________, ________________ espelho esférico côncavo de 20 cm de distância e __________________. focal tem sua imagem situada a 40 cm do vértice do espelho. 03. Lentes de bordas finas, imersas num meio onde o índi- ce de refração é menor que o do material de que são 14. ( ) Toda imagem real é sempre invertida em relação feitas as lentes, são __________________________ ao objeto real. ________________________________________ . 15. ( ) Toda imagem virtual é sempre direita em relação ao objeto real. 04. Lentes de bordas grossas, imersas num meio com o índice de refração maior que o do material de que são 16. ( ) Se um espelho produziu uma imagem virtual e me- feitas as lentes, são __________________________ nor que o objeto real, este espelho será certamen- te um espelho côncavo. ________________________________________ . 17. ( ) Os espelhos convexos só podem produzir ima- 05. A distância entre o foco e o centro óptico da lente gens virtuais de objetos reais. ( ) chama-se _________________________________ . 18. ( ) Um objeto real produziu num espelho esférico uma 06. Lentes convergentes têm focos _______________ , imagem real, invertida e maior que o objeto. Neste ao passo que as divergentes têm focos __________ caso, podemos afirmar que f < do < R. _________________. 19. ( ) Se um espelho produz uma imagem invertida de 18 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 19. Física Tomás Wilson 07. Todo raio paralelo ao eixo principal de uma lente con- 11. A razão entre a quantidade de calor fornecida ou retirada vergente se refrata passando __________________ de um corpo e sua correspondente variação de tempe- ________________________________________ . ratura é chamada de _________________ do corpo. 08. Todas as imagens reais são____________________ 12. A unidade de capacidade térmica é a ___________ . 09. A imagem virtual é sempre ___________________ . 13. A quantidade de calor necessária para fazer a temperatura de um grama de uma substância variar 10. Uma lente divergente só produz imagens _________ um grau Celsius chama-se _____________________ ___________________________ de objetos reais. ________________________________. 11. Se uma lente produziu uma imagem virtual e menor que 14. A unidade do calor específico de uma substância é a o objeto, esta lente certamente é ________________ __________________________. ________________________________________ . 15. Quando um corpo de masssa m e calor específico c 12. Quando a distância imagem for negativa, a imagem será sofre uma variação de temperatura t, a quantidade _________________________________________ de calor fornecida ou retirada deste corpo é calculada 13. Quando a ampliação for positiva e o objeto for real, a através da expressão ________________________ . imagem será ______________________________ . 16. Um vaso, como uma garrafa de isopor, que isola 14. Quando a ampliação tiver módulo menor que um, a ima- termicamente um sistema chama-se gem será _______________________ que o objeto. __________________. 15. A miopia se corrige com lentes ________________ , 17. Quando, ao receber ou ceder calor, um corpo muda de a presbiopia com lentes ______________________ estado, o calor recebe o nome de ______________ . e a hipermetropia com lentes ___________________ 18. O calor latente de fusão do gelo é _______________ ________________________________________ . e o de vaporização da água é _________________ . II – TERMOLOGIA 19. Se 2 gramas de gelo a 0ºC absorvem 160 calorias para se transformar em água a 0ºC, então 2 gramas de água 04. Complete as lacunas: a 0ºC cedem ________________________________ calorias para se transformar em gelo a 0ºC. 01. Temperatura é a grandeza que mede o nível de agitação 20. O processo da transmissão do calor através de um térmica das moléculas de um corpo. Assim, está indire- corpo, sem que haja deslocamento da matéria chama-se tamente associada à energia ________ desse corpo. ________________________________________. 02. Só há transferência de energia térmica entre dois cor- 21. O processo da transmissão de calor verificado pos se entre eles houver _____________________ . geralmente nos líquidos e gases chama-se ________ 03. A unidade de calor no S. I. é _________________ . ________________________________________. 04. A temperatura de um corpo é medida de forma _______ 22. O calor do Sol chega à Terra por ________________ ____________. São utilizadas substâncias ________, ________________________________________. que apresentam uma ____________ que varia com a temperatura. 23. A soma da energia cinética das molécula de um corpo chama-se _________________________________ . 05. Termômetro é todo aparelho cuja função é medir a _________________. 24. A energia térmica em trânsito chama-se __________ 06. Para construir um termômetro, devemos criar uma ________________________________________ _____________ que permita uma medida numérica da 25. Dois corpos estão em equilíbrio térmico quando ___ ______________. ________________________________________ . 07. À medida que se aumenta a temperatura de um sólido, a amplitude das vibrações moleculares ___________ 26. O ponto de gelo e de vapor das escalas Celsius, (aumenta/diminui). Em conseqüência, tornam-se Fahrenheit e Kelvin correspondem, respectivamente, ____________ (maiores/menores) as distâncias médi- aos valores _______________ e as entre as moléculas, aumentando as dimensões do _______________, ___________________e corpo. Esse fenômeno é chamado ______________ . ___________________ e 08. A unidade de calor mais utilizada é a_____________. ________________________________________. 09. Uma caloria é igual a ______________ joules. 27. A variação de um grau na escala Celsius corresponde à variação de __________________ graus na escala 10. O calor que provoca a variação da temperatura de um Fahrenheit e à de_____________ grau na escala Kelvin. corpo chama-se ____________________________ . 28. A dilatação considerada em apenas uma dimensão recebe o nome de __________________________ . 19 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 20. Física Tomás Wilson 29. A razão entre o coeficiente de dilatação superficial e 21. ( ) Um gás pode sofrer variação de sua energia o coeficiente de dilatação linear é ______________ . interna sem sofrer variação de sua temperatura. 30. A água tem sua maior massa específica à tempera- tura de __________________________________ . III – CINEMÁTICA 05. Marque V ou F: 06. Complete as lacunas: 01. ( ) As moléculas de um gás têm movimentos desordenados e independentes. 01. A Cinemática estuda os _______________ sem levar 02. ( ) Os choques entre as moléculas de um gás são em conta as __________________ que os produzem. perfeitamente elásticos. 02. O movimento só tem sentido quando considerado em 03. ( ) Uma das propriedades que caracterizam os relação a um ______________________________ . gases é a compressibilidade. 03. Referencial é um _______________ ou um conjunto 04. ( ) Quando comparado com os sólidos e líquidos, de ________________ em relação aos quais se con- um gás tem grande massa específica. sidera o movimento. 05. ( ) A pressão exercida por um gás nas paredes de 04. O movimento depende sempre do _______________ um recipiente é diretamente proporcional ao _________ escolhido. quadrado da velocidade de suas moléculas. 05. A trajetória ____________________ (depende/não 06. ( ) A energia cinética de uma molécula de um gás é depende) do referencial escolhido. diretamente proporcional à sua temperatura 06. Uma pessoa viajando num automóvel está em absoluta. _____________________ se o referencial for a Terra, 07. ( ) Em qualquer transformação gasosa há realização e está em _______________________ se o referencial de trabalho. for o próprio automóvel. 08. ( ) Ao se expandir sob pressão constante, um gás 07. Falando fisicamente, __________________ (tem/não sempre realiza trabalho no meio exterior. tem) sentido dizer que o poste passou com velocidade. 09. ( ) O trabalho realizado na transformação de um gás 08. Todo objeto que está ou pode entrar em movimento, depende exclusivamente das condições inicial e chama-se _________________________________ . final do gás. 09. Velocidade escalar média é a razão entre o 10. ( ) Uma isoterma tem a forma de parábola. ___________________ e o ___________________. 11. ( ) Quando a transformação de um gás se dá sob 10. Vetor velocidade média é a razão entre a ___________ pressão constante, é chamada de isométrica. _________ e o ____________________. 12. ( ) Quando a transformação de um gás ocorre a um 11. A unidade de velocidade no SI é ______________ . volume constante recebe o nome de isovolu- 12. Aceleração é a razão entre a __________________ e métrica. o _______________________________________ . 13. ( ) Transformação isotérmica ocorre quando a temperatura do gás permanece constante. 13. Um movimento é uniforme quando o ____________ 14. ( ) Quando a transformação de um gás ocorre a um volume constante recebe o nome de isocórica. de sua __________________________ é constante. 15. ( ) Um gás que obedece às Leis das transformações 14. A unidade de aceleração no SI é _______________ . gasosas é um gás ideal. 15. Um movimento é retilíneo quando sua __________ é 16. ( ) Duas moléculas de gases diferentes, mas à ________________________________________ . mesma temperatura, terão a mesma velocidade. 16. A função de posição ou função horária do MRU 17. ( ) Na expansão isobárica de um gás, este realiza é _______________________________________ . um trabalho positivo sobre o meio exterior. 17. No gráfico da posição, a declividade dá numerica- 18. ( ) Na compressão isobárica de um gás, este recebe mente ___________________________________ . energia do meio exterior. 18. O gráfico da velocidade de um MRU dá um segmento 19. ( ) Sempre que um gás aumenta de temperatura, ele de ______________que é _____________ ao eixo ganha energia cinética. dos tempos. 20. ( ) Um gás cuja temperatura passou de 300K para 19. No gráfico da velocidade, a área limitada pelo eixo dos 200K perdeu energia cinética. tempos e pela curva dá numericamente o _________ ________________________________________ . 20 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica
  • 21. Física Tomás Wilson 07. Complete as lacunas: 21. Um deslocamento de 10 km para leste, seguido de um deslocamento de 6 km para oeste, equivale a um único 01. Um movimento se diz uniformemente variado quando deslocamento de _______________________ km sua velocidade ____________ de maneira uniforme. para _____________________________________ . 02. O MRUV é acelerado quando o ____________ da 08. Complete as lacunas: velocidade _______________________________ . 03. Quando o movimento é acelerado, a velocidade e a ace- 01. O movimento de um corpo em queda livre é um movi- leração têm sinais ___________________________ mento ____________________ (uniforme/variado). 04. O MRUV é retardado quando o _____________ da 02. No vácuo e no mesmo lugar, a aceleração de queda é velocidade _______________________________ . ______________ (a mesma/variável) para todos os corpos. 05. Quando o movimento é retardado. a velocidade e a aceleração têm sinais _______________________ . 03. Um corpo lançado verticalmente para cima possui um 06. A expressão da velocidade do MRUV é _________ . movimento uniformemente ________________ (ace- lerado/retardado) na subida e uniformemente 07. Verifica-se que a velocidade é uma função _________ _______________ (acelerado/retardado) na descida. _________________ do tempo. 04. Num movimento que envolve a queda de um corpo ou 08. O gráfico da velocidade dá um segmento de seu lançamento vertical, usam-se as fórmulas do movi- _____________ ascendente ou descendente. mento ___________________________________ . 09. A declividade do gráfico da velocidade dá, numerica- 05. A aceleração dos corpos na queda livre chama-se ace- mente, a medida da _________________________ . leração _________________ e seu valor numérico é 10. A área compreendida entre o eixo dos tempos e o gráfi- de ______________________________________ . co da velocidade dá, numericamente, a medida do 06. Ao lançar um corpo para cima, no vácuo, o tempo de _____________________________. subida (isto é, até atingir o ponto de altura máxima) é 11. A expressão da posição no MRUV é ___________ . ______________ (maior/menor/igual) que o tempo de descida (queda). 12. A posição do móvel no MRUV é uma função ______________ do tempo. 07. Na queda de um corpo, a velocidade adquirida é direta- 13. O gráfico da posição do móvel no MRUV é um mente proporcional ao ______________________ . __________________________________________. 08. O valor da gravidade _______________ (varia/não 14. O valor da velocidade instantânea é dado pela varia) de um lugar para outro. declividade da _________________ à curva. 09. Quando um corpo é lançado verticalmente para cima, 15. O gráfico da aceleração no MRUV dá um segmento de ele sobe até uma determinada altura máxima. Este pon- reta ______________________ ao eixo dos tempos. to se caracteriza pelo fato de nele o valor da velocidade ser _________________ (posifivo/negativo/nulo). 16. As grandezas vetoriais são representadas por _____ 10. Ao lançar um corpo horizontal ou obliquamente, a tra- _______________________________________ . jetória seguida pelo móvel é __________________ 17. Vetor é um ________________________________ . (circular/elíptica/parabólica). 18. As três características de um vetor são __________ 11. O tempo que um corpo lançado horizontalmente leva ___________________, ____________________ e para atingir o solo é _____________________ (maior ________________________________________ . que o/menor que o/igual ao) tempo que levaria se esti- vesse em queda vertical, a partir do mesmo ponto. 19. Aplica-se num objeto uma força de 10 N na vertical, de baixo para cima. 12. O movimento de um projétil lançado oblíqua ou hori- zontalmente é resultante de um movimento horizontal As três características dessa força são: ___________________(uniforme/uniformemente va- módulo = _________________________________ , riado) e outro vertical __________________ (unifor- me/uniformemente variado). direção = _________________________________ , 13. O módulo da velocidade de um projétil, em qualquer sentido = _________________________________ . instante, é dado pela relação V = ________________, 20. Adicionando-se um vetor de 6 unidades para norte, em que VX é a componente ______________(hori- com um vetor de 4 unidades para sul, obtém-se um zontal/vertical) da velocidade inicial e VY, a componen- vetor de _______________________unidades para te _______________________ (horizontal/vertical) ________________________________________ . da velocidade, no instante considerado. 21 FísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísicaFísica