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“  VIVA A DIFERENÇA”  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A deficiência visual é um grande obstáculo na vida da pessoa que a adquire. Isto se agrava mais quando o deficiente visual se depara com o preconceito e a falta de recursos voltados para auxiliá-lo no dia a dia. A exclusão digital é um exemplo disto, pois a dificuldade em encontrar recursos informatizados para facilitar a operação do computador distancia o deficiente visual do meio digital. Pensar num deficiente visual, muitas vezes, sugere para muitos um sentimento de dúvida em relação as suas capacidades, por “acharem” que, devido à falta da visão, o seu mundo será totalmente restrito e sem perspectivas. Um trabalho de atividades físicas desenvolvido para essa clientela dá conta de desmistificar essa idéia equivocada que muitas pessoas possuem.
Nome: A. L. S. (Aninha, nome fictício)  Sexo: Feminino Idade: 10 anos Série: 3º ano do ensino  Fundamental Dificuldade especificas: Cegueira total sem déficit cognitivo aparente  Deficiência:  DV TRAJETO DE UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA NUMA CLASSE INCLUSIVA
Ao iniciar o ano letivo, durante as atividades pedagógicas da escola, a professora Vera do 3º ano do Ensino  Fundamental  detectou na lista de relação de seus novos alunos algo que lhe chamou atenção. Logo no início da lista havia ao lado do nome da aluna  A. L. S.  a abreviação DV- deficiente visual. Vera ficou muito surpresa afinal de contas nunca tinha sido professora de um aluno DV, por isso imediatamente procurou a coordenadora pedagógica para que lhe orientasse.  CONTEXTUALIZANDO
A coordenadora pedagógica que já conhecia “Aninha” a tranqüilizou dizendo: Aninha é uma menina dócil e inteligente, tenho acompanhado de perto sua vida escolar por isso juntamente com a professora do ano passado estarei repassando a você como conduzir as atividades com ela. Para que se tranqüilize peço que já leia o material produzido pelo grupo  Viva a Diferença , composto pelos alunos  da  Especialização da PUC-RIO no modulo Inclusão  e Tecnologias Assistivas – ITA que traz muitas orientações sobre alunos DV.
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A legislação brasileira garante, hoje, aos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, o direito de se matricular e de freqüentar uma escola e classe regulares. Já vimos, entretanto, que para que estes possam usufruir plenamente de seu direito ao acesso ao conhecimento, o contexto escolar deve se ajustar, para poder responder, com adequação e qualidade, às necessidades de cada aluno. Assim, a escola regular precisa promover as modificações que forem necessárias, para atender às necessidades do seu alunado. ATENDER  AS NECESSIDADES  EM  ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL:
[object Object],[object Object],ADAPTAÇÕES PARA ATENDER O ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL:
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ADAPTAÇÕES AO CURRÍCULO :
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SUGESTÕES QUE FAVORECEM O ACESSO AO CURRÍCULO:
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ADAPTAÇÕES DO  ALUNO A SALA DE AULA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SUGESTÕES DE RECURSOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL:
Diante de dos os textos lidos e do nosso trabalho já pronto conclui-se que a necessidade de recursos informatizados voltados para os deficientes visuais ainda é grande diante das poucas opções existentes no mercado, assim como uma maior participação das instituições públicas e privadas para minimizar o problema em questão. Por isso, é necessária uma maior divulgação das ferramentas existentes no mercado para que o deficiente visual possa ser incluído no meio digital, ampliado seus conhecimentos e qualificando – o para ser inserido no mercado de trabalho.
Como sugestões para amenizar a exclusão digital do deficiente visual, pensamos serem necessárias parcerias público-privadas, que facilitem a aquisição destas ferramentas e treinamento direcionado especialmente para estas pessoas, para sua inserção no mercado de trabalho. Proporcionando assim à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade. As questões aqui discutidas, as quais incluem o conhecimento sobre a cegueira, nos possibilitaram a entender os sentidos atribuídos à cegueira, entender a constituição do sujeito cego, e permitiram que pudéssemos entender com vencer as barreiras que impedem para a inclusão escolar e social.
E se de repente lhe vendassem os olhos? FICA AQUI UMA REFLEXÃO PARA TODOS NOS: Como ir para o trabalho, para a escola, sair à noite, ler um livro, ver um filme, escrever, pintar, combinar cores, misturar diferentes tonalidades. Como navegar na Internet, estudar, elaborar um documento em Word ou construir um site. Como passear descontraidamente pela rua sem temer os veículos, os buracos no passeio ou na estrada, as escadas íngremes e os obstáculos inesperados. Sentir-nos-íamos completamente isolados do mundo, presos numa caixa escura, feita de sons, texturas e odores, errando à margem de uma sociedade dominada pelas imagens visuais. Assim é para alguns. Mas para outros o mundo é muito mais do que isso, é mais complexo e intenso, formado pelas imagens sonoras, textuais, olfativas, pelas memórias de um passado normovisual que guardam com saudade e tristeza e pelas múltiplas possibilidades que as novas tecnologias da comunicação e da informação lhes colocam à disposição.
BERSCH, Rita; TONOLLI, José Carlos. O que é Tecnologia Assistiva? A Bengala Legal. Disponível em : http://www.bengalalegal.com/tecnol-a.php. Acesso em 23 nov. 2009. CERQUEIRA, J. B.; FERREIRA, M. A. Os recursos didáticos na educação especial. Rio de Janeiro:  Revista Benjamin Constant. GRIFING, H. C. e PAUL J. GERBER. Desenvolvimento tátil e suas implicações na educação de crianças cegas . Rio de Janeiro: Revista Benjamin Constant, 5. ed, dezembro de 1996. MANTOAN, Maria Teresa Eglér.  Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Editora Moderna, 2003.  BRANCA, Bengala. Produtos Para uma Vida Independente. Disponível em: <  http://www.bengalabranca.com.br/produtos.php >. Acesso em 20. nov. 09. Site assesados: http://www.viaranking.com/articles/307 http://www.acessobrasil.org.br/index.php?itemid=730 http://www.bengalalegal.com/   http://visaosubnormaldeficitcongnitivo.blogspot.com/   http://www.slideshare.net/asustecnologia/saberes-e-praticas-da-incluso-alunos-cegos   http://www.uscs.edu.br/posstricto/administracao/dissertacoes/2008/carlos_eduardo_ferrari/carlos_eduardo_ferrari.pdf   http://www.youtube.com/watch?v=w-i8i6vqPqg&feature=related http://www.ibc.gov.br/index.php?blogid=1&query=t%E1teis   http://www.efdeportes.com/efd122/desenvolvimento-da-crianca-com-deficiencia-visual.htm   REFERÊNCIAS

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Cegueira Total

  • 1.
  • 2. A deficiência visual é um grande obstáculo na vida da pessoa que a adquire. Isto se agrava mais quando o deficiente visual se depara com o preconceito e a falta de recursos voltados para auxiliá-lo no dia a dia. A exclusão digital é um exemplo disto, pois a dificuldade em encontrar recursos informatizados para facilitar a operação do computador distancia o deficiente visual do meio digital. Pensar num deficiente visual, muitas vezes, sugere para muitos um sentimento de dúvida em relação as suas capacidades, por “acharem” que, devido à falta da visão, o seu mundo será totalmente restrito e sem perspectivas. Um trabalho de atividades físicas desenvolvido para essa clientela dá conta de desmistificar essa idéia equivocada que muitas pessoas possuem.
  • 3. Nome: A. L. S. (Aninha, nome fictício) Sexo: Feminino Idade: 10 anos Série: 3º ano do ensino Fundamental Dificuldade especificas: Cegueira total sem déficit cognitivo aparente Deficiência: DV TRAJETO DE UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA NUMA CLASSE INCLUSIVA
  • 4. Ao iniciar o ano letivo, durante as atividades pedagógicas da escola, a professora Vera do 3º ano do Ensino Fundamental detectou na lista de relação de seus novos alunos algo que lhe chamou atenção. Logo no início da lista havia ao lado do nome da aluna A. L. S. a abreviação DV- deficiente visual. Vera ficou muito surpresa afinal de contas nunca tinha sido professora de um aluno DV, por isso imediatamente procurou a coordenadora pedagógica para que lhe orientasse. CONTEXTUALIZANDO
  • 5. A coordenadora pedagógica que já conhecia “Aninha” a tranqüilizou dizendo: Aninha é uma menina dócil e inteligente, tenho acompanhado de perto sua vida escolar por isso juntamente com a professora do ano passado estarei repassando a você como conduzir as atividades com ela. Para que se tranqüilize peço que já leia o material produzido pelo grupo Viva a Diferença , composto pelos alunos da Especialização da PUC-RIO no modulo Inclusão e Tecnologias Assistivas – ITA que traz muitas orientações sobre alunos DV.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. A legislação brasileira garante, hoje, aos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, o direito de se matricular e de freqüentar uma escola e classe regulares. Já vimos, entretanto, que para que estes possam usufruir plenamente de seu direito ao acesso ao conhecimento, o contexto escolar deve se ajustar, para poder responder, com adequação e qualidade, às necessidades de cada aluno. Assim, a escola regular precisa promover as modificações que forem necessárias, para atender às necessidades do seu alunado. ATENDER AS NECESSIDADES EM ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL:
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Diante de dos os textos lidos e do nosso trabalho já pronto conclui-se que a necessidade de recursos informatizados voltados para os deficientes visuais ainda é grande diante das poucas opções existentes no mercado, assim como uma maior participação das instituições públicas e privadas para minimizar o problema em questão. Por isso, é necessária uma maior divulgação das ferramentas existentes no mercado para que o deficiente visual possa ser incluído no meio digital, ampliado seus conhecimentos e qualificando – o para ser inserido no mercado de trabalho.
  • 16. Como sugestões para amenizar a exclusão digital do deficiente visual, pensamos serem necessárias parcerias público-privadas, que facilitem a aquisição destas ferramentas e treinamento direcionado especialmente para estas pessoas, para sua inserção no mercado de trabalho. Proporcionando assim à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade. As questões aqui discutidas, as quais incluem o conhecimento sobre a cegueira, nos possibilitaram a entender os sentidos atribuídos à cegueira, entender a constituição do sujeito cego, e permitiram que pudéssemos entender com vencer as barreiras que impedem para a inclusão escolar e social.
  • 17. E se de repente lhe vendassem os olhos? FICA AQUI UMA REFLEXÃO PARA TODOS NOS: Como ir para o trabalho, para a escola, sair à noite, ler um livro, ver um filme, escrever, pintar, combinar cores, misturar diferentes tonalidades. Como navegar na Internet, estudar, elaborar um documento em Word ou construir um site. Como passear descontraidamente pela rua sem temer os veículos, os buracos no passeio ou na estrada, as escadas íngremes e os obstáculos inesperados. Sentir-nos-íamos completamente isolados do mundo, presos numa caixa escura, feita de sons, texturas e odores, errando à margem de uma sociedade dominada pelas imagens visuais. Assim é para alguns. Mas para outros o mundo é muito mais do que isso, é mais complexo e intenso, formado pelas imagens sonoras, textuais, olfativas, pelas memórias de um passado normovisual que guardam com saudade e tristeza e pelas múltiplas possibilidades que as novas tecnologias da comunicação e da informação lhes colocam à disposição.
  • 18. BERSCH, Rita; TONOLLI, José Carlos. O que é Tecnologia Assistiva? A Bengala Legal. Disponível em : http://www.bengalalegal.com/tecnol-a.php. Acesso em 23 nov. 2009. CERQUEIRA, J. B.; FERREIRA, M. A. Os recursos didáticos na educação especial. Rio de Janeiro: Revista Benjamin Constant. GRIFING, H. C. e PAUL J. GERBER. Desenvolvimento tátil e suas implicações na educação de crianças cegas . Rio de Janeiro: Revista Benjamin Constant, 5. ed, dezembro de 1996. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Editora Moderna, 2003. BRANCA, Bengala. Produtos Para uma Vida Independente. Disponível em: < http://www.bengalabranca.com.br/produtos.php >. Acesso em 20. nov. 09. Site assesados: http://www.viaranking.com/articles/307 http://www.acessobrasil.org.br/index.php?itemid=730 http://www.bengalalegal.com/ http://visaosubnormaldeficitcongnitivo.blogspot.com/ http://www.slideshare.net/asustecnologia/saberes-e-praticas-da-incluso-alunos-cegos http://www.uscs.edu.br/posstricto/administracao/dissertacoes/2008/carlos_eduardo_ferrari/carlos_eduardo_ferrari.pdf http://www.youtube.com/watch?v=w-i8i6vqPqg&feature=related http://www.ibc.gov.br/index.php?blogid=1&query=t%E1teis http://www.efdeportes.com/efd122/desenvolvimento-da-crianca-com-deficiencia-visual.htm REFERÊNCIAS