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Na história da dança, pode-se verificar que ela é uma das maneiras
encontradas pelo ser humano de expressar sua arte e movimentos e
ainda é essencial para a contribuição na história da arte . Ainda, na
Pré-História a dança e a música eram usadas para representar
situações e muitas delas ficaram registradas nas paredes de
cavernas rupestres.
A dança já era executada durante o antigo Egito, por meio da dança
do ventre para homenagear deuses e na Ásia ela tinha cunho
religioso. Além disso, poderia significar a cura, a morte ou o
nascimento de uma pessoa.
Na Grécia Antiga, a dança ainda podia representar algo muito
importante na educação e no culto de algumas religiões. O teatro
nessa época também passou a contar com cenas onde os atores
dançavam durante os atos. Surgiram também as sátiras e comédias
gregas. Quando o território grego foi tomado pelos romanos, suas
danças também passaram a influenciar esse povo.
Na Idade Média, a influência da Igreja Católica proibiu algumas
danças que continham coreografias que infringiam as diretrizes
católicas. Durante o século XIV, predominavam as danças religiosas
feitas pelos artesãos. Nas festas em família, essa expressão
artística era muito usada pelas pessoas.
O Rei Luís XIV incentivou o balé na França e deu apoio para
manifestações culturais. No início dos anos 1900, a dança
contemporânea começou a ser inserida nos salões e escolas de
dança. Atualmente, não existe apenas um estilo crescendo sozinho,
ele acaba sofrendo influência ritmos como o rock e o jazz. Além
disso, existe a influência das danças típicas no cotidiano de milhões
de pessoas no mundo que expressam sua cultura por meio da
dança.
Flexibilidade
Para praticar a dança, é importante muita flexibilidade. Por esse
motivo, a pessoa deve realizar uma boa série de alongamentos antes
de começar a praticar. Durante a própria dança, é exigido do
dançarino que ele busque trabalhar o extremo de cada músculo de
seu corpo e como isso pode causar dores musculares, o importante é
estar preparado.
Força
Quando a pessoa dança, ela está forçando seu corpo para que ele
resista ao peso corporal. Os saltos de alguns tipos de dança exigem o
uso de muita força.
Resistência
Para quem pretende praticar a dança, é importante acostumar o
seu músculo com a série de exercícios feitas durante a
coreografia. Com o corpo cada vez mais adaptado a prática de
dança, você sentirá menos dores e desconforto muscular.
Bem-Estar
Com a dança, as pessoas podem criar um convívio com as
pessoas e estabelecer contatos. A sensação de bem-estar é
adquirida com as conversas e a convivência com outras pessoas
que compartilham a pratica. Dançar acima de tudo te ajuda a
manter uma vida saudável e feliz.
Danças nacionais populares

Afro-brasileira
Trata-se de uma reelaboração de dança étnica
desenvolvida através de pesquisa e resgate cultural.
Com a prática da modalidade pode-se ampliar seu
espaço de improvisação e criação, cujo conteúdo inclui
o samba, o afoxé, a dança dos orixás, os ritmos afrobaianos (samba-reggae, timbalada, olodum e ritmos
tribais com bases solos) e outros elementos vindos
das doze nações da cultura africana encontradas no
Brasil.
Danças nacionais populares

Batucajé:
Dança sacra, afro-brasileira do Piauí e Bahia, baseada
em movimentos de batuque.
Danças nacionais populares

Bumba-meu-boi:
Dança que representa a morte e a ressurreição, numa
sátira contra a opressão do colonizador, a exemplo dos
congos, caboclinhos e guerreiros. O Bumba-meu-boi é
encontrado em todos os estados brasileiros, com
nomenclaturas diferentes: Boi calemba no Pernambuco,
Boi de Reis e Boi-bumbá no Pará, Reis do Boi em Cabo
Frio, Cavalo-marinho no Rio Grande do Norte, Boimamão em Santa Catarina.
Danças nacionais populares

Caiapós:
Dança dos indígenas da região litorânea paulista,
encontrada também em estados do Centro-Oeste e
Norte do Brasil.
Danças nacionais populares

Carimbó:
Música e dança folclórica da Ilha de Marajó desde o
século XIX. Atualmente é dançado no interior do Pará e
em seus arredores, com uma prática de homenagem a
São Benedito.
Danças nacionais populares

Ciriri:
Dançado em fileiras na maioria dos estados do norte do
Brasil, tendo uma variação em círculos somente no
interior do Mato Grosso; valoriza a troca dos casais e as
diversas escolhas de homens e mulheres com os pares
que desejam enamorar.
Danças nacionais populares

Côco:
Dança de origem ameríndia
(tupi), sem riqueza rítmica e
melódica, também chamada
bambelô
ou
zamba,
encontrada na região praiana
do Norte e do Nordeste,
sobretudo em Alagoas.
Danças nacionais populares

Fandango:
Apresenta a oportunidade de
praticar várias danças de
acordo
com
a
cultura
regional. No Rio Grande do
Sul é dançada a chimarrita, a
chula e a tirana-do-lenço,
enquanto em São Paulo são
praticadas a tiraninha, a
quero-mana e a dão-dão.
Danças nacionais populares

Frevo:
Trata-se de um misto de
marcha
e
polca,
com
variações de compasso binário
e quaternário, tendo se
preservado em Pernambuco,
onde é mais dançado. O frevo
é rico em criatividade e em
improvisação, permitindo ao
bailarino criar os passos mais
variados, desde os mais
simples aos mais acrobáticos.
Danças nacionais populares

Maxixe:
Tem
origem
no
batuque
estilizado, sendo dançado em
ritmo sincopado. O maxixe
lembra a polca e a habanera,
com
movimentos sensuais,
motivo pelo qual foi excluído das
danças sociais de salão.
Danças nacionais populares

Maneiro-pau:
Dança singela, de origem indígena, atualmente dançada
em Pernambuco como forma de recreação entre os
jovens.
Danças nacionais populares

Sairê:
Também chamado totiúna (cruz comprida), é uma
procissão dançada por ocasião das festas de São João,
Santo Antônio, São Tomé e outros santos. Típica do
território do Amapá, Amazonas e Pará.
Danças nacionais populares

Tatu:
Dança do Rio Grande do Sul, que conta a história de
tatu tímido e desdentado, perseguido pelos cães na
Revolução dos Farrapos, que levava ofícios para o
general
David
Canabarro.
Danças nacionais populares

Tirana:
Dança de origem espanhola,
manifesta-se do norte ao
nordeste,
e
desconhecida
apenas nas regiões litorâneas.
Ao som de cantos solistas, é
dançada com sapateado e
insinuações de namoro entre
os casais.
São as danças que precisam de todo um processo de aprendizagem
sistematizado, dado a sua complexidade e por serem em sua essência
habilidades motoras altamente estruturadas (aquelas habilidades que se
originam de estudos biomecânicos e devem ser incorporadas ou
internalizadas para serem eficientes na prática da modalidade à qual os
modelos pertencem). As danças eruditas se dividem em três: o balé
clássico, a dança moderna e a dança contemporânea.
O balé clássico surgiu no século XV, durante a Renascença, nas cortes
italianas, embora o seu desenvolvimento tenha sido maior nas cortes francesas,
no século XVII, durante o reinado de Luís XIV, fato que refletiu diretamente
no vocabulário do balé. Este rei criou a Academia de Música e Dança, com o
intuito de padronizar a dança e a sua linguagem, já que cada repertório
dançado contava uma história de grandes feitos dos reis ou heróis, por isso o
nome de balé de repertório.
Os princípios básicos do balé são: postura ereta; uso do en
dehors (rotação externa dos membros inferiores), movimentos circulares dos
membros superiores, verticalidade corporal, disciplina, leveza, harmonia e
simetria.
Exemplos de grandes coreografias são: O Lago dos Cisnes;
O Quebra Nozes; A Bela Adormecida, entre outras
Tal expressão se refere às escolas e aos movimentos da história da dança
referentes ao período da modernidade. A dança moderna surgiu no início
do século XX e seus pioneiros procuravam maneiras modernas e pessoais
de expressar como se sentiam através da dança. Entre os que começaram
este movimento estão as americanas: Isadora Duncan, Loie Fuller e Ruth
St Dennis; o suíço Emile Jacque Dalcroze e o húngaro Rudolf von
Laban.
Algumas diferenças entre o balé clássico e a dança
moderna é que nesta os bailarinos dançam descalços, trabalham
contrações, torções, desencaixe etc. e seus movimentos são mais livres,
embora ainda respeitem uma técnica fechada.
A dança contemporânea foi criada no início do século XX e ainda
preserva o uso das pontas e gestuais muito próximos do Balé Clássico.
Nesse estilo de dança, as coreografias diferem do método clássico por não
mais haver uma história que siga uma sequência de fatos lógicos, mas sim
aqueles passos tradicionais, fortemente misturados com sentimentos. As
roupas usadas no Balé Contemporâneo são, geralmente, collants e malhas,
que dão maior liberdade de movimento aos bailarinos.
A dança contemporânea passou a trazer à discussão o
papel de outras áreas artísticas na dança, como vídeo, música, fotografia,
artes plásticas, performance, cultura digital e softwares específicos, que
permitem alterações do que se entende como movimento, tornando
movimentos reais em virtuais ou vice-versa. Surgem, a partir de então,
vertentes como a videodança, tornando mais híbridas as relações entre as
diferentes áreas da dança.
A Dança de Salão é um exemplo de Dança Popular e folclórica,
também conhecida como Dança Social ou de Sociedade, é a dança
praticada nos bailes e reuniões sociais que tem o objetivo de socializar
e divertir. Quanto à sua nomenclatura, o termo “de salão” é devido à
necessidade de salas grandes, os salões, para que se possam realizar as
evoluções das danças. As primeiras Danças de Salão surgiram na
Europa durante o Renascimento, nesta época a dança apresentava
também um significado filosófico, pois muitas pessoas acreditavam
que a harmonia de movimentos de dança refletia a harmonia na
natureza e no universo. Foi ainda neste período que ela se definiu em
duas linhas, as Danças Teatrais e as Danças Sociais.
São as danças que estão sendo veiculadas pelos meios de
comunicação e praticadas pela comunidade. São as danças da
moda. Algumas delas permanecem na atualidade, chegando a
incorporar-se ao grupo das danças tradicionais ou folclóricas de
um povo.
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História da dança

  • 1.
  • 2. Na história da dança, pode-se verificar que ela é uma das maneiras encontradas pelo ser humano de expressar sua arte e movimentos e ainda é essencial para a contribuição na história da arte . Ainda, na Pré-História a dança e a música eram usadas para representar situações e muitas delas ficaram registradas nas paredes de cavernas rupestres. A dança já era executada durante o antigo Egito, por meio da dança do ventre para homenagear deuses e na Ásia ela tinha cunho religioso. Além disso, poderia significar a cura, a morte ou o nascimento de uma pessoa.
  • 3. Na Grécia Antiga, a dança ainda podia representar algo muito importante na educação e no culto de algumas religiões. O teatro nessa época também passou a contar com cenas onde os atores dançavam durante os atos. Surgiram também as sátiras e comédias gregas. Quando o território grego foi tomado pelos romanos, suas danças também passaram a influenciar esse povo. Na Idade Média, a influência da Igreja Católica proibiu algumas danças que continham coreografias que infringiam as diretrizes católicas. Durante o século XIV, predominavam as danças religiosas feitas pelos artesãos. Nas festas em família, essa expressão artística era muito usada pelas pessoas.
  • 4. O Rei Luís XIV incentivou o balé na França e deu apoio para manifestações culturais. No início dos anos 1900, a dança contemporânea começou a ser inserida nos salões e escolas de dança. Atualmente, não existe apenas um estilo crescendo sozinho, ele acaba sofrendo influência ritmos como o rock e o jazz. Além disso, existe a influência das danças típicas no cotidiano de milhões de pessoas no mundo que expressam sua cultura por meio da dança.
  • 5. Flexibilidade Para praticar a dança, é importante muita flexibilidade. Por esse motivo, a pessoa deve realizar uma boa série de alongamentos antes de começar a praticar. Durante a própria dança, é exigido do dançarino que ele busque trabalhar o extremo de cada músculo de seu corpo e como isso pode causar dores musculares, o importante é estar preparado. Força Quando a pessoa dança, ela está forçando seu corpo para que ele resista ao peso corporal. Os saltos de alguns tipos de dança exigem o uso de muita força.
  • 6. Resistência Para quem pretende praticar a dança, é importante acostumar o seu músculo com a série de exercícios feitas durante a coreografia. Com o corpo cada vez mais adaptado a prática de dança, você sentirá menos dores e desconforto muscular. Bem-Estar Com a dança, as pessoas podem criar um convívio com as pessoas e estabelecer contatos. A sensação de bem-estar é adquirida com as conversas e a convivência com outras pessoas que compartilham a pratica. Dançar acima de tudo te ajuda a manter uma vida saudável e feliz.
  • 7. Danças nacionais populares Afro-brasileira Trata-se de uma reelaboração de dança étnica desenvolvida através de pesquisa e resgate cultural. Com a prática da modalidade pode-se ampliar seu espaço de improvisação e criação, cujo conteúdo inclui o samba, o afoxé, a dança dos orixás, os ritmos afrobaianos (samba-reggae, timbalada, olodum e ritmos tribais com bases solos) e outros elementos vindos das doze nações da cultura africana encontradas no Brasil.
  • 8. Danças nacionais populares Batucajé: Dança sacra, afro-brasileira do Piauí e Bahia, baseada em movimentos de batuque.
  • 9. Danças nacionais populares Bumba-meu-boi: Dança que representa a morte e a ressurreição, numa sátira contra a opressão do colonizador, a exemplo dos congos, caboclinhos e guerreiros. O Bumba-meu-boi é encontrado em todos os estados brasileiros, com nomenclaturas diferentes: Boi calemba no Pernambuco, Boi de Reis e Boi-bumbá no Pará, Reis do Boi em Cabo Frio, Cavalo-marinho no Rio Grande do Norte, Boimamão em Santa Catarina.
  • 10. Danças nacionais populares Caiapós: Dança dos indígenas da região litorânea paulista, encontrada também em estados do Centro-Oeste e Norte do Brasil.
  • 11. Danças nacionais populares Carimbó: Música e dança folclórica da Ilha de Marajó desde o século XIX. Atualmente é dançado no interior do Pará e em seus arredores, com uma prática de homenagem a São Benedito.
  • 12. Danças nacionais populares Ciriri: Dançado em fileiras na maioria dos estados do norte do Brasil, tendo uma variação em círculos somente no interior do Mato Grosso; valoriza a troca dos casais e as diversas escolhas de homens e mulheres com os pares que desejam enamorar.
  • 13. Danças nacionais populares Côco: Dança de origem ameríndia (tupi), sem riqueza rítmica e melódica, também chamada bambelô ou zamba, encontrada na região praiana do Norte e do Nordeste, sobretudo em Alagoas.
  • 14. Danças nacionais populares Fandango: Apresenta a oportunidade de praticar várias danças de acordo com a cultura regional. No Rio Grande do Sul é dançada a chimarrita, a chula e a tirana-do-lenço, enquanto em São Paulo são praticadas a tiraninha, a quero-mana e a dão-dão.
  • 15. Danças nacionais populares Frevo: Trata-se de um misto de marcha e polca, com variações de compasso binário e quaternário, tendo se preservado em Pernambuco, onde é mais dançado. O frevo é rico em criatividade e em improvisação, permitindo ao bailarino criar os passos mais variados, desde os mais simples aos mais acrobáticos.
  • 16. Danças nacionais populares Maxixe: Tem origem no batuque estilizado, sendo dançado em ritmo sincopado. O maxixe lembra a polca e a habanera, com movimentos sensuais, motivo pelo qual foi excluído das danças sociais de salão.
  • 17. Danças nacionais populares Maneiro-pau: Dança singela, de origem indígena, atualmente dançada em Pernambuco como forma de recreação entre os jovens.
  • 18. Danças nacionais populares Sairê: Também chamado totiúna (cruz comprida), é uma procissão dançada por ocasião das festas de São João, Santo Antônio, São Tomé e outros santos. Típica do território do Amapá, Amazonas e Pará.
  • 19. Danças nacionais populares Tatu: Dança do Rio Grande do Sul, que conta a história de tatu tímido e desdentado, perseguido pelos cães na Revolução dos Farrapos, que levava ofícios para o general David Canabarro.
  • 20. Danças nacionais populares Tirana: Dança de origem espanhola, manifesta-se do norte ao nordeste, e desconhecida apenas nas regiões litorâneas. Ao som de cantos solistas, é dançada com sapateado e insinuações de namoro entre os casais.
  • 21. São as danças que precisam de todo um processo de aprendizagem sistematizado, dado a sua complexidade e por serem em sua essência habilidades motoras altamente estruturadas (aquelas habilidades que se originam de estudos biomecânicos e devem ser incorporadas ou internalizadas para serem eficientes na prática da modalidade à qual os modelos pertencem). As danças eruditas se dividem em três: o balé clássico, a dança moderna e a dança contemporânea.
  • 22. O balé clássico surgiu no século XV, durante a Renascença, nas cortes italianas, embora o seu desenvolvimento tenha sido maior nas cortes francesas, no século XVII, durante o reinado de Luís XIV, fato que refletiu diretamente no vocabulário do balé. Este rei criou a Academia de Música e Dança, com o intuito de padronizar a dança e a sua linguagem, já que cada repertório dançado contava uma história de grandes feitos dos reis ou heróis, por isso o nome de balé de repertório. Os princípios básicos do balé são: postura ereta; uso do en dehors (rotação externa dos membros inferiores), movimentos circulares dos membros superiores, verticalidade corporal, disciplina, leveza, harmonia e simetria. Exemplos de grandes coreografias são: O Lago dos Cisnes; O Quebra Nozes; A Bela Adormecida, entre outras
  • 23. Tal expressão se refere às escolas e aos movimentos da história da dança referentes ao período da modernidade. A dança moderna surgiu no início do século XX e seus pioneiros procuravam maneiras modernas e pessoais de expressar como se sentiam através da dança. Entre os que começaram este movimento estão as americanas: Isadora Duncan, Loie Fuller e Ruth St Dennis; o suíço Emile Jacque Dalcroze e o húngaro Rudolf von Laban. Algumas diferenças entre o balé clássico e a dança moderna é que nesta os bailarinos dançam descalços, trabalham contrações, torções, desencaixe etc. e seus movimentos são mais livres, embora ainda respeitem uma técnica fechada.
  • 24. A dança contemporânea foi criada no início do século XX e ainda preserva o uso das pontas e gestuais muito próximos do Balé Clássico. Nesse estilo de dança, as coreografias diferem do método clássico por não mais haver uma história que siga uma sequência de fatos lógicos, mas sim aqueles passos tradicionais, fortemente misturados com sentimentos. As roupas usadas no Balé Contemporâneo são, geralmente, collants e malhas, que dão maior liberdade de movimento aos bailarinos. A dança contemporânea passou a trazer à discussão o papel de outras áreas artísticas na dança, como vídeo, música, fotografia, artes plásticas, performance, cultura digital e softwares específicos, que permitem alterações do que se entende como movimento, tornando movimentos reais em virtuais ou vice-versa. Surgem, a partir de então, vertentes como a videodança, tornando mais híbridas as relações entre as diferentes áreas da dança.
  • 25. A Dança de Salão é um exemplo de Dança Popular e folclórica, também conhecida como Dança Social ou de Sociedade, é a dança praticada nos bailes e reuniões sociais que tem o objetivo de socializar e divertir. Quanto à sua nomenclatura, o termo “de salão” é devido à necessidade de salas grandes, os salões, para que se possam realizar as evoluções das danças. As primeiras Danças de Salão surgiram na Europa durante o Renascimento, nesta época a dança apresentava também um significado filosófico, pois muitas pessoas acreditavam que a harmonia de movimentos de dança refletia a harmonia na natureza e no universo. Foi ainda neste período que ela se definiu em duas linhas, as Danças Teatrais e as Danças Sociais.
  • 26. São as danças que estão sendo veiculadas pelos meios de comunicação e praticadas pela comunidade. São as danças da moda. Algumas delas permanecem na atualidade, chegando a incorporar-se ao grupo das danças tradicionais ou folclóricas de um povo.

Notes de l'éditeur

  1. {}