O documento discute a violência no Brasil e como ela está relacionada com a desigualdade social e econômica. Apropriação de terras e busca por riquezas ao longo da história estimularam o uso da força e das armas, normalizando a violência. Atualmente, a adoção de políticas neoliberais enfraquecem as instituições sociais e aumentam as desigualdades, alimentando novos tipos de violência.
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
Reflexos da violência no Brasil
1. 100 DICAS PARA ACERTAR NO
ENEM 2012/2013
PARTE 11
E AÍ, GOSTARAM?
ACABARAM-SE AS DICAS, E AGORA É
TORCER PARA QUE ALGUMA DELAS
CAIA NO SEU ENEM... SUCESSO
SERÁ TODO SEU..SE VOCE LEVOU A
SÉRIO
VOCE VAI VER...
Prof. MARIO FERNANDO DE MORI
3. O Plano de Metas aplicado durante o governo de
Juscelino Kubitschek, entre 1956 e 1960, visava a
estimular o desenvolvimento econômico brasileiro.
Pela leitura do quadro, conclui-se que um dos
objetivos alcançados pelo Plano de Metas foi:
a) integração das redes de transporte rodoferroviário
b) modernização das técnicas de extrativismo mineral
c) ampliação dos investimentos na infraestrutura
industrial
d) expansão dos capitais privados na prospecção de
petróleo
e) estatização do processo de produção industrial.
5. Se gur ança em
Redes Sociais
<Nome>
<Instituição>
<e-mail>
6. Agenda
• Redes sociais
• Características principais
• Riscos principais
• Cuidados a serem tomados
• Créditos
7. Redes sociais (1/2)
• Redes de relacionamento que permitem que os usuários:
– forneçam informações sobre si
– acessem informações sobre outros usuários
– utilizem mecanismos de comunicação
– se agrupem, de acordo com afinidades, características,
interesses e objetivos em comum
• Conteúdo totalmente gerado pelos próprios usuários
8. Redes sociais (2/2)
• Diário público:
– quem você é?
– onde você está?
– o que você curte?
– quem você conhece?
– o que está acontecendo?
– no que você está pensando?
– o que seus amigos dizem sobre você?
– onde você tem estado?
10. Características principais
• Rápida velocidade de propagação de informações
• Grande quantidade de usuários
• Facilidade de acesso
• Grande quantidade de informações pessoais
• Dificuldade de exclusão de informações
• Dificuldade de controle sobre as informações
• Tempo que as informações ficam disponíveis
12. Riscos principais (1/2)
• Invasão de privacidade
• Furto de identidade
• Invasão de perfil
• Uso indevido de informações
• Danos à imagem e à reputação
• Vazamento de informações
13. Riscos principais (2/2)
• Recebimento de mensagens contendo:
– códigos maliciosos
– phishing
• Instalação de programas maliciosos
• Acesso a conteúdos impróprios ou ofensivos
• Contato com pessoas mal-intencionadas
• Disponibilização de informações para criminosos, que
podem ser usadas:
– em tentativas de sequestro
– para furto de bens
15. Preserve a sua privacidade
• Considere que você está em um local público
• Pense bem antes de divulgar (não há como voltar atrás)
• Use as opções de privacidade oferecidas pelos sites
– procure ser o mais restritivo possível
• Mantenha seu perfil e seus dados privados
• Restrinja o acesso ao seu endereço de e-mail
• Seja seletivo ao aceitar seus contatos
• Não acredite em tudo que você lê
• Seja cuidadoso ao se associar a grupos e comunidades
16. Cuidados ao fornecer sua localização
• Seja cuidadoso ao divulgar fotos e vídeos
– ao observar onde foram gerados pode ser possível deduzir sua
localização
• Não divulgue:
– planos de viagens
– por quanto tempo ficará ausente de sua residência
• Ao usar redes sociais baseadas em geolocalização:
– faça check-in apenas em locais movimentados
– faça check-in ao sair do local, ao invés de quando chegar
17. Respeite a privacidade alheia
• Evite falar sobre as ações, hábitos e rotina de outras
pessoas
• Não divulgue, sem autorização:
– imagens em que outras pessoas apareçam
– mensagens ou imagens copiadas do perfil de usuários que
restrinjam o acesso
• Tente imaginar como a outra pessoa se sentiria ao saber
que aquilo está se tornando público
18. Proteja o seu perfil (1/2)
• Seja cuidadoso ao elaborar as suas senhas
– use senhas longas, compostas de diferentes tipos de
caracteres
– não utilize dados pessoais, como nome, sobrenome e
datas
• Seja cuidadoso ao usar as suas senhas
– evite usar a mesma senha para acessar diferentes sites
– evite, se possível, usar sua senha em computadores de
terceiros
19. Proteja o seu perfil (2/2)
• Habilite as notificações de login
• Lembre-se sempre de fechar a sua sessão (logout)
• Denuncie aos responsáveis pela rede social caso
identifique abusos, tais como:
– imagens indevidas
– perfis falsos
– spam
20. Proteja o seu computador (1/2)
• Mantenha seu computador seguro com:
– todos os programas instalados nas versões mais recentes
– todas as atualizações aplicadas
• Utilize e mantenha atualizados mecanismos de segurança
– antispam
– antimalware
– firewall pessoal
21. Proteja o seu computador (2/2)
• Desconfie de mensagens recebidas
– mesmo que tenham sido enviadas por conhecidos
– podem ter sido enviadas de contas falsas ou invadidas
• Seja cuidadoso ao acessar links reduzidos
– use complementos que permitam que você expanda o link,
antes de clicar sobre ele
22. Proteja os seus filhos
• Oriente-os sobre os riscos de uso das redes sociais
• Respeite os limites de idade estipulados pelos sites
• Oriente-os para não se relacionarem com estranhos
– não marcarem encontros
– não usarem a webcam
• Oriente-os para não divulgarem:
– dados pessoais
– hábitos familiares
– localização geográfica (atual ou futura)
• Deixe o computador em um local público da casa
23. Proteja a sua vida profissional
• Cuide da sua imagem profissional
• Antes de divulgar uma informação
– avalie se ela pode atrapalhar o seu emprego atual
– avalie se ele pode atrapalhar um processo seletivo futuro
– lembre-se que ela poderá ser acessada por seus chefes e
colegas de trabalho
– observe se ela não fere o código de conduta da sua
empresa
24. Proteja a sua empresa
• Crie um código de conduta
• Informe os funcionários sobre:
– os riscos de uso das redes sociais
– as regras de acesso durante o expediente
– o comportamento esperado, referente a:
• divulgação de informações profissionais (sigilosas ou não)
• emissão de opiniões que possam comprometer a empresa
• Invista em treinamento
• Cuide da imagem
– observe a opinião de clientes e consumidores
– observe ações que envolvam o nome da empresa
25. Mantenha-se informado (1/2)
Cartilha de Segurança para Internet
http://cartilha.cert.br/
RSS
http://cartilha.cert.br/rss/cartilha-rss.xml
Twitter
http://twitter.com/certbr
30. O termo violência vem do latim violentia que remete a
vis(força,vigor,emprego de força física, recursos do
corpo para exercer a sua força vital).(FOUCAULT
apud ZALUAR,2004).
31. A humanidade emprega força ou agressividade
constantemente para solucionar conflitos que não se
deixou resolver pelo diálogo.
Configura-se como dispositivo de controle, aberto e
contínuo.(TAVARES,1998)
A violência humana é caracterizada para
CAON(2005) em atos violentos.
32. A violência se materializa e se manifesta em: atos
violentos físicos,
morais,
psicológicos,
econômicos,
sociais,
religiosos,
sexuais, etc.
Violência é uma prática com caráter difuso, não
existindo lugar para acontecer.
33. É negada, invisível e silenciosa isso produz um
retorno real de mais violência, desamparo e ódio.
A sociedade atual reproduz a dominação
histórica. Projeta a ilusão da igualdade e amplia a
realidade das desigualdades a começar da
divisão social das possibilidades.
34. Acontece um aumento das desigualdades
econômicas e sociais, aprofundando a miséria e
alimentando a expansão da violência social,
quando as reformas estruturais econômicas atua
na direção de diminuir ou extinguir direitos
sociais, historicamente conquistados.
35. Quando a sociedade torna hegemônica a
ideologia neoliberal, o Estado desaparece, ou se
enfraquece no sentido de gerenciar e administrar
a sociedade.
36. O mercado ocupa o lugar das instituições
enfraquecidas responsáveis pela sociabilidade
como: família, igreja e escola.
O mercado não tem interesse de tratar pessoas
como seres humanos e sim como clientes.
37. A principal dificuldade dessa abordagem é que a
violência torna-se sinônimo de desigualdade,
exploração, dominação, exclusão, segregação e
outros males usualmente associados a pobreza
ou a discriminação de cor e gênero.
38. O tema violência não é novo para a humanidade,
desde as organizações mais antigas ela já existia.
Para Costa(2001) a revolução agrícola
transformou as relações dos homens entre si e
com o meio.
39. Mudando a organização da sociedade o homem
deixou de ser nômade e estabeleceu-se
definitivamente em determinado lugar. Deixando de
ser predador e tornando-se produtivo.
As classes dominantes sustentam-se na exploração do
trabalho daqueles que não são proprietários nem
possuidores dos meios de produção, assim como em
diversas formas de opressão social, política, intelectual
e religiosa.
40. Por meio da luta de classe que as principais
transformações estruturais são impulsionadas,
por isso ela é dita “o motor da história”.
Surge assim a idéia de PROPRIEDADE.
41. A produção cresce, aumenta a população em
várias regiões do mundo e a disputa pelas terras
coloca os grupos uns contra os outros.
Por conseqüência, os homens utilizam os meios
violentos para punir e coibir formas de
comportamento que vai de encontro aos seus
interesses pessoais.
42. Para manter direitos e privilégios, cada sociedade
arma-se para a garantia dessas conquistas.
A civilização se desenvolve junto aos modos de
produção, assim cresce o poder bélico, entre os
homens e a violência passa a predominar na
resolução dos problemas.
43. A expansão da modernidade européia ao longo
dos últimos cinco séculos foi obra de exércitos
formados em sua grande maioria por oficiais
adultos e jovens soldados aptos ao uso de armas.
44. Esse tipo de violência jamais foi atribuída à
condição de crime, ato desumano próprio dos
marginais.
O uso de armas representava conquistas e
riquezas e os mais hábeis eram reconhecidos e
tratados como heróis.
Por outro lado significava risco, marginalidade,
formação de quadrilhas, variadas formas de
ameaça interna à ordem ou populações a serem
salvas do primitivismo, da incultura, da barbárie.
45. O século 20 aprofunda heranças bélicas da
modernidade. De início foi a primeira grande
guerra que se estendeu de 1914 a 1918.
Ao fim do período de guerras a década de 1990
é marcada pela guerra do Golfo e dos Balcãs e
extermínio(Hobsbawn,1996)
46. A estimulação da violência é uma construção do
modelo social e econômico que se alimenta de
conquistas como forma de manter benefício para
uma pequena parcela da população, ao mesmo
tempo que não consegue atender às condições
mínimas de sobrevivência para a grande maioria
dos seres humanos.
47. As manifestações de violência adquirem formas
novas e ganham uma dimensão social maior.
Se transformam em práticas cotidianas e por isso
banalizadas ou por que ocorrem em
manifestações que fogem ao controle do Estado.
48. Nesses locais, o índice de violência alcançaram
números superiores aos daqueles que viveram ou
vivem em guerra declarada.
Todo esse processo histórico citado, vemos que
as conquistas se deram na ocupação das terras e
busca de riquezas e as imposições das culturas
dominante.
49. Culturas que influenciam no consumismo,
implantando formas de pensar o mundo e do viver
cotidiano conforme é demonstrado no período de
colonialismo.
50. Outro ponto que nos chama atenção é a que
toma como objeto o processo de rotulação dos
jovens que moravam em guetos ou bairros
pobres, que os classificavam como jovens de
etnias inferiorizadas ou de camadas pobres como
“delinqüentes”.
51. A ONU(Organização das Nações Unidas), criada
após a segunda guerra mundial,desenvolve
campanhas pela paz no mundo todo. As
campanhas procuram desarmar as nações
através de estratégias como:
a formação de valores
comportamentos
modos de vida relativos a solidariedade
tolerância e convivência.
52. O Brasil não tinha autonomia e obedecia as
mesmas leis de Portugal. Leis chamadas de
Filipinas, tratavam das penalidades e constituíam
um código penal muito rígido.
As penas eram estabelecidas de acordo com o
estatuto social do réu.
53. Perseguições religiosas e políticas deram o tom
da prática autoritária que o Estado português
implantou nas terras coloniais brasileiras.
O código de leis e a inquisição construíram um
arcabouço de doutrinação política, moral e social
que posteriormente serviu de base para os
primeiros códigos legais brasileiros.
54. A estigmação a mulher, ao negro e ao índio,
constituiu-se na origem das idéias autoritárias e
racistas que vingaram posteriormente.
Os atos de violência contra essas classes menos
favorecidas da população estão presentes nos
dias de hoje com outros nomes.
55. O crescimento da população e o processo de
industrialização que caracterizou a segunda
metade do século XX, não eliminou as tragédias
sociais herdadas no período da escravidão e do
extermínio da população indígena.
Nem mesmo o processo de democratização que
foi acrescentada a constituição de 1988, não foi
suficiente para produzir a igualdade.
56. O comércio informal das ruas, paisagem de
muitas cidades brasileiras, desde a época dos
escravos.As atividades ilícitas e ilegais têm agora
uma organização clandestina e poderosa.
Objetos roubados que não são para uso próprio,
entram na circulação de mercadorias.Num
esquema de extorsão de favores e dívidas
contraídas com traficantes, os jovens que
começam como usuário de drogas são levados a
roubar,assaltar, e as vezes até matar para pagar
aqueles que os ameaçam de morte.
57. Outra manifestação de violência foi uma aliança
entre Estado e Igreja, com o objetivo de perseguir
todos os que não fossem cristãos recebeu o
nome de inquisição; que além de motivos
religiosos, a inquisição se distinguia por motivos
políticos.
A desigualdade existente no Brasil
contemporâneo em relação ao exercício dos
direitos constrange a ética.
58. QUESTÃO SIMULADA SOBRE O
TEMA 98
O melhor conceito de violência que encontrei foi o utilizado por Rocha (1996): A
violência, sob todas as formas de suas inúmeras manifestações, pode ser
considerada como uma vis, vale dizer, como uma força que transgride os limites dos
seres humanos, tanto na sua realidade física e psíquica, quanto no campo de suas
realizações sociais, éticas, estéticas, políticas e religiosas. Em outras palavras, a
violência, sob todas as suas formas, desrespeita os direitos fundamentais do ser
humano, sem os quais o homem deixa de ser considerado como sujeito de direitos
e de deveres, e passa a ser olhado como um puro e simples objeto.
A RESPEITO DO TEMA, PODE-SE DIZER
1 - A violência não é um estigma da sociedade contemporânea. Ela acompanha o homem
desde tempos imemoriais, mas, a cada tempo, ela se manifesta de formas e em
circunstâncias diferentes.
2 - Não há quem não identifique uma ação ou situação violenta, porém conceituar violência é
muito difícil visto que a ação geradora ou sentimento relativo à violência pode ter
significados múltiplos e diferentes dependentes da cultura, momento e condições nas
quais elas ocorrem.
3 - Na Idade Média, por exemplo, certos procedimentos violentos eram formas de
demonstração de amor a Deus. Nessa mesma época, havia a prova do ordálio, que
consistia em submeter o suspeito de crime ou de falso amor a Deus a ter que segurar
uma barra de ferro em brasa para provar sua inocência. Caso não se queimasse, seria
absolvido como prova da verdade e do amor divino.
59. 4 - O processo educacional pode ser considerado como uma forma de violência
visto que ele procura ordenar e adequar pulsões direcionando-as, organizando
condutas e pensamentos, através da ética, da moral, regras e normas, de modo
a civilizar o sujeito para sua própria preservação e convívio coletivo.
5 - Há, portanto, um tipo de violência desejável e que colabora para a estruturação
do sujeito e da sociedade. Ela faz parte do processo de adaptação necessário à
vida, ao bem-estar comum e depende de critérios e recursos de cada cultura e
meio ambiente.
6 - O desenvolvimento da civilização em seu processo histórico mostra que as
transformações tecnológicas, ambientais, filosóficas, psicológicas, econômicas,
religiosas influenciam e contribuem para a modificação e o surgimento de
novos circuitos biológicos, psicológicos e sociais. Entretanto, não elimina a
presença de circuitos primitivos que, em determinadas circunstâncias,
emergem, até porque fazem parte de registros genéticos transmitidos ou
culturalmente herdados.
ESTÃO CORRETAS AS SEGUINTES FRASES:
a) Todas estão corretas
b) Somente 1,3,4,5 estão corretas
c) Somente 2,3,4 e 5 estão corretas
d) Somente 1,2,3,4 estão corretas
e) Somente 2,4,5 estão corretas
60. DICA 99:SECA NO NORDESTE E ENCHENTE
NO AMAZONAS: OS CONTRASTES
AMBIENTAIS DO BRASIL
61. QUESTÃO SIMULADA SOBRE O
TEMA 99
No Brasil há dois principais contrastes ambientais: as constantes cheias na
Amazônia e a eterna seca nordestina. Tanto em um caso quanto no outro,
o desdobramento é um só: destruição e mortes. Saber as causas desses
problemas é importante para poder tomarem-se medidas capazes de
amenizar as consequências.
1 - No caso das cheias amazônica, o que ocorreu neste ano foi o grande volume de
água despejado no Rio Acre, resultando também na cheia do Rio Amazonas.
Parece mentira, mas até as ruas do centro de Manaus ficaram alagadas. Mas o
que está causando tais enchentes? Ambientalistas afirmam que aquecimento
global estaria derretendo o gelo nas calotas polares e aumentando assim o
volume de água dos mares e rios. O fato é que a natureza mostra-se
"desregulada" pois há pouco tempo na mesma região amazônica houve uma
seca jamais vista;
2 - Já em relação ao Nordeste, a questão é natural,já que a seca é uma
consequência dos baixo índices de chuva naquela região. Esta área recebe
pouca influência de massas de ar úmidas e frias vindas do sul. Logo,
permanece durante muito tempo, no sertão nordestino, uma massa de ar
quente e seca, não gerando precipitações pluviométricas (chuvas). Como
vemos, esses dois problemas ambientais possuem causas diferentes e de
modos diferentes também devem ser tratados.
62. 3 - No Amazonas, uma boa política de monitoramento das
cheias evitaria maiores transtornos para as populações
ribeirinhas e urbanas. Já no Nordeste, técnicas
modernas de irrigação do solo, como foram feitas em
Israel, amenizariam o sofrimento daquele povo.Também
fica a torcida para que a obra de transposição do Rio
São Francisco leve água para as regiões atingidas por
esse fenômeno natural.
Estão CORRETAS:
a) Todas as frases.
b) Apenas a frase 1
c) Apenas a frase 2
d) Apenas a frase 3
e) Nenhuma das frases acima
63. DICA 100: A VIOLÊNCIA NO
TRÂNSITO E NAS ESCOLAS
66. FICA e Trânsito
Acesso e permanência: crianças na escola
Humanização do Trânsito:
resgatar valores: compromisso, respeito, cooperação e solidariedade.
Importância da educação formal:
quem não estuda tem dificuldade até para entender as leis e
não será um cidadão pleno
acesso e permanência das crianças na escola
Conhecimentos específicos sobre trânsito:
a escola e/ou a família devem dar
saber dos perigos diminui muito a vulnerabilidade
somente pensar e/ou discutir o assunto, já diminui os riscos
67. Metas do Projeto
1 - criar o CMT – Conselho Municipal de Trânsito
2 - criar o Fórum Paranaense de Segurança no Trânsito
3 - informar sobre a Municipalização do Trânsito
4 - publicar o Relatório Estadual dos CMTs
69. O que é Trânsito?
A percepção de cada um:
Você utilizou o trânsito hoje?
Pretende utilizar amanhã? E depois?
Participar do trânsito é compulsório, inevitável.
O trânsito é o maior palco social que existe.
deveria interessar a todos: como o outro
percebe e atua no trânsito
70. O que é Trânsito?
a) não é só acidente
b) não é só automóvel
c) não é só motorista
71. O que é Trânsito?
Trânsito é muito mais do que isso:
o inalienável “Direito de Ir e Vir”
o Brasil das canoas, jegues e helicópteros
nosso modelo rodoviário
tudo o que produzimos e consumimos
nem todos têm avião, barco ou carro
todos somos pedestres
DIREITOS e DEVERES
É O MAIOR AMBIENTE SOCIAL
72. O que é Trânsito?
CTB – Código de Trânsito Brasileiro
(Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997)
CAPÍTULO I: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias
terrestres do território nacional, abertas à
circulação, rege-se por este Código.
§ 1º Considera-se trânsito a utilização das vias
por pessoas, veículos e animais, isolados ou em
grupos, conduzidos ou não, para fins de
circulação, parada, estacionamento e operação de
carga ou descarga.
73. O que é Trânsito?
Para pensar:
“O dono do veículo julga-se com muito mais direito à
circulação do que os demais participantes do trânsito,
o que está ligado às características autoritárias da
nossa sociedade e da falta de conscientização sobre os
direitos do cidadão, que faz com que os motoristas
ocupem o espaço viário com violência. O pedestre, por
sua vez, assume o papel de cidadão de segunda classe,
numa cidade que é cada vez mais o habitat do veículo e
o antihabitat do homem.”
(Vasconcelos, 1985)
74. O que é Trânsito?
SNT – Sistema Nacional de Trânsito
NACIONAL
DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito
CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito
POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL
ESTADUAL
DETRAN – Departamento Estadual de Trânsito
CETRAN – Conselho Estadual de Trânsito
POLÍCIA RODOVIÁRIA ESTADUAL
POLÍCIA MILITAR
MUNICIPAL
Prefeitura - Órgão Executivo Municipal de Trânsito*
----------------------------------------------------------------
CMT – Conselho Municipal de Trânsito
75. CMT – Conselho Municipal de Trânsito
O que é?
É a comunidade preocupada e organizada em função
da boa MOBILIDADE, segurança e funcionalidade do
trânsito local.
Atribuição principal: comprometimento com a
segurança no trânsito
76. CMT – Conselho Municipal de Trânsito
Atribuições do CMT:
Constituir grupos, técnicos ou não, temporários ou permanentes,
com diferentes membros da comunidade, para estudar e sugerir:
políticas públicas ao setor de trânsito e transporte;
o uso do solo e segurança viária;
localização dos sistemas de fiscalização eletrônica;
medidas para o aperfeiçoamento da legislação local de trânsito.
programa de ações educativas: campanhas e PROGRAMA
77. O problema do Trânsito
A violência do Trânsito
Estatísticas no mundo e no Brasil
responsabilidades
78. Estatísticas do Trânsito
O trânsito brasileiro:
mata uma pessoa a cada 11 min.
atropela uma pessoa a cada 7 min.
fere uma pessoa a cada 2,8 min.
produz um acidente a cada 31 seg.
faz 30 mil vítimas fatais/ano (local)
FENASEG indeniza 40 mil/ano
1 avião/dia
79. CUSTO
O trânsito custa ao Brasil:
5,3 bilhões de reais/ano - área urbana (IPEA 2004)
24,6 bilhões de reais/ano em rodovias (IPEA 2006)
25 bilhões de reais/ano geral (IST 2002)
28,5 bilhões de reais/ano geral (IST - projeção)
- 107 mil carros populares
~
80. CUSTO
IPEA e Denatran 2006 (base 2004/2005) Projeto Impactos
Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas
Rodovias Brasileiras
custo total dos acidentes em rodovias: R$ 24,6 bi / ano
acidente com vítima fatal: R$ 421 mil
prejuízos diretos = US$ 4 bilhões / ano (IPEA 2004)
é o 2º. lugar no ranking de problemas de saúde (IPEA 2004)
50% leitos hospitalares ocupados (IPEA 2004)
Até onde pode chegar (David Duarte Lima - IST):
U$S 10.000/dia para determinados politraumatizados
81. CUSTO
IPEA – Estudo sobre o Impacto Social dos
Acidentes de Trânsito (2006)
Qual é o custo social?
de uma criança que perde sua mãe ou pai num acidente?
de um homem ou mulher que adquiriu uma doença grave?
Conclusão do estudo:
acidentes afetam a saúde da familiar, comprometendo ou
fortalecendo a rede social para o enfrentamento do problema
a vítima, a família, os atendentes, precisarão de suporte
psicológico para ajudar a reestabelecer “o sentido de suas vidas”
Seletividade às avessas: estamos perdendo nosso
melhor potencial – diferenças entre as nações
82. Soluções
Os três “E”s do trânsito
EDUCAÇÃO
Adultos
Jovens
Crianças
ENGENHARIA
Responsabilidade
Fiscalização de projetos e obras
Manutenção
* Educação para os “engenheiros”*
ESFORÇO LEGAL
Legislação
Fiscalização
* Educação para os administradores*
83. Educação: Aspectos Legais
CTB Cap VI: DA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
Art. 76. A educação para o trânsito será
promovida na pré-escola e nas escolas de 1º, 2º e
3º graus, por meio de planejamento e ações
coordenadas entre os órgãos e entidades do
Sistema Nacional de Trânsito e de Educação, da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, nas respectivas áreas de atuação.
Parágrafo único. Para a finalidade prevista neste
artigo, o Ministério da Educação e do Desporto,
mediante proposta do CONTRAN e do Conselho de
Reitores das Universidades Brasileiras, diretamente
ou mediante convênio, promoverá:
84. Educação: Aspectos Legais
CTB Cap VI: DA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
....
I - a adoção, em todos os níveis de ensino, de um
currículo interdisciplinar com conteúdo programático
sobre segurança de trânsito;
II - a adoção de conteúdos relativos à educação para o
trânsito nas escolas de formação para o magistério e o
treinamento de professores e multiplicadores;
III - a criação de corpos técnicos interprofissionais
para levantamento e análise de dados estatísticos
relativos ao trânsito;
IV - a elaboração de planos de redução de acidentes de
trânsito junto aos núcleos interdisciplinares
universitários de trânsito, com vistas à integração
universidades-sociedade na área de trânsito.
85. O papel da comunidade
O que podemos fazer?
organização + ação
Fórum Catarinense (Programa PARE)
Fórum Mineiro (Programa PARE)
Fórum Estadual Paranaense de Segurança
no Trânsito
Conselhos Municipais de Trânsito
86. Trânsito na Escola
Educação para o trânsito
Trabalhar com a criança para atingir a família
A criança como agente multiplicador: não há agente
multiplicador mais eficiente do que a criança
Sensibilizando a criança = atingimos a família
87. Trânsito na Escola
Aluno-cidadão:
Exercício da cidadania através do trânsito
Criança: atividade extra-curricular
Família: CMT
Motivo para a criança querer ficar na escola
querer ficar mais na escola
Pilares da Educação (Morin):
Aprender a SER, FAZER, CONHECER e…
CONVIVER = trânsito
88. Trânsito na Escola
Por que as crianças?
Crianças são o PRESENTE e o FUTURO
Hoje: efeito imediato
Auto-preservação
Influência na família
Amanhã: efeito prolongado
Futuro cidadão
Futuro condutor
90. O Projeto Amigo da Vez é uma iniciativa do Ministério dos
Transportes através do Programa de Redução de Acidentes nas 90
Estradas em parceria com o DETRAN.
Objetivo: Reduzir o número de acidentes
Skanska Brasil Ltda 2
provocados por motoristas alcoolizados.
91. A REALIDADE
91
• Acidentes de trânsito são a maior causa de morte entre
jovens
• A média de idade dos que morrem em ferragens de
veículos é de 30 anos;
• A maioria dos acidentes acontece nas madrugadas de
sexta para sábado e de sábado para domingo;
• Dirigir alcoolizado é infração gravíssima. O motorista será
detido, terá a carteira suspensa por até 12 meses e o
veículo apreendido, além de pagar multa de R$ 959,69;
• Em caso de acidente com vítima, se o motorista estiver
alcoolizado, poderá pegar até seis anos de prisão;
• A seguradora poderá se recusar a indenizar os danos por
acidente se constatar que o motorista estava embriagado.
Skanska Brasil Ltda 3
92. 92
A pessoa amadurecida não precisa
afirmar-se pela alta velocidade, por uma
manobra arriscada, nem dirigir sob efeito
Skanska Brasil Ltda 4
de drogas.
93. 93
ATITUDES INADEQUADAS NO
TRÂNSITO PRATICADAS SOB
A INFLUÊNCIA DO ÁLCOOL
Comportamentos desrespeitosos e provocativos
• Velocidade inadequada;
• Baixo ou nulo respeito à sinalização;
• Condução errática ou ultrapassagens
inadequadas;
• Sair fora das zonas de circulação;
• Circular na direção contrária/proibida;
• Iluminação e sinalização incorreta das manobras;
Skanska Brasil Ltda 5
94. “Não podemos esquecer o poder nefasto das drogas na
94
manifestação de comportamentos suicidas ao volante: as
drogas reduzem a sensibilidade, embrutecem as pessoas e
ocasionam o empobrecimento do senso moral (tênue e quase
inexistente passa a ser o limiar da percepção entre o
permitido e o proibido, entre o bem feito e o mal feito, entre o
certo e o errado)”. Ático Dotta
Skanska Brasil Ltda 6
95. A FALSA SENSAÇÃO 95
A sensação estimulante provocada pelo álcool nada mais é
do que a diminuição da inibição.
De fato, o álcool é depressivo, e a sua ação pode induzir ao
sono.
Skanska Brasil Ltda 7
96. REDUÇÃO DA CAPACIDADE MENTAL 96
A ação depressiva do álcool no cérebro e no sistema
nervoso central reduz a capacidade mental e física
diminuindo a habilidade para a realização de tarefas mais
complexas, como conduzir um veículo.
Skanska Brasil Ltda 8
97. INTOLERÂNCIA AO ÁLCOOL
97
Não existem estatísticas
confiáveis, mas os
especialistas estimam que, em
metade dos acidentes com
vítimas no País, alguém, o
motorista ou o pedestre, tomou
uns drinques a mais.
O limite chamado índice de alcoolemia, que é a
concentração de álcool no sangue permitida em
motoristas no Brasil, é de 0,6 grama por litro.
Skanska Brasil Ltda 9
98. A MEDIDA DO RISCO
0,2 a 0,3g p/litro de 98
sangue
Percepção da
distância e
velocidade
prejudicadas.
0,3 a 0,5g p/litro de
sangue
Campo visual
menor,controle
cerebral relaxado.
0,5 a 0,8gp/litro de
sangue
Subestimação dos
riscos e tendência
à agressividade
Skanska Brasil Ltda 10
FONTE - DETRAN -DF
99. BEBER E DIRIGIR 99
No mundo inteiro, a tendência é proibir o motorista de beber,
mas, por enquanto, poucos países adotam a tolerância zero -
o Japão é um deles.
• Suécia: 0,2 g/l, o equivalente a uma lata de
cerveja.
• França: 0,5 g/l - limite de duas taças de vinho
• Estados Unidos: o alvo são os motoristas mais
jovens: menores de 21 anos estão proibidos de
beber antes de guiar.
• A medida já surtiu resultados. No ano de 2002, o
país registrou a menor taxa de mortes no trânsito
por consumo de álcool (16 mil ou 38,6% do total),
desde 1975.
Skanska Brasil Ltda 11
100. A VIDA É FEITA DE
100
ESCOLHAS
Skanska Brasil Ltda 12
101. 101
AMIGO QUE DIRIGE NÃO
BEBE
NÃO DEIXE SEU MELHOR AMIGO DIRIGIR BÊBADO.
Skanska Brasil Ltda 13
102. 102
“O mundo é um lugar perigoso de se
viver, não por causa daqueles que
fazem o mal, mas sim por causa
daqueles que observam e deixam o
mal acontecer”.
Skanska Brasil Ltda 14 Albert Einstein.
103. COMO ENFRENTAR A INDISCIPLINA
NO COTIDIANO ESCOLAR: CRISES,
SUJEITOS E ESTRATÉGIAS.
Profª Giane Fregolente
104. COMO FAZER
Para FAZER PENSAR/ REFLETIR
CRITICAMENTE SOBRE O FAZER
DE QUE LUGAR;
PRESSUPÕE COMPREENDER O ESPAÇO
ONDE SE DÁ O FENÔMENO DA
VIOLÊNCIA
PRECISA SE ESTUDADO
115. PASSIVIDADE COGNITIVA
A escola da modernidade:
Nega a produção do conhecimento e enaltece a
aprendizagem daquilo que já havia sido
definido como conhecimento;
Os estudantes são tratados como treináveis;
Professores aprendem que conhecimento é
adquirido num processo linear de habilidades.
116. A DÉCADA DE 1980
“QUEREMOS ELEGER O PRESIDENTE DO
BRASIL” - 1987
117. Séculos XX e XXI: Seres que pensam o mundo de
um jeito próprio.
121. POR QUE?
Eternidade – História
Determinismo - Imprevisibilidade;
Mecanicismo - Interpenetração e a auto
organização
Ordem – Desordem
Necessidade - Criatividade e o Acidente” (Santos
p.48)
122. Acompanhantes desta nova escola
A criança real;
Nossos preconceitos;
Diferentes núcleos familiares;
Ritmos diferentes de aprendizagem;
Indisciplina;
Vandalismo;
Bullying .
123. ESCOLA DEMOCRÁTICA
Definição
É uma instituição que se propõe INSTRUIR E FORMAR alunos e aluna
por meio da participação, juntamente com professores e professoras, no
transcorrer das tarefas de trabalho e convivência docente. Entende a
participação como um envolvimento baseado no EXERCÍCIO DA
PALAVRA e no COMPROMISSO DA AÇÃO
Características
Valores que tenham vínculo com a liberdade, a autonomia, o
desenvolvimento do espírito crítico, da iniciativa e responsabilidade, a
cooperação, a solidariedade, o espírito de grupo e a tolerância.
Valores procedimentais – DIÁLOGO E AUTO-REGULAÇÃO
Objetivo
Práticas pedagógicas que impulsionem a participação.
124. ESCOLAS DEMOCRÁTICAS
UMA CONSTRUÇÃO DE TODOS
ASSEMBLÉIAS ESCOLARES;
ASSEMBLÉIAS DE CLASSE.
125. Regras éticas do trabalho
docente
Des-idealização do perfil de aluno;
Aluno-problema como um porta- voz das
relações estabelecidas em sala de aula;
Fidelidade ao contrato pedagógico;
Experimentação de novas estratégias de
trabalho;
Competência e prazer.
126. Qual a contribuição?
A Formação Moral
Auto-reconhecimento;
Reconhecimento das outras pessoas
Raciocínio acerca dos problemas morais de uma maneira justa
e solidária
Auto-regulação;
Tomada de consciência;
Responsabilidade;
142. APAAEP
Associação de Pais, Alunos e Amigos das Escolas Públicas de Mendes
CONVITE
DIA 19 DE SETEMBRO DE 2003
ÀS 13:00 HORAS - CIEP 288 ( MENDES)
PALESTRA COM A PROFESSORA JORZEIA AMORIM
ESCOLA DE PAZ (SEE-RJ/UNESCO)
TEMA:
VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS : MITO OU REALIDADE ?
"Eu gostaria, por fim, que nas escolas se ensinasse o horror absoluto à violência e às armas de
qualquer tipo. Quem sabe algum dia teremos uma Escola Superior de Paz, que se encarregará de
falar sobre o horror das espadas e a beleza dos arados, a dor das lanças e o prazer das
tesouras de podar".
Rubem Alves
144. COMO POSSO CONTRIBUIR PARA
DIMINUIR O ÍNDICE DE VIOLÊNCIA NA
MINHA ESCOLA?
SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS
PROFISSIONAIS DA ESCOLA PARA A QUESTÃO DA
VIOLÊNCIA .
SENSIBILIZAÇÃO COM PAIS E OU RESPONSÁVEIS.
APROXIMAR A COMUNIDADE NAS ATIVIDADES
ESCOLARES.
RESGATE DE VALORES.
CRIAÇÃO DE PARCERIAS E VÍNCULOS.
145. DO QUE EU MAIS PRECISO
PARA AJUDAR OS NOSSOS
JOVENS ?
146. DO QUE EU MAIS PRECISO PARA AJUDAR
OS NOSSOS JOVENS ?
LIMITE:
Estabelecer parâmetros demonstrando os benefícios do entendimento entre direitos e
deveres
PACIÊNCIA:
Exercitar de forma permanente, no entendimento ao comportamento do jovem.
COMPREENSÃO:
Exercitar de forma permanente, no entendimento ao comportamento do jovem.
SOLIDARIEDADE:
Apresentar-se sempre como o amigo, nos momentos alegres ou tristes.
SABER FALAR SUA LINGUAGEM:
Estar apto a promover o conhecimento sobre a forma de diálogo do jovem.
147. DO QUE EU MAIS PRECISO PARA AJUDAR
OS NOSSOS JOVENS ?
SUBSTITUIR UM PRAZER PELO OUTRO:
Ofertar sempre possibilidade de convívio em situações prazerosas saudáveis.
DIÁLOGO:
Através do exercício da compreensão, do saber ouvir.
AMOR EM TRABALHO:
Dedicação, estar sempre a demonstrar que no exercício da função sempre haverá a
necessidade do “fazer com amor”.
RELIGIOSIDADE:
Refletir sempre sobre a presença da Força Criadora em nossas vidas.
148. DO QUE EU MAIS PRECISO PARA AJUDAR
OS NOSSOS JOVENS ?
IMITAÇÃO DE ÍDOLOS:
Referenciar na formação de ídolos da juventude, os comportamentos que possam produzir
exemplos positivos que estimulem a formação correta de cidadania.
GLOBALIZAÇÃO:
Integrar o objetivo do Ensinar para a Vida, aproximando os sistemas educacionais para um só
ideal: formar de fato e direito, o pensamento crítico para o crescimento humanizado na
globalização.
ÉTICA:
Estabelecer como referencial maior, a postura ética na área educacional.
POR MEDO DE ERRAR AS PESSOAS NÃO
PRODUZEM NADA.
Necessidade de analisar posicionamentos, rompendo com atitudes que podem representar
impedimentos para atualizar-se nas propostas sobre EDUCAÇÃO.
150. O QUE NA SALA DE AULA O AJUDA A ENSINAR?
TER CONSCIÊNCIA DO MEU PAPEL NA
SOCIEDADE.
RESPEITAR AS DIFERENÇAS.
CONHECER A REALIDADE DO ALUNO.
CAPACIDADE DE DIÁLOGO.
TER AMOR PELO QUE FAÇO.
NÃO TER PRECONCEITOS.
SER ABERTO A MUDANÇAS.
151. O QUE NA SALA DE AULA
TORNA O APRENDIZADO
MAIS DIFÍCIL?
152. O QUE NA SALA DE AULA TORNA O
APRENDIZADO MAIS DIFÍCIL?
DESESTRUTURA FAMILIAR ALIMENTAÇÃO (FOME)
ALIMENTAÇÃO (FOME)
DESESTRUTURA FAMILIAR
TELEVISÃO (MÍDIA) QUANTITATIVO DE ALUNOS
QUANTITATIVO DE ALUNOS
TELEVISÃO (MÍDIA)
DEPENDÊNCIA QUÍMICA FALTA DE TECNOLOGIA
FALTA DE TECNOLOGIA
DEPENDÊNCIA QUÍMICA
SAÚDE (DEFICIÊNCIA) PRÁTICA PEDAGÓGICA
PRÁTICA PEDAGÓGICA
SAÚDE (DEFICIÊNCIA)
FALTA DE PROFISSIONAIS METODOLOGIAS IMPOSTAS
METODOLOGIAS IMPOSTAS
FALTA DE PROFISSIONAIS SEM ESPECIFICAÇÃO
DE SAÚDE
DE SAÚDE SEM ESPECIFICAÇÃO
153. O QUE NA SALA DE AULA TORNA O
APRENDIZADO MAIS DIFÍCIL?
VOCAÇÃO PROFISSIONAL
VOCAÇÃO PROFISSIONAL FALTA DE PERSPECTIVA
FALTA DE PERSPECTIVA
(FALTA DE OPÇÃO)
(FALTA DE OPÇÃO)
CONTEÚDOS REPETITIVOS EMPOBRECIMENTO
EMPOBRECIMENTO
CONTEÚDOS REPETITIVOS
DE TODOS
DE TODOS
LEIS ARBITRÁRIAS
LEIS ARBITRÁRIAS
DISCIPLINA = LIMITES
DISCIPLINA = LIMITES
MOTIVAÇÃO
MOTIVAÇÃO
155. DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO
“O Encontro se propôs a discutir a Violência na Escola: Mito ou
Realidade. A metodologia proposta foi a de discussões em sub-grupos de ângulos
específicos do tema proposto.
A Coordenadora do Encontro, Professora Jorzeia Amorim, não trouxe um novo
enfoque; buscou a visão, experiência e expectativa dos participantes
(representantes de escolas municipais, estaduais, particulares e comunidade em
geral).
A violência foi discutida amplamente em seus diversos aspectos: social, familiar,
moral, profissional, institucional, legal.
Ficou claro que a violência existe e está presente no cotidiano não só escolar,
como no de todos os que interagem com a criança e ou adolescente. E que a
solução para minorar essa violência, seria uma parceria real entre os vários
segmentos envolvidos: pais, professores, colaboradores, instituições públicas e
privadas.
É fundamental, imprescindível que cada um faça a sua parte; que acredite e
contribua para a PAZ. Não esperar que aconteça algum dia e sim agir AGORA,
juntos, parceiros buscando alternativas que contemplem a INCLUSÃO e o fazer
com amor e responsabilidade.”
156. DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO
“Eu achei muito proveitoso o encontro sobre a Violência na
Escola. Momentos como este nos ajuda a refletir sobre problemas
que enfrentamos diariamente. A solução é difícil mas temos que ser
otimistas e perseverantes.”
Imaculada, professora da Escola Estadual
Jayme Siciliano (Mendes)
157. DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO
“A palestra sobre Violência nas Escolas foi muito importante
pela forma como foi conduzida: dinâmica de grupos, em que os
participantes discutiram todas as dificuldades apresentadas e que é
exclusivamente do professor, que não está sabendo conduzir os
seus alunos dentro de uma sala da aula, de forma a resgatar a
auto-estima do aluno e incentivando ao método pedagógico.”
Geraldo Heleno, Presidente a Associação de Moradores e Amigos
do Bairro Humberto Antunes
158. DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO
“A criação de espaços públicos para debates é sem dúvida
nenhuma, uma das mais eficientes formas de se agregar ao
conhecimento coletivo, as condições ideais para a busca de soluções
dos mais diversos problemas que de uma forma geral, afligem a
Sociedade.
A oportunidade para discussão sobre a PAZ como prática diária, seja
nas escolas, ou lares, ou nas ruas, constituiu-se em um desses
momentos, que se não nos deixou mais otimistas, com certeza nos
deixou mais esperançosos.”
Hiquinho, professor e representante da Secretária
Municipal de Saúde(funcionário).
159. DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO
“ Parabenizo a APAAEP-MENDES pelo excelente encontro realizado com a professora Jorzeia
Amorim – Coordenadora do Programa Escola de Paz, com o tema: Violência: mito ou realidade?
Com entusiasmo, simpatia e muita experiência, a professora Jorzeia trabalhou o tema, levando
os presentes a refletir e debater sobre a nossa comunidade, nossas crianças e nossos jovens.
No fechamento do trabalho mostrou a todos que respostas ou soluções mágicas – que sempre
esperamos – não existem sem a união e trabalho da comunidade, e esta é quem de fato pode
detectar seus problemas e conseqüentemente buscar dentro da sua realidade, os meios,
caminhos e soluções para o problema da violência ou outros. Enfatizou também que Mendes -
representada por membros de alguns segmentos da sociedade, pelas respostas e opiniões por
ela ouvidas, já conhece seus principais problemas faltando apenas conjugar esforços comuns
para as soluções.
Ela ajudou-nos a perceber que, como comunidade, já estamos pensando na mesma direção,
embora ainda não estejamos unidos e comprometidos de fato.
Como professora , mais uma vez pude refletir sobre educação, repensar as minhas ações como
educadora, renovar idéias e continuar acreditando que com competência, muito amor e esforço,
a comunidade pode alcançar seus objetivos.
Parabéns!”
Jussara Macedo dos Santos Reis Silva
Professora da 1ª série do Ensino Fundamental
160. DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO
“ A CLAMA ESTEVE PRESENTE !
19/09 : A CLAMA esteve presente na palestra proferida pela professora
Jorzeia Amorim.
Ela se apresentou como uma integrante do movimento “ESCOLAS DE PAZ”,
dizendo que só no Estado do Rio de Janeiro existem 70 escolas já engajadas
nesse voluntariado.
A violência doméstica foi apontada como uma das maiores dificuldades pois,
uma criança criada com brutalidade, seguirá o mesmo caminho.
Por fim, ficou a pergunta “Como contribuir para diminuir a violência nas
Escolas?
E como resposta ficou a sugestão:”Escola abrindo nos fins de semana, para
integrar a comunidade.”
(Transcrito do Boletim da CLAMA - Cinco Lagos Associação de Moradores e
Amigos).
161. DEPOIMENTOS SOBRE O EVENTO
VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS, MITO OU REALIDADE ?
“ Ter participado deste evento foi uma experiência muito positiva para mim,
pois a partir disto pude elaborar questionamentos sobre o meu efetivo papel
dentro da Escola,enquanto agente participativo em um processo de
relacionamentos diversos e nem sempre satisfatórios.
Percebi que a Escola tem relevante importância na elaboração do tipo de
relação entre os indivíduos e o quanto é delicado tratar certos conflitos,
visto que existe todo um contexto familiar no qual a Escola não tem acesso.
Mas nada impede que seja feito um trabalho de “formiguinha” na busca da
PAZ.”
Professora Tânia; Escola Municipal Professora Hilda Braga ( Bairro Santa
Rosa).
162. QUESTÃO SIMULADA SOBRE O
TEMA 100
A violência é fruto, muitas vezes, de uma insatisfação social ou
resultado de uma opressão absolutista imposta às pessoas,
mas também pode ser conseqüência de uma mente doentia,
com tendências ao masoquismo e às crueldades.
O QUE FAZER CONTRA ESSES TIPOS DE VIOLÊNCIA ? LEIA
ALGUMAS ANÁLISES E ALTERNATIVAS E JULGUE-AS:
1 - Certas heranças históricas de diversas formas de violência
certamente serão transmitidas por nós às próximas gerações com a
esperança de atenuá-las, cientes de nossa impotência para eliminá-
las.
2 - A prevenção da violência no meio escolar e no seu entorno requer
a análise situacional tanto do sistema escolar quanto de suas
relações com as instituições, equipamentos sociais públicos e
privados e características diversas do seu entorno.
163. 3 - Para a boa integração e articulação dos diferentes setores envolvidos, há a
necessidade de se diagnosticar os agentes gerais e específicos de cada
contexto. Esse diagnóstico situacional dá subsídios para a elaboração e
aprimoramento de projetos e de políticas públicas abrangentes e que
envolvem desde a compreensão das condições de trabalho dos
professores, das equipes de trabalhadores da escola, das instalações
físicas, da alimentação e, também, da qualidade da comunicação entre os
vários níveis de relações institucionais e pessoais envolvidas nas relações
diretas e indiretas dessa coletividade.
4 - A articulação e integração dos fatores descritos permitem melhor controle,
desenvolvem o sentimento de pertença, como também estimula a
participação no desenvolvimento das relações pessoais e coletivas.
5 - A sociedade brasileira dispõe, hoje, do Estatuto da Criança e do
Adolescente, instrumento fundamental para o aprimoramento das relações
entre os diversos níveis do relacionamento social.
ESTÃO CORRETAS:
a) Todas estão corretas
b) Somente 1,3,4,5 estão corretas
c) Somente 2,3,4 e 5 estão corretas
d) Somente 1,2,3,4 estão corretas
e) Somente 2,4,5 estão corretas
164. DICA 101: OS PRÊMIOS NOBEL DA PAZ NA
HISTÓRIA: EM 2012: À UNIÃO EUROPÉIA
165. E em que consiste o prémio?
• Para além de ser uma enorme honra para quem o
recebe, o prémio consiste numa avultada quantidade de
dinheiro.
• Esse dinheiro provém dos lucros que a enorme fortuna
de Alfred Nobel ainda dá e que é gerida pela Fundação
Nobel. Todos os anos dividem esse dinheiro em cinco
partes e distribuem-no pelos vencedores do prémio.
• Os vencedores dos primeiros quatro prémios são
escolhidos por especialistas suecos em cada uma das
áreas.
• Por seu turno, o mais conhecido, o Prémio Nobel da
Paz, é atribuído por uma comissão do parlamento
norueguês.
• Mas no testamento, Nobel refere que «...não se deve ter
em conta a nacionalidade dos candidatos, quem deverá
receber o prémio é o mais digno, independentemente se
é escandinavo ou não».
Por isso qualquer pessoa no mundo o pode receber.
166. Condições para atribuição do
prémio
• O testamento de Nobel dizia ainda que os prémios deveriam ser
distribuídos da seguinte forma:
- «...uma parte para a pessoa que tenha realizado o descobrimento
ou o invento mais importante no campo da Física;»
- «uma parte à pessoa que tenha realizado o descobrimento ou
melhoramento mais importante em Química;»
- «uma parte para a pessoa que tenha realizado o descobrimento
mais importante no domínio da Fisiologia ou Medicina;»
- «uma parte para a pessoa que tenha produzido, no campo da
Literatura, a obra mais notável de tendência idealista;»
- «e uma parte para a pessoa que tenha levado a cabo o maior ou
melhor trabalho em favor da fraternidade entre as nações,
pela abolição ou redução dos exércitos permanentes e pela
celebração e fomento de congressos pela Paz».
167. Curiosidades
• Nem sempre os prémios são entregues anualmente.
Algumas vezes os membros da Fundação Nobel
decidem não conceder o prémio por acharem que há
ninguém nesse ano que o mereça e não o atribuem!
• Os Prémios Nobel de Física, Química, Fisiologia ou
Medicina, Literatura e o prémio de Economia são
formalmente entregues pelo rei sueco, numa cerimónia
no Palácio de Concertos de Estocolmo, no dia 10 de
Dezembro - o aniversário da morte de Alfred Nobel.
• A entrega do Prémio Nobel da Paz tem lugar, no
mesmo dia, na Câmara Municipal de Oslo, na Noruega.
• Cada premiado recebe uma medalha Nobel em ouro e
um diploma Nobel. A importância do prémio, varia
segundo as receitas da Fundação obtidas nesse ano.
• Nasceu assim o Prémio Nobel, concedido todos os anos
José Ramos pela Real Academia de Ciências da Suécia.
Horta e D.
Ximenes Belo
168. Contemplados portugueses
• Apenas dois portugueses
receberam prémios Nobel:
- Egas Moniz - Prémio
Nobel da Medicina em
1949;
- José Saramago -
Prémio Nobel da
Literatura em 1998.
169. Mas quem foi este benemérito?
• Alfred Nobel nasceu na Suécia a 21 de Outubro de 1833 e faleceu a 10
de Dezembro de 1896.
• Viveu em vários países e aos 17 anos, já falava muito bem sueco, russo,
francês, inglês e alemão.
• Por incrível que pareça, o criador destes prémios dedicou toda a sua vida
à criação de bombas e explosivos, sendo ele o responsável pela
invenção da dinamite!
• Em 1852, começou a trabalhar nas empresas do pai (especializadas em
explosivos) e, com a ajuda do pai e dos irmãos, fez experiências para
transformar a nitroglicerina num explosivo útil e comercial, mas sem
terem resultados positivos. Numa dessas experiências, morre o seu
irmão Emil.
• Na tentativa de tornar a nitroglicerina segura de manipular, combinou-a
com outros produtos que transformavam o líquido numa pasta moldável e
em 1867, chega à dinamite, que tal como ele previa, veio facilitar as
grandes construções, como canais e túneis.
• Apesar de se dedicar aos explosivos, fez mais de
355 inventos noutras áreas, como por exemplo: a
borracha sintética, a seda artificial, etc.
170. • Nobel tinha ficado muito
decepcionado ao ver que
muitas pessoas usavam a
dinamite que ele inventara
para fins guerreiros. Assim
decide criar uma fundação
que promovesse o bem-
estar da humanidade.
• E foi com a ideia de criar
prémios com o seu nome
que Nobel se conseguiu
livrar de ser conhecido
como «o homem que fazia
muitas explosões».
171. Laureados…
• Antes de mais, o que é um LAUREADO?
– adj. e s. m., que ou aquele que obteve um prémio, que se
laureou;
– adj., coroado de louros;
– honrado;
– louvado;
– enaltecido;
– festejado.
http://www.priberam.pt/dlpo/definir_resultados.aspx
172. Os nossos escolhidos:
• 1901: Jean Henri Dunant –
Elyelma • 1979: Madre Teresa de
• 1905: Bertha Sophie Felicitas Calcutá – Alexandra e
Baronin von Suttner – Rúben
Rossana e Rui • 1996: Mikhail Gorbachev –
• 1952: Albert Schweitzer – Ana Inês e Paulo
Margarida e Ricardo • 2002: Jimmy Carter –
• 1957: Lester Bowles Pearson Patrícia e Ionel Pop
– Tatiana e Tiago • 2003: Shirin Ebadi – M.ª
• 1964: Martin Luther King – Inês e Laura
Fábio e Cláudia • 2004: Wangari Maathai –
Vanessa
• 2006: Muhammad Yunus –
Beatriz e Nuno
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nobel_da_Paz
173. Jean Henri Dunant (Suíço)
Ex aequo com Frédéric Passy (na França)
• Nasceu a 8/5/1828
• Faleceu a 30/10/1910
• Profissão: Homem de
Negócios.
• Foi escolhido para
PRÉMIO NOBEL DA
PAZ em 1901 por
fundar a Cruz
Vermelha.
Pesquisa da Elyelma
174. Bertha Sophie Felicitas Baronin
von Suttner (Austríaca)
• Nasceu a 9/6/1843
• Faleceu a 21/6/1914
• Profissão: Escritora e foi
secretária de Alfred Nobel.
• Foi escolhido para PRÉMIO
NOBEL DA PAZ em 1905
por ter ajudado a organizar
o 1.º Congresso
Internacional de Paz, em
Viena, fundado a Sociedade
Austríaca dos Amigos da
Paz, sendo eleita Vice-
Presidente do Escritório
Internacional da Paz.
Pesquisa de Rossana e Rui
175. Albert Scweitzer (Alemão)
• Nasceu a 14/1/1875
• Faleceu a 4/9/1965
• Profissão: teólogo,
músico (especialista
em Bach) e médico.
• Foi escolhido para
PRÉMIO NOBEL DA
PAZ em 1952 por
construir um Hospital
Ana Marg e Ricº em África (Gabão)com
os seus próprios
recursos.
Pesquisa de Ana Margarida e Ricardo
176. Lester Bowles Pearson (canadiano)
• Nasceu a 23/4/1897
• Faleceu a 27/12/1972
• Profissão: Foi 1.º Ministro
do Canadá.
• Foi escolhido para
Tatiana e Tiago
PRÉMIO NOBEL DA PAZ
em 1957 por resolver
pacificamente a crise do
Suez, em 1956.
Pesquisa de Tatiana e Tiago
177. Martin Luther King (Americano)
Cláudia e Fábio
• Nasceu a 15/1/1929
• Faleceu assassinado a
4/4/1968
• Profissão: Pastor e Activista
Político
• Foi escolhido para PRÉMIO
NOBEL DA PAZ em 1964
por defendeu os Direitos
Civis das pessoas de cor,
através da não-violência. O
seu discurso ficou famoso:
“Eu tenho um sonho”.
Pesquisa da Fábio e Cláudia
178. Madre Teresa de Calcutá
(Albanesa)
• Nasceu a 27/8/1910
• Faleceu a 5/9/1997
• Profissão: Professora e
Missionária
• Foi escolhida para
PRÉMIO NOBEL DA
PAZ em 1979 porque
concretizou o Projecto
de apoiar e recuperar
os desprotegidos na
Índia (pobres).
Alexª e Ruben
Pesquisa de Alexandra e Rúben
179. Mikhail Gorbachev
(Russo)
• Nasceu a 2/3/1931
• Profissão: Último Secretário-
Geral do Partido Comunista
da União Soviética.
• Foi escolhido para PRÉMIO
NOBEL DA PAZ em 1990
porque conduziu ao final da
Guerra Fria e terminou com
o poder do Partido
Comunista levando à
dissolução da União
Soviética.
Paulo e Inês
Pesquisa de Inês e Paulo
180. Jimmy Carter (americano)
• Nasceu a 1/10/1924
• Profissão: 39.º
Presidente dos E.U.A.
• Foi escolhido para
PRÉMIO NOBEL DA
PAZ em 2002 por
promover a Paz
Patrícia e Pop
Mundial e os Direitos
Humanos, por ser
Mediador em diversas
questões conflituosas
no globo.
Pesquisa de Patrícia e Ionel Pop
181. Shirin Ebadi
(Iraniana)
• Nasceu a 21/6/1947
• Profissão: Advogada
• Foi escolhido para
PRÉMIO NOBEL DA
PAZ em 2003 por ter
lutado pela igualdade
de direitos humanos
promovendo reformas
no seu país.
Laura e Mª Inês
Pesquisa de M.ª Inês e Laura
182. Wangari Maathai (Queniana)
• Nasceu a 1/4/1940
• Profissão: Ambientalista e
activista dos direitos
humanos.
• Foi escolhido para PRÉMIO
NOBEL DA PAZ em 2004,
sendo a 1ª mulher africana
a recebê-lo, pela sua
contribuição para o
desenvolvimento
sustentável, democracia e
paz, permanecendo,
corajosamente, contra o
antigo regime opressivo do
Quénia.
Vanessa
Pesquisa da Vanessa
183. Muhammad Yunus (Bangladesh )
• Nasceu a 28/6/1940
Beatriz e Nuno
• Profissão: Banqueiro dos
Pobres.
• Foi escolhido para PRÉMIO
NOBEL DA PAZ em 2006
porque investiu no
Microcrédito: financiava as
pessoas para abrirem
pequenas empresas. Criou
então o Banco Grameen, que
empresta sem garantias nem
papéis, sendo, sobretudo,
procurado por mulheres (97%).
A taxa de recuperação é de
98,85%.
Pesquisa de Beatriz e Nuno
184. QUESTÃO SIMULADA SOBRE O
TEMA 101
1) O dissidente chinês Liu Xiaobo obteve, nesta sexta-feira, o Prêmio Nobel da Paz 2010,
devido ao uso da não-violência na defesa dos direitos humanos, no seu país natal. A
China reagiu duramente, qualificando a decisão de uma “blasfêmia” ao próprio prêmio.
Folha de S.Paulo, 08/10/2010
A conquista do Prêmio Nobel pelo ativista chinês, que participou das manifestações ocorridas na
Praça da Paz Celestial, em Pequim, e duramente reprimidas pelo governo em 1989, deixam
claras as contradições com as quais a China se depara no início do século XXI, porque,
I. a abertura econômica, a partir de 1978, acabou com o coletivismo dos tempos maoístas e foi
responsável pelo crescimento do PIB chinês, favorecido pelos investimentos estrangeiros no
país.
II. ao assumir o governo, Deng Xiaoping combinou abertura econômica com totalitarismo político e,
mesmo constatando o crescimento desigual no interior da China, tem resolvido os impasses
políticos por meio de negociações pacíficas.
III. o paradoxo entre o totalitarismo político e adoção de liberdade de mercado na China tem
desgastado as instituições de poder, que recorrem ao exercício da força para conservar o poder
diante de um país influenciado pela economia de mercado.
É correto afirmar que
a) somente I está correta.
b) somente II está correta.
c) somente I e II estão corretas.
d) somente I e III estão corretas
e) I, II e III estão corretas.
Notes de l'éditeur
Esta obra foi originalmente desenvolvida pelo CERT.br, do NIC.br, com o propósito de promover a conscientização sobre o uso seguro da Internet e baseia-se na Cartilha de Segurança para Internet (http://cartilha.cert.br/). Esta obra foi licenciada sob a licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Compartilhamento pela mesma licença 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0). O CERT.br/NIC.br concede a Você uma licença de abrangência mundial, sem royalties, não-exclusiva, sujeita aos termos e condições desta Licença, para exercer os direitos sobre a Obra definidos abaixo Reproduzir a Obra, incorporar a Obra em uma ou mais Obras Coletivas e Reproduzir a Obra quando incorporada em Obras Coletivas; Criar e Reproduzir Obras Derivadas, desde que qualquer Obra Derivada, inclusive qualquer tradução, em qualquer meio, adote razoáveis medidas para claramente indicar, demarcar ou de qualquer maneira identificar que mudanças foram feitas à Obra original. Uma tradução, por exemplo, poderia assinalar que “ A Obra original foi traduzida do Inglês para o Português, ” ou uma modificação poderia indicar que “ A Obra original foi modificada ” ; Distribuir e Executar Publicamente a Obra, incluindo as Obras incorporadas em Obras Coletivas; e, Distribuir e Executar Publicamente Obras Derivadas. Desde que respeitadas as seguintes condições: Atribuição — Você deve fazer a atribuição do trabalho, da maneira estabelecida pelo titular originário ou licenciante (mas sem sugerir que este o apoia, ou que subscreve o seu uso do trabalho). No caso deste trabalho, deve incluir a URL para o trabalho original (Fonte – http://cartilha.cert.br/) em todos os slides . Uso não comercial — Você não pode usar esta obra para fins comerciais. Compartilhamento pela mesma licença — Se você alterar, transformar ou criar em cima desta obra, você poderá distribuir a obra resultante apenas sob a mesma licença, ou sob uma licença similar à presente. Aviso — Em todas as reutilizações ou distribuições, você deve deixar claro quais são os termos da licença deste trabalho. A melhor forma de fazê-lo, é colocando um link para a seguinte página http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ A descrição completa dos termos e condições desta licença está disponível em: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/legalcode http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
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Redes sociais: As redes sociais com comunicação mediada por computador tem suas raízes nas comunidades de BBS ( Bulletin Board System) onde era possível obter e disponibilizar programas, ler notícias, trocar mensagens, participar de fóruns de discussão, chat e jogos online . As atuais redes sociais utilizam tecnologia Web e permitem aos usuários, entre outras coisas: elaborarem perfis onde fornecem informações sobre si próprios (geralmente respondendo a uma série de questões), além de fotos, vídeos, aplicativos, etc; criarem listas de usuários com os quais se relacionam e compartilham informações; comunicarem-se usando diferentes meios como “ comentários ” , e-mails , mensagens instantâneas, etc; agrupem-se em comunidades com interesses comuns. Entretanto, um elemento marcante dos atuais sites de redes sociais é que são estruturados em função de redes pessoais, isto é, o foco é o indivíduo e não a comunidade e todo conteúdo é gerado pelos próprio usuários, sem mediação. Diferentes sites de redes sociais criaram nomenclaturas distintas para representar as ligações entre os usuários. Alguns exemplos são “ conexões ” , “ contatos ” , “ amigos", "seguidores ” , “ fãs ” . Nesta apresentação, estes termos podem ser usados em diferentes momentos para exemplificar uma rede social, mas possuem o mesmo significado básico. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
Redes sociais: Os perfis nas redes sociais, devido a grande quantidade de informações que disponibilizam, podem ser consideradas como um “ diário eletrônico ” público do usuário. As redes sociais, através de perguntas feitas nos próprios sites , estimulam os usuários a publicarem e a buscarem informações como, por exemplo: quem você é? onde você está? o que você curte? quem você conhece? o que está acontecendo? no que você está pensando? o que seus amigos dizem sobre você? onde você tem estado? http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
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Características principais: As redes sociais possuem algumas características próprias que as diferenciam de outros meios de comunicação, como a velocidade com que as informações se propagam, a grande quantidade de pessoas que elas conseguem atingir e a riqueza de informações pessoais que elas disponibilizam. Outras características marcantes dizem respeito à dificuldade de exclusão e de manter sigilo: aquilo que é publicado nas redes sociais nem sempre pode ser totalmente excluído ou ter o acesso controlado. Mesmo que você restrinja o acesso, não há como controlar que suas publicações não serão repassadas. Além disto, os sites costumam ter políticas próprias de privacidade e podem alterá-las sem aviso prévio, tornando público aquilo que antes era privado. Essas características, somadas ao alto grau de confiança que os usuários costumam depositar entre si, fez com que as redes sociais chamassem a atenção, também, de pessoas mal-intencionadas. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
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Riscos principais: Invasão de privacidade: quanto maior a sua rede de contatos, maior é o número de pessoas que possui acesso ao que você divulga, e menores são as garantias de que suas informações não serão repassadas. Além disso, não há como controlar o que os outros divulgam sobre você. Furto de identidade: assim como você pode ter um impostor na sua lista de contatos, também pode acontecer de alguém tentar se passar por você. Invasão de perfil: por meio de ataques de força bruta, do acesso a páginas falsas ou do uso de computadores infectados, você pode ter o seu perfil invadido. Uso indevido de informações: as informações que você divulga, além de poderem ser usadas para a criação de perfil falso, também podem ser usadas em ataques de força bruta, em golpes de engenharia social e para responder questões de segurança usadas para recuperação de senhas. Danos à imagem e à reputação: calúnia e difamação podem rapidamente se propagar, jamais serem excluídas e causarem grandes danos às pessoas envolvidas, colocando em risco a vida profissional e trazendo problemas familiares, psicológicos e de convívio social. Vazamento de informações: há casos de empresas que tiveram o conteúdo de reuniões e detalhes técnicos de novos produtos divulgados na Internet e que, por isto, foram obrigadas a rever políticas e antecipar, adiar ou cancelar decisões. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
Riscos principais: Recebimento de mensagens maliciosas: alguém pode lhe enviar um arquivo contendo códigos maliciosos ou induzi-lo a clicar em um link que o levará a uma página Web comprometida. Acesso a conteúdos impróprios ou ofensivos: como não há um controle imediato sobre o que as pessoas divulgam, pode ocorrer de você se deparar com mensagens ou imagens que contenham pornografia, violência ou que incitem o ódio e o racismo. Contato com pessoas mal-intencionadas: qualquer pessoa pode criar um perfil falso, tentando se passar por uma pessoa conhecida e, sem que saiba, você pode ter na sua rede (lista) de contatos pessoas com as quais jamais se relacionaria no dia a dia. Sequestro: dados de localização podem ser usados por criminosos para descobrir a sua rotina e planejar o melhor horário e local para abordá-lo. Por exemplo: se você fizer check-in (se registrar no sistema) ao chegar em um cinema, um sequestrador pode deduzir que você ficará por lá cerca de 2 horas (duração média de um filme) e terá este tempo para se deslocar e programar o sequestro. Furto de bens: quando você divulga que estará ausente por um determinado período de tempo para curtir as suas merecidas férias, esta informação pode ser usada por ladrões para saber quando e por quanto tempo a sua residência ficará vazia. Ao retornar, você pode ter a infeliz surpresa de descobrir que seus bens foram furtados. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
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Preserve a sua privacidade: considere que você está em um local público, que tudo que você divulga pode ser lido ou acessado por qualquer pessoa, tanto agora como futuramente; pense bem antes de divulgar algo, pois não há possibilidade de arrependimento; use as opções de privacidade oferecidas pelos sites e procure ser o mais restritivo possível; mantenha seu perfil e seus dados privados, permitindo o acesso somente a pessoas ou grupos específicos; procure restringir quem pode ter acesso ao seu endereço de e-mail , pois muitos spammers utilizam esses dados para alimentar listas de envio de spam ; seja seletivo ao aceitar seus contatos. Quanto maior for a sua rede, maior será o número de pessoas com acesso às suas informações. Aceite convites de pessoas que você realmente conheça e para quem contaria as informações que costuma divulgar; não acredite em tudo que você lê. Nunca repasse mensagens que possam gerar pânico ou afetar outras pessoas, sem antes verificar a veracidade da informação; seja cuidadoso ao se associar a comunidades e grupos, pois por meio deles muitas vezes é possível deduzir informações pessoais, como hábitos, rotina e classe social. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
Seja cuidadoso ao fornecer a sua localização: observe o fundo de imagens (como fotos e vídeos), pois podem indicar a sua localização; não divulgue planos de viagens e nem por quanto tempo ficará ausente da sua residência; ao usar redes sociais baseadas em geolocalização, procure se registrar (fazer check-in ) em locais movimentados e nunca em locais considerados perigosos; fazer check-in quando sair do local, ao invés de quando chegar. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
Respeite a privacidade alheia: seja cuidadoso ao falar sobre as ações, hábitos e rotina de outras pessoas; não divulgue, sem autorização, imagens em que outras pessoas apareçam; não divulgue mensagens ou imagens copiadas do perfil de pessoas que restrinjam o acesso; tente imaginar como a outra pessoa se sentiria ao saber que aquilo está se tornando público. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
Proteja o seu perfil: seja cuidadoso ao usar e ao elaborar as suas senhas: não utilize dados pessoais. Evite nomes, sobrenomes, contas de usuário, números de documentos, placas de carros, números de telefones e datas; jamais reutilize senhas que envolvam o acesso a dados sensíveis, como as usadas em Internet Banking ou e-mail ; procure não usar a mesma senha para assuntos pessoais e profissionais. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
Proteja o seu perfil: habilite, quando disponível, as notificações de login , pois assim fica mais fácil perceber se outras pessoas estiverem utilizando indevidamente o seu perfil; use sempre a opção de logout para não esquecer a sessão aberta; denuncie casos de abusos, como imagens indevidas, perfis falsos ou invadidos e disseminação de spam. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
Proteja o seu computador: mantenha os programas instalados com as versões mais recentes; remova programas que você não utiliza mais. Programas não usados tendem a ser esquecidos e a ficar com versões antigas (e potencialmente vulneráveis); remova as versões antigas; tenha o hábito de verificar a existência de novas versões, por meio de opções disponibilizadas pelos próprios programas ou acessando diretamente os sites dos fabricantes; mantenha os programas instalados com todas as atualizações aplicadas; configure, quando possível, para que os programas sejam atualizados automaticamente; programe as atualizações automáticas para serem baixadas e aplicadas em horários em que seu computador esteja ligado e conectado à Internet; use mecanismos de segurança, como programas antimalware e firewall pessoal, e assegure-se de mantê-los atualizados. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
Proteja o seu computador: desconfie de mensagens recebidas, mesmo que tenham vindo de pessoas conhecidas, pois elas podem ter sido enviadas de perfis falsos ou invadidos; procure confirmar com seu contato, por outros meios, se é realmente o autor da mensagem; seja cuidadoso ao acessar links reduzidos. Procure utilizar s ites e complementos que permitam que você expanda o link antes de clicar sobre ele. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
Proteja os seus filhos: procure deixar seus filhos conscientes dos riscos envolvidos no uso das redes sociais; respeite os limites de idade estipulados pelos sites (eles não foram definidos à toa); oriente seus filhos para não se relacionarem com estranhos e para nunca fornecerem informações pessoais, sobre eles próprios ou sobre outros membros da família; oriente seus filhos para jamais marcarem encontros com pessoas estranhas; oriente seus filhos sobre os riscos de uso da webcam e que eles nunca devem utilizá-la para se comunicar com estranhos; oriente seus filhos a não divulgarem informações sobre hábitos familiares e nem de localização (atual ou futura); procure deixar o computador usado pelos seus filhos em um local público da casa (dessa forma, mesmo a distância, é possível observar o que eles estão fazendo, participar ativamente e verificar o comportamento deles). http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
Proteja sua vida profissional: cuide da sua imagem profissional. Antes de divulgar uma informação, procure avaliar se, de alguma forma, ela pode atrapalhar um processo seletivo que você venha a participar (muitas empresas consultam as redes sociais à procura de informações sobre os candidatos, antes de contratá-los); verifique se sua empresa possui um código de conduta e procure estar ciente dele; evite divulgar detalhes sobre o seu trabalho, pois isto pode beneficiar empresas concorrentes e colocar em risco o seu emprego; preserve a imagem da sua empresa. Antes de divulgar uma informação, procure avaliar se, de alguma forma, ela pode prejudicar a imagem e os negócios da empresa e, indiretamente, você mesmo; proteja seu emprego. Sua rede de contatos pode conter pessoas do círculo profissional que podem não gostar de saber que, por exemplo, a causa do seu cansaço ou da sua ausência é aquela festa que você foi e sobre a qual publicou diversas fotos; use redes sociais ou círculos distintos para fins específicos. Você pode usar, por exemplo, uma rede social para amigos e outra para assuntos profissionais ou separar seus contatos em diferentes grupos, de forma a tentar restringir as informações de acordo com os diferentes tipos de pessoas com os quais você se relaciona. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
Proteja a sua empresa: A definição de regras e a conscientização dos funcionários acerca delas é um elemento primordial para evitar prejuízos, tanto financeiros como de imagem. Portanto, para que as empresas possam se proteger dos riscos relacionados ao uso das redes sociais, é muito importante criar um código de conduta e informar aos funcionários sobre o conteúdo. É muito importante também que os funcionários sejam informados sobre: os riscos advindos do uso das redes sociais; as regras de uso de recursos da empresa, especialmente no que se refere ao acesso à Internet e ao e-mail (restrições, permissões e horários); o comportamento esperado, no que tange a divulgação de informações corporativas (classificadas como confidencial ou não) e a emissão de opiniões pessoais que possam comprometer a empresa. Outras ações a serem tomadas são: investir em treinamento. Um boa preparação dos funcionários é fundamental para evitar erros e, por conseguinte, prejuízos; cuidar da imagem da empresa, observando ações que envolvam o nome da empresa e a opinião de clientes e consumidores. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
Mantenha-se informado: Material de referência pode ser encontrado na “ Cartilha de Segurança para Internet ” . Novidades e dicas podem ser obtidas por meio do RSS e do Twitter do CERT.br. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
Mantenha-se informado: Outras fontes disponíveis são: Portal Internet Segura, que reúne as principais iniciativas de segurança na Internet no Brasil, auxiliando os internautas a localizarem informações de interesse e incentivando o uso seguro da rede; O site da Campanha Antispam.br, onde são descritas várias iniciativas no combate ao spam tanto para conscientização de usuários como de boas práticas para administradores de redes e sistemas. http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
ESTE SLIDE NÃO PODE SER REMOVIDO. DEVE SER EXIBIDO EM TODAS AS REPRODUÇÕES, INCLUSIVE NAS OBRAS DERIVADAS Esta obra foi originalmente desenvolvida pelo CERT.br, do NIC.br, e é promovida pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). Ela faz parte de um conjunto de materiais educativos com o propósito de promover a conscientização sobre o uso seguro da Internet e baseia-se na Cartilha de Segurança para Internet (http://cartilha.cert.br/). Esta obra foi licenciada sob a licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Compartilhamento pela mesma licença 3.0 Brasil (CC BY-NC-SA 3.0). O CERT.br /NIC.br concede a Você uma licença de abrangência mundial, sem royalties, não-exclusiva, sujeita aos termos e condições desta Licença, para exercer os direitos sobre a Obra definidos abaixo Reproduzir a Obra, incorporar a Obra em uma ou mais Obras Coletivas e Reproduzir a Obra quando incorporada em Obras Coletivas; Criar e Reproduzir Obras Derivadas, desde que qualquer Obra Derivada, inclusive qualquer tradução, em qualquer meio, adote razoáveis medidas para claramente indicar, demarcar ou de qualquer maneira identificar que mudanças foram feitas à Obra original. Uma tradução, por exemplo, poderia assinalar que “ A Obra original foi traduzida do Inglês para o Português, ” ou uma modificação poderia indicar que “ A Obra original foi modificada ” ; Distribuir e Executar Publicamente a Obra, incluindo as Obras incorporadas em Obras Coletivas; e, Distribuir e Executar Publicamente Obras Derivadas. Desde que respeitadas as seguintes condições: Atribuição — Você deve fazer a atribuição do trabalho, da maneira estabelecida pelo titular originário ou licenciante (mas sem sugerir que este o apoia, ou que subscreve o seu uso do trabalho). No caso deste trabalho, deve incluir a URL para o trabalho original (Fonte – http://cartilha.cert.br/) em todos os slides . Uso não comercial — Você não pode usar esta obra para fins comerciais. Compartilhamento pela mesma licença — Se você alterar, transformar ou criar em cima desta obra, você poderá distribuir a obra resultante apenas sob a mesma licença, ou sob uma licença similar à presente. Aviso — Em todas as reutilizações ou distribuições, você deve deixar claro quais são os termos da licença deste trabalho. A melhor forma de fazê-lo, é colocando um link para a seguinte página http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ A descrição completa dos termos e condições desta licença está disponível em: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/legalcode http://cartilha.cert.br/fasciculos/ Segurança em Redes Sociais
Tela 1: tela de abertura da palestra. Aqui aparecem o título do programa, os nomes dos apoiadores e do realizador. Clique uma vez e, enquanto os ícones e nomes se movimentam, inicie sua fala. O que falar: “O DETRAN/PR traz até a comunidade paranaense o programa Comunidade & Trânsito, uma iniciativa pioneira e inédita no Brasil. Este programa conta com o apoio da Secretaria de Estado da Segurança, Secretaria de Estado da Educação, Governo do Estado do Paraná, Programa PARE e IST – Instituto Brasileiro de Segurança no Trânsito.”
Tela 2: apenas de transição - Dê mais um clique
Tela 3: utilize para explicar como o assunto trânsito se relaciona com o programa FICA – Ficha de Cadastramento do Aluno Ausente. O FICA é um programa da SEED/PR (Secretaria Estadual de Educação do Paraná) que tem por objetivo mobilizar a sociedade para compreender os diferentes motivos que afastam as crianças da escola, bem como elaborar estratégias e implementar ações para evitar esse problema. O FICA é uma iniciativa do Ministério Público e o DETRAN/PR uniu-se à SEED para levar à comunidade paranaense a discussão sobre um dos mais importantes destes motivos: a violência do trânsito, fornecendo metodologia e ferramentas didáticas e estimulando a criação dos Conselhos Municipais de Trânsito. O que falar: “Há vários motivos que explicam – mas não justificam – a falta de acesso das crianças às escolas e o porquê destas crianças não permanecerem freqüentando as salas de aula. Muitas formas de violência como a exploração do trabalho infantil, exploração sexual, além de outras violências físicas e emocionais, são preocupações e alvos de atenção do FICA. A violência do trânsito é mais um dos motivos pelos quais a criança sofre e se afasta ou interrompe a vida escolar. Humanizar o nosso trânsito é preciso. Urgentemente. Os princípios a seguir para conseguirmos humanizar o trânsito são os mesmos do FICA: RESGATAR VALORES, com COMPROMISSO, COOPERAÇÃO e SOLIDARIEDADE. Todo esforço que fazemos dentro do FICA tem por objetivo garantir uma vida escolar para as crianças (ACESSO e PERMANÊNCIA). Através da educação formal as crianças se transformarão em cidadãos. Além disso, conhecimentos mínimos sobre o trânsito, seus benefícios e seus perigos, precisam ser ensinados pela família e pela escola, um complementando o outro. Quem ensina a caminhar pelas ruas é a família. A escola deve ampliar os conceitos de percepção dos perigos no trânsito e comportamento seguro para as crianças. Somente por estarmos falando sobre este tema, pensando e discutindo este assunto, a segurança já aumenta em muito. E a sala de aula é um ambiente ótimo para isso, com excelentes resultados práticos.”
Tela 4: nesta tela estão listados os tópicos correspondentes às metas do Comunidade & Trânsito O que falar: “Inicialmente, vamos ver onde o DETRAN/PR pretende chegar com o Projeto Comunidade & Trânsito. O principal objetivo principal é estimular a comunidade – nós, aqui reunidos – a criarmos um CONSELHO, que cuide especificamente dos problemas do trânsito na nossa cidade, no nosso município: o CMT - Conselho Municipal de Trânsito. Até o final desta palestra, vamos detalhar o que é e para que serve o CMT; Outro objetivo é a criação do Forum Paranaense de Segurança no Trânsito. Seguindo o exemplo de sucesso dos estados de Minas Gerais e Santa Catarina, o DETRAN/PR - contando com o apoio do Programa PARE - traz para vocês a idéia da organização de um Forum Permanente, onde toda a sociedade paranaense vai discutir os problemas do nosso trânsito, em cada um de nossos municípios e em todo o estado, que será organizado com base nos CMT’s. Sobre a Municipalização do Trânsito, este projeto pretende esclarecer o que é, para que serve, e fornecer todas as informações necessárias para que a comunidade tome uma decisão consciente e no momento adequado, para a sua cidade municipalizar o trânsito. Há, por um lado, uma previsão legal para que isso seja feito por todos os municípios brasileiros e, por outro, uma série de exigências e caracaterísticas deste processo que gera muitas dúvidas para as administrações públicas e, especialmente, para os cidadãos. Em muitos casos, principalmente nos municípios pequenos, a renovação dos convênios com a Polícia Militar ainda pode ser a opção mais sensata. No material que o DETRAN/PR está fornecendo através do Programa Comunidade & Trânsito, há um guia ampliado que ficará à disposição do CMT - que os senhores estarão formando em suas comunidades - para orientar sobre esse tão importante assunto. Finalmente, a última meta é juntarmos todas as informações, dados de pesquisas, e publicar um Relatório Estadual sobre o trânsito paranaense, desde o ponto de vista das comunidades através dos CMTs.”
Tela 5: nesta tela e na seguinte, estão itens e perguntas que servirão para você estabelecer um diálogo com a platéia. Provoque-os para que se manifestem, opinando, citando seus pontos-de-vista e experiências. ... Deixar os participantes responderem livremente, tanto poderão dizer frases, como palavras... é importante o ponto de vista deles. Vá juntando e memorizando as frases/palavras citadas. Escrevê-las em um quadro-negro ou flip-chart pode ser intererssante, para visualizar o modo como aquele grupo percebe o trânsito. O que falar: “É muito importante entendermos o que é, afinal, esse tal trânsito. Quero começar perguntando o que é Trânsito? Vamos conversar um pouco e ver como cada um de nós percebe nosso dia-a-dia no trânsito. Será que, quando dirigimos, nos sentimos assim (figura do motorista) tranqüilos? Será que quando estamos na condição de pedestres nos sentimos seguros (figura da faixa de pedestras)? Ou será que passamos a maior parte do tempo preocupados com o fantasma dos acidentes?”
Tela 6: com esta tela você poderá conduzir a platéia para pensarem – alguns pela primeira vez na vida – sobre o que é trânsito, sobre como cada uma daquelas pessoas se vê ou ‘não se vê’ utilizando o trânsito. Vá fazendo as perguntas, estimulando para que respondam e tente explorar o fato de que, invariavelmente, ninguém dá a devida atenção a um sistema tão presente em nossas vidas. O que falar: “Se pudéssemos perguntar a um peixe – e se ele pudesse nos responder como um humano – o que é água? Ele provavelmente não entenderia a pergunta e responderia com outro questionamento como “do que você está falando?’ Os peixes nunca pararam para pensar o que é água, como definí-la, como entendê-la, nem sobre seus benefícios em suas vidas, ou nos riscos que podem correr se o rio, mar ou açude esquentar demais, esfriar demais, se estiver poluído ou se turbulências inesperadas acontecerem. O peixe não percebe a água porque tudo o que é o seu mundo é água. Está tão presente, sempre que ele nem percebe. Pois nós, humanos, temos a tendência de agir assim, em relação ao trânsito. Não o percebemos. Não analisamos. Não pensamos nos seus benefícios para nossas vidas atribuladas, cheias de mil necessidades de deslocamentos, muito menos temos dado importância para o crescente aumento da violência que vem do trânsito. Agora, depois de nos darmos por conta de que utilizamos o trânsito sempre, desde que nascemos, vocês percebem que participar do trânsito é inevitável? Mais do que isso: é obrigatório. Desde o momento em que deixamos nossa cama nas primeiras horas da manhã, já iniciamos nossa movimentação diária: da cama até o banheiro. Do banheiro para a cozinha. Da casa para a calçada, para a rua, para o ônibus ou para o carro e assim por diante. Será assim até final de nossas vidas. Até mesmo para nossa participação derradeira, nas atividades do mundo, estaremos utilizando o trânsito para que nos levem ao cemitério, ou ao crematório. O trânsito, como ambiente comunitário é, sem dúvida, o maior ‘palco social’ que existe. Se não temos escolha, se vamos mesmo ter que utilizar o trânsito sempre, para sempre, como não nos preocuparmos com a forma com que ‘o outro’ participa do trânsito. Será que ‘o outro’ age com violência? Pensa que é dono da rua, da estrada? Será que dormiu bem à noite, ou está com sono ao volante? Será que bebeu antes de dirigir? Somente por estes aspectos, o assunto deveria interessar a todos. Deveríamos, até mesmo por uma questão de segurança, nos preocuparmos em como o outro percebe e atua no trânsito.”
Tela 7: Continuando ‘a construção’ de um conceito de trânsito junto com sua platéia, nesta tela você poderá fazer perguntas, estimulando as pessoas a lembrar mais palavras que definam ou ‘que tenham algo a ver’ com trânsito. Clique uma vez para que “acidente” apareça na tela. Estimule-os a “ajudá-lo” a juntar palavras, expressões ou frases que possam ser usadas para construir um conceito sobre trânsito, retomando o momento anterior onde eles já tinham começado a falar. O que falar: “A maioria das pessoas lembra, quando perguntadas sobre ‘O que é trânsito?’, de 3 aspectos que, embora façam, sim, parte do trânsito, não definam, nem ‘de longe’, TUDO o que É trânsito. Trânsito não é só o acidente, não é só o automóvel e não é só o motorista. Qualquer país – que esteja ou já tenha passado por momentos graves de violência do trânsito tal qual estamos passando agora no Brasil – apresenta em pesquisas, respostas ‘reduzidas’ e ‘simplistas’ como esta: ‘trânsito é o acidente, o automóvel e o motorista’. Só isso. Com pequenas variações - alguns lembram também da fiscalização, das multas ou do álcool - quando não temos ainda uma visão ampliada do que é trânsito, nossa tendência é enxergar apenas o que é mais evidente. Nada mais evidente do que os acidentes, claro. Mas ver o trânsito apenas por este prisma é muito pouco. E este pensamento já revela um dos motivos pelos quais não temos encontrado soluções para humanizar o trânsito: SEQUER PENSAMOS SOBRE O QUE É, AFINAL, TRÂNSITO, OU SEQUER SABEMOS O SUFICIENTE SOBRE ELE, SOBRE SUAS CARACTERÍSTICAS, PERIGOS OU BENEFÍCIOS. Mesmo os aspectos positivos do trânsito (a mobilidade, a agilidade, etc) não são lembrados num primeiro momento.”
Tela 8: nesta tela, você pode ajudar a expandir o pensamento da platéia sobre o que é trânsito, aumentando seu conhecimento sobre o assunto. O que falar: “Trânsito é muito mais do que o automóvel, o motorista e o acidente. Para definir trânsito, é preciso, em primeiro lugar, lembrar do sagrado e inalienável ‘Direito de Ir e Vir’ que assite a cada ser humano. Qualquer constituição de um país que seja decente, leva em conta este direito. É basico. É cidadania. Pela imensidão do nosso território, somos um país cujos cidadãos exercem seu direito de Ir e Vir em canoas, no lombo de jegues, ou mesmo em helicópteros. Outros, em seus automóveis. Aliás, construimos um país pensando apenas nisso: nas estradas. Nossa estrutura viária privilegia quem utiliza automóveis, embora a maioria das pessoas faça seus deslocamentos de transporte coletivo, montado em animais, em carroças, de bicicleta ou à pé. Para formar um conceito e entender um pouco melhor o que é trânsito, precisamos também levar em conta a abrangência e a importância do trânsito no nosso dia-a-dia: pensem em produtos que as pessoas, empresas, produzem e consomem. Vejam que não há nada que não passe pelo trânsito, que não precise ser transportado. Por outro lado, as pessoas – os cidadãos PARA os quais o trânsito foi feito, ou DEVERIA ter sido feito – são desiguais em suas condições e recursos para utilizar o trânsito. Nem todos têm avião, barco, carro. Alguns nem mesmo têm dinheiro para o transporte coletivo. Ou são analfabetos e não conseguem entender qual ônibus serve para qual trajeto. Vocês já pensaram nisso? Entretanto, para formarmos uma idéia mais abrangente e próxima da nossa realidade, não podemos esquecer de uma condição que nos iguala a todos: todos somos pedestres. E é justamente na condição de pedestre – o mais frágil dos usuários - que devemos nos ver para entender melhor nossos direitos e deveres neste que é o maior de todos os ambientes sociais: o trânsito. Dos direitos, lembramos ou descobrimos facilmente. É muito fácil nos acostumarmos com as coisas boas. O difícil é lembrarmos, e/ou assumirmos, os nosso deveres. Imaginem um trânsito onde o referencial seja o pedestre. Um trânsito que considere o mais frágil de seus usuários como a base de tudo. Pensem um pouquinho: o nosso trânsito, o seu trânsito, o trânsito na sua cidade, naquela estrada, naquela rua por onde você sempre passa, ele foi feito para o cidadão que se desloca de carro, de ônibus, ou para quem ‘vai à pé’? Como ele é? Está certo assim? Como ele deveria ser?”
Tela 9: Nesta tela, está reproduzida a definição de trânsito constante do CTB. Lembre-se que o CTB completo, com anexos, está disponível no CD Material de Apoio, formato PDF, e impresso, na pasta do Kit 1 Comunidade & Trânsito. O que falar: “Estamos construindo um conceito nosso do que seja trânsito. Que tal vermos o que está na lei? O que diz o CTB a respeito do que é o trânsito? A definição do nosso Código coincide com o que estamos falando aqui? Vamos ver: (ler a tela) Trata-se de uma definição técnica e, como tal, é considerada por muitos especialistas como sendo adequada. E é mesmo. Alguns consideram nosso CTB um dos códigos mais avançados do planeta. Esta definição é muita boa, principalmente, considerando-se o código anterior (CNT – Código Nacional de Trânsito). Se compararmos com a elaboração coletiva que estávamos fazendo até há pouco, ela vai parecer um tanto fria e, provavelmente, vamos achá-la limitada, considerando-se todos os aspectos comportamentais do homem. Vamos, então, ver um outro conceito..”
Tela 10: Uma definição de trânsito muito interessante e respeitada é a do especialista em trânsito Eduardo Vasconcelos, da ANTP – Associação nacional de Transporte Públicos, em “O que é Trânsito?”, da Editora Brasiliense. O que falar 1: (Ler a tela) Provoque a platéia peguntando se concordam com o autor. Conduza o diálogo tentando estabelecer um conceito próprio, um conceito que seja daquela assembléia. O que falar 2: “Quero lhes propor um exercício: vamos imaginar e tentar perceber a que diferentes conceituações chegariam grupos diferentes deste nosso, formado, por exemplo, apenas por motoristas de caminhão, apenas por pedestres, ou outro formado apenas por idosos que ainda dirigem. É claro que diferentes pontos de vista resultariam em conceitos diferentes, provavelmente tendenciosos, tentando privilegiar as suas próprias necessidades. Vejam como o trânsito é mesmo difícil de ser entendido, compreendido e, principalmente, compartilhado: estas diferentes pessoas estão todas – ao mesmo tempo – utilizando o trânsito. Cada qual usando – e/ou abusando – conforme sua crença pessoal do que o trânsito seja. Ou do quê cada um gostaria que o trânsito fosse.”
Tela 11: Nesta tela, está disposto, de forma resumida, a composição do SNT – Sistema Nacional de Trânsito. É a forma como está estruturado o trânsito brasileiro. Utilize-a para ampliar os conhecimentos da platéia sobre como funciona o trânsito no Brasil. O que falar: “Voltemos às leis para entendermos melhor como o trânsito brasileiro funciona: o nosso Sistema Nacional de Trânsito está dividido nas esferas Federal, Estadual e Municipal. No topo desta pirâmide, está o Denatran, na esfera federal, que é o órgão executivo máximo, e o Contran, órgão normativo, aquele que faz as leis. Na esfera estadual, o destaque é o Detran, órgão executivo que autoriza e controla veículos e condutores em cada estado brasileiro. No nível municipal, temos duas situações: a das cidades que municipalizaram o trânsito, criando o seu próprio Órgão Executivo Municipal de Trânsito, e nas cidades que ainda não ‘municipalizaram’o seu trânsito. Neste caso, convênios entre a prefeitura, o Detran e a Polícia Militar garantem o funcionamento do trânsito local. Este é o modelo que ainda predomina em todo o país. Dentre 5.560 municípios brasileiros, menos de 800 municipalizaram o seu trânsito. Então, onde entra o CMT? Por que DETRAN/PR está estimulando a idéia de cada município criar o seu próprio Conselho de Trânsito, mesmo antes da municipalização? Porque esta é uma forma inteligente de fazer amadurecer, no seio da própria comunidade uma consciência sobre o que é trânsito, quais são seus benefícios e ameaças, quais os seus problemas, como funciona o trânsito no país, no estado e na sua cidade, quais são os problemas mais urgentes, masi importantes, como o comportamento de cada um pode ajudar a melhorar e tornar mais humano o dia-a-dia de nossas movimentações, de nossos deslocamentos, do nosso ir e vir diário.
Tela 12: nesta tela você encontra uma definição para o que está sendo proposto, com destaque para o ponto principal, que é a palavra-chave COMPROMETIMENTO. Aqui, você deve fazer um link com os propósitos do programa FICA, cuja palavra de ordem também é comprometimento. O que falar: “Vamos ver, então, o que é esse tal CMT. (ler) “ O CMT é uma forma de estruturarmos corretamente o trânsito nas cabeças de cada um e no espírito da sociedade em que vivemos. Está comprovado: as sociedades que dão importância a este tema têm um trânsito com índices de violência muito mais baixos que os nossos. Todos os países que hoje têm um trânsito seguro (Japão, Suécia, Suíça, etc) passaram por um momento que foi o divisor de águas: foi o momento em que a sociedade disse ‘CHEGA! Não podemos mais conviver com isso. Chega de vermos nossos concidadãos, filhos, amigos, maridos, esposas se ferirem e morrerem num ambiente que não foi feito para ferir e matar’. Criar o CMT, esta proposta que o DETRAN/PR nos traz através do Programa Comunidade & Trânsito, é assumir um COMPROMISSO com a vida.”
Tela 13: Tela: nesta tela estõa listadas algumas atribuições do CMT, constantes da seção CMT do Kit 1. O que falar: “Vejamos como o CMT vai desempanhar suas funções: (ler) Estas são, resumidamente, algumas funções que podem – ou devem – ser assumidas pelo CMT. Aqui no Kit 1 (Mostrar) há uma seção especial que descreve em detalhes tudo o que precisamos saber para criar um Conselho Municipal de Trânsito. Ao elaborar este material, o DETRAN/PR se preocupou em nos dar todo o suporte técnico necessário para que o nosso CMT pudesse funcionar bem. Um aspecto interessante é que os CMTs são livres associações de pessoas que se interessam, que se preocupam, com o trânsito. Portanto, dele podem participar qualquer pessoa que se enquadre numa única exigência mínima: ser cidadão. Mesmo o Presidente, Diretor Geral, Coordenador Geral – como quer que o entitulemos (até para isso, temos liberdade) – pode ser qualquer um de nós. O que o DETRAN/PR está fazendo é nos alertar para a gravidade do assunto e para que façamos – nós próprios – a nossa parte. Mas vejam que não ficou só na provocação ou na ‘venda’ da idéia. O DETRAN nos forneceu material. Participamos de um evento como esse e recebemos orientações e todo o material necessário para realizarmos este evento aqui (agora). Também há material para estudos e ações junto à nossa comunidade. E ainda um material especial para as escolas, com videos em desenhos animados para as crianças. O DETRAN veio nos lembrar e mostrar que temos ‘fome’, mas nos ‘ensinou a pescar’. Não só isso, nos deu linha, vara, anzol e até mesmo… isca.”
Tela 14: tela depreparação para apresentar as estatísticas sobre acidentes de trânsito. O que falar: “Qual será o tamanho deste ‘problema’ que vamos enfrentar? Vamos conhecer um pouco mais? Alguém aqui faz idéia de quantos brasileiros se ferem ou morrem por ano?”
Tela 15: nesta tela estão, de uma forma pouco comum de apresentação destes dados, a impressionante quantidade de mortos e feridos no trânsito brasileiro. Vá clicando para que as linhas paarecem uma a uma. O que falar: “Vocês tinham idéia disso?... Se a cada onze minutos o trânsito brasileiro mata uma pessoa, então, desde que começamos esta apresentação, infelizmente, quantas pessoas já morreram? Vejam que, pelo número oficial, do DENATRAN, morrem 30 mil brasileiros por ano em nossas ruas e estradas. Mas esta estatística considera apenas os mortos no local do acidente. Se a vítima morrer uma semana depois, no hospital, já não será contada como vítima do trânsito. Este número, sabidamente, está subestimado. Somente a FENASEG – Federação Nacional da Seguradoras – que é quem paga as indenizações dos acidentes – efetivou cerca de 40 mil indenizações em 2005. Estima-se que o número real pode chegar a 50 mil mortos a cada ano. Alguns estudos (dados extra-oficiais) apontam para até 80 mil mortes! Consideremos os 50 mil. Significa que, diariamente morrem, aproximadamente, 150 pessoas. 150 pessoas por dia! É como se, todos os dias, um avião comercial caísse em solo brasileiro. P odemos dizer que CAI UM AVIÃO POR DIA NO BRASIL. Quando cai um avião há sempre uma repercussão enorme. Teríamos, então, diariamente, uma catástrofe a lamentar. Mas não é o que acontece! Nós não damos a mesma atenção e importância aos acidentados terrestres. O quadro geral do nosso trânsito é de caos, de tragédias, de calamidades. E a a maioria das pessoas não têm consciência de sua seriedade e gravidade. Muitas vezes, os números já não sensibilizam mais. As pessoas correm o risco de se acostumarem com eles, de banalizarem a dor, a desgraça e a tragédia que é perder uma vida só, que seja, por um problema que poderia ser completamente evitável.
Tela 25: nesta tela você poderá explorar os dados resumidos de pesquisas realizadas pelo IST e pelo IPEA, mostrando o impacto financeiro dos acidentes de trânsito no brasil. Leia os dados e estabeleça o comparativo proposto. O que falar: “Além dos prejuízos pessoais, emocionais, da dor da perda de entes queridos – e todas as vítimas de trânsito têm, ou tinham, entes queridos para chorar por eles – das perdas de talentos que tiveram suas vidas interrompidas (morte) ou comprometidas (invalidez)... Há também os pesados prejuizos materiais. Vou mostrar dados do IPEA – Instituo de Economia Aplicada e do IST – Instituto de Segurnaça no Trânsito. Alguns bem recentes (2004 e 2006) e outros, como os do IST, que já previam o gigantesco impacto dos acidentes de trânsito em nossa economia, desde 2002. Acham que isso é muito, ou pouco? Vamos comparar com algo que provavelmente vocês irão compreender, e que faz parte do trânsito: alguém aqui, sabe qual é o preço de um carro popular, tal qual um Uno, um Celta ou um Gol? Vejam quantos carros novos poderiam ser comprados se não jogássemos no lixo, anualmente, todo este dinheiro.”
Tela 26: aqui você tem dados econômicos sobre os custos do trânsito aos cofres públicos. O que falar: “Em 2004, o IPEA publicou um estudo sobre o impacto econômico dos prejuízos gerados pela violência do trânsito, considerando acidentes ocorridos em áereas urbanas. Neste ano, o DENATRAN e o IPEA publicaram um estudo complementar, mostrando dados referentes aos acidentes ocorridos em rodovias. Somente com acidentes em rodovias, gastamos incríveis 24,6 bilhões de reais por ano. Mais impressionante é este dado, calculado pelo Dr. David Duarte Lima, professor da UnB, Doutor em Segurança de Trânsito, e Diretor do IST: um politraumatizado (pessoa que sofreu muitos ferimentos, e de vários tipos, vítima típica de acidente de trânsito), caso sobreviva, pode representar gastos de até impresisonantes 10 mil dólares por dia! Pensem bem: que doenças cuja cura ainda não foi descoberta ou, por exemplo, catástrofes naturais causem enormes gastos ao Sistema de Saúde de um país, tudo bem. Mas acidentados no trânsito?... Acidentes que sabidamente poderiam ter sido evitados, gerar tantos gastos… O que acham? Não lhes parece uma grande estupidez?...”
Tela 27: aqui está um outro estudo feito pelo IPEA, que lhe permitirá mostrar para a platéia os impactos sociais dos acidentes O que falar: “Nossa conversa está muito fria? Estamso falando muito sobre dinheiro, apenas? Vejam este estudo do IPEA (ler) Será que podemos calcular os prejuízos pessoais gerados pelos acidentes de trânsito? Mas, talvez, o pior da violência do trânsito seja o aspecto da Seletividade: os acidentes de trânsito fazem uma ‘seletividade às avessas’. Na natureza, morrem primeiro os mais fracos, os mais velhos. O trânsito mata principalmente jovens de 18 aos 35. A maioria homens. Dadas as características de nossa sociedade, os homens, nesta faixa etária, estão no auge de suas vidas e no melhor de suas capacidades produtivas. Qual será o prejuízo social disto?”
Tela 28: aqui você terá a oportunidade de falar sobre as soluções clássicas para os problemas de trânsito. O que falar: “Qual é a solução para os problemas de trânsito? A solução clássica, utilizada no mundo todo, é um conjunto de medidas chamada “Os três ‘E’s do trânsito”. Todos os países desenvolvidos, que hoje têm um trânsito seguro, aplicaram esta fórmula, com algumas variações. De quem é a responsabilidade da implantação de cada “E” ? (Deixá-los responder. Resposta esperada: Comunidade + Governo).
Tela 29: destaque para o capítulo 6 do CTB O que falar: “Dos três ‘E’s para resolver o trânsito, o ‘E’ da Educação é de fundamental importância. O nosso CTB – Código de Trânsito Brasileiro foi escrito levando em conta a prevenção e a educação. Voltemos às leis e vejamos o que está escrito sobre educação no nosso Código. (ler) Como vocês podem ver. Não é por falta de previsão legal. O que está sendo proposto aqui, o Comunidade & Trânsito, o Conselho Municipal de Trânsito, está em perfeita sintonia com este espírito presente no Código.”
Tela 30: continuação da anterior
Tela 31: destaca o papel da comunidade e as experiências exitosas de outros estados O que falar: “Afinal, qual é o papel da comunidade nisso tudo? O que compete a nós, comunidade, e a cada um de nós, cidadãos, fazer para humanizar o nosso trânsito? O que nos compete é um mínimo de organização, de dedicação para enxergarmos o que está acontecendo à nossa volta, percebermos que esta parte ruim e indesejável do trânsito (os acidentes) não podem ser o destaque principal em nossa mobilidade diária. Nosso papel é nos organizarmos e agirmos. Há várias formas de fazer isso. Mas não precisamos ‘reinventar a roda’. Adaptar, sim. Encontrar nossa própria receita, sim. Porque não há uma fórmula mágica que funcione para todos. Há históricos muito interessantes para nos referenciarmos, como os Foruns de Segurança, estimulados pelo Ministério dos Transportes através do Programa PARE. É o caso do Forum Catarinense e do Forum Mineiro. Tendo estes casos como referencial, o DETRAN/PR sugere que um Forum Paranaense de Segurança no Trânsito poderia ser criado, com suporte nos CMTs que o Comunidade & Trânsito vai criar.”
Tela 33: nesta tela você vai poder
Tela 34: nesta tela, você poderá demonstrar como a criança, dentro do trabalho que o CMT vai fazer nas escolas, vai participar de forma ativa do Comunidade & Trânsito.
Tela 35: saliente que as crianças ganham um benefício imediato e a sociedade, como um todo também ganha. Hoje: porque as crianças passam a se comportar com mais segurança, evitando se envolver em acidentes. 2) porque ela passam atuar naturalmente como multiplicadores, irradiando os conceitos de segurança e, de certa forma, ‘fiscalizando’ o comportamento das pessoas.