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A INDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL  ATIVIDADE DA TURMA 1º MA COLÉGIO JESUS CRISTO REI
FRASE 01 A indústria corresponde à atividade de transformação, de algo encontrado na natureza em produto de consumo pessoal ou coletivo. Ao processo de incorporar ao ato de produção o uso de técnicas, gerando transformações nas relações sociais e econômicas entre os homens chamamos de Revolução Industrial. A indústria responde por aproximadamente 30% da riqueza gerada no mundo – algo em torno de 9,6 trilhões de dólares em 2001, segundo o Banco Mundial. Nos últimos anos, porém, o maior setor produtivo tem sido castigado pela retração da economia mundial. Com vendas mais fracas, muitas fábricas reduziram a produção e cortaram postos de trabalho. O cenário destoa da notável performance alcançada durante a década de 1990, quando a produção industrial cresceu a uma taxa de 2,8% ao ano, de acordo com a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido).
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FRASE 3  Essencialmente, indústria significa atividades humanas que realizam a transformação de matéria-prima em algum produto que pode ou não ser comercializado. Porém, a indústria moderna realiza a transformação de matéria-prima, com a utilização de mão-de-obra, máquinas e energia; em bens de consumo. Apesar dessa característica, as indústrias são classificadas de forma distinta. Indústria de bens de produção: Nesse tipo de indústria a atividade desenvolvida transforma a matéria-prima que foi retirada da natureza de forma bruta, além de fornecer máquinas, equipamentos e outros instrumentos a diferentes tipos de indústrias, como aquelas do ramo da siderúrgica, mineração, química entre outras. Enquadram ainda nessa classificação aquelas que têm como objetivo produzir materiais destinados à infra-estrutura, oferecendo suprimentos para o transporte, energia, saneamento e habitação. As indústrias de bens de produção são conhecidas também por indústria de base (fornece condições para a proliferação de outras indústrias) e indústria pesada (transforma grandes quantidades de matéria-prima). Temos nos dias atuais três tipos principais de indústrias as de transformação, as extrativistas e as da construção. De acordo com a tecnologia empregada nessas indústrias, elas podem ser classificadas em dois tipos: Indústrias tradicionais: que contam com muita mão-de-obra e poucas máquinas. Indústrias modernas: ou de capital intensivas que aplicam maior soma de recursos em máquinas e tecnologias.
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FRASE 04 As indústrias de transformação, que constituem o tipo mais comum e característico de atividade industrial, podem ser divididas, de acordo com a natureza dos bens produzidos, em três tipos: Indústrias de bens de produção ou de bens de capital ou indústrias de base: elaboram matérias primas para outros tipos de indústrias e, por isso, são consideradas como uma infra-estrutura ou base necessária para a existência das demais fábricas. Exemplos: indústrias siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas e outras. Indústrias intermediárias – constituídas pelas fábricas que produzem máquinas (indústria mecânica) e equipamentos (indústrias de peças, ferramentas, etc.) Indústrias de bens de consumo ou indústrias leves – são aquelas que são consumidas diretamente pelas pessoas. Elas costumam ser, divididas em: bens de consumo duráveis (automóveis, eletrodomésticos, móveis, vestuário e etc.) e bens de consumo não duráveis (bebidas, cigarros, alimentos e etc.).
COMENTÁRIO: De acordo com a frase apresentada, a indústria de transformação resume –se em transformar a matéria-bruta em um produto para ser comercializado. Elas são classificadas de forma distinta, sendo elas: As indústrias de bens de produção, que transformam a matéria-prima bruta em matéria-prima para ser utilizada por outras indústrias. As indústrias de bens de produção são conhecidas também por indústria de base (fornece condições para o desenvolvimento de outras indústrias) e indústria pesada (transforma grandes quantidades de matéria-prima); As indústrias intermediárias produzem máquinas e equipamentos para outras indústrias; E as indústrias de bens de consumo fazem bens voltados diretamente para o consumidor final. Essas são localizadas próximo aos centros urbanos, proporcionando maior acesso aos consumidores. As indústrias de bens de consumo são classificadas de acordo as mercadorias que produzem . Diferem-se em: Indústrias de bens duráveis, que atuam na produção de mercadorias de grande vida útil, como a eletroeletrônica;  E Indústria de bens não-duráveis, que atua na produção de bens de consumo perecíveis, como por exemplo, a indústria alimentícia.  No Brasil, alguns exemplos de indústria de transformação são: CCE, Vale do Rio Doce, Gerdau e Marcopolo, podendo ser elas pertencentes a qualquer ramo das indústrias citadas.
IMAGEM:
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IMAGEM
FRASE 06 O processo de industrialização no Brasil está diretamente ligado à acumulação de capital vindo da lavoura do café. A introdução da mão-de-obra assalariada, e a conseqüente extinção da mão-de-obra escrava, na lavoura cafeeira foi o passo mais importantes para a inserção do Brasil nos quadros do capitalismo mundial. A instalação de um sistema bancário, companhias ferroviárias e a mecanização de algumas fazendas de café em São Paulo eram o resultado da dinamização do mercado brasileiro. Os processos de industrialização promovem, sempre, a concentração espacial da riqueza e dos recursos financeiros e produtivos. Essa tendência de concentração espacial acompanhou a industrialização brasileira, desde o início do século XX. Em escala nacional, o seu resultado foi a configuração, no Sudeste, de uma região industrial central, dinâmica e integrada. O núcleo dessa região corresponde ao Estado de São Paulo.
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São Paulo século XX
FRASE 07 Diversos países, como Argentina, México e Brasil, iniciaram o processo de industrialização efetiva a partir da segunda metade do século XX, no entanto, o embrião desse processo no Brasil ocorreu ainda nas primeiras décadas de 30, momentos depois da crise de 29. Crise essa que ocasionou a falência de muitos produtores de café, com isso, a produção cafeeira entrou em declínio. Quando se fala em industrialização do Brasil é bom ressaltar que tal processo não ocorreu em nível nacional, uma vez que a primeira região a se desenvolver industrialmente foi o sudeste.
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ÁREAS INDUSTRIALIZADAS NO BRASIL POR PORCENTAGEM ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FRASE 08 ,[object Object]
RESUMO ,[object Object]
PRINCIPAIS PAÍSES EMERGENTES
FRASE 09 A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA NESSE PERÍODO ESTAVA VINCULADA À PRODUÇÃO CAFEEIRA E AOS CAPITAIS DERIVADOS DA MESMA. ENTRE O FINAL DO SÉCULO XIX E AS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX O CAFÉ EXERCEU UMA GRANDE IMPORTÂNCIA PARA A ECONOMIA DO PAÍS, ATÉ POR QUE ERA PRATICAMENTE O ÚNICO PRODUTO BRASILEIRO DE EXPORTAÇÃO, O CULTIVO DESSA CULTURA ERA DESENVOLVIDO ESPECIALMENTE NOS ESTADOS DE SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, ESPÍRITO SANTO E ALGUMAS ÁREAS DE MINAS GERAIS. APÓS A CRISE QUE ATINGIU DIRETAMENTE OS CAFEICULTORES, ESSES BUSCARAM NOVAS ALTERNATIVAS PRODUTIVAS, DESSA MANEIRA, MUITAS DAS INFRA-ESTRUTURAS USADAS ANTERIORMENTE NA PRODUÇÃO DE TRANSPORTE DO CAFÉ PASSOU, A PARTIR DESSE MOMENTO, A SER UTILIZADO PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL, INCLUSIVE OS CAPITAIS ACUMULADOS NO CULTIVO  DO CAFÉ. As ferrovias e portos que antes usados para o transporte do café, passaram a fazer parte do setor industrial,o crescimento industrial ñ foi só através do transporte,a mão-de-obra estrangeira foi um fator importante para essa nova era.Os italianos que antes trabalhavam na produção do café foram fundamentais,com isso gerou a aplicação de capitais gerado na produção de café para a indústria,não só aos italianos,mais os alemães e espanhóis contribuíram nas fabricas.O estado também deu uma grande contribuição a esse sentido,realizou grandes investimentos nas indústrias e infra-estrutura,como ferrovias,rodovias,portos,energia elétrica etc...
 
No Brasil, a chegada delas se deu, principalmente a partir do governo de JK, que abriu a economia nacional ao capital internacional proporcionando grande internacionalização da economia, por outro lado também beneficiou multinacionais como por exemplo na opção pela via rodoviarista de transportes para o Brasil, que naquele momento atraiu várias multinacionais produtoras de automóveis, mas que condenou os brasileiros a pagarem os custos mais elevados desse tipo de transporte. Hoje a presença delas no Brasil é muito intensa e numerosa, elas sendo responsáveis por grande parte da drenagem de capitais que saem do país através das remessas de lucros.  Frase 11
O processo da industrialização brasileira Se deu no momento do governo JK,na metade de século XX,enquanto o mundo vivia o período pós Guerra A Europa como não podia exportar produtos industrializados Devido o continente estar devastado pelos confrontos armados O Brasil decide então incrementar mais sua economia Abrindo espaço para o capital estrangeiro,e abrindo o mercado Para a industrialização do país. JK promove então a internacionalização da economia No governo de Juscelino Kubitschek, 1956 a 1961, criou-se um Planos de Metas,que dedicou mais de 2/3 de seus recursos para estimular o setor de energia e transporte. Aumentou a produção de petróleo e a potência de energia elétrica instalada, visando a assegurar a instalação de indústrias.Desenvolveu-se o setor rodoviário. Atraindo assim as empresas multinacionais,que realizavam a produção de produtos voltados para o setor de transportes. Dando-se os gastos com tais planos,o Brasil se ver manchado em Dividas,obrigando assim a população a pagar enormes custos com finalidade de amenizar o apertamento financeiro. Comentário
Período do Governo JK : “ A internacionalização” Gráfico da Industrialização do Brasil
FRASE 12  Vários foram os fatores que contribuíram para a intensificação da indústria brasileira, dentre os principais: crescimento acelerado dos grandes centros urbanos derivado do fenômeno do êxodo rural, promovido pela queda do café. A partir dessa migração houve um grande aumento de consumidores, apresentando a necessidade de produzir bens de consumo para a população. Outro fator importante para a industrialização brasileira foi a utilização das ferrovias e dos portos, anteriormente usados para o transporte do café, que passaram a fazer parte do setor industrial. Além desse fator, outro motivo que favoreceu o crescimento industrial foi a abundante quantidade de mão-de-obra estrangeira, sobretudo italiana, que antes trabalhavam na produção do café.
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A INDÚSTRIA CONTEMPORÂNEA NO BRASIL INTENSIFICADA  
FRASE 13 ,[object Object]
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FRASE 14  A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1500 a 1808, o Brasil foi impedido por Portugal de possuir indústrias e as poucas que existiam, foram destruídas em 1785, (com exceção dos engenhos. Economia Agro-exportadora, tudo o que é produzido aqui, é voltado para agradar os interesses da Coroa Portuguesa. Durante o período colonial, pelas regras da política econômica mercantilista, não podem ser desenvolvidas no Brasil quaisquer atividades produtivas que venham a competir com as da metrópole, ou que venham a prejudicar seus interesses comerciais. Na segunda metade do século XVIII, o governo português chega a proibir formalmente em 1785 o funcionamento de fábricas na colônia, para não atrapalhar a venda de tecidos e roupas, adquiridos na Inglaterra e comercializados por portugueses no Brasil. Os primeiros esforços importantes para a industrialização ocorrem no Império.
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FRASE 15 A segunda etapa da industrialização do Brasil corresponde a uma fase que se desenvolveu entre 1808 a 1930, que ficou marcada pela chegada da família real portuguesa em 1808. Nesse período foi concedida a permissão para a implantação de indústria no país a partir de vários requisitos, dentre muitos, a criação, em 1828, de um tributo com taxas de 15% para mercadorias importadas e, em 1844, a taxa tributária foi para 60%, denominada de tarifa Alves Branco. Outro fator determinante nesse sentido foi o declínio do café, momento em que muitos fazendeiros deixaram as atividades do campo e, com seus recursos, entraram no setor industrial que prometia grandes perspectivas de prosperidade, as primeiras empresas limitavam-se à produção de alimentos, têxtil, além de velas e sabão, em suma tratava-se de produtos sem grandes tecnologias empregadas.
EXPLICAÇÃO ,[object Object]
INDÚSTRIA TÊXTIL
FRASE 16 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1808 a 1930, as Oligarquias no Brasil, diziam que o País “Não tinha vocação industrial, mas vocação agrícola”. Na segunda metade do século XVIII, o governo português chega a proibir formalmente em 1785 o funcionamento de fábricas na colônia, para não atrapalhar a venda de tecidos e roupas, adquiridos na Inglaterra e comercializados por portugueses no Brasil. Os primeiros esforços importantes para a industrialização ocorrem no Império. Durante o Segundo Reinado, empresários brasileiros, como Irineu Evangelista de Souza, o Visconde de Mauá, e grupos estrangeiros, principalmente ingleses, investem em estradas de ferro, estaleiros, empresas de transporte urbano e gás, bancos e seguradoras. A política econômica oficial, porém, continua a privilegiar a agricultura exportadora.
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IMAGEM Chegada da corte portuguesa ao Brasil Revolução de 1930 – fim do período das oligarquias
FRASE 17  A INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA DO BRASIL, FOI MARCADA POR FASES, A DE 1808 A 1930, NO FINAL DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO SÉCULO XX, MESMO COM O INVESTIMENTO DE PARTE DA RENDA DO CAFÉ E DA BORRACHA, AS INDÚSTRIAS BRASILEIRAS EM GERAL AINDA NÃO PASSAM DE PEQUENAS OFICINAS, MARCENARIAS, TECELAGENS, CHAPELARIAS, SERRARIAS, MOINHOS DE TRIGO, FIAÇÕES E FÁBRICAS DE BEBIDA E DE CONSERVA. O PAÍS IMPORTA OS BENS DE PRODUÇÃO, MATÉRIAS-PRIMAS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E GRANDE PARTE DOS BENS DE CONSUMO. ESSE PERÍODO REGISTRA UM MAIOR CRESCIMENTO DE INDÚSTRIAS, MOTIVADO PELA ABERTURA DOS PORTOS AO COMÉRCIO EXTERIOR, A LEI ALVES BRANCO, QUE TAXAVA EM 30% AS MERCADORIAS ESTRANGEIRAS, A PROIBIÇÃO DO TRÁFICO NEGREIRO EM 1850, O FIM DA ESCRAVIDÃO EM 1888. ESSES FATOS ISOLADOS CRIARAM NO BRASIL 248 INDÚSTRIAS, EMPREGANDO 24.369 PESSOAS, RESPONDENDO POR 8,3% DA PRODUÇÃO NACIONAL.
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FRASE 18 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1808 a 1930, teve suas marcas, como as condições sociais e econômicas do Brasil da Década de 20, para o Surto Industrial: Êxodo Rural, de trabalhadores livres. Outros Imigrantes vindos do exterior tornam São Paulo, com presença de grande disponibilidade de mão-de-obra para contratação no setor industrial, com conhecimentos de inúmeras práticas artesanais. A massa de imigrantes também se tornou um mercado de consumo para a produção industrial, em grande parte influenciado pelos hábitos de consumo dos imigrantes. Imigrantes contribuíram para abertura de fábricas, e diversificação da produção da indústria local. Com a Produção de café concentrada em São Paulo, fato importante, está na concentração e acumulação de capitais, que sendo investida no setor industrial, torna a região muito propensa para o surto industrial. OBS: Este fato, até a crise de 1929.
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Frase 19 A Industrialização Tardia do Brasil foi marcada por fases, a de 1930 a 1955, com a crise de 1929, muitos trabalhadores rurais migraram para as cidades, em busca de empregos, deu inicio a uma nova classe de trabalhadores, que também favoreceram a um novo grupo de consumidores, impulsionando as indústrias. A cidade do Rio de Janeiro, ainda capital do Brasil, atraía para si, uma infra-estrutura de redes de comércio e de transportes, possibilitando a criação de um parque industrial, que só foi superado pelo estado de São Paulo, como conseqüência da riqueza acumulada com a produção de café. Também colaborou neste desenvolvimento: As estradas, para escoamento do café; a mão-de-obra dos imigrantes; grande mercado consumidor; produção de energia elétrica; sistemas bancários; O governo Getúlio Vargas, acompanhando o governo europeu, dos EUA, também investiu, criando complexos de indústrias de base, como Companhia Siderúrgica Nacional, após a 2ª Guerra Mundial, criou-se a Vale do Rio Doce, a Petrobrás, Eletrobrás, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Em São Paulo, têm-se os seguintes eixos de industrialização.
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- TABELA População do Rio de Janeiro – 1930 a 1955 Séc. XIX - 1935 1935 - 1940 1940 - 1945 1945 - 1950 1950 - 1955 1 711 466 1 847 857 2 070 600 2 297 194 2 566 000
FRASE 20 : AS MIGRAÇÕES EXTERNAS DO BRASIL   Toda migração populacional é sempre determinada por um conjunto de fatores de repulsão na área de origem e por outro conjunto de fatores de atração na área de destino.  Esses movimentos populacionais podem ser classificados em dois tipos:as  migrações externas e as migrações internas.   As migrações externas são as que ocorrem quando se atravessam fronteiras internacionais; compreendem a emigração (saída do país) e a imigração  (entrada em outro país).  Já as migrações internas compreendem os movimentos populacionais que ocorrem dentro de um novo país.
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Migração externa Migração Interna
FRASE 21 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1955 a 1964, o nacionalismo da Era Vargas é substituído pelo desenvolvimento do governo Juscelino Kubitschek, de 1956 a 1961.  Atraindo o capital estrangeiro e estimulando o  capital nacional com incentivos fiscais e financeiros e medidas de proteção do mercado interno, JK implanta a indústria de bens de consumo duráveis, sobretudo eletrodomésticos e veículos, com o objetivo de multiplicar o número dessas indústrias e das fábricas de peças e componentes.  Amplia os serviços de infra – estrutura, como transporte e fornecimento de energia elétrica. Com os investimentos externos e internos, estimula a diversificação da economia nacional, aumentando a produção de insumos, máquinas e equipamentos pesados para mecanização agrícola, fabricação de fertilizantes, frigoríficos, transporte ferroviário e construção naval. No início dos anos 60, o setor industrial supera a média de crescimento dos demais setores da economia brasileira.
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CHARGE
FRASE 22 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que com a eleição de JK, o seu “Plano de Metas”, o país foi aberto ao capital estrangeiro, que passaram a dominar a produção de bens duráveis, os meios de transportes foi seriamente modificado, às indústrias automobilísticas, mostrando domínio das empresas norte-americanas na reorganização brasileira. Este período correspondeu a internacionalização da economia, com a ampliação das multinacionais ou transnacionais. Como o mundo passava por uma efervescência de mudanças, por parte dos trabalhadores, com a Revolução Socialista em Cuba em 1959, isso repercutiu no Brasil, levando os trabalhadores das industrias e os camponeses a reivindicarem mudanças sociais, de outro lado, setores nacionais conservadores, uniram-se com os setores de direita internacional, para tentar cortar o avanço dos trabalhadores, temendo, inclusive, a perda do poder. As industrias recém instaladas no Brasil, recebiam dinheiro da matriz para financiar candidatos contrários a tais mudanças, tendo para isso o apoio da CIA. Em 1964, é aplicado um Golpe Militar, que direciona a economia do Brasil, associado ao capitalismo mundial e dependente.
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FRASE 23 “ A Quarta etapa da industrialização do Brasil, teve início em 1955, e segue até os dias de hoje. Essa fase foi promovida inicialmente pelo presidente Juscelino Kubitschek que promoveu a abertura da economia e das fronteiras produtivas, permitindo a entrada de recursos em forma de empréstimos e também em investimentos com a instalação de empresas multinacionais. Com o ingresso dos militares no governo do país, no ano de 1964, as medidas produtivas tiveram novos rumos, dentre muitos a intensificação da entrada de empresas e capitais de origem estrangeira comprometendo o crescimento autônomo do país, isso resultou no incremento da dependência econômica, industrial e tecnológica em relação aos países de economias consolidadas. No fim do século XX houve um razoável crescimento econômico no país, promovendo uma melhoria na qualidade de vida da população brasileira, além de maior acesso ao consumo, proporcionou também a estabilidade da moeda, além de outros fatores que foram determinantes para o progresso gradativo do país.”
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FRASE  24  ,[object Object]
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Frase 25: A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1964 a 1985, com um governo militar, levou o país a um grande desenvolvimento, que com a construção de novas hidroelétricas, ampliação de rodovias, na década de 70 há uma descentralização espacial das indústrias, que procurando lugares onde não haja sindicatos atuantes, e que recebam "favores" como terrenos, abatimentos nos impostos, etc. as indústrias começam a deixar São Paulo em direção ao interior (Sorocaba está incluso) ou para outros estados.Fato que ficou conhecido como "descentralização industrial". Buscando agradar a classe média, o governo aumentou a sua capacidade aquisitiva e ampliou o exportação de produtos manufaturados, em contrapartida, retirou os subsídios de produtos de consumo alimentar (trigo, açúcar, leite, etc.) Os preços aumentaram e com isso aumentou a pobreza, levando os trabalhadores a reivindicar via sindicatos e eleições esta nova concentração de rendas.
O Brasil, tendo em vista a sua antiga forma produção, era um país que só tinha olhos para a agricultura. Era muito dependente desse meio, assim não pensava em industrialização. Com a chegada de uma concorrência, o Brasil “acordou”, sendo que mesmo assim apresentaria um atraso em relação a outros países. Os países subdesenvolvidos, tiveram uma industrialização bem posterior ao nascimento das grandes potências industriais, dentre eles está o caso de nosso país.   A industrialização do Brasil, foi marcada por fases, sendo elas de 1964 a 1985. Durante alguns momentos, benefícios foram retirados de sua industrialização, como ocorrido no governo militar com a construção de hidrelétricas e a ampliação das rodovias. Outras regiões brasileiras ficam a par da industrialização, decorrente do fato das indústrias se instalarem em locais onde não havia sindicatos atuantes. Esse acontecimento denominou-se “ descentralização industrial”. Com o aumento das exportações, o preço dos produtos subiram, assim, a pobreza aumenta, levando ainda muitos da população a situações de indignação. Essa industrialização tardia, além de trazer prejuízos econômicos, também envolve problemas sociais e políticos, devido a grade influência que causada por ela. Desde o começo, o Brasil foi um país o qual apresentava-se atrasado, sendo que era uma colônia explorada e não havia um pensamento de desenvolvimento em quaisquer setores dentro da economia.  Para se ter um exemplo do atraso do Brasileiro, vemos que ele é um país que está  100 anos atrasado em relação a Cingapura, que por sinal, é um país de pequeno porte no continente Asiático. O Brasil faz parte hoje do famoso BRIC, que representa os países de industrialização tardia.  Comentário
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FRASE 26 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1964 a 1985, sendo que temos que lembrar que em 1973, tivemos o Choque do Petróleo, que de US$2,70 foi para US$ 12, 00, obrigando os países a se reestruturarem para essa nova realidade. A industrialização do Brasil esteve envolvida com os dinheiros emprestados das grandes nações (petrodólares) que havia muito e era fácil de ser emprestado. A "Dívida Externa" que era de US$ 3,7 bilhões em 1964, também era 43ª economia, passou para aproximadamente US 95 bilhões em 1985 e o Brasil já era então a 8ª economia do mundo. Esses empréstimos financiaram obras como Itaipu, Angra dos Reis, Ponte Rio Niterói, a fracassada Transamazônica. Muitas mudanças estavam em curso, tanto política como econômica mundo, inclusive no Brasil. Na década de 80, o despertar dos sindicatos, a grande dívida externa, a inflação em alta, a busca do fim do governo militar, mudanças nos meio de produção com a 3ª Revolução Industrial, a dificuldade dos empresários de acompanhar essa nova fase, que acaba por sucatear o parque industrial, o diminuição do crescimento industrial, o aumento da população, o êxodo rural, cujas propagandas vendiam a cidade como o paraíso, esses fatores contribuíram no aumento do desemprego. Essa década é chamada de "Década Perdida".
A Década Perdida A modernização da estrutura econômica brasileira entre 1956 a 1980 também esteve baseada em elevado níveis de endividamento externo. Na década de 1970 existia um grande excedente de capitais disponíveis nos países mais desenvolvidos, o que facilita a tomada de empréstimos, dadas as baixas taxas de juros vigentes no mercado internacional. Esses empréstimos eram feitos para as construções de grandes obras faraônicas como a Usina de Itaipu, Angra dos Reis, Ponte Rio Niterói e a única que foi construída, mas não ajudou em nada foi a Transamazônica. Com a elevação das taxas de juros, a dívida externa foi ficando cada vez maior e o país foi obrigado a negociar um acordo de renegociação com a FMI e aceitar as medidas de ajustes econômicos recomendadas pelo fundo, entre elas a obtenção de superávits na Balança Comercial. A recita do FMI era clara, o mercado interno deveria ser deprimido para que a economia, com destaque para o setor industrial, visando cada vez mais o mercado interno. A década de 80 é chamada de “A Década Perdida”, pois nesse período houve desorganização da produção econômica, a atividade industrial ficou estagnada, a atração de capital estrangeiro foi iniciante e o processo fracionário levara à ampliação da pobreza, fazendo com que as pessoa passassem a ter uma condição pior.
 
FRASE 27 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1985 a 2009, com o fim do governo militar, a nível internacional, a nova onda era o "Neoliberalismo" (iniciado em 1973) sendo que o Brasil entrou nela até os dias de hoje, que por sinal já está mostrando sinais de esgotamento. Os governos interventores da década de 30, deveriam ser destruídos e em seu lugar as empresas estatais deveriam serem privatizadas, ao governo, cabe uma interferência mínima nos chamados serviços essenciais,como educação, saúde, segurança etc. Até fevereiro de 2002, 139 empresas foram vendidas, ao preço de US$ 103 bilhões.
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QUERIDA, ONDE É QUE TA MEU EMPREGO QUE TAVA AQUI?!
FRASE 28 ,[object Object]
COMENTÁRIO  O Brasil só tinha “olhos para o café”. E como a nossa economia dependia desse produto, o governo não se voltava para outras formas de lucro. Só com a queda do café, que o país foi acordar para novas possibilidades. Fato que se consolidou após a Segunda Guerra Mundial. As grandes potências estavam enfraquecidas, abrindo portas assim para as economias emergentes, entre elas, a do Brasil. E como as principais plantações e até mesmo o governo do Brasil estava fixado no Sudeste, essa região foi a primeira a se industrializar.   Porém, devido a fatores de investimento externo, ou isenções fiscais, a região Sudeste está perdendo indústrias para o Nordeste e principalmente para o sul do país que é favorecido por estar próximo aos demais países sul-americanos. E a dívida externa continua a crescer, pelo fato de nossas importações não terem se igualado as nossas exportações, ou seja, compramos produtos caros e vendemos produtos baratos. Criando um déficit na balança comercial.
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FRASE 29: Podemos identificar vários Impactos da Industrias no Brasil, sendo que o impacto positivo: - Desenvolve a economia, Gera empregos direta e indiretamente, Gera impostos, Desenvolve o comércio (local), Tecnologia, Desenvolve o setor primário (matéria prima), Desenvolve o Sistema de Transporte, enquanto o impacto negativo: Degradação do meio ambiente. Multinacionais (domínio econômico e político).Mudanças de consumo.Especialização da mão-de-obra.
COMENTÁRIO: ,[object Object]
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FRASE 30  Ao lado dos problemas internos gerados pelo modelo de industrialização, um outro se apresentou, e este com maior peso: a penetração e consolidação das empresas multinacionais. Desde Juscelino (Plano de Metas), a instalação de multinacionais no Brasil foi maciça. A partir de então, os setores fundamentais da indústria foram passando para o controle estrangeiro. Segundo Gabriel Cohn, o controle externo das indústrias automobilísticas, de cigarro e de eletricidade variou em torno de 80% a 90%. Nas indústrias farmacêutica e mecânica, a proporção foi de 70%. Naturalmente, as contradições engendradas pelo modelo de desenvolvimento da industrialização adotado na década de 1950 expressaram-se através do aguçamento das lutas sociais e políticas. A presença do capitalismo internacional e o seu papel cada vez mais decisivo no controle de nossa economia tiveram, por seu turno, uma importância certamente não desprezível no desfecho da luta. O movimento militar de 1964 teve aí suas raízes e as suas razões.
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FRASE 32 ,[object Object]
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FRASE 33  No Estado de São Paulo, destaque para os Seguintes Eixos: A Região Metropolitana de São Paulo, Grande São Paulo, o ABCD. Sistema Rodoviário – Anchieta  -Imigrantes, ligando São Paulo-Cubatão e ao Porto de Santos; Entorno Rodovia Dutra – Liga São Paulo ao Rio de Janeiro, favorecido pelo eixo que se interliga às cidades do Vale do Paraíba paulista: São José dos Campos e outras. Sistema Rodoviário Anhanguera/Bandeirantes – liga São Paulo a Ribeirão Preto, passando por cidades importantes, como Campinas, Jundiaí, Franca, outras. No Rio de Janeiro, principais centros são: Grande Rio e Baixada Fluminense. Região Serrana ( Petrópolis e Teresópolis). Em Minas Gerais, indústrias se concentram: Em torno da Grande Belo Horizonte, com distritos industriais em Contagem e Betim.
COMENTÁRIO  ,[object Object],[object Object],[object Object]
 
FRASE 35  ,[object Object]
COMENTÁRIO  Desde a ocupação do Sul do país que se desenvolve a atividade agropecuária,por sua vegetação rasteira e seu clima que favorece principalmente a atividade pecuária que está contida as indústrias alimentícias(frigoríficos)e  laticínio.A pecuária leiteira também tem importância, a região é a segunda produtora do país e o Rio Grande do Sul vem em terceiro atrás de Minas Gerais. A atividade agropecuária sulista é intensiva, ou seja, utiliza tecnologia, o que torna essa atividade muito importante para a economia da região pois sua produção é também destinada ao mercado externo.
 
FRASE 36 Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Nordeste, que nos últimos anos, a economia tem apresentado pequeno crescimento, mas ainda assim se mostra mais dinâmica que a média do país. Com a chamada guerra fiscal (concessão de benefícios fiscais pelos governos estaduais), uma série de indústrias se instalou nos estados nordestinos, para fugir da carga tributária e fiscal mais pesada no Sul e no Sudeste. Foi assim com a Ford, que se estabeleceu na Bahia, e com empresas têxteis que foram para o Ceará. A Região Nordeste é a segunda produtora de petróleo do país. Nela funciona um dos principais pólos petroquímicos, o de Camaçari (BA). A agricultura e a pecuária sofrem com os longos períodos de seca. A cana-de-açúcar é o principal produto agrícola da região, mas as lavouras irrigadas de frutas tropicais vêm crescendo em importância na produção nacional. Segundo o governo de Pernambuco, de cada 3 dólares que entram no país em exportação de fruta, 1 foi gerado nessas áreas.
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ANEXOS
FRASE 37 Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Nordeste, que na última década, a plantação de frutas triplica e substitui culturas tradicionais, como o feijão. O pólo de Juazeiro (BA) e o de Petrolina (PE) são líderes na produção nordestina. A Bahia produz cerca de 30% da banana do Nordeste e mais da metade do tomate. Aproximadamente 90% da uva de mesa produzida no país é originária desse pólo, onde a manga é a segunda cultura em área plantada. Destacam-se ainda acerola, melão e goiaba. O melão também é importante no Rio Grande do Norte e no Ceará, em cujo sertão irrigado aumenta o cultivo de flores, que abastece o mercado do Sudeste. Em 2001, a vazão média de água do rio São Francisco cai a menos da metade, o que dificulta a navegação e prejudica o funcionamento das hidrelétricas. Isso contribui para a mais grave crise energética da história do país. Em 2002, o São Francisco recupera grande parte de sua vazão, e os reservatórios do Nordeste, que na fase mais aguda da crise chegaram a 12,5% da capacidade, já em abril voltam a ter 65% dos níveis de água. Por meio de medida provisória, em maio de 2001 o presidente Fernando Henrique Cardoso extingue a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE). No Nordeste, se destacam na Indústria: Na Bahia: salvador, Pólo Petroquímico de Camaçari e o distrito industrial de Aratu. Em Pernambuco, destacam-se Recife, Distritos Industriais de Cabo e Paulista. No Ceará, destaca-se Fortaleza.
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FRUTAS TÍPICAS DA REGIÃO NORDESTINA
FRASE 38 DAS ÁREAS INDUSTRIAIS TRADICIONAIS, TEMOS A REGIÃO NORTE, ONDE A ECONOMIA BASEIA-SE PRINCIPALMENTE NO EXTRATIVISMO VEGETAL DE PRODUTOS COMO LÁTEX, AÇAÍ, MADEIRA E CASTANHA. A REGIÃO TAMBÉM É MUITO RICA EM MINÉRIOS. LÁ ESTÃO A SERRA DOS CARAJÁS (PA), A MAIS IMPORTANTE ÁREA DE MINERAÇÃO DO PAÍS, DE ONDE SE EXTRAI GRANDE PARTE DO MINÉRIO DE FERRO BRASILEIRO EXPORTADO, E A SERRA DO NAVIO (AP), RICA EM MANGANÊS. A COMPANHIA VALE DO RIO DOCE, A MAIOR VENDEDORA DE MINÉRIO DE FERRO DO MUNDO, DETÉM OS DIREITOS DE EXPLORAÇÃO DOS MINÉRIOS DA REGIÃO DE CARAJÁS, DE ONDE EXTRAI FERRO, COBRE E OURO. ZONA FRANCA – INSTALADA HÁ 35 ANOS, A SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS (SUFRAMA), QUE CONSTITUI UM CONJUNTO DE POLÍTICAS DE INCENTIVO FISCAL QUE VISA DESENVOLVER A REGIÃO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL (FORMADA POR TODOS OS ESTADOS DO NORTE, COM EXCEÇÃO DO PARÁ E DO TOCANTINS). A ZONA FRANCA INVESTE EM INFRA-ESTRUTURA E OFERECE INCENTIVOS PARA QUE AS INDÚSTRIAS SE ESTABELEÇAM NA REGIÃO. O PARÁ PERMANECE EM SEGUNDO LUGAR EM PRODUÇÃO ECONÔMICA ABSOLUTA NA REGIÃO. MAS, COM PEQUENO CRESCIMENTO INDUSTRIAL E ESTÁVEL PRODUÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS, O ESTADO TEM O MENOR CRESCIMENTO ECONÔMICO RELATIVO DA REGIÃO, COM 19%.
COMENTÁRIO  O NORTE DO NOSSO PAÍS É UMA REGIÃO MUITO RICA EM RECURSOS MINERAIS QUE SÃO EXTRAÍDOS E INDUSTRIALIZADOS POR GRANDES EMPRESAS COMO A VALE DO RIO DOCE QUE TEM COMO PRINCIPAIS ATIVIDADES A EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS COMO O FERRO, O COBRE E O OURO. APESAR DE NÃO SER UMA DAS REGIÕES MENOS DESENVOLVIDAS DO NOSSO PAÍS, É NO NORTE QUE FICA A MAIOR EXPORTADORA DE MINÉRIO DE FERRO DO MUNDO. A ZONA FRANCA QUE TAMBÉM SE LOCALIZA NO NORTE DO BRASIL É UMA IMPORTANTE ORGANIZAÇÃO QUE JUNTA QUASE TODOS OS ESTADOS DO NORTE E QUE VISA DESENVOLVER A REGIÃO DA AMAZÔNIA E QUE INCENTIVA O ESTABELECIMENTO DE INDÚSTRIAS NA REGIÃO  PARA O MAIOR DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL. O PARÁ QUE É UM ESTADO QUE ESTA FORA DO PROJETO DA SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS ASSIM COMO O TOCANTINS, É UM DOS ESTADOS COM A MAIOR PRODUÇÃO ECONÔMICA, EMBORA TENHA UM PEQUENO CRESCIMENTO INDUSTRIAL E A ESTABILIDADES DA PRODUÇÃO DE MATÉRIAS PRIMAS E SEJA O ESTADO QUE TENHA O MENOR CRESCIMENTO ECONÔMICO.
 
Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Centro-Oeste, onde a economia baseia-se, inicialmente, nos garimpos de ouro e diamante e é gradativamente substituída por pecuária e agricultura. A Região Centro-Oeste é abastecida principalmente pela energia de Itaipu; desde 1999, com a implantação do Gasoduto Brasil-Bolívia, as usinas termelétricas da região são alimentadas com gás natural. A agroindústria é o setor econômico mais importante do Centro-Oeste, que é grande produtor de soja, sorgo, algodão em pluma e girassol. A região tem a segunda maior produção de arroz e milho do país e o maior rebanho bovino, com 57 milhões de cabeças. Os recursos minerais mais importantes são calcário, água mineral, cobre, níquel, ferro-nióbio e amianto – cujo uso vem sendo proibido em alguns países e estados brasileiros por causar graves problemas à saúde quando inalado. No maciço do Urucum, no Pantanal, estão as maiores reservas de manganês do país, mas elas são pouco exploradas, porque o acesso é bastante difícil. FRASE 39
COMENTÁRIO  A região Centro-Oeste, considerada uma das áreas industriais tradicionais, por  ter tido um processo de industrialização mais antigo e, assim, ter se desenvolvido mais do que as que tiveram um processo mais tardio, mesmo que a sua economia industrial, no geral, não seja tão significativa quanto a de regiões como o Sudeste, tem uma economia de base extrativista e rural, tendo industrias que utilizam desses aspectos, sendo que, em 2006, com o aumento da industrialização, cresceu quase duas vezes mais do que a média nacional nos últimos 20 anos.  As atividades industriais dessa região se fazem mais expressivas pelas industrias que foram atraídas  pela abundante energia fornecida pelas suas grandes usinas hidrelétricas, no entanto, as industrias mais importantes são, principalmente, as agroindústrias, que utilizam da grande produção agrícola da região, e as que utilizam dos recursos gerados das atividades extrativistas, sendo que no Mato Grosso do Sul é onde estão concentradas as indústrias de base no extrativismo mineral, já que lá há grande concentração de minérios de ferro. A industrialização da região se deu com mais intensidade em Goiás, já que o Distrito Federal se localiza em seu território, e foi a criação dele que, no governo JK, atraiu a população, que começou a explorar o lugar, desenvolvendo-o antes do restante da região, sendo lá localizado o Distrito Agroindustrial de Anápolis , que comporta diversos tipos de industria. Visto que a região Centro-Oeste, mesmo sendo uma área industrial tradicional, ainda está se desenvolvendo industrialmente, a sua economia gera, aproximadamente, 8,85% do PIB nacional.
Distribuição das Atividades Econômicas do Centro-Oeste
Frase 40 De 1985 a 2001, as inovações tecnológicas e de gerenciamento, a abertura comercial, a criação do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), a estabilidade monetária, as privatizações, a redução do peso do Estado nos investimentos produtivos e a guerra de incentivos fiscais entre estados promovem importante reestruturação produtiva das indústrias. Como efeito global dessas mudanças, mantém-se a trajetória de desconcentração regional, com as indústrias. Instalando-se em outros lugares que não apenas as regiões mais tradicionais, mas a um ritmo menos intenso que o observado no período anterior. Paralelamente, observam-se alterações intra-regionais relevantes, com o crescimento da importância relativa das aglomerações industriais no interior dos estados, particularmente em cidades de porte médio do eixo Sul-Sudeste.
Explicação da Frase Entre os anos de 1985 a 2001,alguns fatores como inovações tecnológicas e de gerenciamento, a abertura comercial, a criação do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), a estabilidade monetária, as privatizações, a redução do peso do Estado nos investimentos produtivos e a guerra de incentivos fiscais entre estados, ocorreram mudanças, vendo então a necessidade de se desenvolver algumas industrias deslocam sua linha de produção, não era necessariamente a empresa em si que se deslocava,  dando resultado assim na desconcentração industrial de uma região para outras regiões. Industrias que deixaram de instalar em regiões tradicionais procurando novas localizações onde se desenvolver onde o crescimento industrial foi maior no interior dos estados principalmente em cidades de porte médio do eixo Sul-Sudeste.
Imagem
    FRASE 41 FRASE 41    ATUALMENTE, SEGUINDO UMA TENDÊNCIA MUNDIAL, O BRASIL VEM PASSANDO POR UM PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO INDUSTRIAL, CHAMADA POR ALGUNS AUTORES DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO, QUE VEM OCORRENDO INTRA-REGIONALMENTE E TAMBÉM ENTRE AS REGIÕES. DENTRO DA REGIÃO SUDESTE HÁ UMA TENDÊNCIA DE SAÍDA DO ABC PAULISTA, BUSCANDO MENORES CUSTOS DE PRODUÇÃO DO INTERIOR PAULISTA, NO VALE DO PARAÍBA AO LONGO DA RODOVIA FERNÃO DIAS, QUE LIGA SÃO PAULO À BELO HORIZONTE. ESTAS ÁREAS OFERECEM, ALÉM DE INCENTIVOS FISCAIS, MENORES CUSTOS DE MÃO-DE-OBRA, TRANSPORTES MENOS CONGESTIONADOS E POR TRATAREM-SE DE CIDADES-MÉDIAS, MELHOR QUALIDADE DE VIDA, O QUE É VITAL QUANDO TRATA-SE DE TECNOPÓLOS. A DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL ENTRE AS REGIÕES VEM DETERMINANDO O CRESCIMENTO DE CIDADES-MÉDIAS DOTADAS DE BOA INFRA-ESTRUTURA E COM CENTROS FORMADORES DE MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA, GERALMENTE UNIVERSIDADES. ALÉM DISSO, PERCEBE-SE UM MOVIMENTO DE INDÚSTRIAS TRADICIONAIS, DE USO INTENSIVO DE MÃO-DE-OBRA, COMO A DE CALÇADOS E VESTUÁRIOS PARA O NORDESTE, ATRAÍDAS SOBRETUDO, PELA MÃO-DE-OBRA.
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  DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL E EMPREGO
FRASE 42 O que ocorre atualmente com a concentração industrial da Grande São Paulo, particularmente o ABCD, é um exemplo muito ilustrativo. Essa área encontra-se praticamente saturada e acarreta custos muito elevados para as empresas. Atualmente, muitas indústrias estão preferindo localizações alternativas como o interior de São Paulo, o Vale do Paraíba fluminense e o sul de Minas. Observa-se também que muitas indústrias têxteis estão se transferindo para o Nordeste, onde o custo da mão-de-obra é menor; por outro lado, empresas que lidam com tecnologias mais avançadas preferem a proximidade de universidades e centros de pesquisa, como é o caso das cidades de Campinas, São Carlos e São José dos Campos, caracterizadas como tecnopólos do estado de São Paulo. A montadora Mercedes Benz, por exemplo, optou por uma localização alternativa às grandes concentrações industriais como o ABCD, em São Paulo, a área metropolitana do Rio de Janeiro ou a Grande Belo Horizonte. A escolha recaiu sobre a cidade de Juiz de Fora, no sul de Minas Gerais, que apresenta vantagens e baixos custos de produção, proximidade com o Quadrilátero Ferrífero, no centro do estado, além do fato de ser bem servida por rede de transportes e não estar situada muito longe dos principais centros urbanos.
COMENTÁRIO ,[object Object]
MAPA DA CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL
FRASE 43 O BRASIL DURANTE MUITO TEMPO OCUPOU DESTAQUE SOMENTE NO SETOR PRIMÁRIO, COMO A AGROPECUÁRIA E O EXTRATIVISMO (VEGETAL, MINERA E ANIMAL). APÓS CONSECUTIVAS CRISES ECONÔMICAS, ATUALMENTE O BRASIL É CONSIDERADO UM DOS MAIS INDUSTRIALIZADOS PAÍSES DO MUNDO, POR ISSO OCUPA O DÉCIMO QUINTO LUGAR NESSE SEGUIMENTO EM ESCALA GLOBAL. A INTENSIFICAÇÃO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA FAZ COM QUE O PAÍS POSSUA UM ENORME E VARIADO PARQUE INDUSTRIAL QUE PRODUZ DESDE BENS DE CONSUMO À TECNOLOGIA DE PONTA. A CONFIGURAÇÃO COMO PAÍS INDUSTRIALIZADO NÃO REFLETE NA REALIDADE NACIONAL, ISSO POR QUE A INDUSTRIALIZAÇÃO NÃO OCORRE DE FORMA HOMOGÊNEA NO PAÍS, ISSO QUER DIZER QUE SE ENCONTRA IRREGULARMENTE DISTRIBUÍDA NO TERRITÓRIO, ONDE ALGUMAS ÁREAS SÃO DENSAMENTE INDUSTRIALIZADAS E OUTRAS PRATICAMENTE DESPROVIDAS DESSA ATIVIDADE ECONÔMICA.
[object Object],[object Object]
 
A maior concentração de indústrias brasileiras está situada na região sudeste, principalmente em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, estados onde o processo de industrialização teve início. Os estados citados detêm parques industriais modernos e diversificados que atuam com maior destaque na produção de produtos químicos, além da indústria automobilística e tecnologia de ponta. Outra região que ocupa grande destaque no cenário nacional é o sul, segundo lugar em industrialização, essa porção do país desenvolve indústrias que atuam especialmente no beneficiamento de produtos primários, atividade denominada de agroindústria, que desempenha um importante papel na economia nacional. A região sul sobressai também na produção de peças e metalurgia. FRASE 44  Região Sudeste e Sul
[object Object],[object Object],[object Object]
Cidade industrial em Curitiba, Região Sul   Cidade industrial em Curitiba, Região Sul   Região Sul   Região Sudeste   Região Sudeste   Região geoeconômica Centro-Sul abrange os estados das regiões Sul e Sudeste brasileiros (menos o norte de  Minas Gerais ), além dos estados de  Mato Grosso do Sul ,  Goiás , sul do  Tocantins  e do  Mato Grosso , e o  Distrito Federal .
FRASE 45 NO SUDESTE, A BASE INDUSTRIAL SE ENCONTRA VINCULADA A PRODUTOS TRADICIONAIS, COMO A PRODUÇÃO TÊXTIL, DE ÁLCOOL E AÇÚCAR, ENTRETANTO, RECENTEMENTE O PARQUE INDUSTRIAL DESSA REGIÃO TEM INGRESSADO EM UM PROCESSO DE MODERNIZAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DA INDÚSTRIA. O NORTE E O CENTRO-OESTE SÃO AS REGIÕES DE MENOR EXPRESSÃO NO SETOR INDUSTRIAL DO PAÍS, POIS SE ENCONTRAM LIMITADOS À AGROINDÚSTRIA E AO EXTRATIVISMO. NOS ÚLTIMOS ANOS A ECONOMIA BRASILEIRA FICOU MARCADA PELA PRIVATIZAÇÃO DAS EMPRESAS AGROINDÚSTRIA E AO EXTRATIVISMO. APESAR DE O BRASIL ENFRENTAR DIVERSOS PROBLEMAS SOCIAIS, O PAÍS ESTÁ DESENVOLVENDO E OCUPANDO UM LUGAR DE DESTAQUE NO CENÁRIO INTERNACIONAL.
COMENTÁRIO   ,[object Object]
SETOR INDUSTRIAL
FRASE 46  DEVIDO ÀS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS DA DÉCADA DE 1990 TRÊS REAÇÕES OCORRERAM NA INDÚSTRIA BRASILEIRA: REGRESSÃO: MUITAS EMPRESAS NÃO CONSEGUIRAM SE ADAPTAR AOS NOVOS TEMPOS, REGREDINDO DE VÁRIAS MANEIRAS: PASSANDO DA CONDIÇÃO DE FABRICANTES PARA MONTADORAS OU SIMPLESMENTE DESAPARECENDO. REESTRUTURAÇÃO: ENVOLVEU A MODERNIZAÇÃO INTENSA DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS. SURGIRAM EMPRESAS COM NOVA IDENTIDADE, FISIONOMIA E ESTRATÉGIA. PORÉM, EM CERTOS CASOS, OS RESULTADOS NÃO FORAM OS MELHORES E A EMPRESA SE RECOLHEU A UM NICHO. REESTRUTURAÇÃO COM AVANÇO: TIPO DE REAÇÃO FORMADA PELO CONJUNTO DE EMPRESAS QUE PARTIRAM PARA AMPLIAR SUA CAPACIDADE, REAFIRMANDO-SE NO MERCADO.
COMENTÁRIO   NO INÍCIO DA DÉCADA DE 1990(NO GOVERNO COLLOR) OS PRODUTOS IMPORTADOS PASSARAM A INVADIR O MERCADO BRASILEIRO,COM A REDUÇÃO DOS IMPOSTOS DE IMPORTAÇÃO.A OFERTA DE PRODUTOS CRESCEU E OS PREÇOS DE ALGUMAS MERCADORIAS CAÍRAM OU SE ESTABILIZARAM.OS EFEITOS INICIAIS DESTAS MEDIDAS INDICAVAM QUE O GOVERNO ESTAVA NO CAMINHO CERTO, AO DEBELAR A INFLAÇÃO QUE HAVIA ATINGIDO PATAMARES ELEVADOS NO FINAL DA DÉCADA DE 1980 E INÍCIO DA DÉCADA DE 1990,MAS ISSO DUROU POUCO TEMPO.   AO MESMO TEMPO, O GOVERNO PASSOU A INCENTIVAR OS INVESTIMENTOS EXTERNOS NO BRASIL MEDIANTE INCENTIVOS FISCAIS E PRIVATIZAÇÃO DAS EMPRESAS ESTATAIS, COM A VALE DO RIO DOCE CRIADA POR VARGAS. NO ENTANTO, ESTES INVESTIMENTOS CHEGARAM UM POUCO MAIS TARDE, DADO O RECEIO DOS INVESTIDORES FRENTE À INSTABILIDADE ECONÔMICA DO PAÍS NAQUELE MOMENTO.TEVE A DIMINUIÇÃO DO PAPEL DA ESTADO NA ECONOMIA DO BRASIL ALÉM DO FIM DA PROTEÇÃO À INDÚSTRIA NACIONAL.   O PROCESSO DE ABERTURA ECONÔMICA,FEZ COM QUE MUITAS EMPRESAS NÃO CONSEGUISSEM SE ADAPTAR ÀS NOVAS REGRAS DE MERCADO,LEVANDO-AS À FALÊNCIA OU A VENDER SEU PATRIMÔNIO.MUITAS MULTINACIONAIS COMPRARAM ESSAS EMPRESAS NACIONAIS OU ASSOCIARAM-SE A ELAS.A IMPLANTAÇÃO DE UMA NOVA MOEDA  COMO  O PLANO REAL.
 
FRASE 47 ,[object Object]
COMENTÁRIO  ,[object Object],[object Object]
ANTES Concentração de industrias em São Paulo DEPOIS  Quando as industrias se espalharam pelo Brasil
FRASE 48 OUTRO SETOR INDUSTRIAL DE GRANDE DESTAQUE É O DA REGIÃO SUL, QUE DESENVOLVEU-SE DE DENTRO PARA FORA, OU SEJA, AS EMPRESAS MAIS IMPORTANTES SURGIRAM DE CAPITAIS LOCAIS QUE DEPOIS DE DOMINAR O MERCADO INTERNO PASSARAM A ATUAR NO MERCADO NACIONAL. A INDÚSTRIA NO NORDESTE E NO NORTE DO BRASIL, É UMA INDÚSTRIA MODERNA, POR TER SIDO BASEADA NA IDÉIA DE ATRAIR CAPITAIS EXTERNOS PARA A REGIÃO. GRANDES REPRESENTANTES DO ESFORÇO DE DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL, ESSAS REGIÕES FOCAM SUAS INDÚSTRIAS BASICAMENTE EM BENS INTERMEDIÁRIOS E BENS DE CONSUMO DURÁVEIS. O PROCESSO INDUSTRIAL NO BRASIL É, AINDA, UM PROCESSO EM DESENVOLVIMENTO. SENDO, COMO SOMOS, UM PAÍS PRINCIPALMENTE EXPORTADOR DE MATÉRIA-PRIMA, NOS VEMOS IMPELIDOS À IMPORTAR PRODUTOS MANUFATURADOS E TECNOLOGIAS ESTRANGEIRAS, O QUE SIGNIFICA, QUE MESMO DEPENDENDO DA NOSSA MATÉRIA –PRIMA, QUEM DETÉM AS TECNOLOGIAS MAIS AVANÇADAS DE PRODUÇÃO É O MERCADO EXTERNO
COMENTÁRIO   A região Sul é uma das mais desenvolvidas do Brasil, atualmente, o segundo lugar do percentual nacional nesse setor da economia,  e o desenvolvimento de suas principais Indústrias, começou de uma forma diferente. Primeiro dominou seu mercado interno, ou seja, o mercado da região, pra depois eclodir um mercado nacional e mundial. Agora já as industrias Nordestinas e do Norte, começou já com a idéia de atrair o capital externo para sua região. As suas indústrias estão instaladas em locais estratégicos, perto das fontes de matérias-prima isso faz ter um mercado melhor. O Brasil ainda é um país que está em desenvolvimento, isso é ainda exportamos matérias primas, mesmo assim  temos que importar as tecnologias e produtos manufaturados. Ou seja o Brasil vendo a matéria prima de um produto e já o compra feita, como: o Brasil produz ferro, a matéria prima, mesmo assim exporta o aço.
 
FRASE 49 A distribuição espacial da produção industrial brasileira tem passado por intensas modificações. A característica mais marcante destas mudanças reside na perda relativa de participação da área metropolitana de São Paulo no produto industrial brasileiro. Este processo de desconcentração resulta da emergência de economias líquidas de desaglomeração na capital paulista e da criação de economias de aglomeração em outros centros urbanos do país. A partir dos anos 70, impõe-se um movimento de desconcentração da produção industrial, uma das manifestações do desdobramento da divisão territorial do trabalho no Brasil. A produção industrial torna-se mais complexa, estendo-se, sobretudo para novas áreas do Sul e para alguns pontos do Centro-Oeste, do Nordeste e do Norte. Paralelamente, as áreas industriais já consolidadas ganham dinamismos diferentes dos que definiram a industrialização em períodos anteriores .
[object Object],[object Object],[object Object]
 
FRASE 50 A desconcentração industrial deve ser analisada com especial atenção no estado de São Paulo. Nos últimos anos, a participação da indústria paulista na produção brasileira vem diminuindo. Um dos indicadores mais expressivos da desconcentração industrial está no setor automobilístico. Símbolo do notável progresso industrial de São Paulo na segunda metade do século passado, a indústria automobilística se espalhou pelo País, e hoje menos da metade dos veículos novos que chegam ao mercado sai de linhas de montagem em operação no Estado. Em virtude da modernização dos equipamentos e da remodelação dos arcabouços normativos (impostos, isenções, sindicatos etc.), dados técnicos e dados políticos articularam-se para determinar a instalação de fábricas no interior do estado de São Paulo, muitas delas vinculadas ao desenvolvimento de uma agricultura moderna. Todavia, embora tecnologicamente mais avançadas, as indústrias interioranas acabam por oferecer menos empregos. Dentro da Região Sudeste há uma tendência de saída do ABC Paulista, buscando menores custos de produção do interior paulista, no Vale do Paraíba ao longo da Rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo à Belo Horizonte. Estas áreas oferecem, além de incentivos fiscais, menores custos de mão-de-obra, transportes menos congestionados e por tratarem-se de cidades- médias, melhores qualidade de vida, o que é vital quando se trata de tecnopólos.
EXPLICAÇÃO:  ,[object Object]
INDUSTRIAS NO INTERIOR
FRASE 51 Uma indústria em uma certa região, pode ser benéfica tanto quanto prejudicial, pois ao mesmo tempo que contribui para o crescimento, ela pode estar executando a massificação da cultura de um povo. Muitas vezes, o prejuízo natural causado por um acidente ambiental, tendo como protagonista uma indústria, pode não ser revisto nunca mais, matando ecossistemas inteiros,um prejuízo sem recuperação. Uma indústria, também pode contribuir fortemente para o desenvolvimento da população, gerando inúmeros empregos diretos e indiretos. Será que hoje em dia a humanidade conseguiria viver sem comodidade e tecnologia?Sem um celular ou um computador, ou mesmo uma televisão ou um rádio? E se não existisse o carro?Ou mesmo você não pudesse nem sonhar em ir de ônibus para o trabalho, tivesse que ir de carro de boi?Enfim, o mundo não seria o mesmo, sem seus produtos industrializados! A desconcentração industrial entre as regiões vem determinando o crescimento de cidades-médias dotadas de boa infra-estrutura e com centros formadores de mão-de-obra qualificada, geralmente universidades. Além disso, percebe-se um movimento de indústrias tradicionais, de uso intensivo de mão-de-obra, como a de calçados e vestuários para o Nordeste, atraídas, sobretudo, pela mão-de-obra extremamente barata.
COMENTÁRIO  Hoje, quando se trata de falar sobre indústrias, os pensamentos são variados. E, a maioria desses, levam a crer que indústrias só servem para degradar o meio ambiente e destruir todo um costume antigo. Porém, isso deixa de ser verdade quando começamos a pensar em nossas próprias manias, manias essas que para uma grande maioria viraram necessidade.  Então, já fica claro porque é tão difícil viver sem a industrialização. Acabamos nem percebendo as atitudes que nos levam a usufruir desse processo de implantação de indústrias que uma multidão condena. Por exemplo, por mais que digam que é possível, é impossível viver sem utilizar pelo menos um meio tecnológico. Quem já se imaginou vivendo sem televisão? Ia ser desgastante não ter pelo menos a hora de lazer em frente a TV. Quem já se imaginou  viajando horas e horas em uma carroça? Difícil, muito difícil. Sem contar também, os números de empregos, que, sobem absurdamente quando indústrias são instaladas em uma região. Esse é um fator muito importante. Falando também de finanças, o setor econômico da região em que a indústria se estabeleceu, sobe e isso é mais um ponto positivo para aquela região. Por isso que, falar de industrialização gera polêmica e muitas vezes levam a opiniões erradas, e ao contrário do que muitos dizem, industrialização pode (e deve!) ser motivo de opiniões positivas.
 

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A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Ma

  • 1. A INDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL ATIVIDADE DA TURMA 1º MA COLÉGIO JESUS CRISTO REI
  • 2. FRASE 01 A indústria corresponde à atividade de transformação, de algo encontrado na natureza em produto de consumo pessoal ou coletivo. Ao processo de incorporar ao ato de produção o uso de técnicas, gerando transformações nas relações sociais e econômicas entre os homens chamamos de Revolução Industrial. A indústria responde por aproximadamente 30% da riqueza gerada no mundo – algo em torno de 9,6 trilhões de dólares em 2001, segundo o Banco Mundial. Nos últimos anos, porém, o maior setor produtivo tem sido castigado pela retração da economia mundial. Com vendas mais fracas, muitas fábricas reduziram a produção e cortaram postos de trabalho. O cenário destoa da notável performance alcançada durante a década de 1990, quando a produção industrial cresceu a uma taxa de 2,8% ao ano, de acordo com a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido).
  • 3.
  • 4.  
  • 5. FRASE 3 Essencialmente, indústria significa atividades humanas que realizam a transformação de matéria-prima em algum produto que pode ou não ser comercializado. Porém, a indústria moderna realiza a transformação de matéria-prima, com a utilização de mão-de-obra, máquinas e energia; em bens de consumo. Apesar dessa característica, as indústrias são classificadas de forma distinta. Indústria de bens de produção: Nesse tipo de indústria a atividade desenvolvida transforma a matéria-prima que foi retirada da natureza de forma bruta, além de fornecer máquinas, equipamentos e outros instrumentos a diferentes tipos de indústrias, como aquelas do ramo da siderúrgica, mineração, química entre outras. Enquadram ainda nessa classificação aquelas que têm como objetivo produzir materiais destinados à infra-estrutura, oferecendo suprimentos para o transporte, energia, saneamento e habitação. As indústrias de bens de produção são conhecidas também por indústria de base (fornece condições para a proliferação de outras indústrias) e indústria pesada (transforma grandes quantidades de matéria-prima). Temos nos dias atuais três tipos principais de indústrias as de transformação, as extrativistas e as da construção. De acordo com a tecnologia empregada nessas indústrias, elas podem ser classificadas em dois tipos: Indústrias tradicionais: que contam com muita mão-de-obra e poucas máquinas. Indústrias modernas: ou de capital intensivas que aplicam maior soma de recursos em máquinas e tecnologias.
  • 6.
  • 7.  
  • 8. FRASE 04 As indústrias de transformação, que constituem o tipo mais comum e característico de atividade industrial, podem ser divididas, de acordo com a natureza dos bens produzidos, em três tipos: Indústrias de bens de produção ou de bens de capital ou indústrias de base: elaboram matérias primas para outros tipos de indústrias e, por isso, são consideradas como uma infra-estrutura ou base necessária para a existência das demais fábricas. Exemplos: indústrias siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas e outras. Indústrias intermediárias – constituídas pelas fábricas que produzem máquinas (indústria mecânica) e equipamentos (indústrias de peças, ferramentas, etc.) Indústrias de bens de consumo ou indústrias leves – são aquelas que são consumidas diretamente pelas pessoas. Elas costumam ser, divididas em: bens de consumo duráveis (automóveis, eletrodomésticos, móveis, vestuário e etc.) e bens de consumo não duráveis (bebidas, cigarros, alimentos e etc.).
  • 9. COMENTÁRIO: De acordo com a frase apresentada, a indústria de transformação resume –se em transformar a matéria-bruta em um produto para ser comercializado. Elas são classificadas de forma distinta, sendo elas: As indústrias de bens de produção, que transformam a matéria-prima bruta em matéria-prima para ser utilizada por outras indústrias. As indústrias de bens de produção são conhecidas também por indústria de base (fornece condições para o desenvolvimento de outras indústrias) e indústria pesada (transforma grandes quantidades de matéria-prima); As indústrias intermediárias produzem máquinas e equipamentos para outras indústrias; E as indústrias de bens de consumo fazem bens voltados diretamente para o consumidor final. Essas são localizadas próximo aos centros urbanos, proporcionando maior acesso aos consumidores. As indústrias de bens de consumo são classificadas de acordo as mercadorias que produzem . Diferem-se em: Indústrias de bens duráveis, que atuam na produção de mercadorias de grande vida útil, como a eletroeletrônica; E Indústria de bens não-duráveis, que atua na produção de bens de consumo perecíveis, como por exemplo, a indústria alimentícia. No Brasil, alguns exemplos de indústria de transformação são: CCE, Vale do Rio Doce, Gerdau e Marcopolo, podendo ser elas pertencentes a qualquer ramo das indústrias citadas.
  • 11.
  • 12.
  • 14. FRASE 06 O processo de industrialização no Brasil está diretamente ligado à acumulação de capital vindo da lavoura do café. A introdução da mão-de-obra assalariada, e a conseqüente extinção da mão-de-obra escrava, na lavoura cafeeira foi o passo mais importantes para a inserção do Brasil nos quadros do capitalismo mundial. A instalação de um sistema bancário, companhias ferroviárias e a mecanização de algumas fazendas de café em São Paulo eram o resultado da dinamização do mercado brasileiro. Os processos de industrialização promovem, sempre, a concentração espacial da riqueza e dos recursos financeiros e produtivos. Essa tendência de concentração espacial acompanhou a industrialização brasileira, desde o início do século XX. Em escala nacional, o seu resultado foi a configuração, no Sudeste, de uma região industrial central, dinâmica e integrada. O núcleo dessa região corresponde ao Estado de São Paulo.
  • 15.
  • 17. FRASE 07 Diversos países, como Argentina, México e Brasil, iniciaram o processo de industrialização efetiva a partir da segunda metade do século XX, no entanto, o embrião desse processo no Brasil ocorreu ainda nas primeiras décadas de 30, momentos depois da crise de 29. Crise essa que ocasionou a falência de muitos produtores de café, com isso, a produção cafeeira entrou em declínio. Quando se fala em industrialização do Brasil é bom ressaltar que tal processo não ocorreu em nível nacional, uma vez que a primeira região a se desenvolver industrialmente foi o sudeste.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 23. FRASE 09 A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA NESSE PERÍODO ESTAVA VINCULADA À PRODUÇÃO CAFEEIRA E AOS CAPITAIS DERIVADOS DA MESMA. ENTRE O FINAL DO SÉCULO XIX E AS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX O CAFÉ EXERCEU UMA GRANDE IMPORTÂNCIA PARA A ECONOMIA DO PAÍS, ATÉ POR QUE ERA PRATICAMENTE O ÚNICO PRODUTO BRASILEIRO DE EXPORTAÇÃO, O CULTIVO DESSA CULTURA ERA DESENVOLVIDO ESPECIALMENTE NOS ESTADOS DE SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, ESPÍRITO SANTO E ALGUMAS ÁREAS DE MINAS GERAIS. APÓS A CRISE QUE ATINGIU DIRETAMENTE OS CAFEICULTORES, ESSES BUSCARAM NOVAS ALTERNATIVAS PRODUTIVAS, DESSA MANEIRA, MUITAS DAS INFRA-ESTRUTURAS USADAS ANTERIORMENTE NA PRODUÇÃO DE TRANSPORTE DO CAFÉ PASSOU, A PARTIR DESSE MOMENTO, A SER UTILIZADO PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL, INCLUSIVE OS CAPITAIS ACUMULADOS NO CULTIVO DO CAFÉ. As ferrovias e portos que antes usados para o transporte do café, passaram a fazer parte do setor industrial,o crescimento industrial ñ foi só através do transporte,a mão-de-obra estrangeira foi um fator importante para essa nova era.Os italianos que antes trabalhavam na produção do café foram fundamentais,com isso gerou a aplicação de capitais gerado na produção de café para a indústria,não só aos italianos,mais os alemães e espanhóis contribuíram nas fabricas.O estado também deu uma grande contribuição a esse sentido,realizou grandes investimentos nas indústrias e infra-estrutura,como ferrovias,rodovias,portos,energia elétrica etc...
  • 24.  
  • 25. No Brasil, a chegada delas se deu, principalmente a partir do governo de JK, que abriu a economia nacional ao capital internacional proporcionando grande internacionalização da economia, por outro lado também beneficiou multinacionais como por exemplo na opção pela via rodoviarista de transportes para o Brasil, que naquele momento atraiu várias multinacionais produtoras de automóveis, mas que condenou os brasileiros a pagarem os custos mais elevados desse tipo de transporte. Hoje a presença delas no Brasil é muito intensa e numerosa, elas sendo responsáveis por grande parte da drenagem de capitais que saem do país através das remessas de lucros. Frase 11
  • 26. O processo da industrialização brasileira Se deu no momento do governo JK,na metade de século XX,enquanto o mundo vivia o período pós Guerra A Europa como não podia exportar produtos industrializados Devido o continente estar devastado pelos confrontos armados O Brasil decide então incrementar mais sua economia Abrindo espaço para o capital estrangeiro,e abrindo o mercado Para a industrialização do país. JK promove então a internacionalização da economia No governo de Juscelino Kubitschek, 1956 a 1961, criou-se um Planos de Metas,que dedicou mais de 2/3 de seus recursos para estimular o setor de energia e transporte. Aumentou a produção de petróleo e a potência de energia elétrica instalada, visando a assegurar a instalação de indústrias.Desenvolveu-se o setor rodoviário. Atraindo assim as empresas multinacionais,que realizavam a produção de produtos voltados para o setor de transportes. Dando-se os gastos com tais planos,o Brasil se ver manchado em Dividas,obrigando assim a população a pagar enormes custos com finalidade de amenizar o apertamento financeiro. Comentário
  • 27. Período do Governo JK : “ A internacionalização” Gráfico da Industrialização do Brasil
  • 28. FRASE 12 Vários foram os fatores que contribuíram para a intensificação da indústria brasileira, dentre os principais: crescimento acelerado dos grandes centros urbanos derivado do fenômeno do êxodo rural, promovido pela queda do café. A partir dessa migração houve um grande aumento de consumidores, apresentando a necessidade de produzir bens de consumo para a população. Outro fator importante para a industrialização brasileira foi a utilização das ferrovias e dos portos, anteriormente usados para o transporte do café, que passaram a fazer parte do setor industrial. Além desse fator, outro motivo que favoreceu o crescimento industrial foi a abundante quantidade de mão-de-obra estrangeira, sobretudo italiana, que antes trabalhavam na produção do café.
  • 29.
  • 30. A INDÚSTRIA CONTEMPORÂNEA NO BRASIL INTENSIFICADA  
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. FRASE 14 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1500 a 1808, o Brasil foi impedido por Portugal de possuir indústrias e as poucas que existiam, foram destruídas em 1785, (com exceção dos engenhos. Economia Agro-exportadora, tudo o que é produzido aqui, é voltado para agradar os interesses da Coroa Portuguesa. Durante o período colonial, pelas regras da política econômica mercantilista, não podem ser desenvolvidas no Brasil quaisquer atividades produtivas que venham a competir com as da metrópole, ou que venham a prejudicar seus interesses comerciais. Na segunda metade do século XVIII, o governo português chega a proibir formalmente em 1785 o funcionamento de fábricas na colônia, para não atrapalhar a venda de tecidos e roupas, adquiridos na Inglaterra e comercializados por portugueses no Brasil. Os primeiros esforços importantes para a industrialização ocorrem no Império.
  • 35.
  • 36.  
  • 37. FRASE 15 A segunda etapa da industrialização do Brasil corresponde a uma fase que se desenvolveu entre 1808 a 1930, que ficou marcada pela chegada da família real portuguesa em 1808. Nesse período foi concedida a permissão para a implantação de indústria no país a partir de vários requisitos, dentre muitos, a criação, em 1828, de um tributo com taxas de 15% para mercadorias importadas e, em 1844, a taxa tributária foi para 60%, denominada de tarifa Alves Branco. Outro fator determinante nesse sentido foi o declínio do café, momento em que muitos fazendeiros deixaram as atividades do campo e, com seus recursos, entraram no setor industrial que prometia grandes perspectivas de prosperidade, as primeiras empresas limitavam-se à produção de alimentos, têxtil, além de velas e sabão, em suma tratava-se de produtos sem grandes tecnologias empregadas.
  • 38.
  • 40. FRASE 16 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1808 a 1930, as Oligarquias no Brasil, diziam que o País “Não tinha vocação industrial, mas vocação agrícola”. Na segunda metade do século XVIII, o governo português chega a proibir formalmente em 1785 o funcionamento de fábricas na colônia, para não atrapalhar a venda de tecidos e roupas, adquiridos na Inglaterra e comercializados por portugueses no Brasil. Os primeiros esforços importantes para a industrialização ocorrem no Império. Durante o Segundo Reinado, empresários brasileiros, como Irineu Evangelista de Souza, o Visconde de Mauá, e grupos estrangeiros, principalmente ingleses, investem em estradas de ferro, estaleiros, empresas de transporte urbano e gás, bancos e seguradoras. A política econômica oficial, porém, continua a privilegiar a agricultura exportadora.
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  • 42. IMAGEM Chegada da corte portuguesa ao Brasil Revolução de 1930 – fim do período das oligarquias
  • 43. FRASE 17 A INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA DO BRASIL, FOI MARCADA POR FASES, A DE 1808 A 1930, NO FINAL DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO SÉCULO XX, MESMO COM O INVESTIMENTO DE PARTE DA RENDA DO CAFÉ E DA BORRACHA, AS INDÚSTRIAS BRASILEIRAS EM GERAL AINDA NÃO PASSAM DE PEQUENAS OFICINAS, MARCENARIAS, TECELAGENS, CHAPELARIAS, SERRARIAS, MOINHOS DE TRIGO, FIAÇÕES E FÁBRICAS DE BEBIDA E DE CONSERVA. O PAÍS IMPORTA OS BENS DE PRODUÇÃO, MATÉRIAS-PRIMAS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E GRANDE PARTE DOS BENS DE CONSUMO. ESSE PERÍODO REGISTRA UM MAIOR CRESCIMENTO DE INDÚSTRIAS, MOTIVADO PELA ABERTURA DOS PORTOS AO COMÉRCIO EXTERIOR, A LEI ALVES BRANCO, QUE TAXAVA EM 30% AS MERCADORIAS ESTRANGEIRAS, A PROIBIÇÃO DO TRÁFICO NEGREIRO EM 1850, O FIM DA ESCRAVIDÃO EM 1888. ESSES FATOS ISOLADOS CRIARAM NO BRASIL 248 INDÚSTRIAS, EMPREGANDO 24.369 PESSOAS, RESPONDENDO POR 8,3% DA PRODUÇÃO NACIONAL.
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  • 45.  
  • 46. FRASE 18 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1808 a 1930, teve suas marcas, como as condições sociais e econômicas do Brasil da Década de 20, para o Surto Industrial: Êxodo Rural, de trabalhadores livres. Outros Imigrantes vindos do exterior tornam São Paulo, com presença de grande disponibilidade de mão-de-obra para contratação no setor industrial, com conhecimentos de inúmeras práticas artesanais. A massa de imigrantes também se tornou um mercado de consumo para a produção industrial, em grande parte influenciado pelos hábitos de consumo dos imigrantes. Imigrantes contribuíram para abertura de fábricas, e diversificação da produção da indústria local. Com a Produção de café concentrada em São Paulo, fato importante, está na concentração e acumulação de capitais, que sendo investida no setor industrial, torna a região muito propensa para o surto industrial. OBS: Este fato, até a crise de 1929.
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  • 48.  
  • 49. Frase 19 A Industrialização Tardia do Brasil foi marcada por fases, a de 1930 a 1955, com a crise de 1929, muitos trabalhadores rurais migraram para as cidades, em busca de empregos, deu inicio a uma nova classe de trabalhadores, que também favoreceram a um novo grupo de consumidores, impulsionando as indústrias. A cidade do Rio de Janeiro, ainda capital do Brasil, atraía para si, uma infra-estrutura de redes de comércio e de transportes, possibilitando a criação de um parque industrial, que só foi superado pelo estado de São Paulo, como conseqüência da riqueza acumulada com a produção de café. Também colaborou neste desenvolvimento: As estradas, para escoamento do café; a mão-de-obra dos imigrantes; grande mercado consumidor; produção de energia elétrica; sistemas bancários; O governo Getúlio Vargas, acompanhando o governo europeu, dos EUA, também investiu, criando complexos de indústrias de base, como Companhia Siderúrgica Nacional, após a 2ª Guerra Mundial, criou-se a Vale do Rio Doce, a Petrobrás, Eletrobrás, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Em São Paulo, têm-se os seguintes eixos de industrialização.
  • 50.
  • 51. - TABELA População do Rio de Janeiro – 1930 a 1955 Séc. XIX - 1935 1935 - 1940 1940 - 1945 1945 - 1950 1950 - 1955 1 711 466 1 847 857 2 070 600 2 297 194 2 566 000
  • 52. FRASE 20 : AS MIGRAÇÕES EXTERNAS DO BRASIL Toda migração populacional é sempre determinada por um conjunto de fatores de repulsão na área de origem e por outro conjunto de fatores de atração na área de destino. Esses movimentos populacionais podem ser classificados em dois tipos:as migrações externas e as migrações internas. As migrações externas são as que ocorrem quando se atravessam fronteiras internacionais; compreendem a emigração (saída do país) e a imigração (entrada em outro país). Já as migrações internas compreendem os movimentos populacionais que ocorrem dentro de um novo país.
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  • 55. FRASE 21 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1955 a 1964, o nacionalismo da Era Vargas é substituído pelo desenvolvimento do governo Juscelino Kubitschek, de 1956 a 1961. Atraindo o capital estrangeiro e estimulando o capital nacional com incentivos fiscais e financeiros e medidas de proteção do mercado interno, JK implanta a indústria de bens de consumo duráveis, sobretudo eletrodomésticos e veículos, com o objetivo de multiplicar o número dessas indústrias e das fábricas de peças e componentes. Amplia os serviços de infra – estrutura, como transporte e fornecimento de energia elétrica. Com os investimentos externos e internos, estimula a diversificação da economia nacional, aumentando a produção de insumos, máquinas e equipamentos pesados para mecanização agrícola, fabricação de fertilizantes, frigoríficos, transporte ferroviário e construção naval. No início dos anos 60, o setor industrial supera a média de crescimento dos demais setores da economia brasileira.
  • 56.
  • 58. FRASE 22 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que com a eleição de JK, o seu “Plano de Metas”, o país foi aberto ao capital estrangeiro, que passaram a dominar a produção de bens duráveis, os meios de transportes foi seriamente modificado, às indústrias automobilísticas, mostrando domínio das empresas norte-americanas na reorganização brasileira. Este período correspondeu a internacionalização da economia, com a ampliação das multinacionais ou transnacionais. Como o mundo passava por uma efervescência de mudanças, por parte dos trabalhadores, com a Revolução Socialista em Cuba em 1959, isso repercutiu no Brasil, levando os trabalhadores das industrias e os camponeses a reivindicarem mudanças sociais, de outro lado, setores nacionais conservadores, uniram-se com os setores de direita internacional, para tentar cortar o avanço dos trabalhadores, temendo, inclusive, a perda do poder. As industrias recém instaladas no Brasil, recebiam dinheiro da matriz para financiar candidatos contrários a tais mudanças, tendo para isso o apoio da CIA. Em 1964, é aplicado um Golpe Militar, que direciona a economia do Brasil, associado ao capitalismo mundial e dependente.
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  • 60.  
  • 61. FRASE 23 “ A Quarta etapa da industrialização do Brasil, teve início em 1955, e segue até os dias de hoje. Essa fase foi promovida inicialmente pelo presidente Juscelino Kubitschek que promoveu a abertura da economia e das fronteiras produtivas, permitindo a entrada de recursos em forma de empréstimos e também em investimentos com a instalação de empresas multinacionais. Com o ingresso dos militares no governo do país, no ano de 1964, as medidas produtivas tiveram novos rumos, dentre muitos a intensificação da entrada de empresas e capitais de origem estrangeira comprometendo o crescimento autônomo do país, isso resultou no incremento da dependência econômica, industrial e tecnológica em relação aos países de economias consolidadas. No fim do século XX houve um razoável crescimento econômico no país, promovendo uma melhoria na qualidade de vida da população brasileira, além de maior acesso ao consumo, proporcionou também a estabilidade da moeda, além de outros fatores que foram determinantes para o progresso gradativo do país.”
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  • 67. Frase 25: A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1964 a 1985, com um governo militar, levou o país a um grande desenvolvimento, que com a construção de novas hidroelétricas, ampliação de rodovias, na década de 70 há uma descentralização espacial das indústrias, que procurando lugares onde não haja sindicatos atuantes, e que recebam "favores" como terrenos, abatimentos nos impostos, etc. as indústrias começam a deixar São Paulo em direção ao interior (Sorocaba está incluso) ou para outros estados.Fato que ficou conhecido como "descentralização industrial". Buscando agradar a classe média, o governo aumentou a sua capacidade aquisitiva e ampliou o exportação de produtos manufaturados, em contrapartida, retirou os subsídios de produtos de consumo alimentar (trigo, açúcar, leite, etc.) Os preços aumentaram e com isso aumentou a pobreza, levando os trabalhadores a reivindicar via sindicatos e eleições esta nova concentração de rendas.
  • 68. O Brasil, tendo em vista a sua antiga forma produção, era um país que só tinha olhos para a agricultura. Era muito dependente desse meio, assim não pensava em industrialização. Com a chegada de uma concorrência, o Brasil “acordou”, sendo que mesmo assim apresentaria um atraso em relação a outros países. Os países subdesenvolvidos, tiveram uma industrialização bem posterior ao nascimento das grandes potências industriais, dentre eles está o caso de nosso país. A industrialização do Brasil, foi marcada por fases, sendo elas de 1964 a 1985. Durante alguns momentos, benefícios foram retirados de sua industrialização, como ocorrido no governo militar com a construção de hidrelétricas e a ampliação das rodovias. Outras regiões brasileiras ficam a par da industrialização, decorrente do fato das indústrias se instalarem em locais onde não havia sindicatos atuantes. Esse acontecimento denominou-se “ descentralização industrial”. Com o aumento das exportações, o preço dos produtos subiram, assim, a pobreza aumenta, levando ainda muitos da população a situações de indignação. Essa industrialização tardia, além de trazer prejuízos econômicos, também envolve problemas sociais e políticos, devido a grade influência que causada por ela. Desde o começo, o Brasil foi um país o qual apresentava-se atrasado, sendo que era uma colônia explorada e não havia um pensamento de desenvolvimento em quaisquer setores dentro da economia. Para se ter um exemplo do atraso do Brasileiro, vemos que ele é um país que está 100 anos atrasado em relação a Cingapura, que por sinal, é um país de pequeno porte no continente Asiático. O Brasil faz parte hoje do famoso BRIC, que representa os países de industrialização tardia. Comentário
  • 70. FRASE 26 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1964 a 1985, sendo que temos que lembrar que em 1973, tivemos o Choque do Petróleo, que de US$2,70 foi para US$ 12, 00, obrigando os países a se reestruturarem para essa nova realidade. A industrialização do Brasil esteve envolvida com os dinheiros emprestados das grandes nações (petrodólares) que havia muito e era fácil de ser emprestado. A "Dívida Externa" que era de US$ 3,7 bilhões em 1964, também era 43ª economia, passou para aproximadamente US 95 bilhões em 1985 e o Brasil já era então a 8ª economia do mundo. Esses empréstimos financiaram obras como Itaipu, Angra dos Reis, Ponte Rio Niterói, a fracassada Transamazônica. Muitas mudanças estavam em curso, tanto política como econômica mundo, inclusive no Brasil. Na década de 80, o despertar dos sindicatos, a grande dívida externa, a inflação em alta, a busca do fim do governo militar, mudanças nos meio de produção com a 3ª Revolução Industrial, a dificuldade dos empresários de acompanhar essa nova fase, que acaba por sucatear o parque industrial, o diminuição do crescimento industrial, o aumento da população, o êxodo rural, cujas propagandas vendiam a cidade como o paraíso, esses fatores contribuíram no aumento do desemprego. Essa década é chamada de "Década Perdida".
  • 71. A Década Perdida A modernização da estrutura econômica brasileira entre 1956 a 1980 também esteve baseada em elevado níveis de endividamento externo. Na década de 1970 existia um grande excedente de capitais disponíveis nos países mais desenvolvidos, o que facilita a tomada de empréstimos, dadas as baixas taxas de juros vigentes no mercado internacional. Esses empréstimos eram feitos para as construções de grandes obras faraônicas como a Usina de Itaipu, Angra dos Reis, Ponte Rio Niterói e a única que foi construída, mas não ajudou em nada foi a Transamazônica. Com a elevação das taxas de juros, a dívida externa foi ficando cada vez maior e o país foi obrigado a negociar um acordo de renegociação com a FMI e aceitar as medidas de ajustes econômicos recomendadas pelo fundo, entre elas a obtenção de superávits na Balança Comercial. A recita do FMI era clara, o mercado interno deveria ser deprimido para que a economia, com destaque para o setor industrial, visando cada vez mais o mercado interno. A década de 80 é chamada de “A Década Perdida”, pois nesse período houve desorganização da produção econômica, a atividade industrial ficou estagnada, a atração de capital estrangeiro foi iniciante e o processo fracionário levara à ampliação da pobreza, fazendo com que as pessoa passassem a ter uma condição pior.
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  • 73. FRASE 27 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1985 a 2009, com o fim do governo militar, a nível internacional, a nova onda era o "Neoliberalismo" (iniciado em 1973) sendo que o Brasil entrou nela até os dias de hoje, que por sinal já está mostrando sinais de esgotamento. Os governos interventores da década de 30, deveriam ser destruídos e em seu lugar as empresas estatais deveriam serem privatizadas, ao governo, cabe uma interferência mínima nos chamados serviços essenciais,como educação, saúde, segurança etc. Até fevereiro de 2002, 139 empresas foram vendidas, ao preço de US$ 103 bilhões.
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  • 75. QUERIDA, ONDE É QUE TA MEU EMPREGO QUE TAVA AQUI?!
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  • 77. COMENTÁRIO O Brasil só tinha “olhos para o café”. E como a nossa economia dependia desse produto, o governo não se voltava para outras formas de lucro. Só com a queda do café, que o país foi acordar para novas possibilidades. Fato que se consolidou após a Segunda Guerra Mundial. As grandes potências estavam enfraquecidas, abrindo portas assim para as economias emergentes, entre elas, a do Brasil. E como as principais plantações e até mesmo o governo do Brasil estava fixado no Sudeste, essa região foi a primeira a se industrializar. Porém, devido a fatores de investimento externo, ou isenções fiscais, a região Sudeste está perdendo indústrias para o Nordeste e principalmente para o sul do país que é favorecido por estar próximo aos demais países sul-americanos. E a dívida externa continua a crescer, pelo fato de nossas importações não terem se igualado as nossas exportações, ou seja, compramos produtos caros e vendemos produtos baratos. Criando um déficit na balança comercial.
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  • 79. FRASE 29: Podemos identificar vários Impactos da Industrias no Brasil, sendo que o impacto positivo: - Desenvolve a economia, Gera empregos direta e indiretamente, Gera impostos, Desenvolve o comércio (local), Tecnologia, Desenvolve o setor primário (matéria prima), Desenvolve o Sistema de Transporte, enquanto o impacto negativo: Degradação do meio ambiente. Multinacionais (domínio econômico e político).Mudanças de consumo.Especialização da mão-de-obra.
  • 80.
  • 82. FRASE 30 Ao lado dos problemas internos gerados pelo modelo de industrialização, um outro se apresentou, e este com maior peso: a penetração e consolidação das empresas multinacionais. Desde Juscelino (Plano de Metas), a instalação de multinacionais no Brasil foi maciça. A partir de então, os setores fundamentais da indústria foram passando para o controle estrangeiro. Segundo Gabriel Cohn, o controle externo das indústrias automobilísticas, de cigarro e de eletricidade variou em torno de 80% a 90%. Nas indústrias farmacêutica e mecânica, a proporção foi de 70%. Naturalmente, as contradições engendradas pelo modelo de desenvolvimento da industrialização adotado na década de 1950 expressaram-se através do aguçamento das lutas sociais e políticas. A presença do capitalismo internacional e o seu papel cada vez mais decisivo no controle de nossa economia tiveram, por seu turno, uma importância certamente não desprezível no desfecho da luta. O movimento militar de 1964 teve aí suas raízes e as suas razões.
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  • 88. FRASE 33 No Estado de São Paulo, destaque para os Seguintes Eixos: A Região Metropolitana de São Paulo, Grande São Paulo, o ABCD. Sistema Rodoviário – Anchieta -Imigrantes, ligando São Paulo-Cubatão e ao Porto de Santos; Entorno Rodovia Dutra – Liga São Paulo ao Rio de Janeiro, favorecido pelo eixo que se interliga às cidades do Vale do Paraíba paulista: São José dos Campos e outras. Sistema Rodoviário Anhanguera/Bandeirantes – liga São Paulo a Ribeirão Preto, passando por cidades importantes, como Campinas, Jundiaí, Franca, outras. No Rio de Janeiro, principais centros são: Grande Rio e Baixada Fluminense. Região Serrana ( Petrópolis e Teresópolis). Em Minas Gerais, indústrias se concentram: Em torno da Grande Belo Horizonte, com distritos industriais em Contagem e Betim.
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  • 92. COMENTÁRIO Desde a ocupação do Sul do país que se desenvolve a atividade agropecuária,por sua vegetação rasteira e seu clima que favorece principalmente a atividade pecuária que está contida as indústrias alimentícias(frigoríficos)e laticínio.A pecuária leiteira também tem importância, a região é a segunda produtora do país e o Rio Grande do Sul vem em terceiro atrás de Minas Gerais. A atividade agropecuária sulista é intensiva, ou seja, utiliza tecnologia, o que torna essa atividade muito importante para a economia da região pois sua produção é também destinada ao mercado externo.
  • 93.  
  • 94. FRASE 36 Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Nordeste, que nos últimos anos, a economia tem apresentado pequeno crescimento, mas ainda assim se mostra mais dinâmica que a média do país. Com a chamada guerra fiscal (concessão de benefícios fiscais pelos governos estaduais), uma série de indústrias se instalou nos estados nordestinos, para fugir da carga tributária e fiscal mais pesada no Sul e no Sudeste. Foi assim com a Ford, que se estabeleceu na Bahia, e com empresas têxteis que foram para o Ceará. A Região Nordeste é a segunda produtora de petróleo do país. Nela funciona um dos principais pólos petroquímicos, o de Camaçari (BA). A agricultura e a pecuária sofrem com os longos períodos de seca. A cana-de-açúcar é o principal produto agrícola da região, mas as lavouras irrigadas de frutas tropicais vêm crescendo em importância na produção nacional. Segundo o governo de Pernambuco, de cada 3 dólares que entram no país em exportação de fruta, 1 foi gerado nessas áreas.
  • 95.
  • 97. FRASE 37 Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Nordeste, que na última década, a plantação de frutas triplica e substitui culturas tradicionais, como o feijão. O pólo de Juazeiro (BA) e o de Petrolina (PE) são líderes na produção nordestina. A Bahia produz cerca de 30% da banana do Nordeste e mais da metade do tomate. Aproximadamente 90% da uva de mesa produzida no país é originária desse pólo, onde a manga é a segunda cultura em área plantada. Destacam-se ainda acerola, melão e goiaba. O melão também é importante no Rio Grande do Norte e no Ceará, em cujo sertão irrigado aumenta o cultivo de flores, que abastece o mercado do Sudeste. Em 2001, a vazão média de água do rio São Francisco cai a menos da metade, o que dificulta a navegação e prejudica o funcionamento das hidrelétricas. Isso contribui para a mais grave crise energética da história do país. Em 2002, o São Francisco recupera grande parte de sua vazão, e os reservatórios do Nordeste, que na fase mais aguda da crise chegaram a 12,5% da capacidade, já em abril voltam a ter 65% dos níveis de água. Por meio de medida provisória, em maio de 2001 o presidente Fernando Henrique Cardoso extingue a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE). No Nordeste, se destacam na Indústria: Na Bahia: salvador, Pólo Petroquímico de Camaçari e o distrito industrial de Aratu. Em Pernambuco, destacam-se Recife, Distritos Industriais de Cabo e Paulista. No Ceará, destaca-se Fortaleza.
  • 98.
  • 99. FRUTAS TÍPICAS DA REGIÃO NORDESTINA
  • 100. FRASE 38 DAS ÁREAS INDUSTRIAIS TRADICIONAIS, TEMOS A REGIÃO NORTE, ONDE A ECONOMIA BASEIA-SE PRINCIPALMENTE NO EXTRATIVISMO VEGETAL DE PRODUTOS COMO LÁTEX, AÇAÍ, MADEIRA E CASTANHA. A REGIÃO TAMBÉM É MUITO RICA EM MINÉRIOS. LÁ ESTÃO A SERRA DOS CARAJÁS (PA), A MAIS IMPORTANTE ÁREA DE MINERAÇÃO DO PAÍS, DE ONDE SE EXTRAI GRANDE PARTE DO MINÉRIO DE FERRO BRASILEIRO EXPORTADO, E A SERRA DO NAVIO (AP), RICA EM MANGANÊS. A COMPANHIA VALE DO RIO DOCE, A MAIOR VENDEDORA DE MINÉRIO DE FERRO DO MUNDO, DETÉM OS DIREITOS DE EXPLORAÇÃO DOS MINÉRIOS DA REGIÃO DE CARAJÁS, DE ONDE EXTRAI FERRO, COBRE E OURO. ZONA FRANCA – INSTALADA HÁ 35 ANOS, A SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS (SUFRAMA), QUE CONSTITUI UM CONJUNTO DE POLÍTICAS DE INCENTIVO FISCAL QUE VISA DESENVOLVER A REGIÃO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL (FORMADA POR TODOS OS ESTADOS DO NORTE, COM EXCEÇÃO DO PARÁ E DO TOCANTINS). A ZONA FRANCA INVESTE EM INFRA-ESTRUTURA E OFERECE INCENTIVOS PARA QUE AS INDÚSTRIAS SE ESTABELEÇAM NA REGIÃO. O PARÁ PERMANECE EM SEGUNDO LUGAR EM PRODUÇÃO ECONÔMICA ABSOLUTA NA REGIÃO. MAS, COM PEQUENO CRESCIMENTO INDUSTRIAL E ESTÁVEL PRODUÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS, O ESTADO TEM O MENOR CRESCIMENTO ECONÔMICO RELATIVO DA REGIÃO, COM 19%.
  • 101. COMENTÁRIO O NORTE DO NOSSO PAÍS É UMA REGIÃO MUITO RICA EM RECURSOS MINERAIS QUE SÃO EXTRAÍDOS E INDUSTRIALIZADOS POR GRANDES EMPRESAS COMO A VALE DO RIO DOCE QUE TEM COMO PRINCIPAIS ATIVIDADES A EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS COMO O FERRO, O COBRE E O OURO. APESAR DE NÃO SER UMA DAS REGIÕES MENOS DESENVOLVIDAS DO NOSSO PAÍS, É NO NORTE QUE FICA A MAIOR EXPORTADORA DE MINÉRIO DE FERRO DO MUNDO. A ZONA FRANCA QUE TAMBÉM SE LOCALIZA NO NORTE DO BRASIL É UMA IMPORTANTE ORGANIZAÇÃO QUE JUNTA QUASE TODOS OS ESTADOS DO NORTE E QUE VISA DESENVOLVER A REGIÃO DA AMAZÔNIA E QUE INCENTIVA O ESTABELECIMENTO DE INDÚSTRIAS NA REGIÃO PARA O MAIOR DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL. O PARÁ QUE É UM ESTADO QUE ESTA FORA DO PROJETO DA SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS ASSIM COMO O TOCANTINS, É UM DOS ESTADOS COM A MAIOR PRODUÇÃO ECONÔMICA, EMBORA TENHA UM PEQUENO CRESCIMENTO INDUSTRIAL E A ESTABILIDADES DA PRODUÇÃO DE MATÉRIAS PRIMAS E SEJA O ESTADO QUE TENHA O MENOR CRESCIMENTO ECONÔMICO.
  • 102.  
  • 103. Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Centro-Oeste, onde a economia baseia-se, inicialmente, nos garimpos de ouro e diamante e é gradativamente substituída por pecuária e agricultura. A Região Centro-Oeste é abastecida principalmente pela energia de Itaipu; desde 1999, com a implantação do Gasoduto Brasil-Bolívia, as usinas termelétricas da região são alimentadas com gás natural. A agroindústria é o setor econômico mais importante do Centro-Oeste, que é grande produtor de soja, sorgo, algodão em pluma e girassol. A região tem a segunda maior produção de arroz e milho do país e o maior rebanho bovino, com 57 milhões de cabeças. Os recursos minerais mais importantes são calcário, água mineral, cobre, níquel, ferro-nióbio e amianto – cujo uso vem sendo proibido em alguns países e estados brasileiros por causar graves problemas à saúde quando inalado. No maciço do Urucum, no Pantanal, estão as maiores reservas de manganês do país, mas elas são pouco exploradas, porque o acesso é bastante difícil. FRASE 39
  • 104. COMENTÁRIO A região Centro-Oeste, considerada uma das áreas industriais tradicionais, por ter tido um processo de industrialização mais antigo e, assim, ter se desenvolvido mais do que as que tiveram um processo mais tardio, mesmo que a sua economia industrial, no geral, não seja tão significativa quanto a de regiões como o Sudeste, tem uma economia de base extrativista e rural, tendo industrias que utilizam desses aspectos, sendo que, em 2006, com o aumento da industrialização, cresceu quase duas vezes mais do que a média nacional nos últimos 20 anos. As atividades industriais dessa região se fazem mais expressivas pelas industrias que foram atraídas pela abundante energia fornecida pelas suas grandes usinas hidrelétricas, no entanto, as industrias mais importantes são, principalmente, as agroindústrias, que utilizam da grande produção agrícola da região, e as que utilizam dos recursos gerados das atividades extrativistas, sendo que no Mato Grosso do Sul é onde estão concentradas as indústrias de base no extrativismo mineral, já que lá há grande concentração de minérios de ferro. A industrialização da região se deu com mais intensidade em Goiás, já que o Distrito Federal se localiza em seu território, e foi a criação dele que, no governo JK, atraiu a população, que começou a explorar o lugar, desenvolvendo-o antes do restante da região, sendo lá localizado o Distrito Agroindustrial de Anápolis , que comporta diversos tipos de industria. Visto que a região Centro-Oeste, mesmo sendo uma área industrial tradicional, ainda está se desenvolvendo industrialmente, a sua economia gera, aproximadamente, 8,85% do PIB nacional.
  • 105. Distribuição das Atividades Econômicas do Centro-Oeste
  • 106. Frase 40 De 1985 a 2001, as inovações tecnológicas e de gerenciamento, a abertura comercial, a criação do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), a estabilidade monetária, as privatizações, a redução do peso do Estado nos investimentos produtivos e a guerra de incentivos fiscais entre estados promovem importante reestruturação produtiva das indústrias. Como efeito global dessas mudanças, mantém-se a trajetória de desconcentração regional, com as indústrias. Instalando-se em outros lugares que não apenas as regiões mais tradicionais, mas a um ritmo menos intenso que o observado no período anterior. Paralelamente, observam-se alterações intra-regionais relevantes, com o crescimento da importância relativa das aglomerações industriais no interior dos estados, particularmente em cidades de porte médio do eixo Sul-Sudeste.
  • 107. Explicação da Frase Entre os anos de 1985 a 2001,alguns fatores como inovações tecnológicas e de gerenciamento, a abertura comercial, a criação do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), a estabilidade monetária, as privatizações, a redução do peso do Estado nos investimentos produtivos e a guerra de incentivos fiscais entre estados, ocorreram mudanças, vendo então a necessidade de se desenvolver algumas industrias deslocam sua linha de produção, não era necessariamente a empresa em si que se deslocava, dando resultado assim na desconcentração industrial de uma região para outras regiões. Industrias que deixaram de instalar em regiões tradicionais procurando novas localizações onde se desenvolver onde o crescimento industrial foi maior no interior dos estados principalmente em cidades de porte médio do eixo Sul-Sudeste.
  • 108. Imagem
  • 109. FRASE 41 FRASE 41 ATUALMENTE, SEGUINDO UMA TENDÊNCIA MUNDIAL, O BRASIL VEM PASSANDO POR UM PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO INDUSTRIAL, CHAMADA POR ALGUNS AUTORES DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO, QUE VEM OCORRENDO INTRA-REGIONALMENTE E TAMBÉM ENTRE AS REGIÕES. DENTRO DA REGIÃO SUDESTE HÁ UMA TENDÊNCIA DE SAÍDA DO ABC PAULISTA, BUSCANDO MENORES CUSTOS DE PRODUÇÃO DO INTERIOR PAULISTA, NO VALE DO PARAÍBA AO LONGO DA RODOVIA FERNÃO DIAS, QUE LIGA SÃO PAULO À BELO HORIZONTE. ESTAS ÁREAS OFERECEM, ALÉM DE INCENTIVOS FISCAIS, MENORES CUSTOS DE MÃO-DE-OBRA, TRANSPORTES MENOS CONGESTIONADOS E POR TRATAREM-SE DE CIDADES-MÉDIAS, MELHOR QUALIDADE DE VIDA, O QUE É VITAL QUANDO TRATA-SE DE TECNOPÓLOS. A DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL ENTRE AS REGIÕES VEM DETERMINANDO O CRESCIMENTO DE CIDADES-MÉDIAS DOTADAS DE BOA INFRA-ESTRUTURA E COM CENTROS FORMADORES DE MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA, GERALMENTE UNIVERSIDADES. ALÉM DISSO, PERCEBE-SE UM MOVIMENTO DE INDÚSTRIAS TRADICIONAIS, DE USO INTENSIVO DE MÃO-DE-OBRA, COMO A DE CALÇADOS E VESTUÁRIOS PARA O NORDESTE, ATRAÍDAS SOBRETUDO, PELA MÃO-DE-OBRA.
  • 110.
  • 111. DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL E EMPREGO
  • 112. FRASE 42 O que ocorre atualmente com a concentração industrial da Grande São Paulo, particularmente o ABCD, é um exemplo muito ilustrativo. Essa área encontra-se praticamente saturada e acarreta custos muito elevados para as empresas. Atualmente, muitas indústrias estão preferindo localizações alternativas como o interior de São Paulo, o Vale do Paraíba fluminense e o sul de Minas. Observa-se também que muitas indústrias têxteis estão se transferindo para o Nordeste, onde o custo da mão-de-obra é menor; por outro lado, empresas que lidam com tecnologias mais avançadas preferem a proximidade de universidades e centros de pesquisa, como é o caso das cidades de Campinas, São Carlos e São José dos Campos, caracterizadas como tecnopólos do estado de São Paulo. A montadora Mercedes Benz, por exemplo, optou por uma localização alternativa às grandes concentrações industriais como o ABCD, em São Paulo, a área metropolitana do Rio de Janeiro ou a Grande Belo Horizonte. A escolha recaiu sobre a cidade de Juiz de Fora, no sul de Minas Gerais, que apresenta vantagens e baixos custos de produção, proximidade com o Quadrilátero Ferrífero, no centro do estado, além do fato de ser bem servida por rede de transportes e não estar situada muito longe dos principais centros urbanos.
  • 113.
  • 114. MAPA DA CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL
  • 115. FRASE 43 O BRASIL DURANTE MUITO TEMPO OCUPOU DESTAQUE SOMENTE NO SETOR PRIMÁRIO, COMO A AGROPECUÁRIA E O EXTRATIVISMO (VEGETAL, MINERA E ANIMAL). APÓS CONSECUTIVAS CRISES ECONÔMICAS, ATUALMENTE O BRASIL É CONSIDERADO UM DOS MAIS INDUSTRIALIZADOS PAÍSES DO MUNDO, POR ISSO OCUPA O DÉCIMO QUINTO LUGAR NESSE SEGUIMENTO EM ESCALA GLOBAL. A INTENSIFICAÇÃO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA FAZ COM QUE O PAÍS POSSUA UM ENORME E VARIADO PARQUE INDUSTRIAL QUE PRODUZ DESDE BENS DE CONSUMO À TECNOLOGIA DE PONTA. A CONFIGURAÇÃO COMO PAÍS INDUSTRIALIZADO NÃO REFLETE NA REALIDADE NACIONAL, ISSO POR QUE A INDUSTRIALIZAÇÃO NÃO OCORRE DE FORMA HOMOGÊNEA NO PAÍS, ISSO QUER DIZER QUE SE ENCONTRA IRREGULARMENTE DISTRIBUÍDA NO TERRITÓRIO, ONDE ALGUMAS ÁREAS SÃO DENSAMENTE INDUSTRIALIZADAS E OUTRAS PRATICAMENTE DESPROVIDAS DESSA ATIVIDADE ECONÔMICA.
  • 116.
  • 117.  
  • 118. A maior concentração de indústrias brasileiras está situada na região sudeste, principalmente em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, estados onde o processo de industrialização teve início. Os estados citados detêm parques industriais modernos e diversificados que atuam com maior destaque na produção de produtos químicos, além da indústria automobilística e tecnologia de ponta. Outra região que ocupa grande destaque no cenário nacional é o sul, segundo lugar em industrialização, essa porção do país desenvolve indústrias que atuam especialmente no beneficiamento de produtos primários, atividade denominada de agroindústria, que desempenha um importante papel na economia nacional. A região sul sobressai também na produção de peças e metalurgia. FRASE 44 Região Sudeste e Sul
  • 119.
  • 120. Cidade industrial em Curitiba, Região Sul Cidade industrial em Curitiba, Região Sul Região Sul Região Sudeste Região Sudeste Região geoeconômica Centro-Sul abrange os estados das regiões Sul e Sudeste brasileiros (menos o norte de Minas Gerais ), além dos estados de Mato Grosso do Sul , Goiás , sul do Tocantins e do Mato Grosso , e o Distrito Federal .
  • 121. FRASE 45 NO SUDESTE, A BASE INDUSTRIAL SE ENCONTRA VINCULADA A PRODUTOS TRADICIONAIS, COMO A PRODUÇÃO TÊXTIL, DE ÁLCOOL E AÇÚCAR, ENTRETANTO, RECENTEMENTE O PARQUE INDUSTRIAL DESSA REGIÃO TEM INGRESSADO EM UM PROCESSO DE MODERNIZAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DA INDÚSTRIA. O NORTE E O CENTRO-OESTE SÃO AS REGIÕES DE MENOR EXPRESSÃO NO SETOR INDUSTRIAL DO PAÍS, POIS SE ENCONTRAM LIMITADOS À AGROINDÚSTRIA E AO EXTRATIVISMO. NOS ÚLTIMOS ANOS A ECONOMIA BRASILEIRA FICOU MARCADA PELA PRIVATIZAÇÃO DAS EMPRESAS AGROINDÚSTRIA E AO EXTRATIVISMO. APESAR DE O BRASIL ENFRENTAR DIVERSOS PROBLEMAS SOCIAIS, O PAÍS ESTÁ DESENVOLVENDO E OCUPANDO UM LUGAR DE DESTAQUE NO CENÁRIO INTERNACIONAL.
  • 122.
  • 124. FRASE 46 DEVIDO ÀS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS DA DÉCADA DE 1990 TRÊS REAÇÕES OCORRERAM NA INDÚSTRIA BRASILEIRA: REGRESSÃO: MUITAS EMPRESAS NÃO CONSEGUIRAM SE ADAPTAR AOS NOVOS TEMPOS, REGREDINDO DE VÁRIAS MANEIRAS: PASSANDO DA CONDIÇÃO DE FABRICANTES PARA MONTADORAS OU SIMPLESMENTE DESAPARECENDO. REESTRUTURAÇÃO: ENVOLVEU A MODERNIZAÇÃO INTENSA DE EQUIPAMENTOS E PROCESSOS. SURGIRAM EMPRESAS COM NOVA IDENTIDADE, FISIONOMIA E ESTRATÉGIA. PORÉM, EM CERTOS CASOS, OS RESULTADOS NÃO FORAM OS MELHORES E A EMPRESA SE RECOLHEU A UM NICHO. REESTRUTURAÇÃO COM AVANÇO: TIPO DE REAÇÃO FORMADA PELO CONJUNTO DE EMPRESAS QUE PARTIRAM PARA AMPLIAR SUA CAPACIDADE, REAFIRMANDO-SE NO MERCADO.
  • 125. COMENTÁRIO NO INÍCIO DA DÉCADA DE 1990(NO GOVERNO COLLOR) OS PRODUTOS IMPORTADOS PASSARAM A INVADIR O MERCADO BRASILEIRO,COM A REDUÇÃO DOS IMPOSTOS DE IMPORTAÇÃO.A OFERTA DE PRODUTOS CRESCEU E OS PREÇOS DE ALGUMAS MERCADORIAS CAÍRAM OU SE ESTABILIZARAM.OS EFEITOS INICIAIS DESTAS MEDIDAS INDICAVAM QUE O GOVERNO ESTAVA NO CAMINHO CERTO, AO DEBELAR A INFLAÇÃO QUE HAVIA ATINGIDO PATAMARES ELEVADOS NO FINAL DA DÉCADA DE 1980 E INÍCIO DA DÉCADA DE 1990,MAS ISSO DUROU POUCO TEMPO. AO MESMO TEMPO, O GOVERNO PASSOU A INCENTIVAR OS INVESTIMENTOS EXTERNOS NO BRASIL MEDIANTE INCENTIVOS FISCAIS E PRIVATIZAÇÃO DAS EMPRESAS ESTATAIS, COM A VALE DO RIO DOCE CRIADA POR VARGAS. NO ENTANTO, ESTES INVESTIMENTOS CHEGARAM UM POUCO MAIS TARDE, DADO O RECEIO DOS INVESTIDORES FRENTE À INSTABILIDADE ECONÔMICA DO PAÍS NAQUELE MOMENTO.TEVE A DIMINUIÇÃO DO PAPEL DA ESTADO NA ECONOMIA DO BRASIL ALÉM DO FIM DA PROTEÇÃO À INDÚSTRIA NACIONAL. O PROCESSO DE ABERTURA ECONÔMICA,FEZ COM QUE MUITAS EMPRESAS NÃO CONSEGUISSEM SE ADAPTAR ÀS NOVAS REGRAS DE MERCADO,LEVANDO-AS À FALÊNCIA OU A VENDER SEU PATRIMÔNIO.MUITAS MULTINACIONAIS COMPRARAM ESSAS EMPRESAS NACIONAIS OU ASSOCIARAM-SE A ELAS.A IMPLANTAÇÃO DE UMA NOVA MOEDA COMO O PLANO REAL.
  • 126.  
  • 127.
  • 128.
  • 129. ANTES Concentração de industrias em São Paulo DEPOIS Quando as industrias se espalharam pelo Brasil
  • 130. FRASE 48 OUTRO SETOR INDUSTRIAL DE GRANDE DESTAQUE É O DA REGIÃO SUL, QUE DESENVOLVEU-SE DE DENTRO PARA FORA, OU SEJA, AS EMPRESAS MAIS IMPORTANTES SURGIRAM DE CAPITAIS LOCAIS QUE DEPOIS DE DOMINAR O MERCADO INTERNO PASSARAM A ATUAR NO MERCADO NACIONAL. A INDÚSTRIA NO NORDESTE E NO NORTE DO BRASIL, É UMA INDÚSTRIA MODERNA, POR TER SIDO BASEADA NA IDÉIA DE ATRAIR CAPITAIS EXTERNOS PARA A REGIÃO. GRANDES REPRESENTANTES DO ESFORÇO DE DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL, ESSAS REGIÕES FOCAM SUAS INDÚSTRIAS BASICAMENTE EM BENS INTERMEDIÁRIOS E BENS DE CONSUMO DURÁVEIS. O PROCESSO INDUSTRIAL NO BRASIL É, AINDA, UM PROCESSO EM DESENVOLVIMENTO. SENDO, COMO SOMOS, UM PAÍS PRINCIPALMENTE EXPORTADOR DE MATÉRIA-PRIMA, NOS VEMOS IMPELIDOS À IMPORTAR PRODUTOS MANUFATURADOS E TECNOLOGIAS ESTRANGEIRAS, O QUE SIGNIFICA, QUE MESMO DEPENDENDO DA NOSSA MATÉRIA –PRIMA, QUEM DETÉM AS TECNOLOGIAS MAIS AVANÇADAS DE PRODUÇÃO É O MERCADO EXTERNO
  • 131. COMENTÁRIO A região Sul é uma das mais desenvolvidas do Brasil, atualmente, o segundo lugar do percentual nacional nesse setor da economia, e o desenvolvimento de suas principais Indústrias, começou de uma forma diferente. Primeiro dominou seu mercado interno, ou seja, o mercado da região, pra depois eclodir um mercado nacional e mundial. Agora já as industrias Nordestinas e do Norte, começou já com a idéia de atrair o capital externo para sua região. As suas indústrias estão instaladas em locais estratégicos, perto das fontes de matérias-prima isso faz ter um mercado melhor. O Brasil ainda é um país que está em desenvolvimento, isso é ainda exportamos matérias primas, mesmo assim temos que importar as tecnologias e produtos manufaturados. Ou seja o Brasil vendo a matéria prima de um produto e já o compra feita, como: o Brasil produz ferro, a matéria prima, mesmo assim exporta o aço.
  • 132.  
  • 133. FRASE 49 A distribuição espacial da produção industrial brasileira tem passado por intensas modificações. A característica mais marcante destas mudanças reside na perda relativa de participação da área metropolitana de São Paulo no produto industrial brasileiro. Este processo de desconcentração resulta da emergência de economias líquidas de desaglomeração na capital paulista e da criação de economias de aglomeração em outros centros urbanos do país. A partir dos anos 70, impõe-se um movimento de desconcentração da produção industrial, uma das manifestações do desdobramento da divisão territorial do trabalho no Brasil. A produção industrial torna-se mais complexa, estendo-se, sobretudo para novas áreas do Sul e para alguns pontos do Centro-Oeste, do Nordeste e do Norte. Paralelamente, as áreas industriais já consolidadas ganham dinamismos diferentes dos que definiram a industrialização em períodos anteriores .
  • 134.
  • 135.  
  • 136. FRASE 50 A desconcentração industrial deve ser analisada com especial atenção no estado de São Paulo. Nos últimos anos, a participação da indústria paulista na produção brasileira vem diminuindo. Um dos indicadores mais expressivos da desconcentração industrial está no setor automobilístico. Símbolo do notável progresso industrial de São Paulo na segunda metade do século passado, a indústria automobilística se espalhou pelo País, e hoje menos da metade dos veículos novos que chegam ao mercado sai de linhas de montagem em operação no Estado. Em virtude da modernização dos equipamentos e da remodelação dos arcabouços normativos (impostos, isenções, sindicatos etc.), dados técnicos e dados políticos articularam-se para determinar a instalação de fábricas no interior do estado de São Paulo, muitas delas vinculadas ao desenvolvimento de uma agricultura moderna. Todavia, embora tecnologicamente mais avançadas, as indústrias interioranas acabam por oferecer menos empregos. Dentro da Região Sudeste há uma tendência de saída do ABC Paulista, buscando menores custos de produção do interior paulista, no Vale do Paraíba ao longo da Rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo à Belo Horizonte. Estas áreas oferecem, além de incentivos fiscais, menores custos de mão-de-obra, transportes menos congestionados e por tratarem-se de cidades- médias, melhores qualidade de vida, o que é vital quando se trata de tecnopólos.
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  • 139. FRASE 51 Uma indústria em uma certa região, pode ser benéfica tanto quanto prejudicial, pois ao mesmo tempo que contribui para o crescimento, ela pode estar executando a massificação da cultura de um povo. Muitas vezes, o prejuízo natural causado por um acidente ambiental, tendo como protagonista uma indústria, pode não ser revisto nunca mais, matando ecossistemas inteiros,um prejuízo sem recuperação. Uma indústria, também pode contribuir fortemente para o desenvolvimento da população, gerando inúmeros empregos diretos e indiretos. Será que hoje em dia a humanidade conseguiria viver sem comodidade e tecnologia?Sem um celular ou um computador, ou mesmo uma televisão ou um rádio? E se não existisse o carro?Ou mesmo você não pudesse nem sonhar em ir de ônibus para o trabalho, tivesse que ir de carro de boi?Enfim, o mundo não seria o mesmo, sem seus produtos industrializados! A desconcentração industrial entre as regiões vem determinando o crescimento de cidades-médias dotadas de boa infra-estrutura e com centros formadores de mão-de-obra qualificada, geralmente universidades. Além disso, percebe-se um movimento de indústrias tradicionais, de uso intensivo de mão-de-obra, como a de calçados e vestuários para o Nordeste, atraídas, sobretudo, pela mão-de-obra extremamente barata.
  • 140. COMENTÁRIO Hoje, quando se trata de falar sobre indústrias, os pensamentos são variados. E, a maioria desses, levam a crer que indústrias só servem para degradar o meio ambiente e destruir todo um costume antigo. Porém, isso deixa de ser verdade quando começamos a pensar em nossas próprias manias, manias essas que para uma grande maioria viraram necessidade. Então, já fica claro porque é tão difícil viver sem a industrialização. Acabamos nem percebendo as atitudes que nos levam a usufruir desse processo de implantação de indústrias que uma multidão condena. Por exemplo, por mais que digam que é possível, é impossível viver sem utilizar pelo menos um meio tecnológico. Quem já se imaginou vivendo sem televisão? Ia ser desgastante não ter pelo menos a hora de lazer em frente a TV. Quem já se imaginou viajando horas e horas em uma carroça? Difícil, muito difícil. Sem contar também, os números de empregos, que, sobem absurdamente quando indústrias são instaladas em uma região. Esse é um fator muito importante. Falando também de finanças, o setor econômico da região em que a indústria se estabeleceu, sobe e isso é mais um ponto positivo para aquela região. Por isso que, falar de industrialização gera polêmica e muitas vezes levam a opiniões erradas, e ao contrário do que muitos dizem, industrialização pode (e deve!) ser motivo de opiniões positivas.
  • 141.