SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  23
As Revoluções
BurguesasJanaina/2007
REVOLUÇÃO
• CONCEITO: mudança radical, profunda
  ou completa de uma estrutura política,
  econômica e social que se processa em um
  contexto histórico (dic. Larousse Cultural)




• REFORMA: mudança aparente, superficial
REVOLUÇÃO INGLESA
(1640/1689)
ANTECEDENTES
a) a dinastia Tudor: Henrique VII, Henrique VIII e
   Elizabeth - estreita relação entre a alta burguesia,
   a nobreza e a monarquia. Controle do Parlamento
   pelos Tudor - Absolutismo consentido.
b) a nova burguesia: detentora dos monopólios
   comerciais
c) os cercamentos: parcelas de terra de onde
se expulsavam os camponeses, substituindo a
atividade agrícola pela rendosa criação de carneiros
A s religiões
• Anglicanos: constituíam o grupo
  predominante no poder. O rei era
  o chefe da Igreja Anglicana
  composta pela elite da nobreza e
  dos setores mais ligados ao
  monarca

• Católicos: eram em grande
parte provenientes da nobreza
  feudal.
C o nt.
• Calvinistas     presbiterianos
                  puritanos
Presbiterianos: liderados pela alta
  burguesia, oposição moderada, defendiam
  monarquia parlamentar.

Puritanos: nova e pequena burguesia, mais
  radicais, defendiam a república.
OS STUART
A) Jaime I (1603-1625): união da
  Escócia, Irlanda e Inglaterra
  formando o Reino Unido da Grã-
  Bretanha.
•     Violenta perseguição aos
  católicos e Calvinistas;
•     Austera política fiscal e tributária
•     Oposição: Parlamento X Realeza
Cont.
B) Carlos I (1625-1642): em 1628 o Parlamento
  exigiu que do rei o juramento da Petição de
  Direitos (Bill of Rights)
• dissolução do Parlamento pelo rei
• tentativa de anglicanizar a Igreja
  Presbiteriana escocesa
• Curto Parlamento - Short Parliament
• Longo Parlamento - Long Parliament
G ue rra
                      C iv il
                  ( 16 4 2 - 16 4
                        8)
 Cavaleiros       Cabeças redondas
rei + católicos    presbiterianos +
 +anglicanos          puritanos
 Carlos I         Oliver Cromwell
Oliver Cromwell
• Principal líder e
  comandante do
  exercito puritano.
• A frente do
  Parlamento vence
  o Rei Carlos I
República Puritana
• Em 1649, após sete anos de lutas, os
  “cabeças redondas” derrotaram os
  “cavaleiros”, julgaram e executaram o
  monarca Carlos I, suprimiram a
  monarquia e proclamaram a República
  na Inglaterra, chamada de
  Commonwealth.
• Estabelece uma república burguesa
  liderada por Cromwell.
•
    Cont.
    Perseguição às outras religiõese elementos
    radicais como os niveladores, os escavadores e
•   Questão da Irlanda -1649;
•   Atos de Navegação - 1650: decreto que
    estabelecia que somente embarcações inglesas
    poderiam realizar o comércio de mercadorias
    procedentes da Inglaterra ou a ela destinadas.
•   Dissolução do Parlamento - 1653: início da
    Ditadura pessoal e vitalícia de Cromwell- Lorde
    Protetor da Inglaterra
•   Oposição a Cromwell:: ranters e seekers.
RESTAURAÇÃO STUART
• Em 1658, depois de uma
  década no poder, morria
  Cromwell.
• Dois anos depois a monarquia
  era restaurada na Inglaterra
• Parlamento inglês
  reconvocado em 1660 e
  restabelece a monarquia
  coroando Carlos II, filho de
  Carlos I, que reinou até 1685
Cont.
• Carlos II: Ato de Exclusão - católicos
  excluídos dos postos de governo e dos
  cargos públicos;
• Parlamento: lei do Habeas-Corpus,
  medida jurídica que garantiu ao indivíduo
  proteção legal contra detenções
  arbitrárias e liberdade pessoal perante os
  detentores do poder público;
• impasse entre Parlamento X Monarquia -
  1683 dissolução do Parlamento
Jaime II
• Católico convicto e
  declarado.
• Voltar ao
  catolicismo significa
  retorno ao
  absolutismo e
  perda dos
  privilégios da
  nobreza anglicana.
Revolução Gloriosa
• Guilherme de Orange -
  príncipe protestante
  casado com Maria
  Stuart, filha mais velha
  de Jaime II.
• 1688 - Guilherme
  desembarcou na
  Inglaterra e não
  encontrou resistência
  apoiado pelo
  Parlamento
Cont.   • 1689 - substituição do absolutismo pela
               monarquia constitucional em que a
                       realeza ficava submetida ao
                                       Parlamento.
                   • Declaração de Direitos - só o
            Parlamento tem direito de aprovar ou
           rejeitar impostos, garantia a liberdade
             individual e a propriedade privada. A
             divisão dos três poderes (Legislativo,
                             Executivo e Judiciário)
            • “o rei reina, o Parlamento governo”
Conseqüências
• Participação da burguesia nas decisões
  políticas;
• substituição do mercantilismo pelo
  liberalismo econômico;
• geração das condições econômicas,
  políticas, sociais e culturais que
  favoreceram o desencadeamento da
  Revolução Industrial na segunda
  metade do século XVIII.
Revolução:
Aplicação do conceito
          • Veremos o que se
            processa com uma
            lagarta.
          • Inicialmente sua
            aparência é roliça,
            rasteja, é cheia de patas,
            se alimenta de folhas de
            árvores e com seus
            pêlos, quando tocada, se
            defende liberando uma
            substância que queima a
            pele.
Após algum tempo no
casulo ela experimenta
uma transformação
radical (revolução) no
qual as antigas
estruturas são
transformadas
completamente dando
origem a um novo ser.
R a c io c in a n d o
          b ib l ic a me n t e ...

• ROMANOS 12:2 –
“ Não vos conformeis com este século, mas
   transformai-vos pela renovação das vossas mentes
   para que experimenteis qual seja a boa, agradável e
   perfeita vontade de Deus.”
• Deus é revolucionário e nos convida a sermos
   transformados (mente, coração) pelo seu Espírito
   Santo, deixando para traz as coisas velhas e
   avançando para aquelas que estão diante de nós.
• Impossível termos um encontro com
  Deus e não sermos impactados pelo seu
  poder e amor.
• O exemplo de Saulo - Atos 9:1-19 e 13:9
• Após um encontro marcante com o
  Senhor Jesus ele foi transformado de
  perseguidor em apóstolo. Foi uma
  mudança profunda e radical.
Jesus Cristo veio promover uma
           revolução




• O nascimento, vida e morte de Jesus sem
  dúvida foi o maior acontecimento da história
  do mundo pois até o tempo é contado a
  partir de seu nascimento.
     • Seus ensinos denotam um discurso ultra
        revolucionário, marcado pelo amor e não
                pelos legalismos e religiosidades.

Contenu connexe

Tendances

Idade média igreja e cultura
Idade média   igreja e culturaIdade média   igreja e cultura
Idade média igreja e culturaFatima Freitas
 
A europa ocidental durante a idade média
A europa ocidental durante a idade médiaA europa ocidental durante a idade média
A europa ocidental durante a idade médiaMaria Cristina Ribeiro
 
Bizantinos bárbaros - árabes - 3º Ano
Bizantinos   bárbaros - árabes - 3º AnoBizantinos   bárbaros - árabes - 3º Ano
Bizantinos bárbaros - árabes - 3º AnoAuxiliadora
 
Imperio bizantino e islã 2013
Imperio bizantino e islã 2013Imperio bizantino e islã 2013
Imperio bizantino e islã 2013Fabio Salvari
 
Bizantinos e carolíngios
Bizantinos e carolíngiosBizantinos e carolíngios
Bizantinos e carolíngiosLú Carvalho
 
Idade Média: feudalismo e Igreja Católica
Idade Média: feudalismo e Igreja CatólicaIdade Média: feudalismo e Igreja Católica
Idade Média: feudalismo e Igreja CatólicaPaulo Alexandre
 
UFCD - CP4 - Processos Identitários
UFCD - CP4 - Processos IdentitáriosUFCD - CP4 - Processos Identitários
UFCD - CP4 - Processos IdentitáriosNome Sobrenome
 
A cristandade ocidental face ao islão parte 1
A cristandade ocidental face ao islão  parte 1A cristandade ocidental face ao islão  parte 1
A cristandade ocidental face ao islão parte 1Carla Teixeira
 
Slides bizantinos 1º. ano
Slides bizantinos    1º. anoSlides bizantinos    1º. ano
Slides bizantinos 1º. anoFatima Freitas
 
O IMPÉRIO BIZANTINO
O IMPÉRIO BIZANTINOO IMPÉRIO BIZANTINO
O IMPÉRIO BIZANTINOandersonsenar
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalLecia Neves
 
Bizantinos e francos
Bizantinos e francosBizantinos e francos
Bizantinos e francosLú Carvalho
 
Império Bizantino e Carolingeo
Império Bizantino e CarolingeoImpério Bizantino e Carolingeo
Império Bizantino e CarolingeoLú Carvalho
 
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 bi
A igreja católica na idade média   aula 1 - 2 biA igreja católica na idade média   aula 1 - 2 bi
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 biCybelle Cardozo
 

Tendances (20)

1° ano - Bizantinos
1° ano - Bizantinos1° ano - Bizantinos
1° ano - Bizantinos
 
Idade média igreja e cultura
Idade média   igreja e culturaIdade média   igreja e cultura
Idade média igreja e cultura
 
Império bizantino
Império bizantinoImpério bizantino
Império bizantino
 
A europa ocidental durante a idade média
A europa ocidental durante a idade médiaA europa ocidental durante a idade média
A europa ocidental durante a idade média
 
Bizantinos bárbaros - árabes - 3º Ano
Bizantinos   bárbaros - árabes - 3º AnoBizantinos   bárbaros - árabes - 3º Ano
Bizantinos bárbaros - árabes - 3º Ano
 
Imperio bizantino e islã 2013
Imperio bizantino e islã 2013Imperio bizantino e islã 2013
Imperio bizantino e islã 2013
 
Império bizantino
Império bizantinoImpério bizantino
Império bizantino
 
Bizantinos e carolíngios
Bizantinos e carolíngiosBizantinos e carolíngios
Bizantinos e carolíngios
 
Bizantinos
BizantinosBizantinos
Bizantinos
 
Idade Média: feudalismo e Igreja Católica
Idade Média: feudalismo e Igreja CatólicaIdade Média: feudalismo e Igreja Católica
Idade Média: feudalismo e Igreja Católica
 
Revisão do conteúdo do 7º ano.
Revisão do conteúdo do 7º ano.Revisão do conteúdo do 7º ano.
Revisão do conteúdo do 7º ano.
 
A Idade Média
A Idade MédiaA Idade Média
A Idade Média
 
UFCD - CP4 - Processos Identitários
UFCD - CP4 - Processos IdentitáriosUFCD - CP4 - Processos Identitários
UFCD - CP4 - Processos Identitários
 
A cristandade ocidental face ao islão parte 1
A cristandade ocidental face ao islão  parte 1A cristandade ocidental face ao islão  parte 1
A cristandade ocidental face ao islão parte 1
 
Slides bizantinos 1º. ano
Slides bizantinos    1º. anoSlides bizantinos    1º. ano
Slides bizantinos 1º. ano
 
O IMPÉRIO BIZANTINO
O IMPÉRIO BIZANTINOO IMPÉRIO BIZANTINO
O IMPÉRIO BIZANTINO
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidental
 
Bizantinos e francos
Bizantinos e francosBizantinos e francos
Bizantinos e francos
 
Império Bizantino e Carolingeo
Império Bizantino e CarolingeoImpério Bizantino e Carolingeo
Império Bizantino e Carolingeo
 
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 bi
A igreja católica na idade média   aula 1 - 2 biA igreja católica na idade média   aula 1 - 2 bi
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 bi
 

En vedette

Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 4
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 4Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 4
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 4Matheus Alves
 
Causas da crise do 2° reinado
Causas da crise do 2° reinadoCausas da crise do 2° reinado
Causas da crise do 2° reinadoMatheus Alves
 
Modelo de trabalho para POWERPOINT
Modelo de trabalho para POWERPOINTModelo de trabalho para POWERPOINT
Modelo de trabalho para POWERPOINTMatheus Alves
 
Revolução Russa - 1917 (História geral) #Parte1
Revolução Russa - 1917 (História geral) #Parte1Revolução Russa - 1917 (História geral) #Parte1
Revolução Russa - 1917 (História geral) #Parte1Matheus Alves
 
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 2
Modelo de trabalho POWERPOINT -  Modelo 2Modelo de trabalho POWERPOINT -  Modelo 2
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 2Matheus Alves
 
Modelo para apresentação 2
Modelo para apresentação 2 Modelo para apresentação 2
Modelo para apresentação 2 Matheus Alves
 
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 3
Modelo de trabalho POWERPOINT -  Modelo 3Modelo de trabalho POWERPOINT -  Modelo 3
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 3Matheus Alves
 
Modelo para apresentação 1
Modelo para apresentação 1 Modelo para apresentação 1
Modelo para apresentação 1 Matheus Alves
 
História geral - Período regêncial
História geral - Período regêncialHistória geral - Período regêncial
História geral - Período regêncialMatheus Alves
 
História do Brasil - Causas da crise do 2° reinado
História do Brasil - Causas da crise do 2° reinadoHistória do Brasil - Causas da crise do 2° reinado
História do Brasil - Causas da crise do 2° reinadoMatheus Alves
 

En vedette (20)

Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Aula 01 construcao da historia
Aula 01   construcao da historiaAula 01   construcao da historia
Aula 01 construcao da historia
 
Aula 03 roma
Aula 03   romaAula 03   roma
Aula 03 roma
 
Brasil colonial_mineracao
Brasil colonial_mineracaoBrasil colonial_mineracao
Brasil colonial_mineracao
 
Brasil colônia 2014
Brasil colônia 2014Brasil colônia 2014
Brasil colônia 2014
 
Aula 02 o mundo grego e a democracia
Aula 02   o mundo grego e a democraciaAula 02   o mundo grego e a democracia
Aula 02 o mundo grego e a democracia
 
Elizabeth
ElizabethElizabeth
Elizabeth
 
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 4
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 4Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 4
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 4
 
Causas da crise do 2° reinado
Causas da crise do 2° reinadoCausas da crise do 2° reinado
Causas da crise do 2° reinado
 
Era napoleônica
Era napoleônicaEra napoleônica
Era napoleônica
 
Modelo de trabalho para POWERPOINT
Modelo de trabalho para POWERPOINTModelo de trabalho para POWERPOINT
Modelo de trabalho para POWERPOINT
 
Revolução Russa - 1917 (História geral) #Parte1
Revolução Russa - 1917 (História geral) #Parte1Revolução Russa - 1917 (História geral) #Parte1
Revolução Russa - 1917 (História geral) #Parte1
 
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 2
Modelo de trabalho POWERPOINT -  Modelo 2Modelo de trabalho POWERPOINT -  Modelo 2
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 2
 
Modelo para apresentação 2
Modelo para apresentação 2 Modelo para apresentação 2
Modelo para apresentação 2
 
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 3
Modelo de trabalho POWERPOINT -  Modelo 3Modelo de trabalho POWERPOINT -  Modelo 3
Modelo de trabalho POWERPOINT - Modelo 3
 
A guerra fria 2008
A guerra fria 2008A guerra fria 2008
A guerra fria 2008
 
Modelo para apresentação 1
Modelo para apresentação 1 Modelo para apresentação 1
Modelo para apresentação 1
 
História geral - Período regêncial
História geral - Período regêncialHistória geral - Período regêncial
História geral - Período regêncial
 
História
HistóriaHistória
História
 
História do Brasil - Causas da crise do 2° reinado
História do Brasil - Causas da crise do 2° reinadoHistória do Brasil - Causas da crise do 2° reinado
História do Brasil - Causas da crise do 2° reinado
 

Similaire à As Revoluções Burguesas e a Transformação Radical

História Geral: revolução inglesa
História Geral: revolução inglesaHistória Geral: revolução inglesa
História Geral: revolução inglesaRafael Lucas da Silva
 
A revolução puritana e a revolução gloriosa
A revolução puritana e a revolução gloriosaA revolução puritana e a revolução gloriosa
A revolução puritana e a revolução gloriosaGlauce Marques
 
A revolucao inglesa
A revolucao inglesaA revolucao inglesa
A revolucao inglesaLucas pk'
 
Revoluções s inglesas
Revoluções s inglesasRevoluções s inglesas
Revoluções s inglesasLoredana Ruffo
 
Politica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado modernoPolitica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado modernoAdriana Gomes Messias
 
Revolução inglesa
Revolução inglesaRevolução inglesa
Revolução inglesaprofceleri
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesasKelly Delfino
 
2ª Série - As Revoluções Inglesas (1).pdf
2ª Série - As Revoluções Inglesas (1).pdf2ª Série - As Revoluções Inglesas (1).pdf
2ª Série - As Revoluções Inglesas (1).pdfPollyanaRibeiroFerra
 
revolucao-inglesa.pdf
revolucao-inglesa.pdfrevolucao-inglesa.pdf
revolucao-inglesa.pdfcaroDorino
 
[c7s] Revolução Inglesa
[c7s] Revolução Inglesa[c7s] Revolução Inglesa
[c7s] Revolução Inglesa7 de Setembro
 
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVIIA REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVIIIsabella Silva
 
Revolução inglesa- 7ª série - Profª Ivanoska
Revolução inglesa- 7ª série - Profª IvanoskaRevolução inglesa- 7ª série - Profª Ivanoska
Revolução inglesa- 7ª série - Profª Ivanoskaelaineoliver12
 
Revolução inglesa (Revolução Puritana)
Revolução inglesa (Revolução Puritana)Revolução inglesa (Revolução Puritana)
Revolução inglesa (Revolução Puritana)AleckVictor
 

Similaire à As Revoluções Burguesas e a Transformação Radical (20)

As revoluções inglesas
As revoluções inglesasAs revoluções inglesas
As revoluções inglesas
 
História Geral: revolução inglesa
História Geral: revolução inglesaHistória Geral: revolução inglesa
História Geral: revolução inglesa
 
A revolução puritana e a revolução gloriosa
A revolução puritana e a revolução gloriosaA revolução puritana e a revolução gloriosa
A revolução puritana e a revolução gloriosa
 
11 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 311 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 3
 
Resumo revoluoesinglesas
Resumo revoluoesinglesasResumo revoluoesinglesas
Resumo revoluoesinglesas
 
A revolucao inglesa
A revolucao inglesaA revolucao inglesa
A revolucao inglesa
 
Revoluçao inglesa
Revoluçao inglesaRevoluçao inglesa
Revoluçao inglesa
 
Revolução inglesa
Revolução inglesaRevolução inglesa
Revolução inglesa
 
Resumo revoluçoes inglesas
Resumo   revoluçoes inglesasResumo   revoluçoes inglesas
Resumo revoluçoes inglesas
 
Revoluções s inglesas
Revoluções s inglesasRevoluções s inglesas
Revoluções s inglesas
 
Politica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado modernoPolitica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado moderno
 
Revolução inglesa
Revolução inglesaRevolução inglesa
Revolução inglesa
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesas
 
2ª Série - As Revoluções Inglesas (1).pdf
2ª Série - As Revoluções Inglesas (1).pdf2ª Série - As Revoluções Inglesas (1).pdf
2ª Série - As Revoluções Inglesas (1).pdf
 
revolucao-inglesa.pdf
revolucao-inglesa.pdfrevolucao-inglesa.pdf
revolucao-inglesa.pdf
 
[c7s] Revolução Inglesa
[c7s] Revolução Inglesa[c7s] Revolução Inglesa
[c7s] Revolução Inglesa
 
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVIIA REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
 
Revolução Inglesa parte I.pptx
Revolução Inglesa parte I.pptxRevolução Inglesa parte I.pptx
Revolução Inglesa parte I.pptx
 
Revolução inglesa- 7ª série - Profª Ivanoska
Revolução inglesa- 7ª série - Profª IvanoskaRevolução inglesa- 7ª série - Profª Ivanoska
Revolução inglesa- 7ª série - Profª Ivanoska
 
Revolução inglesa (Revolução Puritana)
Revolução inglesa (Revolução Puritana)Revolução inglesa (Revolução Puritana)
Revolução inglesa (Revolução Puritana)
 

Plus de Janaina Flavia Santos Azevedo

Agência das Nações UnIdas para refugiados palestinos
Agência das Nações UnIdas para refugiados palestinosAgência das Nações UnIdas para refugiados palestinos
Agência das Nações UnIdas para refugiados palestinosJanaina Flavia Santos Azevedo
 

Plus de Janaina Flavia Santos Azevedo (20)

Cap 07 grecia
Cap 07 greciaCap 07 grecia
Cap 07 grecia
 
Brasil regencia e 2º império
Brasil regencia e 2º impérioBrasil regencia e 2º império
Brasil regencia e 2º império
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
A crise de 1929
A crise de 1929A crise de 1929
A crise de 1929
 
Apresentação sobre o terrorismo na Europa
Apresentação sobre o  terrorismo na EuropaApresentação sobre o  terrorismo na Europa
Apresentação sobre o terrorismo na Europa
 
Apresentação sobre a legalização da cannabis
Apresentação sobre a  legalização da cannabisApresentação sobre a  legalização da cannabis
Apresentação sobre a legalização da cannabis
 
Osce (2015)
Osce (2015)Osce (2015)
Osce (2015)
 
Politica de vestimenta e etiqueta 2013
Politica de vestimenta e etiqueta 2013Politica de vestimenta e etiqueta 2013
Politica de vestimenta e etiqueta 2013
 
Brasil ditadura militar 2012
Brasil ditadura militar 2012Brasil ditadura militar 2012
Brasil ditadura militar 2012
 
Revolução americana 1776
Revolução americana   1776Revolução americana   1776
Revolução americana 1776
 
Brasil regencia e 2º império 2012
Brasil regencia e 2º império 2012Brasil regencia e 2º império 2012
Brasil regencia e 2º império 2012
 
Politica de vestimenta e etiqueta
Politica de vestimenta e etiquetaPolitica de vestimenta e etiqueta
Politica de vestimenta e etiqueta
 
Fmi
FmiFmi
Fmi
 
Cd
CdCd
Cd
 
Cpar
CparCpar
Cpar
 
Oim
OimOim
Oim
 
Anurp
AnurpAnurp
Anurp
 
Agência das Nações UnIdas para refugiados palestinos
Agência das Nações UnIdas para refugiados palestinosAgência das Nações UnIdas para refugiados palestinos
Agência das Nações UnIdas para refugiados palestinos
 
Organização Internacional para migração
Organização Internacional para migraçãoOrganização Internacional para migração
Organização Internacional para migração
 
Documento de posição oficial 2012
Documento de posição oficial 2012Documento de posição oficial 2012
Documento de posição oficial 2012
 

As Revoluções Burguesas e a Transformação Radical

  • 2. REVOLUÇÃO • CONCEITO: mudança radical, profunda ou completa de uma estrutura política, econômica e social que se processa em um contexto histórico (dic. Larousse Cultural) • REFORMA: mudança aparente, superficial
  • 3. REVOLUÇÃO INGLESA (1640/1689) ANTECEDENTES a) a dinastia Tudor: Henrique VII, Henrique VIII e Elizabeth - estreita relação entre a alta burguesia, a nobreza e a monarquia. Controle do Parlamento pelos Tudor - Absolutismo consentido. b) a nova burguesia: detentora dos monopólios comerciais c) os cercamentos: parcelas de terra de onde se expulsavam os camponeses, substituindo a atividade agrícola pela rendosa criação de carneiros
  • 4. A s religiões • Anglicanos: constituíam o grupo predominante no poder. O rei era o chefe da Igreja Anglicana composta pela elite da nobreza e dos setores mais ligados ao monarca • Católicos: eram em grande parte provenientes da nobreza feudal.
  • 5. C o nt. • Calvinistas presbiterianos puritanos Presbiterianos: liderados pela alta burguesia, oposição moderada, defendiam monarquia parlamentar. Puritanos: nova e pequena burguesia, mais radicais, defendiam a república.
  • 6. OS STUART A) Jaime I (1603-1625): união da Escócia, Irlanda e Inglaterra formando o Reino Unido da Grã- Bretanha. • Violenta perseguição aos católicos e Calvinistas; • Austera política fiscal e tributária • Oposição: Parlamento X Realeza
  • 7. Cont. B) Carlos I (1625-1642): em 1628 o Parlamento exigiu que do rei o juramento da Petição de Direitos (Bill of Rights) • dissolução do Parlamento pelo rei • tentativa de anglicanizar a Igreja Presbiteriana escocesa • Curto Parlamento - Short Parliament • Longo Parlamento - Long Parliament
  • 8. G ue rra C iv il ( 16 4 2 - 16 4 8) Cavaleiros Cabeças redondas rei + católicos presbiterianos + +anglicanos puritanos Carlos I Oliver Cromwell
  • 9. Oliver Cromwell • Principal líder e comandante do exercito puritano. • A frente do Parlamento vence o Rei Carlos I
  • 10.
  • 11. República Puritana • Em 1649, após sete anos de lutas, os “cabeças redondas” derrotaram os “cavaleiros”, julgaram e executaram o monarca Carlos I, suprimiram a monarquia e proclamaram a República na Inglaterra, chamada de Commonwealth. • Estabelece uma república burguesa liderada por Cromwell.
  • 12. Cont. Perseguição às outras religiõese elementos radicais como os niveladores, os escavadores e • Questão da Irlanda -1649; • Atos de Navegação - 1650: decreto que estabelecia que somente embarcações inglesas poderiam realizar o comércio de mercadorias procedentes da Inglaterra ou a ela destinadas. • Dissolução do Parlamento - 1653: início da Ditadura pessoal e vitalícia de Cromwell- Lorde Protetor da Inglaterra • Oposição a Cromwell:: ranters e seekers.
  • 13. RESTAURAÇÃO STUART • Em 1658, depois de uma década no poder, morria Cromwell. • Dois anos depois a monarquia era restaurada na Inglaterra • Parlamento inglês reconvocado em 1660 e restabelece a monarquia coroando Carlos II, filho de Carlos I, que reinou até 1685
  • 14. Cont. • Carlos II: Ato de Exclusão - católicos excluídos dos postos de governo e dos cargos públicos; • Parlamento: lei do Habeas-Corpus, medida jurídica que garantiu ao indivíduo proteção legal contra detenções arbitrárias e liberdade pessoal perante os detentores do poder público; • impasse entre Parlamento X Monarquia - 1683 dissolução do Parlamento
  • 15. Jaime II • Católico convicto e declarado. • Voltar ao catolicismo significa retorno ao absolutismo e perda dos privilégios da nobreza anglicana.
  • 16. Revolução Gloriosa • Guilherme de Orange - príncipe protestante casado com Maria Stuart, filha mais velha de Jaime II. • 1688 - Guilherme desembarcou na Inglaterra e não encontrou resistência apoiado pelo Parlamento
  • 17. Cont. • 1689 - substituição do absolutismo pela monarquia constitucional em que a realeza ficava submetida ao Parlamento. • Declaração de Direitos - só o Parlamento tem direito de aprovar ou rejeitar impostos, garantia a liberdade individual e a propriedade privada. A divisão dos três poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário) • “o rei reina, o Parlamento governo”
  • 18. Conseqüências • Participação da burguesia nas decisões políticas; • substituição do mercantilismo pelo liberalismo econômico; • geração das condições econômicas, políticas, sociais e culturais que favoreceram o desencadeamento da Revolução Industrial na segunda metade do século XVIII.
  • 19. Revolução: Aplicação do conceito • Veremos o que se processa com uma lagarta. • Inicialmente sua aparência é roliça, rasteja, é cheia de patas, se alimenta de folhas de árvores e com seus pêlos, quando tocada, se defende liberando uma substância que queima a pele.
  • 20. Após algum tempo no casulo ela experimenta uma transformação radical (revolução) no qual as antigas estruturas são transformadas completamente dando origem a um novo ser.
  • 21. R a c io c in a n d o b ib l ic a me n t e ... • ROMANOS 12:2 – “ Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação das vossas mentes para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” • Deus é revolucionário e nos convida a sermos transformados (mente, coração) pelo seu Espírito Santo, deixando para traz as coisas velhas e avançando para aquelas que estão diante de nós.
  • 22. • Impossível termos um encontro com Deus e não sermos impactados pelo seu poder e amor. • O exemplo de Saulo - Atos 9:1-19 e 13:9 • Após um encontro marcante com o Senhor Jesus ele foi transformado de perseguidor em apóstolo. Foi uma mudança profunda e radical.
  • 23. Jesus Cristo veio promover uma revolução • O nascimento, vida e morte de Jesus sem dúvida foi o maior acontecimento da história do mundo pois até o tempo é contado a partir de seu nascimento. • Seus ensinos denotam um discurso ultra revolucionário, marcado pelo amor e não pelos legalismos e religiosidades.