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VÍRUS e VIROSES
Composição química
Cápsula
(proteínas)
Material
genético
1- Envelope
2-Enzimas
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Fonte: Revista Super Interessante
Vírus de diferentes famílias apresentam diferentes
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distinguidas pelo microscópio eletrônico. Esta
relação é útil para o diagnóstico de doenças virais
e, especialmente para reconhecer novos vírus
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formas parecidas , daí ser importante o uso de
imunomicroscopia eletrônica. Um vírion pode se
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(influenzavírus), de ladrilho (poxvírus), de bastão
(vírus do mosaico do tabaco) e de projétil (vírus da
raiva).
Outros tipos de vírus
Gripe Ebola
Varíola Caxumba
Características gerais
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Dengue
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Sintomas
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Febre amarela
Causador: Flavivírus Transmissor: fêmea Aedes aegypti
Modo de transmissão: através da picada do mosquito
Aedes aegypti. O mosquito contamina-se ao picar um
homem ou outro mamífero contaminado.
Modo de infecção: O vírus é introduzido juntamente
com a saliva do mosquito; dissemina-se pelo corpo
através do sangue e instala-se no fígado, baço, rins,
medula óssea e gânglios linfáticos.
Medidas de controle: vacinação com linhagem de vírus
atenuada (vacina de vírus vivos). Destruição do
mosquito Aedes, vetor da doença.
Prevenção
Mesmas medidas usadas na dengue e também através da vacinação.
Varíola
Causador: Orthopoxvirus
Transmissão
Modo de transmissão: gotículas de saliva, contato direto,
objetos contaminados (copos, garfos, etc.)
Modo de infecção: o vírus penetra pelas mucosas das
vias respiratórias, dissemina-se pela corrente
circulatória e instala-se na pele e mucosas, causando as
ulcerações características da doença.
Medidas de controle: vacinação com linhagem de vírus
atenuado (uma linhagem que ataca o gado bovino, isto é,
vacina de vírus vivos).
Sintomas
Prevenção
Raiva
Causador:
Lyssavírus
Transmissão: mordida de
Modo de transmissão: pela mordedura de animal
infectado,geralmente o cão.
Modo de infecção: o vírus penetra pelo ferimento da
mordedura juntamente com a saliva do animal. Atinge o
sistema nervoso central onde se multiplica, causando
danos irreparáveis ao sistema nervoso.
Medidas de controle: vacinação dos cães, eliminação dos
cães de rua, vacinação de pessoas mordidas por cães
desconhecidos ou com suspeita de portar a doença.
Prevenção
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Causador: HSV 1
(vírus do herpes simples tipo 1)
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Câncer perineal
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Modo de transmissão: gotículas de saliva.
Modo de infecção: o vírus ataca os tecidos das
porções superiores do aparelho respiratório;
raramente atinge os pulmões.
Medidas de controle: “nenhuma”.
Modo de transmissão: picadas de mosquitos e de
carrapatos.
Modo de infecção: o vírus é introduzido na corrente
sangüínea pela picada do artrópodo portador. Atinge as
células do cérebro, onde se reproduz.
Medidas de controle: combate aos artrópodos vetores.
Não existem vacinas.
Modo de transmissão: gotículas de saliva, contato
direto, objetos contaminados (copos, garfos, etc.)
Modo de infecção: o vírus ataca normalmente as
glândulas salivares parótidas (parotidite), podendo,
entretanto, localizar-se nos testículos (orquite), ovários,
pâncreas e cérebro.
Medidas de controle: vacinação.
Modo de transmissão: contaminação de água e objetos
por fezes de indivíduos contaminados. Supõe-se que
moscas transportem o vírus de fezes contaminadas para
alimentos, água e objetos. O modo de transmissão não é
bem conhecido.
Modo de infecção: o vírus multiplica-se no fígado,
causando destruição de células hepáticas.
Medidas de controle: medidas de saneamento;
fiscalização dos manipuladores de alimentos. A injeção
de gamaglobulina, extraída do soro sangüíneo humano,
pode conferir proteção temporária.
As manchas
verdes, na figura
ao lado, são
partes do vírus
da AIDS na
superfície de um
linfócito T,
infectado.
Fonte: Revista Super Interessante
Modo de infecção: o vírus ataca os linfócitos, que são as
células encarregadas da defesa imunitária do
organismo, tornando-o incapaz de resistir às infecções
oportunistas. O indivíduo afetado geralmente morre de
infecção generalizada.
Medidas de controle: fiscalização rigorosa dos bancos
de sangue, para evitar distribuição de sangue
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Vruseviroses 2010-100221102456-phpapp01

  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Vírus de diferentes famílias apresentam diferentes morfologias que podem ser prontamente distinguidas pelo microscópio eletrônico. Esta relação é útil para o diagnóstico de doenças virais e, especialmente para reconhecer novos vírus responsáveis por infecções. Alguns vírus têm formas parecidas , daí ser importante o uso de imunomicroscopia eletrônica. Um vírion pode se apresentar sob vários formatos: esférico (influenzavírus), de ladrilho (poxvírus), de bastão (vírus do mosaico do tabaco) e de projétil (vírus da raiva).
  • 8. Outros tipos de vírus Gripe Ebola Varíola Caxumba
  • 9. Características gerais São acelulares Não possuem metabolismo próprio Parasitas obrigatórios Possuem alta especificidade Possuem alta capacidade de mutação
  • 10.
  • 12.
  • 15.
  • 17. Dengue Transmissor: fêmea Aedes aegyptiCausador: Arbovírus
  • 20.
  • 21.
  • 22. Febre amarela Causador: Flavivírus Transmissor: fêmea Aedes aegypti
  • 23.
  • 24. Modo de transmissão: através da picada do mosquito Aedes aegypti. O mosquito contamina-se ao picar um homem ou outro mamífero contaminado. Modo de infecção: O vírus é introduzido juntamente com a saliva do mosquito; dissemina-se pelo corpo através do sangue e instala-se no fígado, baço, rins, medula óssea e gânglios linfáticos. Medidas de controle: vacinação com linhagem de vírus atenuada (vacina de vírus vivos). Destruição do mosquito Aedes, vetor da doença.
  • 25. Prevenção Mesmas medidas usadas na dengue e também através da vacinação.
  • 27. Modo de transmissão: gotículas de saliva, contato direto, objetos contaminados (copos, garfos, etc.) Modo de infecção: o vírus penetra pelas mucosas das vias respiratórias, dissemina-se pela corrente circulatória e instala-se na pele e mucosas, causando as ulcerações características da doença. Medidas de controle: vacinação com linhagem de vírus atenuado (uma linhagem que ataca o gado bovino, isto é, vacina de vírus vivos).
  • 31. Modo de transmissão: pela mordedura de animal infectado,geralmente o cão. Modo de infecção: o vírus penetra pelo ferimento da mordedura juntamente com a saliva do animal. Atinge o sistema nervoso central onde se multiplica, causando danos irreparáveis ao sistema nervoso. Medidas de controle: vacinação dos cães, eliminação dos cães de rua, vacinação de pessoas mordidas por cães desconhecidos ou com suspeita de portar a doença.
  • 33. Herpes labial Causador: HSV 1 (vírus do herpes simples tipo 1) Transmissão
  • 41. Modo de transmissão: gotículas de saliva. Modo de infecção: o vírus ataca os tecidos das porções superiores do aparelho respiratório; raramente atinge os pulmões. Medidas de controle: “nenhuma”.
  • 42.
  • 43.
  • 44. Modo de transmissão: picadas de mosquitos e de carrapatos. Modo de infecção: o vírus é introduzido na corrente sangüínea pela picada do artrópodo portador. Atinge as células do cérebro, onde se reproduz. Medidas de controle: combate aos artrópodos vetores. Não existem vacinas.
  • 45.
  • 46. Modo de transmissão: gotículas de saliva, contato direto, objetos contaminados (copos, garfos, etc.) Modo de infecção: o vírus ataca normalmente as glândulas salivares parótidas (parotidite), podendo, entretanto, localizar-se nos testículos (orquite), ovários, pâncreas e cérebro. Medidas de controle: vacinação.
  • 47.
  • 48. Modo de transmissão: contaminação de água e objetos por fezes de indivíduos contaminados. Supõe-se que moscas transportem o vírus de fezes contaminadas para alimentos, água e objetos. O modo de transmissão não é bem conhecido. Modo de infecção: o vírus multiplica-se no fígado, causando destruição de células hepáticas. Medidas de controle: medidas de saneamento; fiscalização dos manipuladores de alimentos. A injeção de gamaglobulina, extraída do soro sangüíneo humano, pode conferir proteção temporária.
  • 49.
  • 50. As manchas verdes, na figura ao lado, são partes do vírus da AIDS na superfície de um linfócito T, infectado. Fonte: Revista Super Interessante
  • 51. Modo de infecção: o vírus ataca os linfócitos, que são as células encarregadas da defesa imunitária do organismo, tornando-o incapaz de resistir às infecções oportunistas. O indivíduo afetado geralmente morre de infecção generalizada. Medidas de controle: fiscalização rigorosa dos bancos de sangue, para evitar distribuição de sangue contaminado. Esterilização rigorosa dos intrumentos cirúrgicos e uso de agulhas e seringas descartáveis. Prevenção de possível contágio no ato sexual pelo uso de preservativos (camisinhas).