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Realizado por: Miguel Dias 7ºA
Nº18         David Lobo Nº4
Disciplina: Moral
Estes versos assombrados contêm uma das mais
vívidas criações em toda a história religiosa e
representa a destruição do mundo, cuja originalidade
está na sua atenção aos detalhes.
  Em Asgard, Odin, deus principal do panteão dos
nórdicos, conjura do espírito de um Shaman morto e
requer que este espírito revele o passado e o futuro.
O espírito se mostra relutante: "O que você pede de
mim? Porque você me tenta?"; mas como ela se
encontra morta, não mostra nenhum medo de Odin, e
continuamente o pergunta, de forma grosseira: "Bem,
você quer saber mais?" Mas Odin insiste: se deve
cumprir sua função como o rei dos deuses, deve
possuir todo o conhecimento. Uma vez que o Shaman
revela os segredos de passado e de futuro, cai para
trás em forma de limbo: "Eu dissiparei agora".
No início havia somente o mundo das névoas, Niflheim e o mundo de
   fogo, Musphelhein, e entre eles havia o Ginungagap, "um grande
    vazio" no qual nada vivia. Em Ginungagap, o fogo e a névoa se
  encontraram formando um enorme bloco de gelo. Como o fogo de
Musphelhein era muito forte e eterno, o gelo foi derretendo até surgir
 a forma de um gigante primordial, Ymir, que dormiu durante muitas
eras. O seu suor deu origem aos primeiros gigantes. E do gelo também
  surgiu uma vaca gigante, Audumbla, cujo leite jorrava de suas tetas
primordiais em forma de 4 grandes rios que alimentavam Ymir. A vaca
  lambeu o gelo e libertou o primeiro deus, Buro, que foi pai de Borr,
que por sua vez foi pai do primeiro Æsir, Odin, e seus irmãos, Vili e Ve.
Então, os filhos de Borr, Odin, Vili e Ve, destroçaram o corpo de Ymir e,
 a partir deste, criaram o mundo. De seus ossos e dentes surgiram as
     rochas e as montanhas e de seu cérebro surgiram as nuvens.
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Asgard
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A origem do universo segundo a tradição nórdica

  • 1. Realizado por: Miguel Dias 7ºA Nº18 David Lobo Nº4 Disciplina: Moral
  • 2. Estes versos assombrados contêm uma das mais vívidas criações em toda a história religiosa e representa a destruição do mundo, cuja originalidade está na sua atenção aos detalhes. Em Asgard, Odin, deus principal do panteão dos nórdicos, conjura do espírito de um Shaman morto e requer que este espírito revele o passado e o futuro. O espírito se mostra relutante: "O que você pede de mim? Porque você me tenta?"; mas como ela se encontra morta, não mostra nenhum medo de Odin, e continuamente o pergunta, de forma grosseira: "Bem, você quer saber mais?" Mas Odin insiste: se deve cumprir sua função como o rei dos deuses, deve possuir todo o conhecimento. Uma vez que o Shaman revela os segredos de passado e de futuro, cai para trás em forma de limbo: "Eu dissiparei agora".
  • 3. No início havia somente o mundo das névoas, Niflheim e o mundo de fogo, Musphelhein, e entre eles havia o Ginungagap, "um grande vazio" no qual nada vivia. Em Ginungagap, o fogo e a névoa se encontraram formando um enorme bloco de gelo. Como o fogo de Musphelhein era muito forte e eterno, o gelo foi derretendo até surgir a forma de um gigante primordial, Ymir, que dormiu durante muitas eras. O seu suor deu origem aos primeiros gigantes. E do gelo também surgiu uma vaca gigante, Audumbla, cujo leite jorrava de suas tetas primordiais em forma de 4 grandes rios que alimentavam Ymir. A vaca lambeu o gelo e libertou o primeiro deus, Buro, que foi pai de Borr, que por sua vez foi pai do primeiro Æsir, Odin, e seus irmãos, Vili e Ve. Então, os filhos de Borr, Odin, Vili e Ve, destroçaram o corpo de Ymir e, a partir deste, criaram o mundo. De seus ossos e dentes surgiram as rochas e as montanhas e de seu cérebro surgiram as nuvens.