2. “Continua a haver livros, mas eles coabitam com redes de
informação e conhecimento. As bibliotecas do século XXI são
espaços multimédia, centros pedagógicos de incentivo à leitura,
possível através de diferentes recursos” (…) Somos mutantes
nesta geração digital, mas os nossos alunos não. Por isso,
temos de adoptar uma atitude pegagógica que acompanhe a
aprendizagem.”
Teresa Calçada, RBE
5. Santos, Mª de Lourdes Lima dos (Coord.)
A Leitura em Portugal, GEPE, 2007.
6. Como professora de uma
área estruturante, como
membro da equipa da BE…
qual a minha responsabilidade?
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20. As principais conclusões desta pesquisa são:
• Os pais acreditam que o uso das tecnologias afecta de forma negativa
o tempo que as crianças passam a ler livros, a fazer actividades físicas,
e a conviver com a família.
• Entre os 6 e os 17 anos de idade, o tempo que as crianças passam a
ler diminui, aumentando proporcionalmente o tempo que passam na
Internet ou a utilizar o telemóvel.
“2010 Kids & Family Reading Report:
Turning the page in the Digital Age”,
desenvolvido pela Scholastic
21. • A televisão, os jogos de vídeo e os telemóveis seriam os dispositivos
que os pais mais gostariam de ver, temporariamente, fora da vida dos
seus filhos.
• Enquanto que a atracção por livros em formato papel diminui nas
crianças, aumenta a propensão para a leitura em formatos digitais.
“2010 Kids & Family Reading Report:
Turning the page in the Digital Age”,
desenvolvido pela Scholastic
22. • No que respeita à importância da leitura lúdica, tento pais como
crianças destacam a capacidade de potenciar a imaginação.
• As hipóteses de uma criança terminar ou “agarrar” uma leitura são
maiores se for esta a escolher o livro e o mesmo não lhe for imposto.
Conclusões apresentadas por Carlos Vaz num Fórum da Comunidade Interactic 2.0.
“2010 Kids & Family Reading Report:
Turning the page in the Digital Age”,
desenvolvido pela Scholastic