O documento conta a história de um viajante que precisa atravessar um lago para chegar a seu destino. Um barqueiro oferece transportá-lo em seu barco, que tem os remos nomeados "acreditar" e "agir". O barqueiro explica que é preciso usar os dois remos juntos para que o barco avance, representando a necessidade de acreditar e agir para alcançar metas.
2. Um viajante caminhava pelas margens de
um grande lago de águas cristalinas e
imaginava uma forma de chegar até o outro
lado, onde era seu destino.
Suspirou profundamente enquanto tentava
fixar o olhar no horizonte. A voz de um
homem de cabelos brancos quebrou o
silêncio momentâneo, oferecendo-se para
transportá-lo. Era um barqueiro.
3. O pequeno barco envelhecido, no qual a
travessia seria realizada, era provido de dois
remos de madeira de carvalho.
O viajante olhou detidamente e percebeu o
que pareciam ser letras em cada remo. Ao
colocar os pés empoeirados dentro do barco,
observou que eram mesmo duas palavras.
Num dos remos estava entalhada a palavra
"acreditar" e no outro "agir".
4. Não podendo conter a curiosidade,
perguntou a razão daqueles nomes originais
dados aos remos.
O barqueiro pegou o remo, no qual estava
escrito acreditar, e remou com toda força.
O barco, então, começou a dar voltas sem
sair do lugar em que estava. Em seguida,
pegou o remo em que estava escrito agir e
remou com todo vigor. Novamente o barco
girou em sentido oposto, sem ir adiante.
5. Finalmente, o velho barqueiro, segurando os
dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo
e o barco, impulsionado por ambos os lados,
navegou através das águas do lago, chegando
calmamente à outra margem.
6. Então o barqueiro disse ao viajante:
Este barco pode ser chamado de autoconfiança.
E a margem é a meta que desejamos atingir.
- Para que o barco da autoconfiança navegue
seguro e alcance a meta pretendida, é preciso
que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo e
com a mesma intensidade: agir e acreditar.
7. Não basta apenas acreditar, senão o barco
ficará rodando em círculos, é preciso
também agir para movimentá-lo na direção
que nos levará a alcançar a nossa meta.
Agir e acreditar. Impulsionar os remos com
força e com vontade, superando as ondas e
os vendavais e não esquecer que, por
vezes, é preciso remar contra a maré.
8. Gandhi tinha uma meta: libertar seu povo do jugo
inglês. Tinha também uma estratégia: a não
violência.
Sua autoconfiança foi tanta que atingiu a sua meta
sem derramamento de sangue. Ele não só
acreditou que era possível, mas também agiu com
segurança.
Madre Teresa também tinha uma meta: socorrer
os pobres abandonados de Calcutá. Acreditou,
agiu, e superou a meta inicial, socorrendo pobres
do mundo inteiro.
9. Albert Schweitzer traçou sua meta e chegou lá.
Deixou o conforto da cidade grande e se
embrenhou na selva da África francesa para
atender os nativos, no mais completo
anonimato.
Como estes, teríamos outros tantos exemplos
de homens e mulheres que não só acreditaram,
mas que tornaram realidade seus planos de
felicidade e redenção particular.
10. E você? Está remando com firmeza para
atingir a meta a que se propôs?
Se o barco da sua autoconfiança está parado no
meio do caminho ou andando em círculos, é hora
de tomar uma decisão e impulsioná-lo com força
e com vontade.
Lembre que só você poderá acioná-lo
utilizando-se dos dois remos:
agir e acreditar.
12. ESTADO DA BAHIA
MUNICÍPIO DE ANGUERA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL DAS TURMAS MULTISÉRIADAS
DO CAMPO E DO PROJETO CRESCER
Nós do PROJETO CRESCER temos a satisfação de convidar a
todos os pais e responsáveis de aluno, a comparecer nesta
segunda-feira dia 08 de Agosto para uma reunião de suma
importância: o lançamento do projeto didático Alimentação,
higiene e saúde, onde na oportunidade contaremos com a
presença da nutricionista Candice, a enfermeira Cíntia, e a
psicóloga Danubia, que estarão expondo orientações referentes
a temática em discussão.
Contamos com a vossa presença.
LOCAL DO EVENTO: Centro Catequético
HORÁRIO: 09:00hs
Até lá!
PROGESTÃO - Equipe: Ednajara
Simon, Mª Aparecida Mendes e
Consuêlo
15. A reunião de pais e mestres não é um mero
evento protocolar, que a escola organiza com
o objetivo de dar algumas satisfações aos
pais. O objetivo das reuniões é compartilhar
interesses e missões tendo em vista os
benefícios para o aluno;
Portanto, aquelas reuniões de pais
intermináveis, com hora para começar mas
sem hora para acabar, cansativas e pouco
produtivas podem dar lugar a encontros
desagradáveis.
PROGESTÃO - Equipe: Ednajara
Simon, Mª Aparecida Mendes e
Consuêlo
16. FAMÍLIA COM ESCOLA
EDUCAR PARA A CIDADANIA
É na convivência com a família É na convivência com outras
que os princípios de crianças e com outros adultos
honestidade, respeito e que as regras de convivência são
solidariedade são vivenciados e mais intensamente vivenciadas.
interiorizados.
Ensina as regras sociais e o
Ensina valores éticos e morais conhecimento sistematizado
Humaniza a Socializa a criança e lhe
criança dá diversas ferramentas
para entender o mundo
FAMÍLIA – ESCOLA
EXERCEM PAPÉIS DISTINTOS Mendes e E COMPLEMENTARES.
PROGESTÃO - Equipe: Ednajara
Simon, Mª Aparecida
UMA NÃO SUBSTITUI A OUTRA. Consuêlo
17. Acompanhamento Pedagógico
“Tarefas podem e devem ser
divididas. Responsabilidades
não se divide. Nós somos,
todos, 100% responsáveis
pela educação de nossos
cidadãos.
Lídia Aratangy
PROGESTÃO - Equipe: Ednajara
Simon, Mª Aparecida Mendes e
Consuêlo
18. Como ela é construída?
Através da CONFIANÇA mútua;
do DIÁLOGO para esclarecimentos de
dúvidas e solução de conflitos;
do RESPEITO frente à distinção de papéis.
Respeitando-se as limitações de cada uma: não
existe escola perfeita e nem pais perfeitos, logo,
aprender a lidar com as imperfeições e erros é
tarefa de ambas;
Cada uma cumprindo o papel que lhe cabe e no
qual é insubstituível. PROGESTÃO - Equipe: Ednajara
Simon, Mª Aparecida Mendes e
Consuêlo
19. •estabelecer vínculos
•estreitar laços
•divulgar informações de cunho
administrativo e pedagógico
•abrir canais de comunicação
•explicitar a distinção de papéis
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Simon, Mª Aparecida Mendes e
Consuêlo
20. Situações agregadoras :
•de caráter informativo
•de caráter reflexivo
Momentos mais comuns para a realização de reuniões:
•início de ano letivo
•períodos de entrega de resultados
•finais de etapas de trabalho
•demandas individuais da escola ou da família
Tipos mais comuns:
•individual – por demanda da escola
– por demanda da família
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Simon, Mª Aparecida Mendes e
•coletiva – competência da escola
Consuêlo
21. O ENVOLVIMENTO DA ESCOLA, PAIS,
PROFESSORES E ALUNOS SERÁ A RAZÃO
DO NOSSO SUCESSO.
ESCOLA
FAMÍLIA PROGESTÃO - Equipe: Ednajara
Simon, Mª Aparecida Mendes e
ALUNO
Consuêlo
22. VALE A
PENA
SEMEAR
Marcos 4,24-29
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Consuêlo