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Símbolos
Uma Odisséia Humana
O homem utiliza a
palavra escrita ou
falada para expressar
o que deseja
transmitir.
Sua linguagem é
cheia de símbolos,
mas ele também,
muitas vezes, faz uso
de sinais ou imagens
Nova era

O que chamamos símbolo é um termo, um nome ou
mesmo uma imagem que nos pode ser familiar na
vida diária, embora possua conotações especiais
além do seu significado evidente.
Implica alguma coisa vaga, desconhecida ou oculta
para nós.
Assim, uma palavra ou uma imagem é simbólica
quando implica alguma coisa além do seu
significado manifesto e imediato.
A esquerda, três dos quatro Evangelistas (baixo-relevo
da Catedral de Chartres) representados sob a forma de
animais: o leão é Marcos, o boi, Lucas, a águia, João.
Quando a
mente
explora um
símbolo, é
conduzida a
idéias que
estão fora do
alcance da
nossa razão.
O homem é incapaz de descrever
um ser "divino".

Por existirem inúmeras coisas fora do
alcance da compreensão humana é que
frequentemente utilizamos termos
simbólicos como representação de
conceitos que não podemos definir
Esta é uma das razões por que todas as
religiões empregam uma linguagem
simbólica e se exprimem através de
imagens.

como animais aparecem três dos filhos do deus egípcio Horus (acima,
aproximadamente ano 1250 A.C.). Animais e grupos de quatro são símbolos
religiosos universais.
Decoração da parte posterior de um trono, que pertence ao século XIV
A.C. 0 faraó egípcio Tutancâmon está dominado por um disco solar.
Os símbolos
culturais, por
outro lado, são
aqueles que
foram
empregados para
expressar
"verdades
eternas" e que
ainda são
utilizados em
muitas religiões.
Passaram por inúmeras transformações e
reelaborações mais ou menos
conscientes, tornando-se assim imagens
coletivas aceitas pelas sociedades
civilizadas.
Estes símbolos culturais guardam, no entanto,
muito da sua "magia" , podendo fazer com
que as pessoas se emocionem a sua simples
visão.
Quando reprimidos a sua energia específica
desaparece no inconsciente com incalculáveis
conseqüências

Vai se dar vazão à nossa tendência
destruidora, nossa sombra, algo que estava
adormecido e foi desperto.
O homem moderno não entende o quanto o
seu "racionalismo" (que lhe destruiu a
capacidade para reagir a idéias e símbolos
numinosos) o deixou à mercê do "submundo"
psíquico.
Libertou-se das "superstições" (ou pelo menos
pensa ter feito), mas neste processo perdeu
seus valores espirituais em escala alarmante.
Quando uma sociedade primitiva sofre
impacto em seus valores espirituais, sua gente
perde o sentido da vida, sua organização
social se desintegra e os próprios indivíduos
entram em decadência moral.

É exatamente o ser humano moderno...
A medida que aumenta o conhecimento científico
diminui o grau de humanização do nosso mundo. O
homem sente-se isolado no cosmos porque, já não
estando envolvido com a natureza, perdeu a sua
identificação com os fenômenos naturais.
O trovão já não é a voz de um deus irado, nem o
raio o seu projétil vingador. Nenhum rio abriga mais
um espírito, nenhuma árvore é o princípio de vida do
homem, serpente alguma encarna a sabedoria e
nenhuma caverna é habitada por demônios.
Deixamos de acreditar em fórmulas mágicas;
restaram-nos poucos tabus e restrições
semelhantes; e nosso mundo parece ter sido
saneado de toda "superstição",
formas simbólicas podem ser encontradas, sem
sofrer qualquer mudança, nos ritos ou nos mitos de
pequenas sociedades tribais ainda existentes nas
fronteiras da nossa civilização.
O mito do herói é o mais comum e o mais
conhecido em todo o mundo

Encontramo-lo na mitologia clássica da Grécia
e de Roma, na Idade Média, no Extremo
Oriente e entre as tribos primitivas
contemporâneas.
Guardam uma forma universal mesmo quando
desenvolvidos por grupos ou indivíduos sem
qualquer contato cultural entre si

Ouvimos a mesma história do herói de
nascimento humilde, mas milagroso, provas
de sua força sobre-humana precoce, sua
ascensão rápida ao poder e à notoriedade,
sua luta triunfante contra as forças do mal.
O herói muitas vezes é fundador da cultura
humana

Sidarta (Buda) e sua jornada
O herói muitas vezes é fundador da cultura
humana (heróis gêmeos)

Rômulo e Remo

Castor e Pólux
A batalha entre o herói e o dragão é a forma
mais atuante do mito do triunfo do ego sobre
as tendências negativas.

São Jorge mata um dragão para libertar uma
donzela (pintura italiana do século XV
A história antiga e os
rituais das sociedades
primitivas forneceram-nos
abundante material sobre
mitos e ritos de iniciação,
através dos quais jovens
são afastados de seus pais
e obrigados a se
integrarem no seu clã ou
na sua tribo.

o jovem é simbolicamente sacrificado,
renascendo numa nova vida.
O rito simbólico através do qual o homem jovem
renuncia à sua autonomia exclusivista e aceita uma
vida em comum, com um espírito de solidariedade
(mulher) chama-se casamento (abandono dos ritos
de herói).
Os rapazes normais têm boas razões para se
sentirem apreensivos com o ritual das bodas.
É essencialmente um rito de iniciação
feminina, no qual um homem pode sentir-se
tudo, menos um herói vencedor.

Por isso a despedida de solteiro é
o último ato heróico.
para esta cerimônia as mulheres se preparam
durante a adolescência através de vários
acontecimentos de caráter iniciatório.

O casamento religioso arquetípico (a união dos opostos, dos
princípios masculino e feminino), representado numa escultura
indiana do século XIX pelas divindades Xiva e Parvati.
A religião dionisíaca contém ritos orgiásticos que
implicam a necessidade de o iniciado abandonar-se à
sua natureza animal e, assim, experimentar em sua
plenitude o poder fertilizante da Mãe Terra.
O agente de iniciação a este "rito de passagem"
do culto a Dionísio era o vinho: este devia
produzir o enfraquecimento simbólico da
consciência, necessário para a introdução do
noviço nos segredos da natureza
A Igreja teve de incorporar aos seus ritos muitas
práticas pagãs do passado. As mais significativas
podem ser encontradas em velhos registros das
cerimônias do sábado de Aleluia e do Domingo de
Páscoa para celebrar a ressurreição de Cristo.
Páscoa = Easter = Astarte (Deusa da lua, da
fertilidade, da sexualidade e da guerra) Suméria
O rito que mais se
conservou e que ainda
guarda, para os devotos
católicos, o sentido
essencial dos mistérios da
iniciação é a elevação do
cálice. A elevação do
cálice para o alto prepara
a espiritualização. É o
mesmo para Dionísio
A Mãe Natureza, com todas as suas belas
transformações sazonais foi abandonada, em
troca da segurança espiritual cristã.

Alguns homens precisam ser provocados, e a
experiência da sua iniciação acontece com a
violência de um "rito de trovão" dionisíaco.
Outros têm de ser dominados e são levados à
submissão através da organizada planificação
dos templos ou lugares sagradas
Alguns símbolos dizem respeito à libertação do homem
— ou à sua transcendência — de qualquer forma
restritiva de vida, no curso da sua progressão para um
estágio superior ou mais amadurecido da sua evolução.
Assim os "símbolos de transcendência'' são
aqueles que representam a luta do homem para
alcançar o seu objetivo. Aqui o herói não tem
vez, brilha o feiticeiro.
Suas práticas mágicas intuições fazem dele um
mestre da iniciação. Sua força reside na
faculdade que lhe é atribuída de conseguir
separar-se do corpo para voar pelo universo,
sob a forma de um pássaro.
Neste caso, o pássaro é, efetivamente, o símbolo mais apropriado
da transcendência. Representa o caráter particular de uma
intuição que funciona através de um médium, isto é, de um
indivíduo capaz de ter conhecimento de acontecimentos distantes
— ou de fatos de que conscientemente nada sabe — entrando
num estado de transe.
O tema da jornada solitária ou peregrinação que, de um
certo modo, parece ser uma peregrinação experimental
em que o iniciado descobre a natureza da morte. Ele
sabe de alguma maneira que vai se transformar.
É uma jornada de
libertação, de
renúncia e
expiação, dirigida
e fomentada por
algum espírito
piedoso.
Se tivemos vidas aventurosas, pouco seguras ou
ricas de imprevistos, podemos desejar dias mais
tranqüilos e o conforto de uma convicção
religiosa.

Mas se vivemos dentro dos padrões sociais em
que fomos educados, podemos sentir uma
desesperada necessidade de uma mudança
libertadora.
Mas nenhuma
mudança externa
solucionará o problema
se não houver alguma
transcendência interior
de velhos valores para
criar, e não apenas
inventar, um novo
padrão de vida.
o deus egípcio Tote com uma cabeça de pássaro (um íbis),
num alto-relevo do ano 3500 A.C. Tote é uma figura do
mundo "subterrâneo" associado à transcendência; era ele
quem julgava as almas dos mortos.
este símbolo (o
caduceu) foi levado
para Roma pelo deus
Mercúrio (num bronze
italiano do século
XVI), que também
possuía asas,
lembrando o pássaro
como símbolo da
transcendência
espiritual.
O deus grego Hermes,
cujo epíteto era
psicopompo (guia das
almas) tinha por
função conduzir os
mortos ao mundo
subterrâneo. É o Deus
das encruzilhadas e
penetra, portanto, do
mundo conhecido para
o desconhecido,
buscando uma
mensagem espiritual
de libertação e de
cura.
Qualquer um de nós pode facilmente
verificar que existe em nossas vidas um
conflito entre aventura e disciplina, mal e
virtude, ou liberdade e segurança.

Os ritos podem tornar possível ao indivíduo,
ou aos grupos, a união das suas forças de
oposição, permitindo-lhes alcançar um
equilíbrio duradouro em suas vidas
Observamos nos mitos que a magia ou o
talismã capaz de curar a desgraça de um rei
ou de seu país é sempre alguma coisa muito
peculiar.

Seja ele qual for, o remédio para afastar o mal
é sempre único e difícil de ser encontrado.
cristais e pedras sejam símbolos
reconhecidos como aceitos devido à
"exatidão" da sua natureza

Muitas pessoas não resistem ao impulso de apanhar
pedras de cor ou forma pouco comuns para guardálas, sem saber por que o fazem
É como se as pedras contivessem um mistério vivo
que as fascina. Os homens colecionam pedras
desde o início dos tempos, e aparentemente
admitiram que algumas delas são receptáculos de
força vital
Os antigos germânicos, por exemplo, acreditavam
que os espíritos dos mortos continuavam a existir
nas lápides dos seus túmulos. O costume de colocar
pedras sobre os túmulos deve ter surgido da idéia
simbólica de que algo eterno do morto subsiste, e
encontra nas pedras a sua representação mais
adequada.
A necessidade existente em
quase todas as civilizações
de erigir monumentos de
pedra a homens famosos
ou nos cenários de
acontecimentos
importantes vem,
provavelmente, deste
mesmo significado
simbólico da pedra.
Não nos surpreende que tantas religiões usem
uma pedra para representar Deus ou para marcar
o local de um culto. O santuário mais sagrado do
mundo islâmico é o de Ka'aba, a pedra negra de
Meca, aonde todo muçulmano piedoso espera um
dia chegar em peregrinação.
Os alquimistas medievais que buscavam com um
método pré-científico o segredo da matéria, na
esperança de assim encontrar Deus, ou ao menos
alguma ação divina, julgavam que este segredo
estaria encerrado na famosa "pedra filosofal".
Sabemos que mesmo a pedra não trabalhada tinha
uma significação altamente simbólica para as
sociedades antigas e primitivas. Pedras naturais e
em forma bruta eram, muitas vezes, consideradas
morada de espíritos ou deuses
As figuras de animais recuam até o último período
glaciário (entre 60.000 e 10.000 anos A.C.). Foram
descobertas nas paredes de cavernas da França e da
Espanha no final do último século, mas só no início deste
século é que os arqueólogos começaram a perceber sua
extrema importância e a pesquisar o seu significado.
Os habitantes das regiões da África, Espanha,
França e Escandinávia onde estas pinturas foram
encontradas recusavam-se a chegar perto destas
cavernas

um estranho sortilégio
parece assombrar as
cavernas onde estão os
baixos-relevos e as
pinturas
No entanto há detalhes que mostram ter havido a
intenção de fazer das figuras mais do que simples
reproduções.

Estas imagens sugerem uma espécie de magia,
como a praticada hoje pelas tribos de caçadores
da África. O animal pintado tem a função de um
substituto. Com o seu massacre simbólico os
caçadores antecipam e asseguram a morte do
animal verdadeiro.
Há uma forte identificação entre o ser vivo e sua
imagem, que é considerada a alma daquele ser.
(Esta é uma das razões por que um grande
número de gente primitiva, hoje em dia, evita ser
fotografada.)
Quanto mais primitiva e mais próxima à natureza
for a sociedade, mais ao pé da letra devem ser
considerados estes títulos. Um chefe primitivo
não se disfarça apenas de animal; quando
aparece nos ritos de iniciação inteiramente
vestido com sua roupa de animal, ele é o animal.
Nestas ocasiões ele
encarna ou representa o
ancestral da tribo e do
clã, portanto o próprio
deus original

Com o passar dos tempos, a roupa ou
a fantasia completa de animal foi
substituída, em muitos lugares, por
máscaras de animais e de demônios
Nas religiões e na arte religiosa de quase todas as
raças os atributos animais associam-se aos deuses
supremos

Os antigos babilônios projetavam seus
deuses nos céus, sob a forma dos signos
do Zodíaco: o Leão, o Escorpião, o
Touro, o Peixe etc
Na mitologia grega encontramos inúmeros
símbolos animais. Zeus, o pai dos deuses, muitas
vezes se aproxima das jovens a quem ama sob a
forma de um cisne, um touro ou uma águia.

O próprio Cristo aparece simbolicamente como o
Cordeiro de Deus ou como o Peixe; é também a
serpente, louvada na cruz, o leão, e, em alguns
casos raros, um unicórnio.
Ichthys = peixe em grego
I (iota) = Iesous = Jesus
ch (chi, tem a forma latina de um X
quando maiúscula) = Christós = Cristo
th (theta) = toû Theoû = de Deus
y (ípsilon) = (h)uiós = Filho
s (sigma) = sotêr = Salvador
Portanto, com um símbolo tão simples afirma-se
"Jesus Cristo Filho de Deus, Salvador".
Outros símbolos

Água. A SS durante a II
Grande Guerra, forçou os
homossexuais nos campos
de concentração a utilizar um
triângulo rosa em suas
roupas como elemento de
distinção.
Representa a purificação, a regeneração, a
profundeza e o infinito. Em quase todas as culturas,
a água aparece como símbolo da força feminina e
da emoção, associada à fertilidade e à vida.
Outros símbolos

Cruz Ankh

Simboliza a vida ou a vida eterna e estava sempre
associado com a água (por ser geradora da vida).
Os deuses egípcios são sempre mostrados
carregando estas cruzes..
Outros símbolos
O pentagrama.
Provavelmente seu mais
antigo uso era como uma
representação astronômica
na região do EUFRATESTIGRES cerca de 6000
anos atrás.
O pentagrama também diz respeito a estrela Easter (estrela
da manhã) que é o planeta vênus também conhecido como
as deusas Ishtar ou Astarte. Note que é muito popular em
meios militares e está conectada ao poder e a dominação. A
visão moderna faz referência à magia e traz bons pressagios.
Outros símbolos
A estrela de David.
Também conhecida como
escudo de David, sua
origem remete a tempos
muito distantes, desde as
primeiras comunidades.

Trata-se da combinação simbólica da união e harmonia,
conjugando as forças masculinas e femininas. No entanto está
fortemente associado à representação do povo judeu, pelo uso
messiânico (rei) e declaração de sabedoria (selo de Salomão)
Outros símbolos
A cruz latina
É a mais popular forma de
cruz

Durante os 3 primeiros séculos do cristianismo a cruz era rara
como símbolo (aparecia em moedas, medalhas e ornamentos
anteriores ao cristianismo). Representa um marco, define uma
coordenada, usada para representar um ponto no plano
espacial.
Outros símbolos
A Caveira
Associamos com sociedades
secretas, substâncias tóxicas e
até mesmo na bandeira rebelde
dos piratas. Em todo caso é um
aviso de que nossa vida está em
risco.

Emblema lúgubre da mortalidade humana, vitoria da morte
sobre a vida. A caveira nos avisa sobre a imortalidade, na
crença que uma parte espiritual sobrevive aos nossos restos
mortais.
Outros símbolos
A Suástica
Também chamada de
cruz da Índia

A “swastika” é um símbolo muito antigo que vem sendo usado
por 4000 anos. Significa prosperidade; representa o sol, o
movimento da roda da vida. Na sua tradução literal do sânscrito
significa: “sva” (senhor de tudo) e “astika” (isto pertence).
Outros símbolos
Playboy
A idéia da sofisticação

A idéia da imagem de um coelho é passar vitalidade e
juventude (os coelhos adoram sexo!Muito!). Uma gravata dá o
tom do charme e sofisticação. É o ícone dos vencedores, dos
bon vivants, das badalações e de como se deve viver a vida.
Deu origem a diversos outros mundos de vencedores.

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Capitulo 9 simbolos

  • 2. O homem utiliza a palavra escrita ou falada para expressar o que deseja transmitir. Sua linguagem é cheia de símbolos, mas ele também, muitas vezes, faz uso de sinais ou imagens
  • 3. Nova era O que chamamos símbolo é um termo, um nome ou mesmo uma imagem que nos pode ser familiar na vida diária, embora possua conotações especiais além do seu significado evidente.
  • 4. Implica alguma coisa vaga, desconhecida ou oculta para nós. Assim, uma palavra ou uma imagem é simbólica quando implica alguma coisa além do seu significado manifesto e imediato.
  • 5. A esquerda, três dos quatro Evangelistas (baixo-relevo da Catedral de Chartres) representados sob a forma de animais: o leão é Marcos, o boi, Lucas, a águia, João.
  • 6. Quando a mente explora um símbolo, é conduzida a idéias que estão fora do alcance da nossa razão.
  • 7. O homem é incapaz de descrever um ser "divino". Por existirem inúmeras coisas fora do alcance da compreensão humana é que frequentemente utilizamos termos simbólicos como representação de conceitos que não podemos definir
  • 8. Esta é uma das razões por que todas as religiões empregam uma linguagem simbólica e se exprimem através de imagens. como animais aparecem três dos filhos do deus egípcio Horus (acima, aproximadamente ano 1250 A.C.). Animais e grupos de quatro são símbolos religiosos universais.
  • 9. Decoração da parte posterior de um trono, que pertence ao século XIV A.C. 0 faraó egípcio Tutancâmon está dominado por um disco solar.
  • 10. Os símbolos culturais, por outro lado, são aqueles que foram empregados para expressar "verdades eternas" e que ainda são utilizados em muitas religiões.
  • 11. Passaram por inúmeras transformações e reelaborações mais ou menos conscientes, tornando-se assim imagens coletivas aceitas pelas sociedades civilizadas.
  • 12. Estes símbolos culturais guardam, no entanto, muito da sua "magia" , podendo fazer com que as pessoas se emocionem a sua simples visão.
  • 13. Quando reprimidos a sua energia específica desaparece no inconsciente com incalculáveis conseqüências Vai se dar vazão à nossa tendência destruidora, nossa sombra, algo que estava adormecido e foi desperto.
  • 14. O homem moderno não entende o quanto o seu "racionalismo" (que lhe destruiu a capacidade para reagir a idéias e símbolos numinosos) o deixou à mercê do "submundo" psíquico. Libertou-se das "superstições" (ou pelo menos pensa ter feito), mas neste processo perdeu seus valores espirituais em escala alarmante.
  • 15. Quando uma sociedade primitiva sofre impacto em seus valores espirituais, sua gente perde o sentido da vida, sua organização social se desintegra e os próprios indivíduos entram em decadência moral. É exatamente o ser humano moderno...
  • 16. A medida que aumenta o conhecimento científico diminui o grau de humanização do nosso mundo. O homem sente-se isolado no cosmos porque, já não estando envolvido com a natureza, perdeu a sua identificação com os fenômenos naturais.
  • 17. O trovão já não é a voz de um deus irado, nem o raio o seu projétil vingador. Nenhum rio abriga mais um espírito, nenhuma árvore é o princípio de vida do homem, serpente alguma encarna a sabedoria e nenhuma caverna é habitada por demônios.
  • 18. Deixamos de acreditar em fórmulas mágicas; restaram-nos poucos tabus e restrições semelhantes; e nosso mundo parece ter sido saneado de toda "superstição",
  • 19. formas simbólicas podem ser encontradas, sem sofrer qualquer mudança, nos ritos ou nos mitos de pequenas sociedades tribais ainda existentes nas fronteiras da nossa civilização.
  • 20. O mito do herói é o mais comum e o mais conhecido em todo o mundo Encontramo-lo na mitologia clássica da Grécia e de Roma, na Idade Média, no Extremo Oriente e entre as tribos primitivas contemporâneas.
  • 21. Guardam uma forma universal mesmo quando desenvolvidos por grupos ou indivíduos sem qualquer contato cultural entre si Ouvimos a mesma história do herói de nascimento humilde, mas milagroso, provas de sua força sobre-humana precoce, sua ascensão rápida ao poder e à notoriedade, sua luta triunfante contra as forças do mal.
  • 22. O herói muitas vezes é fundador da cultura humana Sidarta (Buda) e sua jornada
  • 23. O herói muitas vezes é fundador da cultura humana (heróis gêmeos) Rômulo e Remo Castor e Pólux
  • 24. A batalha entre o herói e o dragão é a forma mais atuante do mito do triunfo do ego sobre as tendências negativas. São Jorge mata um dragão para libertar uma donzela (pintura italiana do século XV
  • 25. A história antiga e os rituais das sociedades primitivas forneceram-nos abundante material sobre mitos e ritos de iniciação, através dos quais jovens são afastados de seus pais e obrigados a se integrarem no seu clã ou na sua tribo. o jovem é simbolicamente sacrificado, renascendo numa nova vida.
  • 26. O rito simbólico através do qual o homem jovem renuncia à sua autonomia exclusivista e aceita uma vida em comum, com um espírito de solidariedade (mulher) chama-se casamento (abandono dos ritos de herói).
  • 27. Os rapazes normais têm boas razões para se sentirem apreensivos com o ritual das bodas. É essencialmente um rito de iniciação feminina, no qual um homem pode sentir-se tudo, menos um herói vencedor. Por isso a despedida de solteiro é o último ato heróico.
  • 28. para esta cerimônia as mulheres se preparam durante a adolescência através de vários acontecimentos de caráter iniciatório. O casamento religioso arquetípico (a união dos opostos, dos princípios masculino e feminino), representado numa escultura indiana do século XIX pelas divindades Xiva e Parvati.
  • 29. A religião dionisíaca contém ritos orgiásticos que implicam a necessidade de o iniciado abandonar-se à sua natureza animal e, assim, experimentar em sua plenitude o poder fertilizante da Mãe Terra.
  • 30. O agente de iniciação a este "rito de passagem" do culto a Dionísio era o vinho: este devia produzir o enfraquecimento simbólico da consciência, necessário para a introdução do noviço nos segredos da natureza
  • 31. A Igreja teve de incorporar aos seus ritos muitas práticas pagãs do passado. As mais significativas podem ser encontradas em velhos registros das cerimônias do sábado de Aleluia e do Domingo de Páscoa para celebrar a ressurreição de Cristo. Páscoa = Easter = Astarte (Deusa da lua, da fertilidade, da sexualidade e da guerra) Suméria
  • 32. O rito que mais se conservou e que ainda guarda, para os devotos católicos, o sentido essencial dos mistérios da iniciação é a elevação do cálice. A elevação do cálice para o alto prepara a espiritualização. É o mesmo para Dionísio
  • 33. A Mãe Natureza, com todas as suas belas transformações sazonais foi abandonada, em troca da segurança espiritual cristã. Alguns homens precisam ser provocados, e a experiência da sua iniciação acontece com a violência de um "rito de trovão" dionisíaco. Outros têm de ser dominados e são levados à submissão através da organizada planificação dos templos ou lugares sagradas
  • 34. Alguns símbolos dizem respeito à libertação do homem — ou à sua transcendência — de qualquer forma restritiva de vida, no curso da sua progressão para um estágio superior ou mais amadurecido da sua evolução.
  • 35. Assim os "símbolos de transcendência'' são aqueles que representam a luta do homem para alcançar o seu objetivo. Aqui o herói não tem vez, brilha o feiticeiro. Suas práticas mágicas intuições fazem dele um mestre da iniciação. Sua força reside na faculdade que lhe é atribuída de conseguir separar-se do corpo para voar pelo universo, sob a forma de um pássaro.
  • 36. Neste caso, o pássaro é, efetivamente, o símbolo mais apropriado da transcendência. Representa o caráter particular de uma intuição que funciona através de um médium, isto é, de um indivíduo capaz de ter conhecimento de acontecimentos distantes — ou de fatos de que conscientemente nada sabe — entrando num estado de transe.
  • 37. O tema da jornada solitária ou peregrinação que, de um certo modo, parece ser uma peregrinação experimental em que o iniciado descobre a natureza da morte. Ele sabe de alguma maneira que vai se transformar.
  • 38. É uma jornada de libertação, de renúncia e expiação, dirigida e fomentada por algum espírito piedoso.
  • 39. Se tivemos vidas aventurosas, pouco seguras ou ricas de imprevistos, podemos desejar dias mais tranqüilos e o conforto de uma convicção religiosa. Mas se vivemos dentro dos padrões sociais em que fomos educados, podemos sentir uma desesperada necessidade de uma mudança libertadora.
  • 40. Mas nenhuma mudança externa solucionará o problema se não houver alguma transcendência interior de velhos valores para criar, e não apenas inventar, um novo padrão de vida.
  • 41. o deus egípcio Tote com uma cabeça de pássaro (um íbis), num alto-relevo do ano 3500 A.C. Tote é uma figura do mundo "subterrâneo" associado à transcendência; era ele quem julgava as almas dos mortos.
  • 42. este símbolo (o caduceu) foi levado para Roma pelo deus Mercúrio (num bronze italiano do século XVI), que também possuía asas, lembrando o pássaro como símbolo da transcendência espiritual.
  • 43. O deus grego Hermes, cujo epíteto era psicopompo (guia das almas) tinha por função conduzir os mortos ao mundo subterrâneo. É o Deus das encruzilhadas e penetra, portanto, do mundo conhecido para o desconhecido, buscando uma mensagem espiritual de libertação e de cura.
  • 44. Qualquer um de nós pode facilmente verificar que existe em nossas vidas um conflito entre aventura e disciplina, mal e virtude, ou liberdade e segurança. Os ritos podem tornar possível ao indivíduo, ou aos grupos, a união das suas forças de oposição, permitindo-lhes alcançar um equilíbrio duradouro em suas vidas
  • 45. Observamos nos mitos que a magia ou o talismã capaz de curar a desgraça de um rei ou de seu país é sempre alguma coisa muito peculiar. Seja ele qual for, o remédio para afastar o mal é sempre único e difícil de ser encontrado.
  • 46. cristais e pedras sejam símbolos reconhecidos como aceitos devido à "exatidão" da sua natureza Muitas pessoas não resistem ao impulso de apanhar pedras de cor ou forma pouco comuns para guardálas, sem saber por que o fazem
  • 47. É como se as pedras contivessem um mistério vivo que as fascina. Os homens colecionam pedras desde o início dos tempos, e aparentemente admitiram que algumas delas são receptáculos de força vital
  • 48. Os antigos germânicos, por exemplo, acreditavam que os espíritos dos mortos continuavam a existir nas lápides dos seus túmulos. O costume de colocar pedras sobre os túmulos deve ter surgido da idéia simbólica de que algo eterno do morto subsiste, e encontra nas pedras a sua representação mais adequada.
  • 49. A necessidade existente em quase todas as civilizações de erigir monumentos de pedra a homens famosos ou nos cenários de acontecimentos importantes vem, provavelmente, deste mesmo significado simbólico da pedra.
  • 50. Não nos surpreende que tantas religiões usem uma pedra para representar Deus ou para marcar o local de um culto. O santuário mais sagrado do mundo islâmico é o de Ka'aba, a pedra negra de Meca, aonde todo muçulmano piedoso espera um dia chegar em peregrinação.
  • 51. Os alquimistas medievais que buscavam com um método pré-científico o segredo da matéria, na esperança de assim encontrar Deus, ou ao menos alguma ação divina, julgavam que este segredo estaria encerrado na famosa "pedra filosofal".
  • 52. Sabemos que mesmo a pedra não trabalhada tinha uma significação altamente simbólica para as sociedades antigas e primitivas. Pedras naturais e em forma bruta eram, muitas vezes, consideradas morada de espíritos ou deuses
  • 53. As figuras de animais recuam até o último período glaciário (entre 60.000 e 10.000 anos A.C.). Foram descobertas nas paredes de cavernas da França e da Espanha no final do último século, mas só no início deste século é que os arqueólogos começaram a perceber sua extrema importância e a pesquisar o seu significado.
  • 54. Os habitantes das regiões da África, Espanha, França e Escandinávia onde estas pinturas foram encontradas recusavam-se a chegar perto destas cavernas um estranho sortilégio parece assombrar as cavernas onde estão os baixos-relevos e as pinturas
  • 55. No entanto há detalhes que mostram ter havido a intenção de fazer das figuras mais do que simples reproduções. Estas imagens sugerem uma espécie de magia, como a praticada hoje pelas tribos de caçadores da África. O animal pintado tem a função de um substituto. Com o seu massacre simbólico os caçadores antecipam e asseguram a morte do animal verdadeiro.
  • 56. Há uma forte identificação entre o ser vivo e sua imagem, que é considerada a alma daquele ser. (Esta é uma das razões por que um grande número de gente primitiva, hoje em dia, evita ser fotografada.)
  • 57. Quanto mais primitiva e mais próxima à natureza for a sociedade, mais ao pé da letra devem ser considerados estes títulos. Um chefe primitivo não se disfarça apenas de animal; quando aparece nos ritos de iniciação inteiramente vestido com sua roupa de animal, ele é o animal.
  • 58. Nestas ocasiões ele encarna ou representa o ancestral da tribo e do clã, portanto o próprio deus original Com o passar dos tempos, a roupa ou a fantasia completa de animal foi substituída, em muitos lugares, por máscaras de animais e de demônios
  • 59. Nas religiões e na arte religiosa de quase todas as raças os atributos animais associam-se aos deuses supremos Os antigos babilônios projetavam seus deuses nos céus, sob a forma dos signos do Zodíaco: o Leão, o Escorpião, o Touro, o Peixe etc
  • 60. Na mitologia grega encontramos inúmeros símbolos animais. Zeus, o pai dos deuses, muitas vezes se aproxima das jovens a quem ama sob a forma de um cisne, um touro ou uma águia. O próprio Cristo aparece simbolicamente como o Cordeiro de Deus ou como o Peixe; é também a serpente, louvada na cruz, o leão, e, em alguns casos raros, um unicórnio.
  • 61. Ichthys = peixe em grego I (iota) = Iesous = Jesus ch (chi, tem a forma latina de um X quando maiúscula) = Christós = Cristo th (theta) = toû Theoû = de Deus y (ípsilon) = (h)uiós = Filho s (sigma) = sotêr = Salvador Portanto, com um símbolo tão simples afirma-se "Jesus Cristo Filho de Deus, Salvador".
  • 62. Outros símbolos Água. A SS durante a II Grande Guerra, forçou os homossexuais nos campos de concentração a utilizar um triângulo rosa em suas roupas como elemento de distinção. Representa a purificação, a regeneração, a profundeza e o infinito. Em quase todas as culturas, a água aparece como símbolo da força feminina e da emoção, associada à fertilidade e à vida.
  • 63. Outros símbolos Cruz Ankh Simboliza a vida ou a vida eterna e estava sempre associado com a água (por ser geradora da vida). Os deuses egípcios são sempre mostrados carregando estas cruzes..
  • 64. Outros símbolos O pentagrama. Provavelmente seu mais antigo uso era como uma representação astronômica na região do EUFRATESTIGRES cerca de 6000 anos atrás. O pentagrama também diz respeito a estrela Easter (estrela da manhã) que é o planeta vênus também conhecido como as deusas Ishtar ou Astarte. Note que é muito popular em meios militares e está conectada ao poder e a dominação. A visão moderna faz referência à magia e traz bons pressagios.
  • 65. Outros símbolos A estrela de David. Também conhecida como escudo de David, sua origem remete a tempos muito distantes, desde as primeiras comunidades. Trata-se da combinação simbólica da união e harmonia, conjugando as forças masculinas e femininas. No entanto está fortemente associado à representação do povo judeu, pelo uso messiânico (rei) e declaração de sabedoria (selo de Salomão)
  • 66. Outros símbolos A cruz latina É a mais popular forma de cruz Durante os 3 primeiros séculos do cristianismo a cruz era rara como símbolo (aparecia em moedas, medalhas e ornamentos anteriores ao cristianismo). Representa um marco, define uma coordenada, usada para representar um ponto no plano espacial.
  • 67. Outros símbolos A Caveira Associamos com sociedades secretas, substâncias tóxicas e até mesmo na bandeira rebelde dos piratas. Em todo caso é um aviso de que nossa vida está em risco. Emblema lúgubre da mortalidade humana, vitoria da morte sobre a vida. A caveira nos avisa sobre a imortalidade, na crença que uma parte espiritual sobrevive aos nossos restos mortais.
  • 68. Outros símbolos A Suástica Também chamada de cruz da Índia A “swastika” é um símbolo muito antigo que vem sendo usado por 4000 anos. Significa prosperidade; representa o sol, o movimento da roda da vida. Na sua tradução literal do sânscrito significa: “sva” (senhor de tudo) e “astika” (isto pertence).
  • 69. Outros símbolos Playboy A idéia da sofisticação A idéia da imagem de um coelho é passar vitalidade e juventude (os coelhos adoram sexo!Muito!). Uma gravata dá o tom do charme e sofisticação. É o ícone dos vencedores, dos bon vivants, das badalações e de como se deve viver a vida. Deu origem a diversos outros mundos de vencedores.