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IINNTTEERRTTEEXXTTUUAALLIIDDAADDEE
NOVA FACULDADE 
Trabalho de Português 
Professor Vilmar Vilaça 
Direito 1º período 
Alunos: Cristiano Pereira Alves Pedrosa 
Dion Rainer Batista de Jesus 
Lorranny Caroliny de Souza 
Priscila Fabiana Marques 
Tayna Lucas
Intertextualidade 
A intertextualidade ocorre quando um texto está 
inserido em outro texto, podendo acontecer de 
maneira implícita (sem citação expressa da fonte) ou 
explícita (quando há citação da fonte do intertexto). 
Podemos dizer que a intertextualidade acontece 
quando os textos conversam entre si, estabelecendo 
assim uma relação dialógica.
Sua importância é inquestionável 
para a leitura e a produção de 
sentidos, pois realça o estudo da 
coerência através do conhecimento 
declarativo ou através do 
conhecimento construído a partir de 
nossas vivências.
Mediante aos fatos 
circunstanciais que 
norteiam nosso cotidiano, 
constatamos a ocorrência 
de diversas situações, em 
especial a de 
presenciarmos pessoas 
proferindo algo já dito por 
outrem.
Tal atitude não se restringe 
somente à fala, mas 
também à escrita, haja 
vista que ao lermos sobre 
um determinado assunto, 
este sempre se remete a 
uma expressão ou a um 
determinado fato, 
mostrando-se familiar à 
nossa compreensão.
Procurando facilitar nosso 
entendimento acerca de 
como a intertextualidade se 
materializa, basta 
enfatizarmos sobre o caso 
das charges, que 
constantemente remetem a 
um assunto polêmico 
instaurado pelos 
acontecimentos que 
nutrem a vida em 
sociedade.
Para que possamos 
“diagnosticar” a finalidade 
discursiva a qual o emissor se 
propõe, precisamos ativar as 
competências relacionadas ao 
conhecimento de mundo. 
Partindo deste pressuposto, 
constatamos que quanto maior 
for o nosso conhecimento, mais 
possibilidades teremos de 
interpretar a mensagem 
atribuída por um determinado 
discurso, de modo a 
identificarmos o diálogo que 
este estabelece com os demais.
E, para tal, ampliaremos um 
pouco mais a noção das 
diferentes intertextualidades 
que porventura se manifestem 
nos textos, podendo ser por 
citação, alusão, epígrafe, além 
da paródia e paráfrase. São 
elas:
ALUSÃO 
Referência a obras ou a alguns de seus 
signos( personagens, episódios, cenas, autores) 
cujo efeito argumentativo é endossar, ampliar e 
reafirmar o ponto de vista da enunciação do 
texto em que se insere.
APROPRIAÇÃO 
Consiste em retomar um texto imprimindo 
nele modificações no seu enunciado, sem 
identificar-lhe nem a fonte nem a autoria.
Monte Castelo 
Ainda que eu falasse a língua dos homens/ e 
falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada 
seria 
É só o amor, é só o amor/ que conhece o que é 
verdade/ o amor é bom, não quer o mal/ não 
sente inveja ou se envaidece 
O amor é o fogo que arde sem se ver/ é ferida 
que dói e não se sente/ é um contentamento 
descontente/ é dor que desatina sem doer
PARÓDIA 
Utilização ou modificação intencional do texto de 
outrem. Texto irônico e às cômico . Negar o texto 
que serviu de suporte à paródia.
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Forma específica de citação. Epi = em 
posição superior – graphé – escrita 
“Oh! Grandes e gravíssimos perigos! 
Oh! Caminho da vida, nunca certo! 
Os Lusíadas, canto I, estrofe 105 
Epígrafe do livro “A estrela sobre” 
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Intertextualidade na produção de sentidos

  • 2. NOVA FACULDADE Trabalho de Português Professor Vilmar Vilaça Direito 1º período Alunos: Cristiano Pereira Alves Pedrosa Dion Rainer Batista de Jesus Lorranny Caroliny de Souza Priscila Fabiana Marques Tayna Lucas
  • 3. Intertextualidade A intertextualidade ocorre quando um texto está inserido em outro texto, podendo acontecer de maneira implícita (sem citação expressa da fonte) ou explícita (quando há citação da fonte do intertexto). Podemos dizer que a intertextualidade acontece quando os textos conversam entre si, estabelecendo assim uma relação dialógica.
  • 4. Sua importância é inquestionável para a leitura e a produção de sentidos, pois realça o estudo da coerência através do conhecimento declarativo ou através do conhecimento construído a partir de nossas vivências.
  • 5. Mediante aos fatos circunstanciais que norteiam nosso cotidiano, constatamos a ocorrência de diversas situações, em especial a de presenciarmos pessoas proferindo algo já dito por outrem.
  • 6. Tal atitude não se restringe somente à fala, mas também à escrita, haja vista que ao lermos sobre um determinado assunto, este sempre se remete a uma expressão ou a um determinado fato, mostrando-se familiar à nossa compreensão.
  • 7. Procurando facilitar nosso entendimento acerca de como a intertextualidade se materializa, basta enfatizarmos sobre o caso das charges, que constantemente remetem a um assunto polêmico instaurado pelos acontecimentos que nutrem a vida em sociedade.
  • 8.
  • 9. Para que possamos “diagnosticar” a finalidade discursiva a qual o emissor se propõe, precisamos ativar as competências relacionadas ao conhecimento de mundo. Partindo deste pressuposto, constatamos que quanto maior for o nosso conhecimento, mais possibilidades teremos de interpretar a mensagem atribuída por um determinado discurso, de modo a identificarmos o diálogo que este estabelece com os demais.
  • 10. E, para tal, ampliaremos um pouco mais a noção das diferentes intertextualidades que porventura se manifestem nos textos, podendo ser por citação, alusão, epígrafe, além da paródia e paráfrase. São elas:
  • 11. ALUSÃO Referência a obras ou a alguns de seus signos( personagens, episódios, cenas, autores) cujo efeito argumentativo é endossar, ampliar e reafirmar o ponto de vista da enunciação do texto em que se insere.
  • 12. APROPRIAÇÃO Consiste em retomar um texto imprimindo nele modificações no seu enunciado, sem identificar-lhe nem a fonte nem a autoria.
  • 13. Monte Castelo Ainda que eu falasse a língua dos homens/ e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria É só o amor, é só o amor/ que conhece o que é verdade/ o amor é bom, não quer o mal/ não sente inveja ou se envaidece O amor é o fogo que arde sem se ver/ é ferida que dói e não se sente/ é um contentamento descontente/ é dor que desatina sem doer
  • 14. PARÓDIA Utilização ou modificação intencional do texto de outrem. Texto irônico e às cômico . Negar o texto que serviu de suporte à paródia.
  • 15.
  • 16. CITAÇÃO Transcrição de um trecho/fragmento de autoria alheia.
  • 17. EPÍGRAFE Forma específica de citação. Epi = em posição superior – graphé – escrita “Oh! Grandes e gravíssimos perigos! Oh! Caminho da vida, nunca certo! Os Lusíadas, canto I, estrofe 105 Epígrafe do livro “A estrela sobre” Marques Rebelo