1. Capítulo 5: Agência

3. Ambientes narrativos Ambientes de Imersão onde somos espectadores com participação limitada para que não alteremos seu percurso.

4. Agência em ambientes narrativos Sensação rara, porque neles somos conduzidos e influenciados em nossas ações.

5. Agência x Interatividade Em ambientes eletrônicos, o sentido de agência muitas vezes é confundido com interação, habilidade em movimentar o mouse e seguir um roteiro não nos dá esse sentido.

7. Hipertexto Narrativo Pós-Moderno Forma expressiva de dar ao leitor liberdade, por não ser conclusiva e não possuir uma ordem ou modelo a ser seguido. Aplicado no desenvolvimento de jogos, vem a ser promissor para a agência, por possuir várias formas de interpretação.

8. Hipertexto Narrativo O fato do hipertexto narrativo pós-moderno possuir tais características, nosso sentido de agência é frustrado pelo fato de não possuir fim.

9. Labirinto Ficcional Permite que uma historia seja criada a partir de uma rede de narrativas, que com o decorrer da trama, vários pontos sejam interligados.

10. Espaço navegável É similar ao Labirinto ficcional, porem oferece oportunidades adicionais para agência. É um modo aceito de interagir com qualquer tipo de dado,interface familiar ,games, uma forma possível para quase qualquer prática em computador.

11. Historias e Quebra cabeças

13. Construtivismo Os MUDs começaram como jogos coletivos de Zork (daí seu nome original: Multi-User Dungeons – ou calabouços multi-usuarios). Mas, para muitas pessoas, o prazer de compartilhar um espaço virtual no qual eles podiam conversar uns com os outros via internet era maior do que o prazer proporcionado pelo jogo.

14. O Interator como autor Autoria procedimental significa escrever as regras pelas quais os textos aparecem tanto quanto escrever os próprios textos. Significa escrever as regras para o envolvimento do interator, isto é, as condições sob as quais as coisas aconterão em resposta às ações dos participantes.