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23/1/2011




Oficina:
Trançados musculares: saúde
corporal e o ensino do frevo




Kiran Gorki Queiroz    Projeto de pesquisa realizado através do FUNCULTURA
             Recife,
    janeiro de 2011




 Conteúdo abordado
 Teoria:
 » As evidências;
 » Os músculos;
 » Exercícios de fortalecimento muscular;
 » Resultado das análises;
 » Quais os músculos que devem ser enfocados
   no ensino do frevo;
 » Exercícios funcionais




                                                                                    1
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Evidências
» A melhora na habilidade do músculo de gerar
  força parece ser uma forma de melhorar a
  performance de bailarinos. (Koutedakis & Jamurtas,
  2004)
» Evidências revelam que tanto para bailarinos
  quanto bailarinas, exercícios suplementares de
  fortalecimento dos quadríceps e isquiotibiais
  levam a um aumento de força na perna sem
  interferir com requisitos artísticos e físicos de
  suas performances. (Koutedakis, Y. 1996)




Evidências
 » Mensurações isocinéticas vem indicando
   repetidamente valores baixos de torque em bailarinos
   quando comparados com outros atletas e até mesmo
   com indivíduos destreinados. (Koutedakis, Y. e Sharp NCC.
   1999; Kirkendall, DT.et al 1983; Brinson, P. 1996; Bennel, K. 1999)
 » Bailarinos de dança moderna têm mais força muscular
   que bailarinos clássicos. Isto devido a
   multidisciplinaridade de sua formação. (Westbald, P. 1995)
 » Exercícios convencionais de dança sozinhos conferem
   muito pouco benefício em fortalecimento muscular.
   (Rimmer, JH. 1994)




                                                                                2
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Evidências
 » Tem se apontado também para um
   problema que na maioria das vezes passa
   desapercebido, que o desequilíbrio de força
   entre músculos agonistas e antagonistas em
   um mesmo membro. (Bejjani FJ. 1987)
 » Alguns autores sugerem que treinamento
   para fortalecimento muscular extra aula de
   dança podem reduzir as lesões em
   bailarinos diminuindo assim o custo que isto
   pode causar. (Reid, DC. 1988; Khan K, Brown J, Way S,
   et al. 1995)




Evidências
» Foi demonstrado que quanto menor a relação
  entre flexores e extensores do joelho, ou seja,
  quanto mais fracos os Isquiotibiais
  comparados com os quadríceps, maior o grau
  da lesão. (Koutedakis Y, Frischknecht R, Murthy M. 1997)




                                                                    3
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Os músculos




Os músculos




                     4
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Os músculos
» Os músculos são os tecidos responsáveis pelos
  movimentos dos animais, tanto os movimentos
  voluntários (músculo estriados esqueléticos), com os
  quais o animal interage com o meio ambiente, como
  os movimentos dos seus órgãos internos, como o
  coração (músculo estriado cardíaco) cardíaco) ou o
  intestino (músculo liso).




Os músculos
Todos os três tipos musculares têm as seguintes
características: (extensibilidade, elasticidade,
irritabilidade, contratilidade)
» Podem contrair-se e encurtar, tornando-se mais
   tensos e duros, em resposta a um estímulo vindo
   do sistema nervoso;
» Podem ser distendidos, aumentando o seu
   comprimento;
» Podem retornar à forma e ao tamanho originais.




                                                                5
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Os músculos
Tipos de músculos segundo a ação
» Agonista
» Antagonista
» Sinergista
» Estabilizador




A contração muscular
» Existem dois tipos de contrações musculares: contração
  isotônica e contração isométrica.
» A contração isotônica refere-se a uma contração em que um
  músculo encurta enquanto exerce uma força constante que
  corresponde à carga que está sendo erguida pelo músculo.
» Divide-se em concêntrica e excêntrica. Na concêntrica a
  contração vence a resistência e há o encurtamento muscular e
  na excêntrica a resistência vence a contração havendo o
  alongamento muscular.
» A contração isométrica refere-se a uma contração em que o
  comprimento externo do músculo não se altera, pois a força
  gerada pelo músculo é insuficiente para mover a carga à qual
  está fixado.




                                                                        6
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Treino de força
» Dispositivos mecânicos representam um relevante
  papel no ganho de força muscular. Como
  conseqüência a este tipo de treinamento, alterações
  fisiológicas irão ocorrer; as primeiras são alterações
  agudas (aprendizado psicomotor) e,
  posteriormente, alterações crônicas (hipertrofia
  muscular), que variam de acordo com a
  predisponibilidade genética (tipo de fibra
  predominante) e com o sexo, que está relacionada
  ao fato de os homens possuírem níveis séricos de
  testosterona maiores que as mulheres.




Treino de força
» Há dois fatores relacionados à velocidade. O primeiro refere-se
  ao princípio da especificidade do treinamento, na qual a
  velocidade do exercício deve imitar ao da função desejada.
» O segundo fator é a transferência de treinamento, já que o
  treino de força em uma determinada velocidade pode
  proporcionar ganho de força em velocidades de exercícios mais
  altos e/ou mais baixos.
» Vale ressaltar a relação entre repetições e velocidade de
  execução do exercício, ou seja, quando realizado de forma lenta
  e com menor número de repetições haverá um maior
  desenvolvimento de força muscular .


                                             (KISNER C, COLBY LA. 2004)




                                                                                 7
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Treino de força
» Estabilidade passiva
» Estabilidade ativa




Treino de força
» Exercícios com pesos livres;
» Exercícios com máquinas;
» Exercícios calistênicos;
» Exercícios com elásticos;
» Exercícios com bolas;
» Pilates;




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As análises
» Biomecânica X Cinesiologia
» Análise qualitativa X análise quantitativa;
» O professor de dança X análise qualitativa



» Apresentar vídeos.




As análises
» Método desenvolvido por LOOSEN, Bert. e
  MOED, Bas. 2006.
» Os movimentos são filmados;
» Divididos em fases;
» Cada fase é então analisada nos quesitos:
  » deslocamento do centro geral de massa,
  » direção dos movimentos articulares,
  » velocidade e aceleração angular das articulações,
  » tipo de contração muscular necessária para realização
    dos movimentos,




                                                                   9
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As análises
1.   Definir o movimento a ser analisado, os segmentos e as
     articulações;
2.   Objetivo;
3.   Descrição do movimento;
     3.1. Orientação para realização do movimento (Valéria Vicente)
4.   Plano de análise;
5.   Fases do movimento;
6.   Forças internas – análise do Centro Geral de Massa (CGM);
7.   Forças externas – análise dos centros parciais de massa (PCM) -
     Análise articular cinética e cinemática de cada articulação
     escolhida;
8.   Tipos de contração por músculo atuante em cada articulação
     analisada ;
9.   Conclusão.




A análise




                                                                             10
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Movimentos analisados
» Parafuso
» Apertando a porca

» Caindo nas molas
» Patinho

» Coice de burro

» Ferrolho
» Tesoura
» Tramela

» Ligadura
» Tesourão




Resultado das análises
» Sobrecarga articular nos MMII;
   » De maneira geral, a aterrissagem é a fase de colisão
     contra uma superfície externa fixa, na qual o corpo é
     submetido a forças com rápida desaceleração
     (impactantes). Tais forças atuam individualmente nos
     segmentos corporais que recebem o impacto e após
     são transmitidos através do sistema esquelético para o
     restante do corpo, podendo ocasionar choque nas
     articulações. (Derrick TR, 2004)
» Predominância do componente excêntrico
  (desaceleração) e isométrico (estabilização);
» Necessidade de exercícios extra para fortalecimento
  da musculatura dos MMII e dos abdominais;




                                                                    11
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 Discussão
» Foi observado que muitas distensões musculares agudas ocorrem
  durante a fase excêntrica de atividades musculares forçadas.
  Repetidas contrações concêntricas durante o exercício contribuem
  para lesões microscópicas nos tendões e músculos, levando a
  distensões crônicas, ruptura muscular e tendinopatias.
  Entretanto, treinamento excêntrico tem demonstrado ter efeitos
  positivos na prevenção de danos e lesões musculares.
  As propriedades das áções musculares excêntricas que lavam a
  efeitos protetores ainda não foram completamente elucidadas, mas
  acredita-se que estas incluam adaptações celulares, mecânicas e
  neurais. (Pull MR; Ranson C. 2007)




 Discussão
 • Tem sido demonstrado que contrações excêntricas – na
   qual o músculo ativo é alongado, resulta em grande
   mudanças no músculo esquelético humano seja
   através da geração de força voluntária ou estimulada
   eletricmente em comparação com contrações
   concêntricas – na quais o músculo ativo encurta (Davies
   and White 1981 ; Edwards et al. 1981a; Newham et al.
   1983), assim como, dor e sensibilidade aumentada no
   período pós-exercício estão associadas muito mais com
   contrações excêntricas que concêntricas. (Asmussen
   1956; Komi and Buskirk 1972; Talag 1973; Cobb et al.
   1975; Edwards et al. 1981b).




                                                                           12
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Músculos que devem ser enfocados no
ensino do frevo
» Principalmente os músculos dos membros
  inferiores (MMII) e os abdominais.
» Flexores e extensões do quadril;
» Adutores e abdutores do quadril:
» Flexores e extensores do joelho;
» Dorsiflexores e flexores plantar do tornozelo;
» Abdominais.  tonificação [exercícios de
  estabilização] após o aquecimento e exercícios
  de fortalecimento após a parte técnica da aula.




Exercícios funcionais
» Exercício funcional é aquele que em sua forma e
  uso das alavancas mais se aproxima da atividade
  para a qual os músculos estão sendo treinados.
» Adaptar o exercícios já existentes de
  fortalecimento da musculatura dos MMII aos
  movimentos do frevo.
» Exercícios que enfoquem principalmente o
  componente isométrico em diversas amplitudes
  articulares e contrações excêntricas
  (desaceleração).




                                                          13
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O conteúdo teórico da oficina
Devido a curta duração desta oficina, é
impossível abordar todo o conteúdo teórico
sobre a fisiologia do exercício e sobre os
aspectos técnicos de nossa pesquisa.
Esperamos contudo, que o material oferecido
por nós seja o suficiente para despertar nos
participantes o interesse pela pesquisa dos
temas abordados, pois temos certeza da
importância destas informações para a prático
do ensino do frevo.




Referências Bibliográficas
1.   KISNER C, COLBY LA. Exercícios terapêuticos. São Paulo: Editora Manole; 2004.
2.   FOX EL, BOWERS RW, FOSS ML. Bases fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. Rio de
     Janeiro: Editora Guanabara Koogan; 1991.
3.   KOUTEDAKIS Y. e JAMURTAS A. The Dancer as a Performing Athlete: Physiological
     Considerations. Sports Med; 34 (10): 651-661. 2004.
4.   KNUDSON, Duane V.; MORRISON, Craig S. Análise Qualitativa do Movimento Humano. São
     Paulo: Manole. 2001
5.   TREW, Marion. e EVERETT, Tony. Movimento Humano. 4a ed. São Paulo: Premier. 4a ed. São
     Paulo: Editora Premier, 2010.
6.   LIMA, Ana P.; RIBEIRO, Itatiara A.; COIMBRA, Leda MC.; SANTOS, Monique R.; ANFDRADE,
     Everaldo N. Mecanoterapia e Fortalecimento Muscular: Um Embasamento Seguro para um
     Treinamento Eficaz. Rev. Saúde Com. 2(2):143-152; 2006.
7.   Ingen Schenau G.J. van en Toussaint H., 1990. Biomechanica: Theoretische mechanica
     toegepast op het bewegen van de mens. Vu Boekhandel, Amsterdam.
8.   Derrick TR. The effects of knee contact angle on impact forces and accelerations. Med Sci
     Sports Exerc 2004;36(5):832-837.
9.   http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-sistema-muscular/musculos.php -
     acesso em 11/01/11




                                                                                                       14
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Obrigado pela atenção !!!




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Trançados Musculares - Aula 04 - Kiran Gorki Queiroz

  • 1. 23/1/2011 Oficina: Trançados musculares: saúde corporal e o ensino do frevo Kiran Gorki Queiroz Projeto de pesquisa realizado através do FUNCULTURA Recife, janeiro de 2011 Conteúdo abordado Teoria: » As evidências; » Os músculos; » Exercícios de fortalecimento muscular; » Resultado das análises; » Quais os músculos que devem ser enfocados no ensino do frevo; » Exercícios funcionais 1
  • 2. 23/1/2011 Evidências » A melhora na habilidade do músculo de gerar força parece ser uma forma de melhorar a performance de bailarinos. (Koutedakis & Jamurtas, 2004) » Evidências revelam que tanto para bailarinos quanto bailarinas, exercícios suplementares de fortalecimento dos quadríceps e isquiotibiais levam a um aumento de força na perna sem interferir com requisitos artísticos e físicos de suas performances. (Koutedakis, Y. 1996) Evidências » Mensurações isocinéticas vem indicando repetidamente valores baixos de torque em bailarinos quando comparados com outros atletas e até mesmo com indivíduos destreinados. (Koutedakis, Y. e Sharp NCC. 1999; Kirkendall, DT.et al 1983; Brinson, P. 1996; Bennel, K. 1999) » Bailarinos de dança moderna têm mais força muscular que bailarinos clássicos. Isto devido a multidisciplinaridade de sua formação. (Westbald, P. 1995) » Exercícios convencionais de dança sozinhos conferem muito pouco benefício em fortalecimento muscular. (Rimmer, JH. 1994) 2
  • 3. 23/1/2011 Evidências » Tem se apontado também para um problema que na maioria das vezes passa desapercebido, que o desequilíbrio de força entre músculos agonistas e antagonistas em um mesmo membro. (Bejjani FJ. 1987) » Alguns autores sugerem que treinamento para fortalecimento muscular extra aula de dança podem reduzir as lesões em bailarinos diminuindo assim o custo que isto pode causar. (Reid, DC. 1988; Khan K, Brown J, Way S, et al. 1995) Evidências » Foi demonstrado que quanto menor a relação entre flexores e extensores do joelho, ou seja, quanto mais fracos os Isquiotibiais comparados com os quadríceps, maior o grau da lesão. (Koutedakis Y, Frischknecht R, Murthy M. 1997) 3
  • 5. 23/1/2011 Os músculos » Os músculos são os tecidos responsáveis pelos movimentos dos animais, tanto os movimentos voluntários (músculo estriados esqueléticos), com os quais o animal interage com o meio ambiente, como os movimentos dos seus órgãos internos, como o coração (músculo estriado cardíaco) cardíaco) ou o intestino (músculo liso). Os músculos Todos os três tipos musculares têm as seguintes características: (extensibilidade, elasticidade, irritabilidade, contratilidade) » Podem contrair-se e encurtar, tornando-se mais tensos e duros, em resposta a um estímulo vindo do sistema nervoso; » Podem ser distendidos, aumentando o seu comprimento; » Podem retornar à forma e ao tamanho originais. 5
  • 6. 23/1/2011 Os músculos Tipos de músculos segundo a ação » Agonista » Antagonista » Sinergista » Estabilizador A contração muscular » Existem dois tipos de contrações musculares: contração isotônica e contração isométrica. » A contração isotônica refere-se a uma contração em que um músculo encurta enquanto exerce uma força constante que corresponde à carga que está sendo erguida pelo músculo. » Divide-se em concêntrica e excêntrica. Na concêntrica a contração vence a resistência e há o encurtamento muscular e na excêntrica a resistência vence a contração havendo o alongamento muscular. » A contração isométrica refere-se a uma contração em que o comprimento externo do músculo não se altera, pois a força gerada pelo músculo é insuficiente para mover a carga à qual está fixado. 6
  • 7. 23/1/2011 Treino de força » Dispositivos mecânicos representam um relevante papel no ganho de força muscular. Como conseqüência a este tipo de treinamento, alterações fisiológicas irão ocorrer; as primeiras são alterações agudas (aprendizado psicomotor) e, posteriormente, alterações crônicas (hipertrofia muscular), que variam de acordo com a predisponibilidade genética (tipo de fibra predominante) e com o sexo, que está relacionada ao fato de os homens possuírem níveis séricos de testosterona maiores que as mulheres. Treino de força » Há dois fatores relacionados à velocidade. O primeiro refere-se ao princípio da especificidade do treinamento, na qual a velocidade do exercício deve imitar ao da função desejada. » O segundo fator é a transferência de treinamento, já que o treino de força em uma determinada velocidade pode proporcionar ganho de força em velocidades de exercícios mais altos e/ou mais baixos. » Vale ressaltar a relação entre repetições e velocidade de execução do exercício, ou seja, quando realizado de forma lenta e com menor número de repetições haverá um maior desenvolvimento de força muscular . (KISNER C, COLBY LA. 2004) 7
  • 8. 23/1/2011 Treino de força » Estabilidade passiva » Estabilidade ativa Treino de força » Exercícios com pesos livres; » Exercícios com máquinas; » Exercícios calistênicos; » Exercícios com elásticos; » Exercícios com bolas; » Pilates; 8
  • 9. 23/1/2011 As análises » Biomecânica X Cinesiologia » Análise qualitativa X análise quantitativa; » O professor de dança X análise qualitativa » Apresentar vídeos. As análises » Método desenvolvido por LOOSEN, Bert. e MOED, Bas. 2006. » Os movimentos são filmados; » Divididos em fases; » Cada fase é então analisada nos quesitos: » deslocamento do centro geral de massa, » direção dos movimentos articulares, » velocidade e aceleração angular das articulações, » tipo de contração muscular necessária para realização dos movimentos, 9
  • 10. 23/1/2011 As análises 1. Definir o movimento a ser analisado, os segmentos e as articulações; 2. Objetivo; 3. Descrição do movimento; 3.1. Orientação para realização do movimento (Valéria Vicente) 4. Plano de análise; 5. Fases do movimento; 6. Forças internas – análise do Centro Geral de Massa (CGM); 7. Forças externas – análise dos centros parciais de massa (PCM) - Análise articular cinética e cinemática de cada articulação escolhida; 8. Tipos de contração por músculo atuante em cada articulação analisada ; 9. Conclusão. A análise 10
  • 11. 23/1/2011 Movimentos analisados » Parafuso » Apertando a porca » Caindo nas molas » Patinho » Coice de burro » Ferrolho » Tesoura » Tramela » Ligadura » Tesourão Resultado das análises » Sobrecarga articular nos MMII; » De maneira geral, a aterrissagem é a fase de colisão contra uma superfície externa fixa, na qual o corpo é submetido a forças com rápida desaceleração (impactantes). Tais forças atuam individualmente nos segmentos corporais que recebem o impacto e após são transmitidos através do sistema esquelético para o restante do corpo, podendo ocasionar choque nas articulações. (Derrick TR, 2004) » Predominância do componente excêntrico (desaceleração) e isométrico (estabilização); » Necessidade de exercícios extra para fortalecimento da musculatura dos MMII e dos abdominais; 11
  • 12. 23/1/2011 Discussão » Foi observado que muitas distensões musculares agudas ocorrem durante a fase excêntrica de atividades musculares forçadas. Repetidas contrações concêntricas durante o exercício contribuem para lesões microscópicas nos tendões e músculos, levando a distensões crônicas, ruptura muscular e tendinopatias. Entretanto, treinamento excêntrico tem demonstrado ter efeitos positivos na prevenção de danos e lesões musculares. As propriedades das áções musculares excêntricas que lavam a efeitos protetores ainda não foram completamente elucidadas, mas acredita-se que estas incluam adaptações celulares, mecânicas e neurais. (Pull MR; Ranson C. 2007) Discussão • Tem sido demonstrado que contrações excêntricas – na qual o músculo ativo é alongado, resulta em grande mudanças no músculo esquelético humano seja através da geração de força voluntária ou estimulada eletricmente em comparação com contrações concêntricas – na quais o músculo ativo encurta (Davies and White 1981 ; Edwards et al. 1981a; Newham et al. 1983), assim como, dor e sensibilidade aumentada no período pós-exercício estão associadas muito mais com contrações excêntricas que concêntricas. (Asmussen 1956; Komi and Buskirk 1972; Talag 1973; Cobb et al. 1975; Edwards et al. 1981b). 12
  • 13. 23/1/2011 Músculos que devem ser enfocados no ensino do frevo » Principalmente os músculos dos membros inferiores (MMII) e os abdominais. » Flexores e extensões do quadril; » Adutores e abdutores do quadril: » Flexores e extensores do joelho; » Dorsiflexores e flexores plantar do tornozelo; » Abdominais.  tonificação [exercícios de estabilização] após o aquecimento e exercícios de fortalecimento após a parte técnica da aula. Exercícios funcionais » Exercício funcional é aquele que em sua forma e uso das alavancas mais se aproxima da atividade para a qual os músculos estão sendo treinados. » Adaptar o exercícios já existentes de fortalecimento da musculatura dos MMII aos movimentos do frevo. » Exercícios que enfoquem principalmente o componente isométrico em diversas amplitudes articulares e contrações excêntricas (desaceleração). 13
  • 14. 23/1/2011 O conteúdo teórico da oficina Devido a curta duração desta oficina, é impossível abordar todo o conteúdo teórico sobre a fisiologia do exercício e sobre os aspectos técnicos de nossa pesquisa. Esperamos contudo, que o material oferecido por nós seja o suficiente para despertar nos participantes o interesse pela pesquisa dos temas abordados, pois temos certeza da importância destas informações para a prático do ensino do frevo. Referências Bibliográficas 1. KISNER C, COLBY LA. Exercícios terapêuticos. São Paulo: Editora Manole; 2004. 2. FOX EL, BOWERS RW, FOSS ML. Bases fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan; 1991. 3. KOUTEDAKIS Y. e JAMURTAS A. The Dancer as a Performing Athlete: Physiological Considerations. Sports Med; 34 (10): 651-661. 2004. 4. KNUDSON, Duane V.; MORRISON, Craig S. Análise Qualitativa do Movimento Humano. São Paulo: Manole. 2001 5. TREW, Marion. e EVERETT, Tony. Movimento Humano. 4a ed. São Paulo: Premier. 4a ed. São Paulo: Editora Premier, 2010. 6. LIMA, Ana P.; RIBEIRO, Itatiara A.; COIMBRA, Leda MC.; SANTOS, Monique R.; ANFDRADE, Everaldo N. Mecanoterapia e Fortalecimento Muscular: Um Embasamento Seguro para um Treinamento Eficaz. Rev. Saúde Com. 2(2):143-152; 2006. 7. Ingen Schenau G.J. van en Toussaint H., 1990. Biomechanica: Theoretische mechanica toegepast op het bewegen van de mens. Vu Boekhandel, Amsterdam. 8. Derrick TR. The effects of knee contact angle on impact forces and accelerations. Med Sci Sports Exerc 2004;36(5):832-837. 9. http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-sistema-muscular/musculos.php - acesso em 11/01/11 14