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AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 476 – ANO X Nº 40 – 21 de maio de 2014
CHEGUEI GENTE!
Por Luiz Ferreira da Silva, 77, Bisavô.
Eng. Agrônomo e Escritor
luizferreira1937@gmail.com
Cheguei a tempo de homenagear a minha mãe
Sabia que era o seu mês e havia escrito 11 no cordão
Quase que não houve tempo; foi por um triz.
A bolsa rompida apagou meu escrito, mas ouvi a voz do coração.
Foi no apagar das luzes, quase meia noite.
Tudo vale a pena na busca do objetivo focado
Num dia tão sublime e com o sol iluminando os caminhos
Que alegria; eu e ela no primeiro olhar trocado!
Chorei, sim, mas atendendo a uma lei da Natureza que rege os bebes.
Isso para marcar a nossa interdependência e cultivar o amor
Diferente dela, o choro eivado de emoção com a dádiva da luz do novo ser.
Daqui para frente, de mãos dados vamos muito aprender.
Sinto quanto vou precisar de minha mãe e quantas atribulações vou causar
Não ligo muito para isso, pois ela assim procedeu com minha avó.
Aliás, minha filha há de fazer o mesmo comigo, pois é o preceito da vida.
Ademais é assim que se edifica uma família para não se andar só
Mas, além da mãe Louise que a identifiquei desde que meu cérebro se formou.
Aprendi seu nome ainda na placenta impulsionado pela energia convergente
E ao abrir os olhos outra imagem foi se formando, também familiarizada.
Lembrei-me, é meu pai Bruno, tão feliz e sorridente!
Pensando bem, nasci com privilégios e abençoada.
Primogênita e, ainda por cima, neta e bisneta com tias crianças.
Do núcleo Ferreira/Tenório, apelidaram-me de 4G.
Sim, sou a primeira da Quarta Geração, quantas bonanças?!
Oxente, falei tanto e não me apresentei!
Foi a emoção, peço desculpas à família
Vocês entendem nascer não é fácil, não é mesmo?
Gostei da escolha: CECÍLIA.
Maceió, Al, 11 de Maio de 2014.
DOIS SÉCULOS DE ARGUMENTOS
Frederico Garcia
Professor-coordenador do Centro de Referência em Drogas da UFMG.
Será que outro entorpecente deve ter seu
uso banalizado ou passa da hora de o
Brasil encarar com ponderação a herança
do abuso de drogas?
Vamos legalizar o ópio. É uma droga natural,
extraída da papoula, flor do Afeganistão.
Anestésico potente, é bom para dores do
câncer, unhas encravadas, pernas quebradas
e outras mais. Tem poder relaxante, cura o
"mal-estar" da civilização.
Antes liberado em vários países, o ópio
acabou banido devido a seus efeitos nefastos.
Após sua introdução ilegal por comerciantes
ingleses em 1839, a China proibiu o comércio
da droga que ameaçava a estabilidade social
e financeira do país, bem como a saúde da
população. A medida resultou em guerra
declarada pela Inglaterra.
O discurso atual sobre a maconha é
semelhante ao que se empregava em defesa
da legalização do ópio. Diz-se que a erva não
causa dependência, tem efeitos terapêuticos
e sua liberação traria consequências sociais
positivas, como reduzir o encarceramento de
jovens das classes menos favorecidas.
Idealiza-se que o óleo de maconha está na
mira da indústria automobilística como fonte
de combustível barato. Ou seja, é uma
panaceia: cura tudo, resolve mazelas sociais
e ainda melhora a economia do país.
Será mesmo? A "legalização" beneficiaria a
quem? Quais as consequências para os
usuários? Conseguiríamos controlar seu uso por
crianças e adolescentes, ou esse dado também
seria irrelevante, já que maconha não faz mal?
A dependência de qualquer droga decorre de
múltiplos fatores biopsicossociais. Até o
momento, não temos teste para identificar
quem se tornará dependente ou não. O que
sabemos é que 30% dos usuários de
maconha desenvolvem o vício e que alguns
genes aumentam em até sete vezes o risco
de dependência.
O princípio ativo da maconha, o THC, fica
armazenado no tecido gorduroso por até 28
dias e age no cérebro durante todo esse
tempo. O efeito prolongado pode ter
implicações graves, por exemplo, na
condução de veículos. Quanto mais THC no
sangue, maior o tempo de resposta do
cérebro. Esse argumento fez a Inglaterra
adotar uma política de tolerância zero à
presença de THC no sangue de motoristas.
Mais alarmante é o potencial para
desencadear doenças graves. Quadros
psicóticos agudos, com delírios e alucinações,
são consequências comuns da intoxicação
por drogas como a maconha. O que poucos
sabem é que a maconha hoje comercializada
é geneticamente modificada para ter alta
concentração de THC, o que acelera a
dependência e potencializa as alucinações.
Mais grave ainda é o risco do
desencadeamento de esquizofrenia em
adolescentes com predisposição a essa
gravíssima doença mental crônica e
incapacitante. Segundo estudo norueguês,
13% dos casos de esquizofrenia seriam
evitáveis se o uso regular de maconha não
ocorresse.
As consequências sociais são palpáveis. Um
estudo neozelandês demonstrou que, quanto
mais cigarros de maconha uma pessoa fuma,
menores são suas chances de completar o
segundo grau, ingressar na faculdade ou
estar empregada aos 20 anos, diminuindo sua
renda e sua satisfação com a vida.
A maconha reduz a capacidade cognitiva:
prejudica a atenção, a memória e o raciocínio e
dificulta o planejamento. Dados mostram que
pessoas que fizeram uso habitual de maconha
dos 15 aos 30 anos apresentam, em média,
cinco pontos a menos de Q.I. em comparação
aos que apenas a experimentaram.
Procura-se confundir uso recreativo com uso
de substâncias extraídas da maconha que,
purificadas e aplicadas em doses conhecidas,
podem ter efeito medicamentoso, desde que
sob prescrição médica e manejo clínico, como
acontece com qualquer outro medicamento.
É estranho que a discussão do "uso
recreativo" da maconha seja prioritária. No
Brasil, há 12 milhões de dependentes de
álcool e estamos nos tornando os maiores
consumidores de cocaína do planeta. Será
que outro entorpecente deve ter seu uso
banalizado ou passa da hora de o Brasil
encarar com ponderação a herança que o
abuso de drogas, lícitas e ilícitas, deixará?
Que a China do século 19 nos sirva de
exemplo. Que a incapacidade de
planejamento gerada pelo uso da maconha
não afete a política brasileira, como parece ter
acontecido no Uruguai.
(Enviada por Zeuller Navarro)
COMO É MARAVILHOSO SER RICO NO BRASIL!
Luiz Ferreira da Silva
Em nenhum lugar do mundo é tão fantástico
ter dinheiro como no nosso país. Um rico aqui
manda mais que qualquer rei, sheik, papa
cacique, armador grego, etc. É sui generis.
Manda e desmanda, não cumpre as leis, tem
as benesses dos poderes públicos e ainda
muita gente para puxar o saco. Não paga
tributos e os tem procrastinado para 30 anos
os seus débitos.
Constroem suas mansões na linha do mar
contrariando as leis da natureza e a dos
homens e, ainda por cima, chegam ao cúmulo
de fecharem as ruas para não serem
incomodados, como aconteceu na Barra de
São Miguel, ao que me informou um morador.
E quando se travestiza de político junta a
fome com a vontade de comer e aí ninguem
segura e tampouco chega para ninguém –
vira super- manda- chuva.
Seus filhos não precisam estudar e tem até
mesadas do poder público (leia-se empregos
nas câmaras) e quando se formam em
escolinhas valitas já tem empregos garantidos
como Chefe, Diretor ou Superintendente.
As madames, botoxiadas, são reverenciadas
pela sociedade e frequentemente estampadas
nas colunas dos desocupados cronistas
sociais; muitas vezes até dando uma de
coordenadora de campanhas filantrópicas.
Como deve ser bom para esta casta de
abastados pertencerem aos 5% de brasileiros
que não tem do que reclamar, rindo na cara
dos outros 95% que não tem a quem
reclamar?!
Então, digam-me pobres mortais: Tem coisa
melhor do que ser bilionário no nosso país?
Tem democracia tão ao gosto deles?
Mansões na planície marinha sem respeitar a
Natureza e os estatutos de ocupação e, ainda
por cima, para não ser incomodados fecham
as ruas para ter praias exclusivas.
Os seus filhos tem mesada das câmaras, não
precisa estudar e tem empregos garantidos, já
começando como Chefe, Diretor,
Superintendente. A Madame é reverenciada pela
medíocre sociedade festiva e os jornais as
estampam com seus sorrisos botoxiados.
Informe-me em que lugar deste ou de qualquer
outro planeta se tem uma casta desta?!
É a turma dos 1% que não tem do que
reclamar em contraposição a gente, os outros
99%, que não tem a quem reclamar.
Tomara que os ricos lá de fora não saibam
disso, senão vem tudo morar no Brasil!
NOVE COISAS QUE VÃO DESAPARECER DAS NOSSAS VIDAS
Não deixa de ser interessante notar, e muito
verdadeiro também, se estas mudanças vão
ser boas ou más, depende em parte de como
nós nos adaptarmos a elas. Mas, quer as
desejemos ou não, aqui vão elas...
1. O Correio
Vai-te preparando para viver um mundo sem
Correios. Eles estão a descair tanto com
problemas financeiros que provavelmente não
há maneira de aguentá-los por muitos mais
anos. O e-mail, FedEx, Facebook e SMS, têm
praticamente dizimado as cartas, que é como
quem diz a receita mínima necessária para
manter os Correios a funcionar. O pouco do
que ainda recebemos pelo correio, todos os
dias, não passa de ”lixo” e contas.
2. O cheque
A União Europeia já está a preparar o terreno
para acabar com o cheque até 2018. O
processamento de cheques custa bilhões de
euros por ano ao sistema bancário. Cartões
de plástico e transações on-line, ou pelo
telefone, vão levar à eventual extinção do
cheque. Isto tem ligação direta para a morte
dos Correios. Se ninguém nunca pagar as
suas contas pelo correio e nunca receber as
pensões pelo correio, os Correios ficam em
absoluto fora do negócio.
3. O jornal
A geração mais jovem simplesmente não lê o
jornal. Eles certamente não se deslocarão a
um quiosque para procurar um jornal
impresso. Foi o que já aconteceu com o
leiteiro e o padeiro. Quanto ao ler o jornal on-
line, preparem-se para ter de pagar por isso.
O aumento dos dispositivos móveis com
Internet e e-readers, tem motivado todos os
jornais e editoras de revistas para criar
alianças. Eles reuniram-se com a Apple,
Amazon, e outras grandes empresas de
telefonia móvel para desenvolver um modelo
de serviços de assinatura paga.
4. O livro
Vocês podem dizer que nunca vão desistir do
livro físico, que seguramos na mão enquanto
lemos e vamos virando as páginas. Eu disse a
mesma coisa sobre o download de música do
iTunes. Eu queria que o meu CD tivesse cópia
impressa. Mas eu rapidamente mudei de
ideias quando descobri que poderia obter os
álbuns pela metade do preço, sem sair de
casa, para conseguir os últimos êxitos. A
mesma coisa está a acontecer com os livros.
Hoje já podemos navegar nas livrarias on-line,
e até mesmo ler um capítulo pré-visualizado
antes de comprar. E o preço é menos da
metade do de um livro em papel. É só pensar
na conveniência! Assim que começares a
passar os dedos pelo ecrã, em vez do livro,
vais entrar na história como se fizesses parte
dela, e a desejar mais ver o que acontecerá a
seguir, esquecendo logo de que estás a
segurar um gadget em vez de um livro.
5. O telefone fixo
Já hoje não precisamos do telefone fixo. A
maioria das pessoas ainda o mantém
simplesmente porque sempre o tiveram. Até a
própria Telecom aproveita a linha do telefone
mais para serviços, como o da televisão, do
que para o telefone. Inclusivamente todas as
empresas de telemóveis oferecem serviço fixo
gratuito porque ele já é inespressivo.
6. A Música
Esta é uma das partes mais tristes da história
da mudança. A indústria discográfica está a
definhar de morte lenta. E não é só por causa
de downloads ilegais. É a falta de
oportunidade para a nova música inovadora
chegar às pessoas que gostariam de ouvi-la.
A ganância e a corrupção é que é o problema.
As gravadoras e os conglomerados de rádio
estão simplesmente a autodestruir-se. Mais
de 40% das músicas compradas hoje são
"Anexos dos Catálogos", o que significa
música tradicional, com a qual o público está
familiarizado. Os artistas mais antigos e
consagrados. Isto também é verdade no
circuito de concertos ao vivo.
7. A Televisão
As receitas dos canais televisivos tem caído
drasticamente. Não apenas por causa da
crise. As pessoas estão a preferir assistir a
televisão e filmes a partir dos seus
computadores. E, ao mesmo tempo, elas
jogam e fazendo muitas outras coisas, que
ocupam o tempo que costumava ser gasto
assistindo a ver televisão. Programas do
horário nobre descambam abaixo do menor
denominador comum. A publicidade roda a cada
4 minutos e 30 segundos. Eu digo boa viagem
para a maior parte de tudo isso. Está na hora
das empresas do cabo serem postas de fora da
nossa miséria. Deixem as pessoas escolher o
que querem assistir on-line através do Netflix.
8. As coisas que hoje usamos
Muitos dos bens que usamos e possuímos já
não poderemos realmente possui-los no
futuro. Eles podem simplesmente ficar na
"nuvem ". Hoje os nossos computadores
ainda têm um disco rígido, onde guardamos
as nossas fotos, músicas, filmes e
documentos. O software está num CD ou
DVD, sempre podemos reinstalá-lo, se for
necessário. Mas tudo isso está a mudar. Os
serviços de internet oferecem "serviços em
nuvem" gratuitos. Isso significa que assim que
ligamos o computador, a Internet é
incorporada ao sistema operativo. Assim, se
clicar num ícone, ele vai abrir algo na Internet.
Se guardar alguma coisa, ela será salva na
nuvem. Neste mundo virtual, podemos aceder
à nossa música, ou aos nossos livros, ou
qualquer coisa do género, a partir de qualquer
computador portátil ou dispositivo móvel. Não
é porque as coisas estejam mais seguras,
mas porque essa é a realidade do futuro.
9. A nossa privacidade
Se já houve um conceito, com que podemos
olhar para trás com nostalgia, é o da
privacidade. Isso já acabou. Ela foi-se já há
muito tempo, de qualquer maneira. Vivemos a
era do "big-brother". Há câmaras nas ruas, na
maior parte dos edifícios, e até mesmo no
nosso computador e tele móvel. E vocês
podem ter certeza que funcionam 24 horas
por dia, 7 dias na semana, "Eles" sabem
quem és e onde estás, até as coordenadas
GPS, e o Google Street View. Se comprarem
alguma coisa, isso é colocado num trilhão de
perfis, e passam a receber anúncios refletidos
essa escolha. Neste momento é possível
conferir todos os teus passos, desde que te
levantas até que te deitas, documentando-os
em filmes ou fotografias.
Tudo o que temos perdido e que não pode ser
alterado são as "Memórias"... E mesmo
essas, provavelmente, o Alzheimer nos vai
tirar também! O futuro já é hoje.
(Enviada por Alício Rocha)
SOBRE A EDUCAÇÃO
Quando vejo uma criança, ela inspira-me dois sentimentos: ternura, pelo que é, e respeito pelo
que pode vir a ser. “Louis Pasteur.”
Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão.
“Paulo Freire.”
O homem a quem a dor não educa, será sempre uma criança. “Niccolo Tommaseo.”
As crianças têm mais necessidade de modelos do que de críticas. “Joseph Joubert”.
A PIADA DA SEMANA
Joãozinho chega a casa com uma carteira e diz:
- Pai, achei essa carteira com dinheiro dentro,
mas tem o nome do dono nela. Eu devolvo
para o dono ou gasto o dinheiro?
O pai diz:
- Devolve nada, pode gastar tudo, é seu. O
dono que se dane.
Joãozinho, seguindo a dica do pai, gasta tudo.
Algumas horas depois, o pai curioso pergunta:
- Você disse que aquela carteira tinha o nome
do dono nela, afinal, de quem ela era?
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- Sua.
oOo
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PS. JULHO, 10 ANOS DO AN, EDIÇÃO
COMEMORATIVA.

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Debate sobre legalização da maconha e suas consequências

  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 476 – ANO X Nº 40 – 21 de maio de 2014 CHEGUEI GENTE! Por Luiz Ferreira da Silva, 77, Bisavô. Eng. Agrônomo e Escritor luizferreira1937@gmail.com Cheguei a tempo de homenagear a minha mãe Sabia que era o seu mês e havia escrito 11 no cordão Quase que não houve tempo; foi por um triz. A bolsa rompida apagou meu escrito, mas ouvi a voz do coração. Foi no apagar das luzes, quase meia noite. Tudo vale a pena na busca do objetivo focado Num dia tão sublime e com o sol iluminando os caminhos Que alegria; eu e ela no primeiro olhar trocado! Chorei, sim, mas atendendo a uma lei da Natureza que rege os bebes. Isso para marcar a nossa interdependência e cultivar o amor Diferente dela, o choro eivado de emoção com a dádiva da luz do novo ser. Daqui para frente, de mãos dados vamos muito aprender. Sinto quanto vou precisar de minha mãe e quantas atribulações vou causar Não ligo muito para isso, pois ela assim procedeu com minha avó. Aliás, minha filha há de fazer o mesmo comigo, pois é o preceito da vida. Ademais é assim que se edifica uma família para não se andar só Mas, além da mãe Louise que a identifiquei desde que meu cérebro se formou. Aprendi seu nome ainda na placenta impulsionado pela energia convergente E ao abrir os olhos outra imagem foi se formando, também familiarizada. Lembrei-me, é meu pai Bruno, tão feliz e sorridente!
  • 2. Pensando bem, nasci com privilégios e abençoada. Primogênita e, ainda por cima, neta e bisneta com tias crianças. Do núcleo Ferreira/Tenório, apelidaram-me de 4G. Sim, sou a primeira da Quarta Geração, quantas bonanças?! Oxente, falei tanto e não me apresentei! Foi a emoção, peço desculpas à família Vocês entendem nascer não é fácil, não é mesmo? Gostei da escolha: CECÍLIA. Maceió, Al, 11 de Maio de 2014. DOIS SÉCULOS DE ARGUMENTOS Frederico Garcia Professor-coordenador do Centro de Referência em Drogas da UFMG. Será que outro entorpecente deve ter seu uso banalizado ou passa da hora de o Brasil encarar com ponderação a herança do abuso de drogas? Vamos legalizar o ópio. É uma droga natural, extraída da papoula, flor do Afeganistão. Anestésico potente, é bom para dores do câncer, unhas encravadas, pernas quebradas e outras mais. Tem poder relaxante, cura o "mal-estar" da civilização. Antes liberado em vários países, o ópio acabou banido devido a seus efeitos nefastos. Após sua introdução ilegal por comerciantes ingleses em 1839, a China proibiu o comércio da droga que ameaçava a estabilidade social e financeira do país, bem como a saúde da população. A medida resultou em guerra declarada pela Inglaterra. O discurso atual sobre a maconha é semelhante ao que se empregava em defesa da legalização do ópio. Diz-se que a erva não causa dependência, tem efeitos terapêuticos e sua liberação traria consequências sociais positivas, como reduzir o encarceramento de jovens das classes menos favorecidas. Idealiza-se que o óleo de maconha está na mira da indústria automobilística como fonte de combustível barato. Ou seja, é uma panaceia: cura tudo, resolve mazelas sociais e ainda melhora a economia do país. Será mesmo? A "legalização" beneficiaria a quem? Quais as consequências para os usuários? Conseguiríamos controlar seu uso por crianças e adolescentes, ou esse dado também seria irrelevante, já que maconha não faz mal? A dependência de qualquer droga decorre de múltiplos fatores biopsicossociais. Até o momento, não temos teste para identificar quem se tornará dependente ou não. O que sabemos é que 30% dos usuários de maconha desenvolvem o vício e que alguns genes aumentam em até sete vezes o risco de dependência. O princípio ativo da maconha, o THC, fica armazenado no tecido gorduroso por até 28 dias e age no cérebro durante todo esse tempo. O efeito prolongado pode ter implicações graves, por exemplo, na condução de veículos. Quanto mais THC no sangue, maior o tempo de resposta do cérebro. Esse argumento fez a Inglaterra adotar uma política de tolerância zero à presença de THC no sangue de motoristas. Mais alarmante é o potencial para desencadear doenças graves. Quadros psicóticos agudos, com delírios e alucinações, são consequências comuns da intoxicação por drogas como a maconha. O que poucos sabem é que a maconha hoje comercializada é geneticamente modificada para ter alta concentração de THC, o que acelera a dependência e potencializa as alucinações. Mais grave ainda é o risco do desencadeamento de esquizofrenia em adolescentes com predisposição a essa gravíssima doença mental crônica e incapacitante. Segundo estudo norueguês,
  • 3. 13% dos casos de esquizofrenia seriam evitáveis se o uso regular de maconha não ocorresse. As consequências sociais são palpáveis. Um estudo neozelandês demonstrou que, quanto mais cigarros de maconha uma pessoa fuma, menores são suas chances de completar o segundo grau, ingressar na faculdade ou estar empregada aos 20 anos, diminuindo sua renda e sua satisfação com a vida. A maconha reduz a capacidade cognitiva: prejudica a atenção, a memória e o raciocínio e dificulta o planejamento. Dados mostram que pessoas que fizeram uso habitual de maconha dos 15 aos 30 anos apresentam, em média, cinco pontos a menos de Q.I. em comparação aos que apenas a experimentaram. Procura-se confundir uso recreativo com uso de substâncias extraídas da maconha que, purificadas e aplicadas em doses conhecidas, podem ter efeito medicamentoso, desde que sob prescrição médica e manejo clínico, como acontece com qualquer outro medicamento. É estranho que a discussão do "uso recreativo" da maconha seja prioritária. No Brasil, há 12 milhões de dependentes de álcool e estamos nos tornando os maiores consumidores de cocaína do planeta. Será que outro entorpecente deve ter seu uso banalizado ou passa da hora de o Brasil encarar com ponderação a herança que o abuso de drogas, lícitas e ilícitas, deixará? Que a China do século 19 nos sirva de exemplo. Que a incapacidade de planejamento gerada pelo uso da maconha não afete a política brasileira, como parece ter acontecido no Uruguai. (Enviada por Zeuller Navarro) COMO É MARAVILHOSO SER RICO NO BRASIL! Luiz Ferreira da Silva Em nenhum lugar do mundo é tão fantástico ter dinheiro como no nosso país. Um rico aqui manda mais que qualquer rei, sheik, papa cacique, armador grego, etc. É sui generis. Manda e desmanda, não cumpre as leis, tem as benesses dos poderes públicos e ainda muita gente para puxar o saco. Não paga tributos e os tem procrastinado para 30 anos os seus débitos. Constroem suas mansões na linha do mar contrariando as leis da natureza e a dos homens e, ainda por cima, chegam ao cúmulo de fecharem as ruas para não serem incomodados, como aconteceu na Barra de São Miguel, ao que me informou um morador. E quando se travestiza de político junta a fome com a vontade de comer e aí ninguem segura e tampouco chega para ninguém – vira super- manda- chuva. Seus filhos não precisam estudar e tem até mesadas do poder público (leia-se empregos nas câmaras) e quando se formam em escolinhas valitas já tem empregos garantidos como Chefe, Diretor ou Superintendente. As madames, botoxiadas, são reverenciadas pela sociedade e frequentemente estampadas nas colunas dos desocupados cronistas sociais; muitas vezes até dando uma de coordenadora de campanhas filantrópicas. Como deve ser bom para esta casta de abastados pertencerem aos 5% de brasileiros que não tem do que reclamar, rindo na cara dos outros 95% que não tem a quem reclamar?! Então, digam-me pobres mortais: Tem coisa melhor do que ser bilionário no nosso país? Tem democracia tão ao gosto deles? Mansões na planície marinha sem respeitar a Natureza e os estatutos de ocupação e, ainda por cima, para não ser incomodados fecham as ruas para ter praias exclusivas. Os seus filhos tem mesada das câmaras, não precisa estudar e tem empregos garantidos, já começando como Chefe, Diretor, Superintendente. A Madame é reverenciada pela medíocre sociedade festiva e os jornais as estampam com seus sorrisos botoxiados. Informe-me em que lugar deste ou de qualquer outro planeta se tem uma casta desta?! É a turma dos 1% que não tem do que reclamar em contraposição a gente, os outros 99%, que não tem a quem reclamar. Tomara que os ricos lá de fora não saibam disso, senão vem tudo morar no Brasil!
  • 4. NOVE COISAS QUE VÃO DESAPARECER DAS NOSSAS VIDAS Não deixa de ser interessante notar, e muito verdadeiro também, se estas mudanças vão ser boas ou más, depende em parte de como nós nos adaptarmos a elas. Mas, quer as desejemos ou não, aqui vão elas... 1. O Correio Vai-te preparando para viver um mundo sem Correios. Eles estão a descair tanto com problemas financeiros que provavelmente não há maneira de aguentá-los por muitos mais anos. O e-mail, FedEx, Facebook e SMS, têm praticamente dizimado as cartas, que é como quem diz a receita mínima necessária para manter os Correios a funcionar. O pouco do que ainda recebemos pelo correio, todos os dias, não passa de ”lixo” e contas. 2. O cheque A União Europeia já está a preparar o terreno para acabar com o cheque até 2018. O processamento de cheques custa bilhões de euros por ano ao sistema bancário. Cartões de plástico e transações on-line, ou pelo telefone, vão levar à eventual extinção do cheque. Isto tem ligação direta para a morte dos Correios. Se ninguém nunca pagar as suas contas pelo correio e nunca receber as pensões pelo correio, os Correios ficam em absoluto fora do negócio. 3. O jornal A geração mais jovem simplesmente não lê o jornal. Eles certamente não se deslocarão a um quiosque para procurar um jornal impresso. Foi o que já aconteceu com o leiteiro e o padeiro. Quanto ao ler o jornal on- line, preparem-se para ter de pagar por isso. O aumento dos dispositivos móveis com Internet e e-readers, tem motivado todos os jornais e editoras de revistas para criar alianças. Eles reuniram-se com a Apple, Amazon, e outras grandes empresas de telefonia móvel para desenvolver um modelo de serviços de assinatura paga. 4. O livro Vocês podem dizer que nunca vão desistir do livro físico, que seguramos na mão enquanto lemos e vamos virando as páginas. Eu disse a mesma coisa sobre o download de música do iTunes. Eu queria que o meu CD tivesse cópia impressa. Mas eu rapidamente mudei de ideias quando descobri que poderia obter os álbuns pela metade do preço, sem sair de casa, para conseguir os últimos êxitos. A mesma coisa está a acontecer com os livros. Hoje já podemos navegar nas livrarias on-line, e até mesmo ler um capítulo pré-visualizado antes de comprar. E o preço é menos da metade do de um livro em papel. É só pensar na conveniência! Assim que começares a passar os dedos pelo ecrã, em vez do livro, vais entrar na história como se fizesses parte dela, e a desejar mais ver o que acontecerá a seguir, esquecendo logo de que estás a segurar um gadget em vez de um livro. 5. O telefone fixo Já hoje não precisamos do telefone fixo. A maioria das pessoas ainda o mantém simplesmente porque sempre o tiveram. Até a própria Telecom aproveita a linha do telefone mais para serviços, como o da televisão, do que para o telefone. Inclusivamente todas as empresas de telemóveis oferecem serviço fixo gratuito porque ele já é inespressivo. 6. A Música Esta é uma das partes mais tristes da história da mudança. A indústria discográfica está a definhar de morte lenta. E não é só por causa de downloads ilegais. É a falta de oportunidade para a nova música inovadora chegar às pessoas que gostariam de ouvi-la. A ganância e a corrupção é que é o problema. As gravadoras e os conglomerados de rádio estão simplesmente a autodestruir-se. Mais de 40% das músicas compradas hoje são "Anexos dos Catálogos", o que significa música tradicional, com a qual o público está familiarizado. Os artistas mais antigos e consagrados. Isto também é verdade no circuito de concertos ao vivo. 7. A Televisão As receitas dos canais televisivos tem caído drasticamente. Não apenas por causa da crise. As pessoas estão a preferir assistir a televisão e filmes a partir dos seus computadores. E, ao mesmo tempo, elas jogam e fazendo muitas outras coisas, que ocupam o tempo que costumava ser gasto assistindo a ver televisão. Programas do horário nobre descambam abaixo do menor
  • 5. denominador comum. A publicidade roda a cada 4 minutos e 30 segundos. Eu digo boa viagem para a maior parte de tudo isso. Está na hora das empresas do cabo serem postas de fora da nossa miséria. Deixem as pessoas escolher o que querem assistir on-line através do Netflix. 8. As coisas que hoje usamos Muitos dos bens que usamos e possuímos já não poderemos realmente possui-los no futuro. Eles podem simplesmente ficar na "nuvem ". Hoje os nossos computadores ainda têm um disco rígido, onde guardamos as nossas fotos, músicas, filmes e documentos. O software está num CD ou DVD, sempre podemos reinstalá-lo, se for necessário. Mas tudo isso está a mudar. Os serviços de internet oferecem "serviços em nuvem" gratuitos. Isso significa que assim que ligamos o computador, a Internet é incorporada ao sistema operativo. Assim, se clicar num ícone, ele vai abrir algo na Internet. Se guardar alguma coisa, ela será salva na nuvem. Neste mundo virtual, podemos aceder à nossa música, ou aos nossos livros, ou qualquer coisa do género, a partir de qualquer computador portátil ou dispositivo móvel. Não é porque as coisas estejam mais seguras, mas porque essa é a realidade do futuro. 9. A nossa privacidade Se já houve um conceito, com que podemos olhar para trás com nostalgia, é o da privacidade. Isso já acabou. Ela foi-se já há muito tempo, de qualquer maneira. Vivemos a era do "big-brother". Há câmaras nas ruas, na maior parte dos edifícios, e até mesmo no nosso computador e tele móvel. E vocês podem ter certeza que funcionam 24 horas por dia, 7 dias na semana, "Eles" sabem quem és e onde estás, até as coordenadas GPS, e o Google Street View. Se comprarem alguma coisa, isso é colocado num trilhão de perfis, e passam a receber anúncios refletidos essa escolha. Neste momento é possível conferir todos os teus passos, desde que te levantas até que te deitas, documentando-os em filmes ou fotografias. Tudo o que temos perdido e que não pode ser alterado são as "Memórias"... E mesmo essas, provavelmente, o Alzheimer nos vai tirar também! O futuro já é hoje. (Enviada por Alício Rocha) SOBRE A EDUCAÇÃO Quando vejo uma criança, ela inspira-me dois sentimentos: ternura, pelo que é, e respeito pelo que pode vir a ser. “Louis Pasteur.” Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão. “Paulo Freire.” O homem a quem a dor não educa, será sempre uma criança. “Niccolo Tommaseo.” As crianças têm mais necessidade de modelos do que de críticas. “Joseph Joubert”. A PIADA DA SEMANA Joãozinho chega a casa com uma carteira e diz: - Pai, achei essa carteira com dinheiro dentro, mas tem o nome do dono nela. Eu devolvo para o dono ou gasto o dinheiro? O pai diz: - Devolve nada, pode gastar tudo, é seu. O dono que se dane. Joãozinho, seguindo a dica do pai, gasta tudo. Algumas horas depois, o pai curioso pergunta: - Você disse que aquela carteira tinha o nome do dono nela, afinal, de quem ela era? Joãozinho responde: - Sua. oOo Acessar: www.r2cpress.com.br PS. JULHO, 10 ANOS DO AN, EDIÇÃO COMEMORATIVA.