SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  34
RELAÇÕES PÚBLICAS NOS
MOVIMENTOS SOCIAIS E NAS
COMUNIDADES: PRINCÍPIOS,
ESTRATÉGIAS E ATIVIDADE.
Professora: Adriane Nascimento
INTRODUÇÃO:
 O que é a comunicação comunitária?
 Como ela se desenvolve?
O CONTEXTO HISTÓRICO BRASILEIRO
 Remete à década de 70, época em que ocorriam
diversos movimentos populares.
 Assim, a comunicação tem a finalidade de
contribuir para a solução de problemas, através de
projetos que utilizam dos meios comunicativos nos
mais diversos ambientes de uma comunidade.
AS COMUNIDADES E SEUS INTERESSES
 De que forma é pautado e sua finalidade.
Princípios fundamentais:
1. democratização e pluralismo
2. Representatividade
3. participação ativa
4. Autonomia
5. Conteúdo
6. força motriz
PARTICIPAÇÃO DO INDIVÍDUO
 Como é realizado?
 Atuação do cidadão
CIDADANIA
 O que é o cidadão?
 Fundamentações
 Contexto da comunicação
 De que maneira o profissional contribui
O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM AS
RELAÇÕES PÚBLICAS ALTERNATIVAS,
POPULARES OU COMUNITÁRIAS.
PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA RELAÇÕES
PÚBLICAS ALTERNATIVAS
PROGRAMAS E ATIVIDADES DE
COMUNICAÇÃO EXECUTADOS NO ÂMBITO DAS
ORGANIZAÇÕES POPULARES
ATIVIDADES
a) Mobilizar os segmentos beneficiários da ação.
b) Efetivar mudanças pretendidas.
c) Levar as organizações a serem conhecidas e
respeitadas pela integridade de suas ações.
d) Angariar apoios e recursos financeiros.
PROGRAMAS
a) Planejamento e execução com atividades
relacionadas a imprensa, órgãos públicos e etc.
b) Preparação de entrevistas.
c) Agendamento e manutenção de contatos.
d) Preparação de materiais impressos e
audiovisuais.
AS DIMENSÕES
 Espetacular: chamar a atenção dos indivíduos em
despertar o interesse pela causa.
 Festiva: reforçar os vínculos através do
lúdico,afetivo e emocional.
 Argumentativa: tornar disponíveis os argumentos
ligados a justificação da causa social.
UMA VISÃO GERAL:
 O profissional de RP não deve se isolar do âmbito
inserido.
 Deve se abster de seus interesses e concepções
de mundo.
 Os movimentos e organização populares não
dependem (obrigatoriamente) de profissionais
graduados em comunicação.
NASCIMENTO DAS RELAÇÕES PÚBLICAS
COMUNITÁRIAS
DURANTE OS ANOS 1980 SURGIU UMA
VISÃO DE RELAÇÕES PÚBLICAS
COMUNITÁRIAS
AUTORES INTERNACIONAIS
INFLUENCIARAM OS NACIONAIS
COM A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA, AS
RP’S COMEÇARAM A PRESTAR ATENÇÃO
NAS NECESSIDADES DA SOCIEDADE.
INTERNET E OUTROS MEIOS DE
COMUNICAÇÃO MODERNOS FACILITARAM
ESTA EVOLUÇÃO DE VISÃO
RELAÇÕES PÚBLICAS COMUNITÁRIAS:
PRINCÍPIO DA ATIVIDADE
 Pressupõem uma atuação interativa em que o
profissional é um articulador e incentivador,
mais do que um transmissor de saberes e
aplicador de técnicas aprendidas na
universidade.
COMO O PROFISSIONAL DEVE SE COMPORTAR
 Não deve ser um mero “consultor”.
 Participar efetivamente na comunidade dentro e em
função dela.
 O profissional deve saber encarar com sinceridade
os problemas e os conflitos da comunidade.
 Propor medidas.
PRINCÍPIOS DA ATIVIDADE
 Reconhecer a complexidade social e ter uma visão
do mundo.
 Dominar teorias, técnicas e instrumentos de
relações públicas.
 Ter a educação libertadora como norteadora das
ações.
 Valorizar a cidadania e a solidariedade humana.
PRINCIPAL FRENTE DE ATUAÇÃO
 Mediação entre os três setores da sociedade.
RELAÇÃO: PÚBLICO X PRIVADO
 Repensar o conteúdo.
 Formas.
 As estratégias.
 Os instrumentos.
 Os meios e as linguagens das ações comunicativas
com os mais diferentes grupos envolvidos.
DIMENSÕES DO PLANEJAMENTO
 O que é o planejamento?.
 O planejamento ocorre em três níveis: estratégico,
tático e operacional.
 O planejamento em função do desenvolvimento
.social.
 Uso de princípios gerais e técnicas de
planejamento nas organizações.
A COMUNICAÇÃO E SEUS PROCESSOS:
 Como a comunicação deve se constituir.
 Processo de interação entre as organizações e
seus “stakeholders”, a opinião pública e a
sociedade como um todo.
 A medida que as empresas tomam consciência de
sua responsabilidade perante a sociedade são
necessários novos paradigmas e metodologias,
que devem ser tomados como prioridades no
planejamento comunicacional.
O QUE É O PLANEJAMENTO NO
ÂMBITO DE UM RP?
QUEM SÃO AS ORGANIZAÇÕES DE
TERCEIRO SETOR?
COMO APLICAR AS METODOLOGIAS
DE RP PARA AS COMUNIDADES?
O QUE É PLANEJAMENTO
PARTICIPATIVO?
 Colaboração
 Decisão
 Construção em conjunto
O QUE É PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
SITUACIONAL (PES)?
Divido em 4 níveis:
 Explicativo
 Normativo
 Estratégico
 Tático / Operacional.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
 Os novos tempos exigem que o profissional de
relações públicas tenha uma visão muito crítica,
engajando-se em projetos de mobilização social
com base científica e, ao mesmo tempo,
inserindo-se no jogo da produção social. Ele deve
saber conjugar, na sua prática cotidiana, as
funções administrativa, estratégicas, mediadora e
política da atividade. O planejamento pode ser um
instrumento poderoso a seu dispor se concebido e
aplicado em uma dimensão política e participativa.
Temos de ter coragem e assumir nossas posições
publicamente, bem como defender os interesses
das organizações e dos públicos que estão à
margem do progresso social.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
GOIÂNIA, 12 DE JULHO DE 2013.
COMUNICAÇÃO SOCIAL – RELAÇÕES PÚBLICAS
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A RP
PROFESSORA: ADRIANE NASCIMENTO
ACADÊMICOS:
CLARE NEUMANN
NAYARA CABRAL
RAFAEL BATISTA
ROSELY CAMPOS
VICTOR LIMA FREIRE

Contenu connexe

Tendances

ApresentaçãO Ana LúCia Novelli 5º Rp Em EvidêNcia A ComunicaçãO Govername...
ApresentaçãO Ana LúCia Novelli   5º Rp Em EvidêNcia   A ComunicaçãO Govername...ApresentaçãO Ana LúCia Novelli   5º Rp Em EvidêNcia   A ComunicaçãO Govername...
ApresentaçãO Ana LúCia Novelli 5º Rp Em EvidêNcia A ComunicaçãO Govername...Rafa El Santos
 
Comunicação Comunitária
Comunicação ComunitáriaComunicação Comunitária
Comunicação ComunitáriaKarina Rocha
 
Comunicacao comunitaria mod1
Comunicacao comunitaria mod1Comunicacao comunitaria mod1
Comunicacao comunitaria mod1Joanna Alimonda
 
Um sistema estatal de participação social?
Um sistema estatal de participação social?Um sistema estatal de participação social?
Um sistema estatal de participação social?augustodefranco .
 
Comunicacao Comunitaria
Comunicacao ComunitariaComunicacao Comunitaria
Comunicacao ComunitariaLiliane Luz
 
Comunicação política
Comunicação políticaComunicação política
Comunicação políticaMarcelo Freire
 
Políticas locais para comunicação democrática
Políticas locais para comunicação democráticaPolíticas locais para comunicação democrática
Políticas locais para comunicação democráticaTulio Malaspina
 
Aula2 Participação nas Políticas
Aula2 Participação nas PolíticasAula2 Participação nas Políticas
Aula2 Participação nas Políticaseadcedaps
 
Aula2 Participação nas Políticas
Aula2 Participação nas PolíticasAula2 Participação nas Políticas
Aula2 Participação nas Políticaseadcedaps
 
Aula1- Participação Social
Aula1- Participação SocialAula1- Participação Social
Aula1- Participação Socialeadcedaps
 
Comunicação rural em áreas de fruteiras no ne
Comunicação rural em áreas de fruteiras no neComunicação rural em áreas de fruteiras no ne
Comunicação rural em áreas de fruteiras no neMARIA ODETE ALVES
 
O blog Fatos e Dados e sua articulação com a esfera de visibilidade pública
O blog Fatos e Dados e sua articulação com a esfera de visibilidade públicaO blog Fatos e Dados e sua articulação com a esfera de visibilidade pública
O blog Fatos e Dados e sua articulação com a esfera de visibilidade públicaNina Santos
 
A mutação das Mídias*
A mutação das Mídias*A mutação das Mídias*
A mutação das Mídias*Rosemary Santos
 
Jorge Olavo - Projeto Curitiba 2030 - CICI2011
Jorge Olavo - Projeto Curitiba 2030 - CICI2011Jorge Olavo - Projeto Curitiba 2030 - CICI2011
Jorge Olavo - Projeto Curitiba 2030 - CICI2011CICI2011
 
Jornalismo online e redes sociais na internet
Jornalismo online e redes sociais na internetJornalismo online e redes sociais na internet
Jornalismo online e redes sociais na internetTiago Nogueira
 
As Eleições 2010 em 140 caracteres: O Twitter como ferramenta de comunicação ...
As Eleições 2010 em 140 caracteres: O Twitter como ferramenta de comunicação ...As Eleições 2010 em 140 caracteres: O Twitter como ferramenta de comunicação ...
As Eleições 2010 em 140 caracteres: O Twitter como ferramenta de comunicação ...Cinthia Mendonça
 

Tendances (20)

ApresentaçãO Ana LúCia Novelli 5º Rp Em EvidêNcia A ComunicaçãO Govername...
ApresentaçãO Ana LúCia Novelli   5º Rp Em EvidêNcia   A ComunicaçãO Govername...ApresentaçãO Ana LúCia Novelli   5º Rp Em EvidêNcia   A ComunicaçãO Govername...
ApresentaçãO Ana LúCia Novelli 5º Rp Em EvidêNcia A ComunicaçãO Govername...
 
Comunicação Comunitária
Comunicação ComunitáriaComunicação Comunitária
Comunicação Comunitária
 
Comunicacao comunitaria mod1
Comunicacao comunitaria mod1Comunicacao comunitaria mod1
Comunicacao comunitaria mod1
 
Um sistema estatal de participação social?
Um sistema estatal de participação social?Um sistema estatal de participação social?
Um sistema estatal de participação social?
 
Comunicacao Comunitaria
Comunicacao ComunitariaComunicacao Comunitaria
Comunicacao Comunitaria
 
Comunicação política
Comunicação políticaComunicação política
Comunicação política
 
Participação Social
Participação SocialParticipação Social
Participação Social
 
Políticas locais para comunicação democrática
Políticas locais para comunicação democráticaPolíticas locais para comunicação democrática
Políticas locais para comunicação democrática
 
Aula2 Participação nas Políticas
Aula2 Participação nas PolíticasAula2 Participação nas Políticas
Aula2 Participação nas Políticas
 
Aula2 Participação nas Políticas
Aula2 Participação nas PolíticasAula2 Participação nas Políticas
Aula2 Participação nas Políticas
 
Aula1- Participação Social
Aula1- Participação SocialAula1- Participação Social
Aula1- Participação Social
 
Comunicação rural em áreas de fruteiras no ne
Comunicação rural em áreas de fruteiras no neComunicação rural em áreas de fruteiras no ne
Comunicação rural em áreas de fruteiras no ne
 
Ciber @tivismo
Ciber @tivismoCiber @tivismo
Ciber @tivismo
 
O blog Fatos e Dados e sua articulação com a esfera de visibilidade pública
O blog Fatos e Dados e sua articulação com a esfera de visibilidade públicaO blog Fatos e Dados e sua articulação com a esfera de visibilidade pública
O blog Fatos e Dados e sua articulação com a esfera de visibilidade pública
 
A mutação das Mídias*
A mutação das Mídias*A mutação das Mídias*
A mutação das Mídias*
 
Aula 1 tt
Aula 1 ttAula 1 tt
Aula 1 tt
 
Jorge Olavo - Projeto Curitiba 2030 - CICI2011
Jorge Olavo - Projeto Curitiba 2030 - CICI2011Jorge Olavo - Projeto Curitiba 2030 - CICI2011
Jorge Olavo - Projeto Curitiba 2030 - CICI2011
 
Jornalismo online e redes sociais na internet
Jornalismo online e redes sociais na internetJornalismo online e redes sociais na internet
Jornalismo online e redes sociais na internet
 
As Eleições 2010 em 140 caracteres: O Twitter como ferramenta de comunicação ...
As Eleições 2010 em 140 caracteres: O Twitter como ferramenta de comunicação ...As Eleições 2010 em 140 caracteres: O Twitter como ferramenta de comunicação ...
As Eleições 2010 em 140 caracteres: O Twitter como ferramenta de comunicação ...
 
Luiz felipe
Luiz felipeLuiz felipe
Luiz felipe
 

En vedette

Terceiro setor e responsabilidade social das organizações curso
Terceiro setor e responsabilidade social das organizações  cursoTerceiro setor e responsabilidade social das organizações  curso
Terceiro setor e responsabilidade social das organizações cursoRosane Domingues
 
Novo Marco Regulatório das Parcerias do Terceiro Setor Lei 13.019/14 - Aspect...
Novo Marco Regulatório das Parcerias do Terceiro Setor Lei 13.019/14 - Aspect...Novo Marco Regulatório das Parcerias do Terceiro Setor Lei 13.019/14 - Aspect...
Novo Marco Regulatório das Parcerias do Terceiro Setor Lei 13.019/14 - Aspect...APF6
 
Catálogo de Cursos UFS
Catálogo de Cursos UFSCatálogo de Cursos UFS
Catálogo de Cursos UFSMatheus Italo
 
Elga Von Weissendorf - Inteligência artificial em um chat bot
Elga Von Weissendorf -  Inteligência artificial em um chat botElga Von Weissendorf -  Inteligência artificial em um chat bot
Elga Von Weissendorf - Inteligência artificial em um chat botDerek Budde
 
Avaliação de Sistemas de Recuperação da Informação
Avaliação de Sistemas de Recuperação da InformaçãoAvaliação de Sistemas de Recuperação da Informação
Avaliação de Sistemas de Recuperação da InformaçãoAlexandre Duarte
 
Comunicação em rede (2)
Comunicação em rede (2)Comunicação em rede (2)
Comunicação em rede (2)Yasmin Buriti
 
Acervo dvd mec
Acervo dvd   mecAcervo dvd   mec
Acervo dvd mecTV Escola
 
Livro Ecologia de Campo 2010
Livro Ecologia de Campo 2010Livro Ecologia de Campo 2010
Livro Ecologia de Campo 2010Limnos Ufsc
 
Apresentação Davos do Brasil
Apresentação Davos do BrasilApresentação Davos do Brasil
Apresentação Davos do Brasilfabricandoweb
 
Bahia final
Bahia finalBahia final
Bahia finalhbilinha
 
Atelier de escrita de Natal
Atelier de escrita de Natal Atelier de escrita de Natal
Atelier de escrita de Natal Ana Paula Santos
 
Aula 3 - Redes de Computadores A - Administração da Internet. Modelo TCP/IP.
Aula 3 - Redes de Computadores A - Administração da Internet. Modelo TCP/IP.Aula 3 - Redes de Computadores A - Administração da Internet. Modelo TCP/IP.
Aula 3 - Redes de Computadores A - Administração da Internet. Modelo TCP/IP.Filipo Mór
 
Economia domèstica
Economia domèsticaEconomia domèstica
Economia domèsticaarnaupj
 

En vedette (20)

Terceiro setor e responsabilidade social das organizações curso
Terceiro setor e responsabilidade social das organizações  cursoTerceiro setor e responsabilidade social das organizações  curso
Terceiro setor e responsabilidade social das organizações curso
 
Novo Marco Regulatório das Parcerias do Terceiro Setor Lei 13.019/14 - Aspect...
Novo Marco Regulatório das Parcerias do Terceiro Setor Lei 13.019/14 - Aspect...Novo Marco Regulatório das Parcerias do Terceiro Setor Lei 13.019/14 - Aspect...
Novo Marco Regulatório das Parcerias do Terceiro Setor Lei 13.019/14 - Aspect...
 
Aula Terceiro Setor no Brasil
Aula Terceiro Setor no BrasilAula Terceiro Setor no Brasil
Aula Terceiro Setor no Brasil
 
Catálogo de Cursos UFS
Catálogo de Cursos UFSCatálogo de Cursos UFS
Catálogo de Cursos UFS
 
Critica da midia
Critica da midiaCritica da midia
Critica da midia
 
Elga Von Weissendorf - Inteligência artificial em um chat bot
Elga Von Weissendorf -  Inteligência artificial em um chat botElga Von Weissendorf -  Inteligência artificial em um chat bot
Elga Von Weissendorf - Inteligência artificial em um chat bot
 
Avaliação de Sistemas de Recuperação da Informação
Avaliação de Sistemas de Recuperação da InformaçãoAvaliação de Sistemas de Recuperação da Informação
Avaliação de Sistemas de Recuperação da Informação
 
Comunicação em rede (2)
Comunicação em rede (2)Comunicação em rede (2)
Comunicação em rede (2)
 
Computacao Invisivel
Computacao InvisivelComputacao Invisivel
Computacao Invisivel
 
Acervo dvd mec
Acervo dvd   mecAcervo dvd   mec
Acervo dvd mec
 
Livro Ecologia de Campo 2010
Livro Ecologia de Campo 2010Livro Ecologia de Campo 2010
Livro Ecologia de Campo 2010
 
Apresentação Davos do Brasil
Apresentação Davos do BrasilApresentação Davos do Brasil
Apresentação Davos do Brasil
 
Los alimentos
Los alimentosLos alimentos
Los alimentos
 
Palestra Aquicultura Ornamental Alagoas 2011 (AquaA3.com.br)
Palestra Aquicultura Ornamental Alagoas 2011 (AquaA3.com.br)Palestra Aquicultura Ornamental Alagoas 2011 (AquaA3.com.br)
Palestra Aquicultura Ornamental Alagoas 2011 (AquaA3.com.br)
 
Bahia final
Bahia finalBahia final
Bahia final
 
Atelier de escrita de Natal
Atelier de escrita de Natal Atelier de escrita de Natal
Atelier de escrita de Natal
 
AstronomíA
AstronomíAAstronomíA
AstronomíA
 
Aula 3 - Redes de Computadores A - Administração da Internet. Modelo TCP/IP.
Aula 3 - Redes de Computadores A - Administração da Internet. Modelo TCP/IP.Aula 3 - Redes de Computadores A - Administração da Internet. Modelo TCP/IP.
Aula 3 - Redes de Computadores A - Administração da Internet. Modelo TCP/IP.
 
Economia domèstica
Economia domèsticaEconomia domèstica
Economia domèstica
 
Edital proupe
Edital proupeEdital proupe
Edital proupe
 

Similaire à Relações Públicas no 3º setor

Construção de relacionamento no contexto da internet
Construção de relacionamento no contexto da internetConstrução de relacionamento no contexto da internet
Construção de relacionamento no contexto da internetTaís Oliveira
 
CST EM PROCESSOS GERENCIAIS
CST EM PROCESSOS GERENCIAISCST EM PROCESSOS GERENCIAIS
CST EM PROCESSOS GERENCIAISxiaowu8637
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇO SOCIAL/SERVIÇO SOCIAL - BACHARELADO
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇO SOCIAL/SERVIÇO SOCIAL - BACHARELADOPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇO SOCIAL/SERVIÇO SOCIAL - BACHARELADO
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇO SOCIAL/SERVIÇO SOCIAL - BACHARELADOColaborar Educacional
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAIS
PROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAISPROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAIS
PROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAISxiaowu8637
 
II - Estimular a participação de usuários(as) nos espaços de controle social ...
II - Estimular a participação de usuários(as) nos espaços de controle social ...II - Estimular a participação de usuários(as) nos espaços de controle social ...
II - Estimular a participação de usuários(as) nos espaços de controle social ...Colaborar Educacional
 
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do...
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do...A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do...
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do...Colaborar Educacional
 
Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar as ações são: Matrize...
Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar as ações são: Matrize...Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar as ações são: Matrize...
Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar as ações são: Matrize...Colaborar Educacional
 
COMPETÊNCIAS: I - Identificar demandas oriundas da questão social, com base n...
COMPETÊNCIAS: I - Identificar demandas oriundas da questão social, com base n...COMPETÊNCIAS: I - Identificar demandas oriundas da questão social, com base n...
COMPETÊNCIAS: I - Identificar demandas oriundas da questão social, com base n...Colaborar Educacional
 
O perfil do egresso do curso de Serviço Social, idealizado pela IES proporcio...
O perfil do egresso do curso de Serviço Social, idealizado pela IES proporcio...O perfil do egresso do curso de Serviço Social, idealizado pela IES proporcio...
O perfil do egresso do curso de Serviço Social, idealizado pela IES proporcio...Colaborar Educacional
 
III - Democratizar e socializar informações à população que acessa as polític...
III - Democratizar e socializar informações à população que acessa as polític...III - Democratizar e socializar informações à população que acessa as polític...
III - Democratizar e socializar informações à população que acessa as polític...Colaborar Educacional
 
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural, está relacionado a di...
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural, está relacionado a di...O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural, está relacionado a di...
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural, está relacionado a di...Colaborar Educacional
 
Comunicação
ComunicaçãoComunicação
ComunicaçãoSindyLago
 
Oportunidades para o Terceiro Setor no Mundo Digital
Oportunidades para o Terceiro Setor no Mundo DigitalOportunidades para o Terceiro Setor no Mundo Digital
Oportunidades para o Terceiro Setor no Mundo DigitalRede Brasil Voluntario
 
Mídias Sociais para organizações sem fins lucrativos
Mídias Sociais para organizações sem fins lucrativosMídias Sociais para organizações sem fins lucrativos
Mídias Sociais para organizações sem fins lucrativosClear Educação e Inovação
 
Mesa Redonda Erebd Recife 2009
Mesa Redonda   Erebd Recife 2009Mesa Redonda   Erebd Recife 2009
Mesa Redonda Erebd Recife 2009Jonathas Carvalho
 
Candido Teobaldo de Andrade - Psicossociologia das relações públicas
Candido Teobaldo de Andrade - Psicossociologia das relações públicasCandido Teobaldo de Andrade - Psicossociologia das relações públicas
Candido Teobaldo de Andrade - Psicossociologia das relações públicasLeila Evelyn dos Santos
 
Políticas de comunicação integrada na gestão da sustentabilidade
Políticas de comunicação integrada na gestão da sustentabilidadePolíticas de comunicação integrada na gestão da sustentabilidade
Políticas de comunicação integrada na gestão da sustentabilidadeDifusão Editora
 
Trabalho de teorias das relaes pblicas (2)
Trabalho de teorias das relaes pblicas (2)Trabalho de teorias das relaes pblicas (2)
Trabalho de teorias das relaes pblicas (2)andreiafcarvalho
 
Ecossistema Social F5 Abradisc
Ecossistema Social F5 AbradiscEcossistema Social F5 Abradisc
Ecossistema Social F5 AbradiscABRADi-SC
 
Conceito de Relações Públicas
Conceito de Relações PúblicasConceito de Relações Públicas
Conceito de Relações Públicaskyzinha
 

Similaire à Relações Públicas no 3º setor (20)

Construção de relacionamento no contexto da internet
Construção de relacionamento no contexto da internetConstrução de relacionamento no contexto da internet
Construção de relacionamento no contexto da internet
 
CST EM PROCESSOS GERENCIAIS
CST EM PROCESSOS GERENCIAISCST EM PROCESSOS GERENCIAIS
CST EM PROCESSOS GERENCIAIS
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇO SOCIAL/SERVIÇO SOCIAL - BACHARELADO
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇO SOCIAL/SERVIÇO SOCIAL - BACHARELADOPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇO SOCIAL/SERVIÇO SOCIAL - BACHARELADO
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇO SOCIAL/SERVIÇO SOCIAL - BACHARELADO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAIS
PROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAISPROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAIS
PROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAIS
 
II - Estimular a participação de usuários(as) nos espaços de controle social ...
II - Estimular a participação de usuários(as) nos espaços de controle social ...II - Estimular a participação de usuários(as) nos espaços de controle social ...
II - Estimular a participação de usuários(as) nos espaços de controle social ...
 
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do...
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do...A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do...
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do...
 
Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar as ações são: Matrize...
Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar as ações são: Matrize...Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar as ações são: Matrize...
Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar as ações são: Matrize...
 
COMPETÊNCIAS: I - Identificar demandas oriundas da questão social, com base n...
COMPETÊNCIAS: I - Identificar demandas oriundas da questão social, com base n...COMPETÊNCIAS: I - Identificar demandas oriundas da questão social, com base n...
COMPETÊNCIAS: I - Identificar demandas oriundas da questão social, com base n...
 
O perfil do egresso do curso de Serviço Social, idealizado pela IES proporcio...
O perfil do egresso do curso de Serviço Social, idealizado pela IES proporcio...O perfil do egresso do curso de Serviço Social, idealizado pela IES proporcio...
O perfil do egresso do curso de Serviço Social, idealizado pela IES proporcio...
 
III - Democratizar e socializar informações à população que acessa as polític...
III - Democratizar e socializar informações à população que acessa as polític...III - Democratizar e socializar informações à população que acessa as polític...
III - Democratizar e socializar informações à população que acessa as polític...
 
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural, está relacionado a di...
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural, está relacionado a di...O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural, está relacionado a di...
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural, está relacionado a di...
 
Comunicação
ComunicaçãoComunicação
Comunicação
 
Oportunidades para o Terceiro Setor no Mundo Digital
Oportunidades para o Terceiro Setor no Mundo DigitalOportunidades para o Terceiro Setor no Mundo Digital
Oportunidades para o Terceiro Setor no Mundo Digital
 
Mídias Sociais para organizações sem fins lucrativos
Mídias Sociais para organizações sem fins lucrativosMídias Sociais para organizações sem fins lucrativos
Mídias Sociais para organizações sem fins lucrativos
 
Mesa Redonda Erebd Recife 2009
Mesa Redonda   Erebd Recife 2009Mesa Redonda   Erebd Recife 2009
Mesa Redonda Erebd Recife 2009
 
Candido Teobaldo de Andrade - Psicossociologia das relações públicas
Candido Teobaldo de Andrade - Psicossociologia das relações públicasCandido Teobaldo de Andrade - Psicossociologia das relações públicas
Candido Teobaldo de Andrade - Psicossociologia das relações públicas
 
Políticas de comunicação integrada na gestão da sustentabilidade
Políticas de comunicação integrada na gestão da sustentabilidadePolíticas de comunicação integrada na gestão da sustentabilidade
Políticas de comunicação integrada na gestão da sustentabilidade
 
Trabalho de teorias das relaes pblicas (2)
Trabalho de teorias das relaes pblicas (2)Trabalho de teorias das relaes pblicas (2)
Trabalho de teorias das relaes pblicas (2)
 
Ecossistema Social F5 Abradisc
Ecossistema Social F5 AbradiscEcossistema Social F5 Abradisc
Ecossistema Social F5 Abradisc
 
Conceito de Relações Públicas
Conceito de Relações PúblicasConceito de Relações Públicas
Conceito de Relações Públicas
 

Relações Públicas no 3º setor

  • 1. RELAÇÕES PÚBLICAS NOS MOVIMENTOS SOCIAIS E NAS COMUNIDADES: PRINCÍPIOS, ESTRATÉGIAS E ATIVIDADE. Professora: Adriane Nascimento
  • 2. INTRODUÇÃO:  O que é a comunicação comunitária?  Como ela se desenvolve?
  • 3. O CONTEXTO HISTÓRICO BRASILEIRO  Remete à década de 70, época em que ocorriam diversos movimentos populares.  Assim, a comunicação tem a finalidade de contribuir para a solução de problemas, através de projetos que utilizam dos meios comunicativos nos mais diversos ambientes de uma comunidade.
  • 4. AS COMUNIDADES E SEUS INTERESSES  De que forma é pautado e sua finalidade. Princípios fundamentais: 1. democratização e pluralismo 2. Representatividade 3. participação ativa 4. Autonomia 5. Conteúdo 6. força motriz
  • 5. PARTICIPAÇÃO DO INDIVÍDUO  Como é realizado?  Atuação do cidadão
  • 6. CIDADANIA  O que é o cidadão?  Fundamentações  Contexto da comunicação  De que maneira o profissional contribui
  • 7. O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM AS RELAÇÕES PÚBLICAS ALTERNATIVAS, POPULARES OU COMUNITÁRIAS.
  • 8. PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA RELAÇÕES PÚBLICAS ALTERNATIVAS
  • 9. PROGRAMAS E ATIVIDADES DE COMUNICAÇÃO EXECUTADOS NO ÂMBITO DAS ORGANIZAÇÕES POPULARES
  • 10. ATIVIDADES a) Mobilizar os segmentos beneficiários da ação. b) Efetivar mudanças pretendidas. c) Levar as organizações a serem conhecidas e respeitadas pela integridade de suas ações. d) Angariar apoios e recursos financeiros.
  • 11. PROGRAMAS a) Planejamento e execução com atividades relacionadas a imprensa, órgãos públicos e etc. b) Preparação de entrevistas. c) Agendamento e manutenção de contatos. d) Preparação de materiais impressos e audiovisuais.
  • 12. AS DIMENSÕES  Espetacular: chamar a atenção dos indivíduos em despertar o interesse pela causa.  Festiva: reforçar os vínculos através do lúdico,afetivo e emocional.  Argumentativa: tornar disponíveis os argumentos ligados a justificação da causa social.
  • 13. UMA VISÃO GERAL:  O profissional de RP não deve se isolar do âmbito inserido.  Deve se abster de seus interesses e concepções de mundo.  Os movimentos e organização populares não dependem (obrigatoriamente) de profissionais graduados em comunicação.
  • 14. NASCIMENTO DAS RELAÇÕES PÚBLICAS COMUNITÁRIAS
  • 15. DURANTE OS ANOS 1980 SURGIU UMA VISÃO DE RELAÇÕES PÚBLICAS COMUNITÁRIAS
  • 17. COM A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA, AS RP’S COMEÇARAM A PRESTAR ATENÇÃO NAS NECESSIDADES DA SOCIEDADE.
  • 18. INTERNET E OUTROS MEIOS DE COMUNICAÇÃO MODERNOS FACILITARAM ESTA EVOLUÇÃO DE VISÃO
  • 19. RELAÇÕES PÚBLICAS COMUNITÁRIAS: PRINCÍPIO DA ATIVIDADE  Pressupõem uma atuação interativa em que o profissional é um articulador e incentivador, mais do que um transmissor de saberes e aplicador de técnicas aprendidas na universidade.
  • 20. COMO O PROFISSIONAL DEVE SE COMPORTAR  Não deve ser um mero “consultor”.  Participar efetivamente na comunidade dentro e em função dela.  O profissional deve saber encarar com sinceridade os problemas e os conflitos da comunidade.  Propor medidas.
  • 21. PRINCÍPIOS DA ATIVIDADE  Reconhecer a complexidade social e ter uma visão do mundo.  Dominar teorias, técnicas e instrumentos de relações públicas.  Ter a educação libertadora como norteadora das ações.  Valorizar a cidadania e a solidariedade humana.
  • 22. PRINCIPAL FRENTE DE ATUAÇÃO  Mediação entre os três setores da sociedade.
  • 23. RELAÇÃO: PÚBLICO X PRIVADO  Repensar o conteúdo.  Formas.  As estratégias.  Os instrumentos.  Os meios e as linguagens das ações comunicativas com os mais diferentes grupos envolvidos.
  • 24. DIMENSÕES DO PLANEJAMENTO  O que é o planejamento?.  O planejamento ocorre em três níveis: estratégico, tático e operacional.  O planejamento em função do desenvolvimento .social.  Uso de princípios gerais e técnicas de planejamento nas organizações.
  • 25. A COMUNICAÇÃO E SEUS PROCESSOS:  Como a comunicação deve se constituir.  Processo de interação entre as organizações e seus “stakeholders”, a opinião pública e a sociedade como um todo.  A medida que as empresas tomam consciência de sua responsabilidade perante a sociedade são necessários novos paradigmas e metodologias, que devem ser tomados como prioridades no planejamento comunicacional.
  • 26. O QUE É O PLANEJAMENTO NO ÂMBITO DE UM RP?
  • 27. QUEM SÃO AS ORGANIZAÇÕES DE TERCEIRO SETOR?
  • 28.
  • 29.
  • 30. COMO APLICAR AS METODOLOGIAS DE RP PARA AS COMUNIDADES?
  • 31. O QUE É PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO?  Colaboração  Decisão  Construção em conjunto
  • 32. O QUE É PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL (PES)? Divido em 4 níveis:  Explicativo  Normativo  Estratégico  Tático / Operacional.
  • 33. CONSIDERAÇÕES FINAIS:  Os novos tempos exigem que o profissional de relações públicas tenha uma visão muito crítica, engajando-se em projetos de mobilização social com base científica e, ao mesmo tempo, inserindo-se no jogo da produção social. Ele deve saber conjugar, na sua prática cotidiana, as funções administrativa, estratégicas, mediadora e política da atividade. O planejamento pode ser um instrumento poderoso a seu dispor se concebido e aplicado em uma dimensão política e participativa. Temos de ter coragem e assumir nossas posições publicamente, bem como defender os interesses das organizações e dos públicos que estão à margem do progresso social.
  • 34. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIÂNIA, 12 DE JULHO DE 2013. COMUNICAÇÃO SOCIAL – RELAÇÕES PÚBLICAS DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A RP PROFESSORA: ADRIANE NASCIMENTO ACADÊMICOS: CLARE NEUMANN NAYARA CABRAL RAFAEL BATISTA ROSELY CAMPOS VICTOR LIMA FREIRE