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O videogame como documento
arquivístico: reflexões sobre o estado da
arte
RAFAEL RIBEIRO ROCHA
INTRODUÇÃO
Os videogames podem ser considerados
documentos arquivísticos
Metodologia:
- Revisão bibliográfica
- Aplicação de questionários
HISTÓRICO DOS VIDEOGAMES
1958 1972 1982
1985 1991 1997
2004 2013 2015
REVISÃO DE CONCEITOS
Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística:
“arquivo: 1 Conjunto de documentos produzidos e acumulados por uma
entidade coletiva, pública ou privada, pessoa ou família, no desempenho de
suas atividades, independentemente da natureza do suporte. Ver também
fundo.
(...)
(ARQUIVO NACIONAL, 2005, p. 27)
“documento: Unidade de registro de informações, qualquer que seja o
suporte ou formato.”
(ARQUIVO NACIONAL, 2005, p. 73)
INSTITUIÇÕES BRASILEIRAS
- Arquivo Nacional (RJ)
- Arquivo Geral da Cidade
do Rio de Janeiro
- Museu da Imagem e do
Som do Rio de Janeiro
- Arquivo da Universidade
Federal Fluminense
- Arquivo Público do
Estado de São Paulo
70% de retorno / *respostas parciais
- Arquivo Histórico de São Paulo
- Arquivo Geral da Universidade
de São Paulo*
- Museu da Imagem e do Som
de São Paulo
- Arquivo Público do Estado do
Rio de Janeiro
- Arquivo da Universidade
Federal do Estado do Rio de
Janeiro
RESPOSTAS: PERGUNTAS 1 e 2
*O Arquivo Geral da Universidade de São Paulo respondeu que não,
mas fez a ressalva de que a USP possui outros acervos arquivísticos
RESPOSTAS: PERGUNTAS 3 e 4
RESPOSTAS: PERGUNTAS 5 e 6
RESPOSTAS: PERGUNTAS 7 e 8
RESPOSTAS: PERGUNTAS 9 e 10
INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS
- Archivio Videoludico
Cineteca di Bologna
- Computer History
Museum
- Association MO5
- Silicium
- The Centre for
Computing History
- Retro Computer
Museum
50% de retorno / *responderam ao e-mail, mas não ao questionário
- Computer &
Videogame Archive
University of Michigan
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Computer-Museum
- National Videogame
Archive*
- Library of Congress
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Research Archive*
- University of Texas
Videogame Archive
- DigiBarn Computer
Museum
- How They Got Game
Stanford University
Libraries
- The Strong – National
Museum of Play
- The National Museum
of Computing
RESPOSTAS: PERGUNTAS 1 e 2
RESPOSTAS: PERGUNTAS 3 e 4
* 40 funcionários da Cineteca, mas apenas 2 para o Arquivo de Videogames;
** 8 funcionários gerais, apenas 2 em tempo integral diretamente com o arquivo.
RESPOSTAS: PERGUNTAS 5 e 6
RESPOSTAS: PERGUNTAS 7 e 8
RESPOSTAS: PERGUNTAS 9 e 10
CONSIDERAÇÕES FINAIS
- Maioria das instituições brasileiras concordam que os
videogames podem ser documentos arquivísticos, mas não
incluem videogames em seus acervos;
- Instituições internacionais não possuem orçamento rico e ainda
dependem de trabalho voluntário;
- Obsolescência programada faz com que alguns jogos sejam
perdidos para sempre enquanto não se cuida do problema;
- Não existe estratégia de preservação perfeita dos videogames;
- Necessário mais estudos e pesquisa sobre o tema;
- Sim, os videogames podem ser documentos arquivísticos, de
acordo com o contexto e respeitando os mesmos princípios.
REFERÊNCIAS (APRESENTAÇÃO)
ARQUIVO NACIONAL (BRASIL). Dicionário Brasileiro de
Terminologia Arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional,
2005;
ROCHA, Rafael Ribeiro. O videogame como documento
arquivístico: reflexões sobre o estado da arte. Orientador:
Marcelo Nogueira de Siqueira. Trabalho de Conclusão de Curso
– Escola de Arquivologia. Rio de Janeiro: Universidade Federal
do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), 2016.
CONTATO
E-mail: rafaelribeirorocha@gmail.com
Monografia completa disponível em:
http://rabci.org/rabci/node/552
(Repositório Acadêmico de Biblioteconomia e Ciência da Informação - RABCI)
Apresentação disponível em:
http://pt.slideshare.net/rafaelribeirorocha/o-videogame-como-documento-arquivstico-reflexes-sobre-o-estado-da-arte

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  • 1. O videogame como documento arquivístico: reflexões sobre o estado da arte RAFAEL RIBEIRO ROCHA
  • 2. INTRODUÇÃO Os videogames podem ser considerados documentos arquivísticos Metodologia: - Revisão bibliográfica - Aplicação de questionários
  • 3. HISTÓRICO DOS VIDEOGAMES 1958 1972 1982 1985 1991 1997 2004 2013 2015
  • 4. REVISÃO DE CONCEITOS Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística: “arquivo: 1 Conjunto de documentos produzidos e acumulados por uma entidade coletiva, pública ou privada, pessoa ou família, no desempenho de suas atividades, independentemente da natureza do suporte. Ver também fundo. (...) (ARQUIVO NACIONAL, 2005, p. 27) “documento: Unidade de registro de informações, qualquer que seja o suporte ou formato.” (ARQUIVO NACIONAL, 2005, p. 73)
  • 5. INSTITUIÇÕES BRASILEIRAS - Arquivo Nacional (RJ) - Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro - Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro - Arquivo da Universidade Federal Fluminense - Arquivo Público do Estado de São Paulo 70% de retorno / *respostas parciais - Arquivo Histórico de São Paulo - Arquivo Geral da Universidade de São Paulo* - Museu da Imagem e do Som de São Paulo - Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro - Arquivo da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
  • 6. RESPOSTAS: PERGUNTAS 1 e 2 *O Arquivo Geral da Universidade de São Paulo respondeu que não, mas fez a ressalva de que a USP possui outros acervos arquivísticos
  • 11. INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS - Archivio Videoludico Cineteca di Bologna - Computer History Museum - Association MO5 - Silicium - The Centre for Computing History - Retro Computer Museum 50% de retorno / *responderam ao e-mail, mas não ao questionário - Computer & Videogame Archive University of Michigan - Oldenburger Computer-Museum - National Videogame Archive* - Library of Congress Moving Image Section* - Learning Games Research Archive* - University of Texas Videogame Archive - DigiBarn Computer Museum - How They Got Game Stanford University Libraries - The Strong – National Museum of Play - The National Museum of Computing
  • 13. RESPOSTAS: PERGUNTAS 3 e 4 * 40 funcionários da Cineteca, mas apenas 2 para o Arquivo de Videogames; ** 8 funcionários gerais, apenas 2 em tempo integral diretamente com o arquivo.
  • 17. CONSIDERAÇÕES FINAIS - Maioria das instituições brasileiras concordam que os videogames podem ser documentos arquivísticos, mas não incluem videogames em seus acervos; - Instituições internacionais não possuem orçamento rico e ainda dependem de trabalho voluntário; - Obsolescência programada faz com que alguns jogos sejam perdidos para sempre enquanto não se cuida do problema; - Não existe estratégia de preservação perfeita dos videogames; - Necessário mais estudos e pesquisa sobre o tema; - Sim, os videogames podem ser documentos arquivísticos, de acordo com o contexto e respeitando os mesmos princípios.
  • 18. REFERÊNCIAS (APRESENTAÇÃO) ARQUIVO NACIONAL (BRASIL). Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005; ROCHA, Rafael Ribeiro. O videogame como documento arquivístico: reflexões sobre o estado da arte. Orientador: Marcelo Nogueira de Siqueira. Trabalho de Conclusão de Curso – Escola de Arquivologia. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), 2016.
  • 19.
  • 20. CONTATO E-mail: rafaelribeirorocha@gmail.com Monografia completa disponível em: http://rabci.org/rabci/node/552 (Repositório Acadêmico de Biblioteconomia e Ciência da Informação - RABCI) Apresentação disponível em: http://pt.slideshare.net/rafaelribeirorocha/o-videogame-como-documento-arquivstico-reflexes-sobre-o-estado-da-arte