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GRAMÁTICA
Gramática  (do  grego : γραμματική,  transl.   grammatiké , feminino  substantivado  de  grammatikós ) é o  conjunto  de  regras  individuais usadas para um determinado uso de uma  língua , não necessariamente o que se entende por seu uso "correto". É ramo da  Lingüística  que tem por objetivo estudar a forma, a composição e a inter-relação das palavras dentro da oração ou da frase, bem assim o seu apropriado ou correto uso. Pode ser o estudo e a descrição dos fatos lingüísticos, e pode ser o documento que registra esse estudo. “ Gramática é o conjunto sistemático de normas para bem falar e escrever, estabelecidas pelos especialistas, com base no uso da língua consagrado pelos bons escritores” (Franchi 1991 apud Travaglia, 2006, p. 24).
Gramática Interna É o conjunto de regras da língua que cada falante domina, mesmo inconscientemente e independentemente de sua escolaridade. –  Filhinha, você quer ir pra escolinha com a vovó? (fala da avó). –  Eu vô ( vou) com o papai, porque o carro dele é mais gande. –  Uai, Sofia, o carro da vovó é muito maior... (fala da babá). –  Não, o carro do papai é mais bonito. –  Mas, Sofia, o carro da vovó é novinho... (fala da babá). –  Eu vô (vou) no carro do papai porque o carro dele é todo azulzinho e combina com a roupa da escolinha... –  Vamos, filhinha, o papai chegou. Põe a roupinha. –  Eu não sabo pô, não, vovó. Me ajuda, vovó.
 
Gramática Descritiva Procura simplesmente descrever os usos das regras da língua e buscar razões para esses usos, sem a preocupação de rotular os empregos em “certo” e “errado”. A  gramática descritiva  e o  ensino reflexivo  têm de apoiar-se na gramática internalizada dos alunos: eles só podem efetivamente observar o que conhecem e dominam, como locutores ou interlocutores.
A tinta de escrever A tinta de escrever é um líquido com que a gente suja os dedos quando vai fazer uma lição. A gente podia fazer a lição com lápis mas com lápis era muito fácil e por isso a professora não deixa. Assim, a gente tem que tomar muito cuidado porque com tinta o erro nunca mais sai. E uma coisa que eu não sei é como um vidrinho de tinta tão pequeno pode ter tanto erro de português. FERNANDES, Millôr.  Conpozissõis Imfãtis. Rio de Janeiro: Nórdica, 1976. p.17.
Gramática Normativa Seu foco é exclusivamente o estudo das regras de uso da  norma culta  da língua. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Sintaxe  é a parte da gramática que estuda a organização das palavras na formação de unidades significativas. Cuida das funções, da colocação, da concordância e da regência dos termos na oração. Semântica  é o estudo do significado das palavras. Pragmática  é o ramo da Lingüística que estuda as condições de produção dos enunciados, tendo o contexto como um de seus conceitos básicos.
A gramática natural da língua é um sistema de regras para a fala flexível, as pessoas podem variar a fala dependendo da situação e do lugar em que estão , todavia a língua varia dependendo da classe social, da idade, do nível escolar, da região etc. Por isso não existe uma língua certa, o que existe são  variações linguísticas , porem os tradicionalistas só aceitam a norma culta e para eles todas as outras variedades são equivocadas. A aquisição da linguagem pela criança é inconsciente, ela faz uma verificação de hipóteses, do que ouve e as falhas são apagadas e as hipóteses corretas são arquivadas em sua mente.A partir da gramática internalizada na criança ela esta apta para falar e construir frases.
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O professor e gramático Bechara (2002, p. 16), salienta: “ o ensino dessa gramática escolar normativa, é válido, como o ensino de uma modalidade ‘adquirida’, que vem juntar-se (não contrapor-se imperativamente!) a outra, ‘transmitida’, a modalidade coloquial ou familiar”. “ A grande missão do professor de língua materna é transformar seu aluno num poliglota dentro de sua própria língua, possibilitando-lhe escolher a língua funcional adequada a cada momento de criação”.
E o Professor?
Criar as oportunidades para que os alunos ampliem cada vez mais seus usos da língua, nas mais variadas situações sociocomunicativas. O contato com textos dos diversos gêneros, dos próprios alunos ou alheios, atividades de produção e de reorganização de textos, de transposição de dialetos e registros são formas essenciais desse tipo de ensino-aprendizagem da língua chamado  produtivo , que procura sobretudo desenvolver a  competência discursiva do aluno , seja como locutor, seja como interlocutor.
Acreditamos que, no exercício de sua prática docente, o professor de língua portuguesa tem de propor atividades de gramática de uso (este tipo de gramática busca desenvolver os princípios de uso dos recursos das diferentes variedades da língua); gramática reflexiva (na qual, busca-se uma reflexão voltada para a explicitação das unidades lingüísticas, assim como, os efeitos que tais unidades podem produzir nos textos); gramática teórica (é uma sistematização teórica, de caráter legislativo e metalingüístico, a respeito da língua) e gramática normativa (dita as normas de uso da língua segundo a variedade culta, padrão). (Cf. Travaglia, 2006).)
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O objetivo da escola, no que diz respeito à língua, é formar cidadãos capazes de se exprimir de modo adequado e competente, oralmente e por escrito, para que possam se inserir de pleno direito na sociedade e ajudar na construção e na transformação dessa sociedade.  (Marcos Bagno)

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Regras Linguísticas em

  • 2. Gramática  (do  grego : γραμματική,  transl.   grammatiké , feminino  substantivado  de  grammatikós ) é o  conjunto  de  regras individuais usadas para um determinado uso de uma  língua , não necessariamente o que se entende por seu uso "correto". É ramo da  Lingüística  que tem por objetivo estudar a forma, a composição e a inter-relação das palavras dentro da oração ou da frase, bem assim o seu apropriado ou correto uso. Pode ser o estudo e a descrição dos fatos lingüísticos, e pode ser o documento que registra esse estudo. “ Gramática é o conjunto sistemático de normas para bem falar e escrever, estabelecidas pelos especialistas, com base no uso da língua consagrado pelos bons escritores” (Franchi 1991 apud Travaglia, 2006, p. 24).
  • 3. Gramática Interna É o conjunto de regras da língua que cada falante domina, mesmo inconscientemente e independentemente de sua escolaridade. – Filhinha, você quer ir pra escolinha com a vovó? (fala da avó). – Eu vô ( vou) com o papai, porque o carro dele é mais gande. – Uai, Sofia, o carro da vovó é muito maior... (fala da babá). – Não, o carro do papai é mais bonito. – Mas, Sofia, o carro da vovó é novinho... (fala da babá). – Eu vô (vou) no carro do papai porque o carro dele é todo azulzinho e combina com a roupa da escolinha... – Vamos, filhinha, o papai chegou. Põe a roupinha. – Eu não sabo pô, não, vovó. Me ajuda, vovó.
  • 4.  
  • 5. Gramática Descritiva Procura simplesmente descrever os usos das regras da língua e buscar razões para esses usos, sem a preocupação de rotular os empregos em “certo” e “errado”. A gramática descritiva e o ensino reflexivo têm de apoiar-se na gramática internalizada dos alunos: eles só podem efetivamente observar o que conhecem e dominam, como locutores ou interlocutores.
  • 6. A tinta de escrever A tinta de escrever é um líquido com que a gente suja os dedos quando vai fazer uma lição. A gente podia fazer a lição com lápis mas com lápis era muito fácil e por isso a professora não deixa. Assim, a gente tem que tomar muito cuidado porque com tinta o erro nunca mais sai. E uma coisa que eu não sei é como um vidrinho de tinta tão pequeno pode ter tanto erro de português. FERNANDES, Millôr. Conpozissõis Imfãtis. Rio de Janeiro: Nórdica, 1976. p.17.
  • 7.
  • 8. A gramática natural da língua é um sistema de regras para a fala flexível, as pessoas podem variar a fala dependendo da situação e do lugar em que estão , todavia a língua varia dependendo da classe social, da idade, do nível escolar, da região etc. Por isso não existe uma língua certa, o que existe são variações linguísticas , porem os tradicionalistas só aceitam a norma culta e para eles todas as outras variedades são equivocadas. A aquisição da linguagem pela criança é inconsciente, ela faz uma verificação de hipóteses, do que ouve e as falhas são apagadas e as hipóteses corretas são arquivadas em sua mente.A partir da gramática internalizada na criança ela esta apta para falar e construir frases.
  • 9.
  • 10. O professor e gramático Bechara (2002, p. 16), salienta: “ o ensino dessa gramática escolar normativa, é válido, como o ensino de uma modalidade ‘adquirida’, que vem juntar-se (não contrapor-se imperativamente!) a outra, ‘transmitida’, a modalidade coloquial ou familiar”. “ A grande missão do professor de língua materna é transformar seu aluno num poliglota dentro de sua própria língua, possibilitando-lhe escolher a língua funcional adequada a cada momento de criação”.
  • 12. Criar as oportunidades para que os alunos ampliem cada vez mais seus usos da língua, nas mais variadas situações sociocomunicativas. O contato com textos dos diversos gêneros, dos próprios alunos ou alheios, atividades de produção e de reorganização de textos, de transposição de dialetos e registros são formas essenciais desse tipo de ensino-aprendizagem da língua chamado produtivo , que procura sobretudo desenvolver a competência discursiva do aluno , seja como locutor, seja como interlocutor.
  • 13. Acreditamos que, no exercício de sua prática docente, o professor de língua portuguesa tem de propor atividades de gramática de uso (este tipo de gramática busca desenvolver os princípios de uso dos recursos das diferentes variedades da língua); gramática reflexiva (na qual, busca-se uma reflexão voltada para a explicitação das unidades lingüísticas, assim como, os efeitos que tais unidades podem produzir nos textos); gramática teórica (é uma sistematização teórica, de caráter legislativo e metalingüístico, a respeito da língua) e gramática normativa (dita as normas de uso da língua segundo a variedade culta, padrão). (Cf. Travaglia, 2006).)
  • 14.
  • 15. O objetivo da escola, no que diz respeito à língua, é formar cidadãos capazes de se exprimir de modo adequado e competente, oralmente e por escrito, para que possam se inserir de pleno direito na sociedade e ajudar na construção e na transformação dessa sociedade. (Marcos Bagno)