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Acadêmicas:

ALINE CAROLINA M. B. SOUZA

ANA PAULA MAFIA POLICARPO

   DAIANE DOS SANTOS

  RAQUEL ALMEIDA SILVA

     SIRLEY DA SILVA

VANDA DE SOUZA ANDRADE
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

A Política Nacional de Alimentação e Nutrição
(PNAN), aprovada no ano de 1999, atesta o
compromisso do Ministério da Saúde com os
males relacionados à escassez alimentar e à
pobreza, sobretudo a desnutrição infantil e
materna, bem assim com o complexo quadro
dos excessos já configurado no Brasil pelas
altas taxas de prevalência de sobrepeso e
obesidade, na população adulta.
PROPÓSITO
Esta Política tem como
propósito a garantia da
qualidade dos alimentos
colocados para consumo no
País, a promoção de
práticas          alimentares
saudáveis e a prevenção e
o controle dos distúrbios
nutricionais, bem como o
estímulo       às      ações
intersetoriais que propiciem
o acesso universal aos
alimentos.
DIRETRIZES
        PROGAMÁTICAS
1. Estímulo a ações intersetoriais com vistas
  ao acesso universal aos alimentos.
2. Garantia da segurança e qualidade dos
  alimentos.
3. Monitoramento da situação alimentar e
  nutricional.
4. Promoção de práticas alimentares e
  estilos de vida saudáveis.
5. Prevenção e controle
   dos     distúrbios    e
   doenças nutricionais.
6.      Promoção       do
   desenvolvimento de
   linhas              de
   investigação.
7. Desenvolvimento e
   capacitação         de
   recursos humanos em
   saúde e nutrição
RESPONSABILIDADES
     INSTITUCIONAIS
• Articulação intra e intersetorial;
• Gestor Federal – Ministério da Saúde;
• Gestor Estadual – Secretaria Estadual
  de Saúde;
• Gestor Municipal – Secretaria Municipal
  de      Saúde        ou      organismos
  correspondentes.
ACOMPANHAMENTO E
             AVALIAÇÃO
O processo contínuo de
acompanhamento            e
avaliação busca verificar a
repercussão desta Política
na saúde e na melhoria da
qualidade de vida da
população .
Ao      viabilizar     essa
avaliação, deverão ser
incluídos       indicadores
que permitam verificar
se:
• o potencial dos serviços de saúde e as
  possibilidades de utilização pelo usuário estão
  sendo devidamente divulgados junto à
  população;
• o estabelecimento de prioridades, a alocação de
  recursos e a orientação programática estão
  sendo fundamentados na epidemiologia;
• os planos, programas, projetos e atividades que
  operacionalizam a Política Nacional de
  Alimentação     e    Nutrição    estão    sendo
  desenvolvidos     de    forma   descentralizada
  considerando a direção única em cada esfera
  de gestão.
MESA BRASIL SESC
É um programa de segurança alimentar e
nutricional sustentável, que redistribui
alimentos excedentes próprios para o
consumo ou sem valor comercial.

O programa é uma ponte que busca
onde      sobra     e    entrega      onde
falta, contribuindo para diminuir o abismo
da desigualdade social no país.
• O programa é também uma ação conjunta
  que                integra              o
  SESC, empresas, instituições sociais e
  voluntários no esforço de diminuição das
  carências alimentares e do desperdício de
  alimentos, com um papel pró-ativo:
  quot;demonstra que é possível minimizar os
  efeitos da fome e da desnutrição através
  de programas sociais práticos, a custo
  reduzido e aplicação imediataquot;.
O MESA BRASIL SESC possui
 dois modelos operacionais, que
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• Banco de Alimentos

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• É um centro de recolhimento e
  distribuição  de    alimentos,
  geralmente      sem        valor
  comercial. Busca onde sobra,
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  para as entidades sociais.
A COLHEITA URBANA
• Encarrega-se de coletar, todos os dias
  e de forma segura, alimentos frescos,
  produtos hortifrutigranjeiros, alimentos
  industrializados entre outros, e de
  encaminhá-los para entidades sócias. A
  colheita urbana não possui estoque,
  pois a distribuição é imediata. Busca
  onde sobra e entrega diretamente onde
  falta.
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PRINCÍPIOS
• Cidadania - direito a ter acesso a uma
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• Excelência de qualidade - observa os
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  Seguros, seguindo as normas da Vigilância
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• Autonomia - busca a redução da
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• Complementação - agrega valor nutricional
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  fornece    a    refeição    completa,    mas
  complementa      e    reforça  a    refeição,
  agregando valor nutricional.
• Transparência - os alimentos doados são
  efetivamente entregues a instituições que
  realmente atendem as pessoas carentes e as
  informações são franqueadas à sociedade. Em
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  acalentar barganhas, interesses políticos ou de
  qualquer espécie.

• Integração - o MESA BRASIL não substitui
  qualquer outra atividade que, porventura,
  possa     estar   sendo    desenvolvida     na
  comunidade. Ao contrário, integra-se aos
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  pessoas físicas. Todo o trabalho é
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• O MESA BRASIL SESC não fornece a
  refeição completa, mas complementa e
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  de esforços e recursos, permitindo que as
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               Jacques Diouf,
         Diretor Geral da FAO.
Cartilhas Educativas do
 Programa Mesa Brasil
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•Receitas;

•Como evitar o
desperdício;
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Ata de fundação, Ata da atual diretoria, Estatuto, CNPJ. Exceto o Plano de atividade anual que foi elaborado pelas acadêmicas do grupo junto




                                            • Ata de fundação;

                                      • Ata da atual diretoria;

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Política Nacional de Alimentação e Nutrição

  • 1. Acadêmicas: ALINE CAROLINA M. B. SOUZA ANA PAULA MAFIA POLICARPO DAIANE DOS SANTOS RAQUEL ALMEIDA SILVA SIRLEY DA SILVA VANDA DE SOUZA ANDRADE
  • 2. POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), aprovada no ano de 1999, atesta o compromisso do Ministério da Saúde com os males relacionados à escassez alimentar e à pobreza, sobretudo a desnutrição infantil e materna, bem assim com o complexo quadro dos excessos já configurado no Brasil pelas altas taxas de prevalência de sobrepeso e obesidade, na população adulta.
  • 3. PROPÓSITO Esta Política tem como propósito a garantia da qualidade dos alimentos colocados para consumo no País, a promoção de práticas alimentares saudáveis e a prevenção e o controle dos distúrbios nutricionais, bem como o estímulo às ações intersetoriais que propiciem o acesso universal aos alimentos.
  • 4. DIRETRIZES PROGAMÁTICAS 1. Estímulo a ações intersetoriais com vistas ao acesso universal aos alimentos. 2. Garantia da segurança e qualidade dos alimentos. 3. Monitoramento da situação alimentar e nutricional. 4. Promoção de práticas alimentares e estilos de vida saudáveis.
  • 5. 5. Prevenção e controle dos distúrbios e doenças nutricionais. 6. Promoção do desenvolvimento de linhas de investigação. 7. Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos em saúde e nutrição
  • 6. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS • Articulação intra e intersetorial; • Gestor Federal – Ministério da Saúde; • Gestor Estadual – Secretaria Estadual de Saúde; • Gestor Municipal – Secretaria Municipal de Saúde ou organismos correspondentes.
  • 7. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO O processo contínuo de acompanhamento e avaliação busca verificar a repercussão desta Política na saúde e na melhoria da qualidade de vida da população . Ao viabilizar essa avaliação, deverão ser incluídos indicadores que permitam verificar se:
  • 8. • o potencial dos serviços de saúde e as possibilidades de utilização pelo usuário estão sendo devidamente divulgados junto à população; • o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática estão sendo fundamentados na epidemiologia; • os planos, programas, projetos e atividades que operacionalizam a Política Nacional de Alimentação e Nutrição estão sendo desenvolvidos de forma descentralizada considerando a direção única em cada esfera de gestão.
  • 9.
  • 10. MESA BRASIL SESC É um programa de segurança alimentar e nutricional sustentável, que redistribui alimentos excedentes próprios para o consumo ou sem valor comercial. O programa é uma ponte que busca onde sobra e entrega onde falta, contribuindo para diminuir o abismo da desigualdade social no país.
  • 11. • O programa é também uma ação conjunta que integra o SESC, empresas, instituições sociais e voluntários no esforço de diminuição das carências alimentares e do desperdício de alimentos, com um papel pró-ativo: quot;demonstra que é possível minimizar os efeitos da fome e da desnutrição através de programas sociais práticos, a custo reduzido e aplicação imediataquot;.
  • 12. O MESA BRASIL SESC possui dois modelos operacionais, que são: • Banco de Alimentos • Colheita Urbana.
  • 13. O BANCO DE ALIMENTOS • É um centro de recolhimento e distribuição de alimentos, geralmente sem valor comercial. Busca onde sobra, armazena e os disponibiliza para as entidades sociais.
  • 14.
  • 15.
  • 16. A COLHEITA URBANA • Encarrega-se de coletar, todos os dias e de forma segura, alimentos frescos, produtos hortifrutigranjeiros, alimentos industrializados entre outros, e de encaminhá-los para entidades sócias. A colheita urbana não possui estoque, pois a distribuição é imediata. Busca onde sobra e entrega diretamente onde falta.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. ALIMENTOS SEM VALOR COMERCIAL
  • 24. PRINCÍPIOS • Cidadania - direito a ter acesso a uma alimentação adequada, em quantidade suficiente, de forma permanente. • Qualidade de vida - melhoria do estado nutricional, prevenindo doenças e promovendo a saúde. • Excelência de qualidade - observa os padrões do PAS - Programa de Alimentos Seguros, seguindo as normas da Vigilância Sanitária.
  • 25. • Responsabilidade social compartilhada - parceria entre empresas, entidades e voluntários. • Autonomia - busca a redução da dependência das entidades participantes. • Complementação - agrega valor nutricional às refeições servidas. O MESA BRASIL não fornece a refeição completa, mas complementa e reforça a refeição, agregando valor nutricional.
  • 26. • Transparência - os alimentos doados são efetivamente entregues a instituições que realmente atendem as pessoas carentes e as informações são franqueadas à sociedade. Em hipótese alguma, deve ser usado para acalentar barganhas, interesses políticos ou de qualquer espécie. • Integração - o MESA BRASIL não substitui qualquer outra atividade que, porventura, possa estar sendo desenvolvida na comunidade. Ao contrário, integra-se aos movimentos já existentes para diminuir a fome, criando um intercâmbio entre os segmentos sociais envolvidos, empresas e entidades.
  • 27. Quem Recebe ? • O Programa não faz atendimento direto a pessoas físicas. Todo o trabalho é direcionado às entidades cadastradas, com prioridade para as mais carentes. É através destas entidades que as pessoas são atendidas. • O MESA BRASIL SESC não fornece a refeição completa, mas complementa e reforça a refeição, somando valor nutricional à mesa do brasileiro.
  • 28. Quem Doa ? • O MESA BRASIL coordena a maximização de esforços e recursos, permitindo que as empresas doadoras tenham sua agenda social facilitada, oferecendo-lhes condições para que possam exercer sua quot;cidadania empresarialquot;. • Podem participar empresas de comércio, distribuição e indústria de alimentos, e também empresas de serviços como, por exemplo, transportadoras.
  • 29. “O direito à alimentação é o mais importante dos direitos humanos”. Jacques Diouf, Diretor Geral da FAO.
  • 30. Cartilhas Educativas do Programa Mesa Brasil www.mesabrasil.sesc.com.br
  • 32. • Função dos Nutrientes • Pirâmide de Alimentos • Fonte de nutrientes
  • 33.
  • 34. Armazenamento sob temperatura ambiente . Armazenamento sob refrigeração. Procedimentos de higienização.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 44. Ata de fundação, Ata da atual diretoria, Estatuto, CNPJ. Exceto o Plano de atividade anual que foi elaborado pelas acadêmicas do grupo junto • Ata de fundação; • Ata da atual diretoria; • Estatuto; • CNPJ; • Plano de atividade anual;