O documento discute as tendências das mídias sociais e do futuro, incluindo a importância da construção colaborativa do futuro, da comunicação horizontal e do compartilhamento. Também aborda conceitos como cool hunting, paradigmas da inovação e novas tecnologias emergentes que podem moldar o futuro.
2. Quem sou eu :)
Jornalista, mestre em Estudos de Linguagens pelo CEFET (2011) com pesquisa sobre literatura no Twitter. Fundadora da agência de inovação e interação Lhama.me.
Atua na área de mídias sociais desde 2009. Já prestou consultoria e serviços para empresas e personalidades como Coca Cola, UOL, Eduardo Costa, Itamar Franco, Governo de Minas, dentre outros.
Fã de open-knowledge e co-criadora do jogo Política Esporte Clube, 1º Lugar no Desafio Participa BR. Equipe vencedora do Concurso InovaApps, promovido pelo Ministério da Cultura.
3. De onde vem esse papo?
Construção coletiva do futuro +
Comunicação horizontal +
Compartilhamento +
Rede colaborativa +
Metodologias de conversação
10. Falando em hipster…
•Sobre o termo:
Hipótese 1: vem da década de 40, no meio do jazz. Na época, “hip” era um adjetivo para descrever os fãs da tendência musical
Hipótese 2: oriundo da palavra africana ocidental "hipi", que significa "abrir os olhos"
Fonte: http://content.time.com/time/arts/article/0,8599,1913220,00.html
12. Entre as décadas de 40 e 70
Eniac
Colossus
O Data General Nova foi o primeiro minicomputador popular de 16-bit, lançado em 1969
13. Década de 70
A ARPANET ou ARPANet foi, pode-se dizer, a "mãe" da Internet. Desenvolvida pela agência Americana ARPA (Agência de Pesquisas em Projetos Avançados), tinha o objetivo de interligar as bases militares e os departamentos de pesquisa do governo americano. Esta rede teve o seu berço dentro do Pentágono e foi batizada com o nome de ARPANET.
19. Bill Gates fez uma previsão do futuro em 1995. Você daria os mesmos palpites?
Entrevista com Bill Gates
20. Visão de futuro
*Adaptaptação do modelo do Instituto Inovação feito para empresas http://inventta.net/wp-content/uploads/2010/07/artigo_200608_visao_de_futuro.pdf
Deve ser feita com intenção de resgatar a origem das coisas e entender as motivações dos fatos
Análise histórica
Análise de comportamento (on e offline)
Desejos individuais e auto-análise
Relações, referências e interações
Estudos e pesquisas
21. Visão de futuro
*Adaptaptação do modelo do Instituto Inovação feito para empresas http://inventta.net/wp-content/uploads/2010/07/artigo_200608_visao_de_futuro.pdf
O que as pessoas queriam e não querem mais? O que mudou no comportamento? Etnografia, sociologia e até mesmo a etnografia podem ser ferramentas para entender hábitos e lógica dos fatos
Análise histórica
Análise de comportamento (on e offline)
Desejos individuais e auto-análise
Relações, referências e interações
Estudos e pesquisas
22. Visão de futuro
*Adaptaptação do modelo do Instituto Inovação feito para empresas http://inventta.net/wp-content/uploads/2010/07/artigo_200608_visao_de_futuro.pdf
Análise histórica
Análise de comportamento (on e offline)
Desejos individuais e auto-análise
Relações, referências e interações
Estudos e pesquisas
É um ótimo exercício se ver nesse contexto e se perguntar sobre o futuro. “O que EU gostaria de mudar?”, “do que EU sinto falta nesse contexto?”, “Quais as minhas necessidades e como o futuro poderá contribuir para elas?”
23. Visão de futuro
*Adaptaptação do modelo do Instituto Inovação feito para empresas http://inventta.net/wp-content/uploads/2010/07/artigo_200608_visao_de_futuro.pdf
Análise histórica
Análise de comportamento (on e offline)
Desejos individuais e auto-análise
Relações, referências e interações
Estudos e pesquisas
Podem ser clientes, pesquisadores, parceiros, colegas de trabalho e até mesmo família. Busque referências de formadores de opinião de outras áreas para desenvolver essa visão de futuro
24. Visão de futuro
*Adaptaptação do modelo do Instituto Inovação feito para empresas http://inventta.net/wp-content/uploads/2010/07/artigo_200608_visao_de_futuro.pdf
Análise histórica
Análise de comportamento (on e offline)
Desejos individuais e auto-análise
Relações, referências e interações
Estudos e pesquisas
Fundamental para encontrar informações relevantes, identificar tendências não anunciadas.
25. Espírito de cool hunter
“Cool hunting é selecionar informação pela sua relevância, com base
no impacto que ela tem, pelo seu frescor, sua beleza, seu poder de inspirar.
Todo mundo hoje tem muito mais acesso à informação. A grande diferença
do cool hunting para a análise de tendências é saber interpretar e correlacionar
todo esse mar de conteúdo”.
Lucas Liedke, diretor de pesquisa de tendência da agência paulistana Box 1824
26. Cool hunting x Pesquisa de mercado
Pesquisa de mercado: foco no mercado Cool Hunting: análise ampla. Prioriza a análise no comportamento social. Pesquisa segue com olhar em locais, manifestações culturais e outros espaços que possam ‘denunciar’ tendências. Trabalho no campo, busca de padrões e análise de contexto histórico.
NÃO É FUTUROLOGIA É MÉTODO, CURIOSIDADE E PESQUISA
27. Paradigmas da inovação
*Adaptaptação do modelo do Instituto Inovação feito para empresas http://inventta.net/wp-content/uploads/2010/07/artigo_200608_visao_de_futuro.pdf
O telégrafo é um sistema que foi criado no século XVIII com o objetivo de transmitir mensagens de um ponto para outro em grandes distâncias, utilizando códigos para a rápida e confiável transmissão.
“Telégrafo: o Hormônio Social” McLuhan
28. Paradigmas da inovação
Henri Ford: "Se eu tivesse perguntado a meus clientes o que eles queriam, eles simplesmente teriam dito: um cavalo mais rápido"
29. “EasyTaxização” dos aplicativos ou “Waytaxização”, etc
Paradigmas da inovação
Hub de taxistas + ordenação
geográfica (GPS) + instantaniedade
30. Paradigmas da inovação
“EasyTaxi” de manicure Hub de manicures + ordenação
geográfica (GPS) + instantaniedade
“EasyTaxi” de mecanico Hub de mecanico + ordenação geográfica (GPS) + instantaneidade
34. Depois?
Netnografia
CoolHunter
Gamification
Geração Y
Realidade aumentada
Big Data
Gadgets usáveis
Cultura do Comparti- lhamento
Impressão 3D
Arduino
Empodera- mento dos “receptores”
Storytelling