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O ENSINO DA ARTE NA
EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS
ANOS INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
EQUIPE TÉCNICA DA SECRETARIA
DA EDUCAÇÃO DE MARÍLIA - 2015
PARA DELEITE
(OU AMPLIAÇÃO DE REPERTÓRIO)
Audição da música “Take on me”
-A-Há
Leitura do livro
“Não é uma caixa” -Antoniette
Portis
SOBRE O CURSO
Carga horária: 30 horas.
Público alvo: professores de EMEI, EMEF e
EMEFEI.
Horário: das 18h00 às 21h00
Dias: 14, 28 de abril; 05, 12,19 e 26 de
maio; 02, 09 e 16 de junho.
Frequência necessária: 75%
Faltas permitidas: 3
Obs.:
1. Personalizar os cadernos e pastas.
2. Enviaremos por e-mail às escolas os textos,
os slides, as gravuras e demais materiais
digitais utilizados durante o curso.
3. Proposta de fechamento do curso – Excursão
à São Paulo para visita ao Masp e ao Teatro
Municipal. Fazer o levantamento de quantas
pessoas gostariam/poderiam ir. Prever o dia: um
sábado de junho ou um dia de semana do
recesso?
• OBJETIVOS GERAIS DO CURSO
- aproximar as realidades de EMEI e EMEF,
pensando as possibilidades das crianças no contato
com a arte e as mediações possíveis;
- oferecer condições para a vivência artística dos
educadores incluindo as dimensões: apreciar/
fruição estética, refletir e fazer/ criação/ produção a
fim de que se recupere a dimensão inventiva e
descobridora, pois só desta forma é possível ofertar
às crianças possibilidades para a ampliação de sua
sensibilidade, cognição e afeto;
- proporcionar atividades de apreciação, análise, leitura e
releitura de obras, na perspectiva de que é por meio do outro
que eu me construo, através da produção do outro que eu
construo a minha;
- proporcionar aos educadores o contato com “máximas
possibilidades artísticas”, o que deve ser feito também com as
crianças na escola, ampliando o repertório e possibilitando a
criação da “necessidade da arte”;
- promover reflexões sobre a prática dos educadores e oferecer
elementos para a superação dos “automatismos pedagógicos”;
- atender à solicitação dos professores de EMEI e EMEF de
cursos nessa área.
O que é ARTE?
Provocações
Quem faz ARTE?
Como se faz ARTE?
Onde se faz ARTE?
Leitura e releitura como ações de
contato com a Arte e produções
artísticas
1º dia
Releitura de obras artísticas, na
história da arte, a partir da obra
“Almoço na relva” de Édouard
Manet
• Esta prática não é plágio!
• E não é atual.
Almoço na relva – óleo sobre tela- Manet, 1863
(215 por 271 centímetros)
Detalhe de um sarcófago romano,
século III d.C.
O Julgamento de Páris (detalhe), 1520. Gravura
de Marcantonio Raimondi
• O Concerto Campestre (1505-1510), de Giogione ou
Ticiano. 110 X 138 cm. Museu do Louvre, Paris, França.
ALMOÇO NA RELVA (1863), Édouard Manet. Óleo sobre
tela, 214 X 270 cm. Museu do Louvre, Paris, França.
• Almoço na Relva - Pablo Picasso, 1960.
„Almoço na Relva‟ - Pablo Picasso,
1961
Maurício de Souza (2002) - (Inspirado em
Édouard Manet)
http://artenilsonpenna.blogspot.com.br/2010/07/almo
co-na-relva.html - Eduardo Macedo - 2010
TECENDO
COMENTÁRIOS
Manet inscreveu “Almoço na Relva” no Salão dos
Artistas Franceses, em Paris, em 1863, porém a obra foi
recusada, devido a perfil conservador do salão. Mas
Almoço na Relva foi exposto no Salão dos Recusados,
destinado às obras recusadas no salão oficial.
• A obra que observamos permite que
perpassemos pelas diferentes épocas da
história da arte, suas modificações e
adaptações ao longo do tempo.
• Os diferentes processos permitiram a produção
de um novo discurso em cima de um discurso
prévio (Roland Barthes).
“A releitura não é uma „homenagem‟ à
verdade do passado, mas a construção
inteligente do presente, pois ela não tem
como fim revelar o sentido da primeira
obra, mas produzir uma nova estrutura que
transmita novos sentidos”
(Maria Lúcia Kern para o museu de arte do Rio Grande do Sul).
LEITURA E RELEITURA
• Na educação da criança a releitura permite que ela
entre em contato com a arte e expresse seus
sentimentos, medos e frustrações.
• Na leitura da imagem de uma obra de arte, ocorre a
percepção dos seus elementos compositivos, da sua
estruturação formal e da temática desenvolvida pelo
artista.
Na releitura é possível conhecer
obras de arte em profundidade e, ao
mesmo tempo, usar ao máximo a
criatividade ao tentar recriá-las.
O que é constante nas obras do artista
• Deve-se ressaltar que a modificação inserida
pela releitura é apenas parcial, a constante que
dá identidade à obra é preservada.
• A releitura sempre carrega consigo a
lembrança do seu precedente.
• O artista que fará a releitura, escolhe os
aspectos a serem mantidos.
LEITURA DE OBRA DE ARTE
Arte - é preciso ensinar
a ler textos sem
palavras
• Para explorar fotografias, pinturas, ilustrações e charges, é
preciso saber a gramática própria que rege a linguagem visual
e contextualizar as condições de produção de cada obra
estudada.
• Os grafites nas ruas, os comerciais da TV e as pinturas em
livros e obras de arte são formados por sinais que precisam
ser decodificados, lidos, para serem compreendidos.
• A regra geral de boa parte das escolas é colocar os alunos para
produzir sem que eles tenham um conhecimento adequado das
obras artísticas.
• A ansiedade para pôr a mão na massa, faz surgir atividades
sem nenhuma contextualização.
As expressões artísticas possuem
características próprias, que precisam
ser discutidas com a turma para que as
obras sejam realmente lidas e não
"adivinhadas“.
A clássica atividade de mostrar um
quadro e mandar, logo de cara, a
pergunta "o que o artista quis dizer?".
Um mergulho mais profundo deve ser realizado
nas descrições (a desconstrução da imagem),
análise (a investigação sobre os meios
utilizados) e interpretação (hipóteses sobre o
significado da obra, considerando a vida do
artista e as condições em que a obra foi
produzida, ou seja, as informações de
contexto).
Para iniciar o trabalho de análise da obra:
Obs.: Não falar sobre o artista antes e não perguntar o que o artista quis dizer
com a obra.
Leitura da obra
Questionamento
Após questionamento:
• Apresentar o contexto de produção da pintura;
• Falar sobre o artista;
• Apresentar mais obras do artista;
• Se for adequado, falar sobre o movimento
artístico;
• Em que época da história da arte essa obra foi
produzida?
Pintor Surrealista, Miró, trabalha com
imagens que parecem vir do mundo
dos sonhos, com tendência abstrata, –
não se compreende muito bem as
formas. Seus trabalhos de arte são
muitas vezes brincalhão, espontâneo e
do mundo dos sonhos. Obras de arte
são muito simples e cheio de cores
brilhantes.
• Com aparente simplicidade que assemelha a produção
de uma criança, sua maneira rica e própria de
interpretar o mundo. Sua forma expressiva de utilizar
os símbolos preenche completamente grande parte dos
seus quadros, onde tudo é mostrado unicamente através
de traços e símbolos, elementos riquíssimos presente
nas crianças.
• Para compreender Miró é preciso imaginação e
criatividade.
• Para compreender o mundo e as coisas do mundo é
preciso que se mobilize seus conhecimentos e crie,
principalmente, se estivermos falando de arte sem
limites e sem regras universais. Seus trabalhos são
mágicos e únicos. Ele conseguiu criar outro mundo de
formas em seus desenhos, totalmente desvinculados do
mundo real, com grande talento e imaginação.
Miró valorizava o desenho das crianças
por serem livres e verdadeiramente
criativas, por isso fazia desenhos
parecidos com desenhos de crianças.
Valorizando as produções infantis,
valorizamos o ser humano que aprende
a interpretar e observar tudo ao seu
redor.
• O artista nasceu no dia 20 de abril de 1893, na
Espanha. Miro estudou arte na Escola de Belas
Artes, em La Llotja na academia de Francisco
Gali em Barcelona, na Espanha.
• Em 1919, Miro viajou para Paris, que era então
o mundo da arte. Ele era amigo de Pablo
Picasso e Max Ernst. É onde Miro desenvolveu
estilo único, que mais tarde o tornou famoso.
Miro viveu até aos 90 anos de idade. Faleceu
em 25 de dezembro de 1983.
OBRAS DE MIRÓ
O sol vermelho O Carnaval do Arlequim (1924-25)
Maternidade de 1924
Jardim - 1977
Joan Mirò, The poetess, 1940
Vinhas e olivais – Tarragona - 1919
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Madrid. Jardim do museu Rainha Sofía
«Dona i Ocell» (1983) a Barcelona
Propostas para produção
EXPERIMENTAÇÃO
INSTALAÇÃO
É uma forma de manifestação artística
contemporânea, ligada as artes plásticas, e se
caracteriza por elementos organizados em um
ambiente e o espectador participa da obra.
Uma instalação pode ser multimídia e provocar
sensações: táteis, térmicas, odoríficas, auditivas,
visuais entre outras.
Onde montar uma instalação na escola:
um quadro com cabos de vassoura,
quadro, biombo, batente da porta para a
delimitação de espaço.
Materiais para composição:
tecidos, linhas e outros materiais.
ESCULTURAS
A arte de moldar ou talhar determinados materiais
como, por exemplo, madeira, argila (barro), pedra,
metais, entre outros.
Por meio de técnicas, como: a cinzelação, entalhe, a
fundição e a moldagem o artista cria volumes, formas e
define espaços numa escultura.
Cincelação é a escultura em pedra para alcançar a
formação de objetos em três dimensões.
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A Sala dos Procurados, 2008, Alan
Campos - Brasil
COLAGEM
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Arte 1

  • 1.
  • 2. O ENSINO DA ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EQUIPE TÉCNICA DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DE MARÍLIA - 2015
  • 4. Audição da música “Take on me” -A-Há Leitura do livro “Não é uma caixa” -Antoniette Portis
  • 5. SOBRE O CURSO Carga horária: 30 horas. Público alvo: professores de EMEI, EMEF e EMEFEI. Horário: das 18h00 às 21h00 Dias: 14, 28 de abril; 05, 12,19 e 26 de maio; 02, 09 e 16 de junho. Frequência necessária: 75% Faltas permitidas: 3
  • 6. Obs.: 1. Personalizar os cadernos e pastas. 2. Enviaremos por e-mail às escolas os textos, os slides, as gravuras e demais materiais digitais utilizados durante o curso. 3. Proposta de fechamento do curso – Excursão à São Paulo para visita ao Masp e ao Teatro Municipal. Fazer o levantamento de quantas pessoas gostariam/poderiam ir. Prever o dia: um sábado de junho ou um dia de semana do recesso?
  • 7. • OBJETIVOS GERAIS DO CURSO - aproximar as realidades de EMEI e EMEF, pensando as possibilidades das crianças no contato com a arte e as mediações possíveis; - oferecer condições para a vivência artística dos educadores incluindo as dimensões: apreciar/ fruição estética, refletir e fazer/ criação/ produção a fim de que se recupere a dimensão inventiva e descobridora, pois só desta forma é possível ofertar às crianças possibilidades para a ampliação de sua sensibilidade, cognição e afeto;
  • 8. - proporcionar atividades de apreciação, análise, leitura e releitura de obras, na perspectiva de que é por meio do outro que eu me construo, através da produção do outro que eu construo a minha; - proporcionar aos educadores o contato com “máximas possibilidades artísticas”, o que deve ser feito também com as crianças na escola, ampliando o repertório e possibilitando a criação da “necessidade da arte”; - promover reflexões sobre a prática dos educadores e oferecer elementos para a superação dos “automatismos pedagógicos”; - atender à solicitação dos professores de EMEI e EMEF de cursos nessa área.
  • 9. O que é ARTE?
  • 11. Como se faz ARTE?
  • 12. Onde se faz ARTE?
  • 13. Leitura e releitura como ações de contato com a Arte e produções artísticas 1º dia
  • 14. Releitura de obras artísticas, na história da arte, a partir da obra “Almoço na relva” de Édouard Manet • Esta prática não é plágio! • E não é atual.
  • 15. Almoço na relva – óleo sobre tela- Manet, 1863 (215 por 271 centímetros)
  • 16. Detalhe de um sarcófago romano, século III d.C.
  • 17. O Julgamento de Páris (detalhe), 1520. Gravura de Marcantonio Raimondi
  • 18. • O Concerto Campestre (1505-1510), de Giogione ou Ticiano. 110 X 138 cm. Museu do Louvre, Paris, França.
  • 19. ALMOÇO NA RELVA (1863), Édouard Manet. Óleo sobre tela, 214 X 270 cm. Museu do Louvre, Paris, França.
  • 20. • Almoço na Relva - Pablo Picasso, 1960.
  • 21. „Almoço na Relva‟ - Pablo Picasso, 1961
  • 22. Maurício de Souza (2002) - (Inspirado em Édouard Manet)
  • 25. Manet inscreveu “Almoço na Relva” no Salão dos Artistas Franceses, em Paris, em 1863, porém a obra foi recusada, devido a perfil conservador do salão. Mas Almoço na Relva foi exposto no Salão dos Recusados, destinado às obras recusadas no salão oficial.
  • 26. • A obra que observamos permite que perpassemos pelas diferentes épocas da história da arte, suas modificações e adaptações ao longo do tempo. • Os diferentes processos permitiram a produção de um novo discurso em cima de um discurso prévio (Roland Barthes).
  • 27. “A releitura não é uma „homenagem‟ à verdade do passado, mas a construção inteligente do presente, pois ela não tem como fim revelar o sentido da primeira obra, mas produzir uma nova estrutura que transmita novos sentidos” (Maria Lúcia Kern para o museu de arte do Rio Grande do Sul).
  • 28. LEITURA E RELEITURA • Na educação da criança a releitura permite que ela entre em contato com a arte e expresse seus sentimentos, medos e frustrações. • Na leitura da imagem de uma obra de arte, ocorre a percepção dos seus elementos compositivos, da sua estruturação formal e da temática desenvolvida pelo artista.
  • 29. Na releitura é possível conhecer obras de arte em profundidade e, ao mesmo tempo, usar ao máximo a criatividade ao tentar recriá-las.
  • 30. O que é constante nas obras do artista • Deve-se ressaltar que a modificação inserida pela releitura é apenas parcial, a constante que dá identidade à obra é preservada. • A releitura sempre carrega consigo a lembrança do seu precedente. • O artista que fará a releitura, escolhe os aspectos a serem mantidos.
  • 31. LEITURA DE OBRA DE ARTE Arte - é preciso ensinar a ler textos sem palavras
  • 32. • Para explorar fotografias, pinturas, ilustrações e charges, é preciso saber a gramática própria que rege a linguagem visual e contextualizar as condições de produção de cada obra estudada. • Os grafites nas ruas, os comerciais da TV e as pinturas em livros e obras de arte são formados por sinais que precisam ser decodificados, lidos, para serem compreendidos. • A regra geral de boa parte das escolas é colocar os alunos para produzir sem que eles tenham um conhecimento adequado das obras artísticas. • A ansiedade para pôr a mão na massa, faz surgir atividades sem nenhuma contextualização.
  • 33. As expressões artísticas possuem características próprias, que precisam ser discutidas com a turma para que as obras sejam realmente lidas e não "adivinhadas“. A clássica atividade de mostrar um quadro e mandar, logo de cara, a pergunta "o que o artista quis dizer?".
  • 34. Um mergulho mais profundo deve ser realizado nas descrições (a desconstrução da imagem), análise (a investigação sobre os meios utilizados) e interpretação (hipóteses sobre o significado da obra, considerando a vida do artista e as condições em que a obra foi produzida, ou seja, as informações de contexto).
  • 35. Para iniciar o trabalho de análise da obra: Obs.: Não falar sobre o artista antes e não perguntar o que o artista quis dizer com a obra.
  • 37. Após questionamento: • Apresentar o contexto de produção da pintura; • Falar sobre o artista; • Apresentar mais obras do artista; • Se for adequado, falar sobre o movimento artístico; • Em que época da história da arte essa obra foi produzida?
  • 38. Pintor Surrealista, Miró, trabalha com imagens que parecem vir do mundo dos sonhos, com tendência abstrata, – não se compreende muito bem as formas. Seus trabalhos de arte são muitas vezes brincalhão, espontâneo e do mundo dos sonhos. Obras de arte são muito simples e cheio de cores brilhantes.
  • 39. • Com aparente simplicidade que assemelha a produção de uma criança, sua maneira rica e própria de interpretar o mundo. Sua forma expressiva de utilizar os símbolos preenche completamente grande parte dos seus quadros, onde tudo é mostrado unicamente através de traços e símbolos, elementos riquíssimos presente nas crianças. • Para compreender Miró é preciso imaginação e criatividade. • Para compreender o mundo e as coisas do mundo é preciso que se mobilize seus conhecimentos e crie, principalmente, se estivermos falando de arte sem limites e sem regras universais. Seus trabalhos são mágicos e únicos. Ele conseguiu criar outro mundo de formas em seus desenhos, totalmente desvinculados do mundo real, com grande talento e imaginação.
  • 40. Miró valorizava o desenho das crianças por serem livres e verdadeiramente criativas, por isso fazia desenhos parecidos com desenhos de crianças. Valorizando as produções infantis, valorizamos o ser humano que aprende a interpretar e observar tudo ao seu redor.
  • 41. • O artista nasceu no dia 20 de abril de 1893, na Espanha. Miro estudou arte na Escola de Belas Artes, em La Llotja na academia de Francisco Gali em Barcelona, na Espanha. • Em 1919, Miro viajou para Paris, que era então o mundo da arte. Ele era amigo de Pablo Picasso e Max Ernst. É onde Miro desenvolveu estilo único, que mais tarde o tornou famoso. Miro viveu até aos 90 anos de idade. Faleceu em 25 de dezembro de 1983.
  • 42. OBRAS DE MIRÓ O sol vermelho O Carnaval do Arlequim (1924-25)
  • 44. Joan Mirò, The poetess, 1940 Vinhas e olivais – Tarragona - 1919
  • 45. Esculturas Madrid. Jardim do museu Rainha Sofía «Dona i Ocell» (1983) a Barcelona
  • 47. INSTALAÇÃO É uma forma de manifestação artística contemporânea, ligada as artes plásticas, e se caracteriza por elementos organizados em um ambiente e o espectador participa da obra. Uma instalação pode ser multimídia e provocar sensações: táteis, térmicas, odoríficas, auditivas, visuais entre outras.
  • 48. Onde montar uma instalação na escola: um quadro com cabos de vassoura, quadro, biombo, batente da porta para a delimitação de espaço. Materiais para composição: tecidos, linhas e outros materiais.
  • 49.
  • 50.
  • 51. ESCULTURAS A arte de moldar ou talhar determinados materiais como, por exemplo, madeira, argila (barro), pedra, metais, entre outros. Por meio de técnicas, como: a cinzelação, entalhe, a fundição e a moldagem o artista cria volumes, formas e define espaços numa escultura. Cincelação é a escultura em pedra para alcançar a formação de objetos em três dimensões. O entalhe é a arte de cortar ou entalhar a madeira.
  • 52. A Sala dos Procurados, 2008, Alan Campos - Brasil
  • 53.
  • 54.
  • 55. COLAGEM Composição montada a partir do uso de materiais de uma única textura, ou de diversas, superpostas ou colocadas lado a lado, na criação de uma imagem.
  • 56.
  • 57.
  • 59. AVALIAÇÃO Conversa informal sobre as experiências e as vivencias.